1. Spirit Fanfics >
  2. Leite Ninho - NaruTsu NaruMei NaruMiko >
  3. Mãe, eu já sou um homem

História Leite Ninho - NaruTsu NaruMei NaruMiko - Mãe, eu já sou um homem


Escrita por: NaruDebochado
e HinaDebochada

Notas do Autor


⚠️POR FAVOR, LEIAM AS NOTAS DO AUTOR⚠️


VAMOS LÁ FAMÍLIA!

•••• PRIMEIRAMENTE, SOBRE O NOSSO SUMIDÃO.
Quem nós acompanha, já deve ter visto o quanto o SUBMUNDO vem ganhando força esses últimos meses. Trabalhamos arduamente junto com outros autores com vários projetos, o principal @ReinodoNaruto, deste então, temos mais uns 20+ projetos focado no nosso Narutinho, nas Milfs, em tudo que amamos.

Não somos aceitos em outros fandons, mas aceitamos a todos com respeito, e a gente vem trabalhando pra a nossa galera possa ter um lugar pra ser amado sem ter que ser esculachado o tempo todo por outras pessoas que se acham acima de todos.

Não somos assim, não toleramos discurso de ódio. Não toleramos gente que falem mal do que amamos. Cada um com seu gosto. Da mesma forma que não atacamos ninguém, também não queremos ser atacados. E assim, estamos trabalhando pra que o SUBMUNDO tenha recurso o suficiente e cresça com respeito. Afinal, todos aqui, só querem ler suas fic em paz! Certo?

O motivo do nosso sumiço foi esse. Muito trabalho. Muitas capas, betagem, muitas histórias novas. Muitos autores novos escrevendo e crescendo com suporte.

•••• EM SEGUNDO LUGAR.
As autoras de LEITE NINHO ( Nay e Kes) resolvemos REPOSTA essa história em um formato menor.
Essa fanfic tem capítulos muito longos, 8k, 10k etc... O que atrasa a gente e por mais que a gente goste de escrevê-la, nos cansa muito.

Uma Fanfic não é só escreve e 'foda-se' posta esse caralho. Kskssks
Tem que reler, tem que corrigir, tem que betar, tem que deixar ela de modo digno, pra vocês como leitores e também pra quem gosta de criticar. Porque infelizmente, tem muita gente maldosa pronta pra atrasar o trabalho dos outros, e qualquer deslize nosso, pode ser uma chance dessas pessoas conseguirem derrubar algo que amamos tanto e colocamos a nossa alma.

Logo, nos esforçamos MUITO pra manter todas as nossas fic no mais alto patamar. VOCÊS MERECEM LER ALGO INCRÍVEL.
E a gente precisa que vocês, LEITORES AMADOS do nosso lindo fandon ALLNARU, estejam cientes do que passamos pra manter tudo em perfeito andamento.

ESTAMOS ANIMADAS PRA 2024. Amamos LEITE NINHO. Queremos encerrar essa fic com ajuda de vocês. E aí? Bora?



Avisos desde já!

• NÃO ROMANTIZAMOS, GLORIFICARMOS, ENCORAJAMOS TÃO POUCO ESTIMULAMOS PRÁTICAS DE CRIME.
• Todos pessonagens acima de 18 anos
• Contém sexo explícito e linguagem imprópria
• ALLNARU
• Categoria MILF

Capítulo 1 - Mãe, eu já sou um homem


Fanfic / Fanfiction Leite Ninho - NaruTsu NaruMei NaruMiko - Mãe, eu já sou um homem

O Uzumaki abriu os olhos, levando a mão ao rosto e expressando uma careta em seguida. Apesar das enormes cortinas em seu quarto, a luz externa fazia questão de invadir o lugar pelas brechas da janela próxima da sua cama. O jovem  se virou para o outro lado buscando por mais coberta e logo tampou seu rosto. 

Maior preguiça

Era uma manhã de domingo, provavelmente por volta das 8 horas, e ainda dava pra ouvir sua mãe falando alto lá da cozinha. 

— Hum… Hmm... — tirou o tecido felpudo de seu rosto e se espreguiçou. — Oh… merda... — suspirou com o incômodo no meio das suas pernas.  

Aos 20 anos de idade, qualquer coisa é motivo o suficiente para se acordar de pau duro e querer começar o dia com aquela punhetinha marota. Puxou o seu celular debaixo do travesseiro e desbloqueou antes de entrar na aba oculta, alguns garotos gostavam de bater uma com pornografia, mas Naruto apreciava mesmo era homenagear uma modelo e atriz linda,  chamada Hinata Hyūga.  

Revirando as inúmeras fotos delas de biquíni e até algumas mais ousadas de capas de revista, o rapaz já apertava o seu membro por cima do short de dormir, sentindo o seu cacete doer de tesão e suas bolas bem fartas, prontas pra dar aquela gozada fatal.

— Sua safada? É leitinho que você quer? — Com a mão esquerda acariciava o sexo por cima do tecido que chegava estar quente de tão duro, pronto para sair com a cabecinha toda babada. Estava doido pra liberar umas jatadas generosas de porra. — Hinata, hummm… pede sua vadia! Pede pro pai! — O cheiro de pau exalou por todo quarto assim que ele o tirou da calça. — Eu vou fuder esses seus peitos, sua filha da puta! — cuspiu na mão direita e a levou em seu membro, que já começava a ficar bem lambuzado. Misturou a saliva com sua excitação, bem ciente que uma punheta gostosa, tem que ser com o pau bem meladinho. Isso Hinata… Ôhhhh, olha pra mim sua vadia, eu vou encher sua cara de leitinho. — Correu a mão mais rápido por toda a extensão do membro apertando sempre o topo quando chegava na glande. 

"MEU DEUS, ESSE MOLEQUE AINDA NÃO LEVANTOU?"

 A voz de sua mãe se fez presente e muito audível, ela provavelmente estava subindo as escadas que dava para o corredor dos quartos. 

"Amor, deixa ele dormi amor... É domingo!" 

O seu pai também estava por perto. 

Isso Hinata, abre a boquinha vai… Isso! — Naruto continuou com as carícias, precisava ser rápido! Mas, quase que momentaneamente, o barulho na porta do seu quarto o fez saltar na cama. Kushina batia na madeira ao mesmo tempo que o chamava: 

— Naruto, levanta pra tomar café! NARUTO? 

Porra! Por que mães só sabem falar gritando?

— Já vooooou! — respondeu com a voz embargada fingindo sono, mas que na verdade era tesão.

O rapaz se apressou para não correr o risco da ruiva derrubar aquela porta e fazer o chinelo voar até sua direção. Aliás, outro talento das mães: chinelada teleguiada. Kushina não errava um arremesso, parecia até filme do matrix a forma que sua sandália vinha em câmera lenta perseguindo o filho quando aprontava. Mas, voltando sua atenção para a modelo dos seus sonhos…

Tá gostoso é Hinata? Diz pra mim quem tem o melhor pau do mundo sua cachorra, ordinária! — O 5x1 já estava frenético, o som de punheta começava a ficar alto. — Isso… Ohhh, isso! — Sua imaginação o permitia sentir aquelas enormes bolas de carne apertando seu membro, ele tinha um puta tesão em mulheres com peitos enormes. — Sua putinha, toma leitinho, toma, oh!  

Não demorou muito para o Uzumaki jorrar toda sua porra na boca da Hinata e logo em seguida cair na real, que a única coisa cheia de porra ali, era ele, toda sua barriga, coxa, mão e até o lençol. Estava ficando cada vez mais difícil se sujar menos pela manhã, gozava tanto que a impressão que tinha era que não iria acabar mais. 

Que vida difícil essa hein? 

Ser homem é complicado, ter um pau que só vive duro é mais complicado ainda! Enfim, a primeira punheitinha do dia estava paga! Depois de se limpar e fazer as higienes matinais, o Uzumaki saiu do seu quarto com destino a cozinha, podia até dizer que era uma tradição de seus pais se reunirem aos domingos para tomarem café juntos. 

— Bom dia, filho! — Kushina o comprimentou com a voz suave, ela nem parecia a pimenta furiosa e vermelha que havia gritado na porta de seu quarto. 

— Bom dia… — respondeu, soltando um bocejo enquanto se espreguiçava. — Humm… Ah merda, mãe! — exclamou ao olhar para o biscoito com formato de ursinho. — Você sabe que eu já sou um homem, né?

Ela sorriu, achando fofo a carinha de revoltado que seu filho esbanjava. Algumas coisas jamais mudam na mente de uma mãe, ela o via ainda tão pequeno, o garotinho que cabia em seu braços e que se encantava com as caretas de Minato, bebês tendem a ficarem nervosos e seu marido nunca decepcionou na arte de fazer uma criança para de chorar. 

— Para mim, você vai ser sempre o meu menino. — Kushina terminava de colocar o copo com leite e achocolatado que ele gostava de tomar pela manhã na mesa repleta de quitutes.

— Hum… — impecável, saboreou com gosto os biscoitos amanteigados que sua coroa fazia, uma delícia. 

— Bom dia, filho. — Minato terminava de ajudar nas tarefas de casa. 

— Benção pai. 

— Deus te abençoe — Com um sorriso no rosto se aproximou do garoto bagunçando o cabelo dele em um gesto de carinho. 

Às vezes a rotina da família, até lembrava aqueles comerciais de margarina, se não fosse pelo jeito extravagante da ruiva, que ria alto, apertava as bochechas do filho e que do nada chamava atenção dos homens quando eles faziam ou falavam besteiras à mesa.

— Ei, sobre a faculdade… A senhora conseguiu, mãe? — Passando manteiga no pão o loiro chamou atenção dela.  

Kushina esboçou um sorrisinho amarelo, antes de responder:

— Então filho, infelizmente não conseguimos o empréstimo para poder arcar com sua hospedagem em Kirigakure. 

— Mas eu estudei tanto… Mais de dois anos para ser aceito nessa faculdade. — Sua feição se entristeceu.

— Sabemos filho, por isso eu e o seu pai vamos vender a casa de praia e os carros, mas precisamos de compradores.  Pode levar um tempo. 

— Mãe… — Não era desse jeito que ele tinha imaginado as coisas, sabia o quanto seus pais trabalhavam duro para conquistar o que tinham. 

— Eu tive uma idéia. — Minato encarou sua esposa, a última palavra era sempre a dela. — Podemos ligar para a avó dele e ver se Naruto pode ficar esse ano lá. 

— Avó? — A ruiva franziu a testa. — Eu gosto muito da Tsunade mas já é demais, né? — A Senju era a irmã mais velha do Namikaze, chamada de avó pelo fato de ter ocupado o papel de mãe ao criar o caçula quando perderam seus pais em um acidente ainda na infância. Por mais que tivessem uma boa relação, pra Kushina, ela não tinha obrigação nenhuma com o garoto Uzumaki. 

— Tsu sempre fez de tudo por Naruto.

— Eu achei a idéia ótima — disse o jovem, fazia um bom tempo que não via sua tia avó. Senju era engraçada, gostava de beber, de jogos, nervosa demais e sempre lhe dava dinheiro escondido quando criança. Além de gostar de apostas, sempre se divertia muito quando ia visita-la, as partidas de Uno, não poderia ser melhores com ela. 

— Ah, Minato, você sabe bem que eu não gosto de incomodar os outros. — Relutou a ruiva enquanto bebericava o café fumegante.

— Querida, faremos isso até conseguirmos vender a casa de praia. — O mais velho afirmou, olhando para sua esposa. — Nesse meio tempo ele fica com Tsunade, o que nós dá uma maior tranquilidade… Podemos ir mandando dinheiro aos poucos também, ajudando com as despesas dele na casa dela, sim? — questionou, admirando a expressão e o olhar contrariado de Kushina. A verdade é que sabia o quanto ela era uma mãe babona, não queria ter o filho muito longe, contudo, ela também teria que compreender que Naruto deu o sangue para conseguir passar na prova da faculdade. Não deixar o garoto passar um tempo na casa da avó seria egoísmo. — Meu amor, você entende que ele vai acabar perdendo o primeiro semestre do curso? Não é hora de ter orgulho, precisamos de ajuda, e eu tenho certeza que Tsunade não vai pensar nem duas vezes em nos ajudar nesse momento difícil. 

— Certo, você tem razão — encarou o seu filho fechando o semblante. — Eu acho bom você se comportar lá, hein?! Tá me ouvindo garoto? — Sem nem ter feito nada o loiro já levou um tapa em seu ombro, sua mãe era bem daquelas mulheres raiz, que odiavam incomodar os outros, então, isso significava que cabia a ele se comportar e não dar trabalho algum para sua avó. 

Portanto, apenas observou a ruiva afastar a cadeira ao se levantar da mesa e aquilo queria dizer que sim; ela havia assumindo a responsabilidade de falar com a Senju. 

— Eu vou ligar para sua "". —  Suspirou, toda aquela situação era um absurdo, isso sim! A mulher nem estava mais casada com o velho do seu sogro, contudo, infelizmente precisava confessar que seria a melhor opção, mesmo que por hora. 


•••


Inquieta, a senhora Uzumaki andava de um lado para outro na sala com o número da Tsunade aparecendo no visor do celular. Ligar ou não? Merda, a questão não era ela, e sim o seu filho! Precisava engolir a seco todo seu orgulho junto com o fato de ser uma mãe coruja e fazer aquilo pelo bem de Naruto e do futuro dele. 

A realidade era bem clara, por mais que vendesse tudo que tinham, nada seria  rápido; papeladas, burocracia, levariam meses e a faculdade do seu menino não iria esperar por ele. 

Naruto era bom garoto, podia não ser um gênio mas era muito esforçado, quando alguém dizia para ele que não iria conseguir, seu filho simplesmente ia até o fim, tinha puxado isso dela. 

O jovem Uzumaki sempre dizia pelos quatro ventos que não volta atrás com sua palavra, portanto, não deixaria essa oportunidade passar, mesmo que fosse difícil dar o braço a torcer. Afinal, seu filho era o que importava ali, o esforço dele e a dedicação que ele teve durante esses anos. Então, apertou rapidamente o verde no aparelho telefônico, o levando ao ouvido. Ansiosa, continuou a caminhar de um lado para outro na sala. Droga, por que era tão difícil? Se perguntou, no mesmo instante em que a ligação fora atendida. 

— Alô! Kushina. 

— Alô? Tudo bem, Tsu?

— Melhor agora, como vai as coisas? Minato e Naruto estão bem? — A voz da mulher era sempre tão atenciosa, embora firme e polida. 

— Sim, eles estão bem graças a Deus — sorriu nervosa cutucando a unha. — Hum… E aquele velho, hein? — tentou descontrair. 

— Faz tempo que ele não aparece por aqui, isso desde que lançou o último livro. 

— Aquele safado deve tá curtindo a vida, né? 

Kushina deu uma risadinha contida, sendo acompanhada pela loira.

— Mas me diga, qual motivo da sua ligação? 

— Então… — era constrangedor ligar somente pra pedir algo. — Narutinho passou na faculdade de direito! 

Continha empolgação na voz de Kushina, somado a uma pitada de orgulho de seu bebê

— Que ótimo! Eu já sabia! Você deve está orgulhosa né filha?

— Sim, muito… Mas tem um probleminha. 

— Qual? O que houve? 

— A faculdade é em Kirigakure. 

— Aqui? — a Senju franziu o rosto do outro lado da linha, não via problema nisso.

— Sim, bem longe. — A voz de Kushina que era sempre tão animada perdeu a força.

— Entendo... — a linha ficou muda por alguns segundos. — Não me diga que está triste porque ele vai sair de casa? Kushina criamos filhos para o mundo! 

— Estou um pouco triste sim, não nego. Mas é o momento dele, né? Eu não posso envolvê-lo embaixo das minhas asas para sempre.

— Exatamente… Então, já que é aqui na cidade, ele poderia até ficar na minha casa! Você ficaria mais tranquila, certo? Bem, Naruto sendo um homem feito, sabe se virar sozinho. Aliás o quarto aqui de hóspede é pequeno, mas ideal pra ele, não será muito diferente do que aí na casa de vocês. Ele ficará bem acomodado, pode ter certeza. 

— Sério? — Os olhos da ruiva se encheram de lágrimas. — Eu nem sei como te agradecer — sua voz se estremeceu. 

No fim, tudo deu certo! Não foi um bicho de sete cabeças afinal. 

— Para, você não está chorando né, filha?! — Tsunade sorriu do outro lado da linha, compreensiva. Entendia o alívio de Kushina, ela no lugar da ruiva agiria do mesmo ou até pior… Ainda mais sendo uma possessiva sem igual, certamente iria querer manter seu filho bem pertinho, mesmo sabendo que isso faria mal para o futuro dele. — Enfim, o que você iria me falar mesmo? Qual era o problema? 

— Ah… — na verdade  a Senju sem saber já havia resolvido. — Eu acho que estou mais calma depois de falar com você, obrigada Tsu.  

— Não há de que filha, você sabe o quanto vocês são importantes para mim. Então está tudo certo! Estou morrendo de saudade do meu garoto.  

— Obrigada Tsunade! Mas tem mais uma coisinha… 

— Sim, diga?

— Sem bebidas, sem garotas, jogos, droga…

— Meu Deus Kushina. Isso aqui é uma casa e não um presídio. — Gargalhou novamente, sem se ofender, afinal, Kushina era uma mãe e mães de filhos únicos tendem a serem mais corujas mesmo. — Fica tranquila, certo? Agora preciso desligar porque tenho que voltar ao trabalho. 

— Tudo bem, obrigada de novo! 

No fim havia sido bem mais fácil do que imaginou, respirou aliviada, agora sentindo o aperto em seu coração. Era doloroso, mas teria que aceitar o fato que daqui a um mês o seu filho não estaria mais em casa. Naruto já era um homem feito, um bom garoto, não conseguiria mante-lo preso por muito tempo, afinal, seu garoto sempre teve o espírito aventureiro. Ele gostava de viver e sentir todas as coisas boas e ruins que a vida poderia lhe trazer. 


•••


Algumas horas dali, as duas mulheres conversavam tranquilas, degustando um belo vinho rosé. 

— Tudo certo? — Mei perguntou, se mantendo debruçada sobre a mesa, enquanto analisava a loira. 

— Sim, sim… — respondeu com sorriso de satisfação.

 Jamais negaria um pedido do seu irmão,  que havia ligado antes, continuava rápido em resolver problemas. Na ligação Minato pediu  para não contar a sua esposa, combinou tudo direitinho com Tsunade. Fez isso sabendo que sua amada teria bastante dificuldade em pedir aquele favor.   

Por fim, a loira sorriu ao se lembrar que veria seu sobrinho, ela amava aquele garoto sapeca.


•••


Finalmente, chegou o dia do pássaro sair do ninho. Naruto olhava o amontoado de pessoas que caminhavam de um lado para o outro naquele aeroporto, enquanto se questionava como seria sua vida dali para frente. Iria dar tudo de si na faculdade tão aclamada, não iria decepcionar seus pais, disso ele tinha certeza! Focado em pensamentos e virado de costas, só se deu conta que sua mãe estava chorando quando ouviu uma fundada, seguida de palavras de carinho que seu pai falava. Ele se virou e vendo aquela cena comoveu seu coração. Porra, sentiria saudades de seus pais também, a rotina iria mudar bastante e confessava, estava um pouco temeroso sem sua mãe por perto. Sem seu pai para lhe dar conselhos e ouvi-lo… Merda, não queria ser tomado pela emoção também! Portanto, desviando das quase cinco malas arrumadas por sua mãe, — sendo que em uma delas continha até comida —, Naruto voltou alguns passos para abraçá-los. 

— Mãe, não chora. Eu não 'tô indo pra outro país. — Afirmou, rindo enquanto tentava segurar a emoção. 

— Sim, indo de avião, Kirigakure fica poucas horas de viagem amor, não precisa ficar assim. — Minato terminava de ajudar o filho com as malas no aeroporto. 

— Você se cuida garoto, não vai desobedecer sua tia se não eu juro que saio daqui e… —  fechou a cara mostrando a palma da mão aberta. 

— Tá, tá, tá… Mãe! 

— Nada de drogas, bebidas, jogos de azar e nem garotas! 

Minato sorriu achando cômica a preocupação da esposa. 

— O que é isso Kushina? Deixa o menino ser feliz, conhecer garotas faz bem. 

— Sem eu conhecer? — ela fez um biquinho de birra. 

— Camisinha, filho! — O Namikaze nem terminou de falar e levou um tapa no ombro pra ficar ligado. — Lembre-se que sua mãe não quer ser avó! — Concluiu divertido. 

— Você está achando graça? É isso? Naruto é só um…

— Eu sou um homem mãe! — Ele a interrompeu. — E você me criou muito bem pra respeitar qualquer mulher! Fica tranquila tá?! — Assim que sua coroa se acalmou ele continuou: — Vou ter só uma namorada em cada dia da semana! 

— É o que garoto? 

Minato e Naruto gargalharam em uníssono, arrancando também uma risadinha da ruiva. No fim, ela amava os dois e as palhaçadas deles. O momento descontraído foi interrompido assim que a tela enorme pendurada na parede, sinalizou o vôo do jovem. Com mais um abraço bem forte e apertado, Naruto se despediu dos seus pais que ficaram ali parados, o observando sumir de vista. 


•••


Do outro lado da cidade Tsunade esperava pelo garoto, ela estava em uma lanchonete dentro do aeroporto bebendo uma cerveja gelada enquanto navegava pela internet. Assim que marcou 16h10min o vôo do Uzumaki chegou e ela foi para o portão principal o esperar, fazia aproximadamente uns três anos que não o via, mas lembrava bem dos lindos olhos azuis, cabelo loiro como do pai e o sorrisão da mãe.

Não foi difícil identificá-lo na multidão, o rapaz estava lotado de malas, e esse exagero era a cara da Kushina. 

— Posso ajudar? — O pegou de surpresa. Agora de perto dava pra ver que o garotinho havia se tornado um homem, o mediu dos pés a cabeça impressionada com o corpo forte do rapaz. 

— Vovó… ou Tia? — Perguntou sem graça. Porra, como não tinha reparado antes? Tsunade era um mulherão, daquelas que se vê numa revista sexy. 

— Avó é bem antiquado, não? Tia também é ruim, mas vovó é pior! — A loira sorriu, enquanto dava um abraço meu sem jeito, antigamente o loiro batia entre a sua cintura e seus seios, sendo que agora estava praticamente mais alto que ela. — Você está ótimo Naruto!  — O elogio, e sem perder o costume, deu um leve peteleco na testa dele que sorriu com o gesto que fazia lembrar da sua infância.

— A senhora também… Não está nada mal!  — Rebateu sem jeito, porque de vovó, Tsunade, não tinha nada. 

— Senhora? — Revirou os olhos enquanto se inclinava para ajudá-lo com uma das malas. — Estou vendo que isso não vai dar certo! 

E foi preciso apenas alguns segundos para o seu netinho se perder naquele decote! Oh céus! Mulheres peitudas eram seu ponto fraco, havia aprendido a tomar gosto por seios com ex marido dela, da qual por muito tempo chamou de avô, Jiraya o dizia: “Na dúvida, escolha sempre a mais peituda!” O velho estava certo. E, puta que pariu, era incrível como aquele vestido verde com um decote em V conseguia dar conta daqueles montes! Meio desnorteado, o rapaz ficou imóvel e hipnotizado até ela chamar sua atenção. 

— Vamos? 

Já estava quase babando quando conseguiu assentir. Caralho? Que mulherão. Balançou a cabeça tentando afastar os pensamentos, jovem a flor da idade, cheirando a leite ninho, tudo que se passava pela sua visão  fazia uma ponte para o seu pau. Deus me livre, mas quem me dera! Os seios delas balançavam firme conforme ela caminhava. 

Naruto tentava prestar atenção no que ela falava, mas sem sucesso algum. Era errado! Sim, claro que era. Mas tudo o que sua mente fazia era perguntar a cor dos mamilos daqueles seios. Sua mente traiçoeira o levava para a imaginação de seu pau todo meladinho roçando nos biquinhos durinhos… E, caralho, aquilo estava o deixava tonto de tesão! 

— Você já dirige, né? — Tsunade abria o porta mala do carro e agora o loiro focava seu olhar para a bunda dela que marcava uma pequena e fina calcinha sob o tecido verde do vestido. 

Puta merda! Como que passaria meses ou anos na casa da sua tia? Mesmo ela sendo irmã do seu pai,  extremamente errado isso,  a cavaluda continuava sendo um mulherão. Seria impossível não bater uma pra ela. Por mais que ficasse com a consciência pesada depois. Sem dúvida iria desidratar! A Narucunda ia viver dura, puta que pariu. 

— Ei? Você está aí? — Linhas de interrogações nasceram na testa da Senju. Seriam os jovens assim? Ela perguntou-se, analisando o comportamento estranho do rapaz. Todos eles no mundo das nuvens…

— É-é... — Naruto esperava chegar em Kirigakure e encontrar uma vovó tricotando, mas tudo que encontrou foi um mulherão daqueles que fazia qualquer garoto da sua idade surtar. — Sei, mas minha mãe não confia muito. — respondeu sobre a direção. 

— Kushina é bem protetora — Tsu fez uma careta sorrindo. — Depois dizem que nós mulheres levamos muitas coisas — disse ao colocar a última bolsa no porta mala. 

— Minha mãe é exagerada, ela fez uma mala só de casaco — o loiro levou a mão atrás da nuca coçando, com um sorriso sem jeito no rosto. 

Rindo da situação os dois foram para o veículo, Senju assumiu o volante enquanto o Uzumaki se ajeitava no banco ao lado, colocando o cinto de segurança

E como vão as namoradinhas? — o encarou — Deixou muitas para trás? — Tsu era uma mulher bem animada e isso era um bom sinal. Ao menos ela não iria ficar pegando no seu pé. 

— Eu não tenho namorada! — Respondeu com um sorriso amarelo, lembrando da única garota que transava, Hinata Hyūga, em sua mente é claro. 

— Sério? — franziu todo o rosto, como um jovem bonito daquele jeito não tinha namoradinhas? — Vejo que não puxou o seu avô — comentou com humor, provavelmente a culpa do rapaz não ter uma peguete, seria a corujona da mãe super protetora. 

A loira tirou o carro do estacionamento, ela fazia gestos normais e sem nenhum tipo de insinuação, mas o Uzumaki não perdia um movimento dela, até dirigindo a gostosa da sua avó conseguia ser sexy. Tentava desviar o olhar,  mesmo olhando para fora e admirando a cidade da qual moraria por alguns anos, todavia era bem difícil. A presença de sua tia, o seu cheiro, a sua voz, sua risada o deixava bem acordado. Tava difícil. Ajeitou seu membro na calça com a mochila sobre o colo e  fixou o olhar nas coxa dela. Porra! O vestido tinha subido bastante e dava pra ver sua perna bronzeada e definida, ela dava de 100 a 0 em muitas garotas da sua idade. 

— Bota essa mochila lá trás. — Disse a loira o observando a postura dele rígida. — Você está com calor? — ajeitou o ar condicionado do carro em uma temperatura ainda mais fria já que ele suava um pouco. 

— Aqui é mais quente que Konoha — apertou ainda mais a mochila em seu corpo. 

— Impressão sua! — a cidade da água como era conhecida era repleta de praias, cachoeira, rios e o clima era bem agradável. 

Tsunade continuou com o trajeto, havia uma coisa que precisava contar ao garoto antes de chegar em sua casa, mas não sabia como, ou por onde começar. Assim que o carro chegou a frente da residência, estacionou o veículo a frente da garagem. 

— Então, seja bem vindo ao seu novo lar. — Sua feição mudou um pouco, agora preocupada com o que viria a seguir. — Bem, eu preciso te contar uma coisa antes Naruto. 

— Sim, pode falar. — Ficou um pouco nervoso com a forma que as expressões do rosto dela haviam mudado. 

— Eu nunca fui uma pessoa de compartilhar a minha vida, seja em redes sociais ou até mesmo com amigos. — Afirmou, levando a mão na coxa do rapaz que perdeu o ar com aquele gesto. — Eu tenho uma pessoa, não contei para ninguém porque queria ter certeza que isso daria certo. 

— Sem problemas. — Óbvio que um mulherão daquele teria alguém. Pensou contigo mesmo. — Eu espero não atrapalhar vocês. 

— Não vai, isso você pode ficar tranquilo. — ela sorriu contente e mais aliviada. 

— Pode deixar, se você não quer que ninguém saiba eu  não vou contar a  ninguém. 

— Acredite, não é essa a questão. É que a minha vida tomou rumos diferentes e eu estou aprendendo a lidar com esse meu novo relacionamento. 

O Uzumaki ficou quieto, nem sabia na verdade o que dizer. Saíram do carro e foram até o porta mala pegar as bagagens. Naruto pegou o celular na mão, vendo no visor que já tinha algumas ligações perdidas da mãe, mas resolveu ignorar por hora, estava um pouco ansioso para conhecer o seu novo lar. 

Era um baita de um casarão, lembrava até uma mini mansão, ficou encantado com o tamanho do jardim e principalmente a enorme porta de gente rica. 

— Deixe as malas aí, vamos conhecer a casa primeiro — a mulher foi à frente o guiando a cada passo. Como o lugar era grande e  luxuoso. Isso porque seus pais haviam dito que a residência era pequena, mas na verdade,  dava facilmente duas da casa que ele cresceu. Tendo o dobro de cômodos: sala, cozinha, divisão para jantar, lavanderia, aposentos, quartos de jogos, bar, terraço e atrás um enorme espaço,  com academia,  churrasqueira e  piscina. 

— A casa da senhora é linda! — Elogiou, analisando o local meio sem graça. 

— Senhora? — Tsunade revirou os olhos fazendo uma careta. — Credo! — ela exclamou, enquanto seguia andando para parte externa da casa. 

— Gosta de piscina? Se você se comportar bem eu até deixo fazer uma festinha quando tiver seus amigos. — Falou animada dando uma requebradinha nos quadris, algo bobo e até engraçado, mas que chamou a atenção de Naruto. O movimento daquela bunda mandou uma mensagem direta para seu pau, ele amaria enfia-lo entre as bandas daquele traseiro… Porra de perversão do caralho! Lembre-se. Sua tia caralho! Mais tava difícil. A vontade libidinosa vinha antes de sua sensatez. 

— Que isso, Tsunade. — Sorriu mais um vez sem graça, levando uma das duas mãos atrás da nuca. A regalia que lhe era oferecida estava de bom tamanho, tudo perfeito! 

— Olá, jovem… — Naruto estava tão distraído admirando a casa dentre uma olhada ou outra a bunda de sua avó, quando uma voz feminina o fez procurar por ela. — Então você é o Naruto? — estava tão entretido que não viu a aproximação da mulher de biquíni azul, acompanhado por uma canga na cintura, ela ainda segurava um sorvete corneto. 

Puta merda! Quem é ela?

Uma beldade, uma deusa, como se não fosse o suficiente a sua "vovó", havia outra mulher ali, uma ruiva linda de olhos verdes, pele clarinha, uma boca sexy e seios, sim, muito seios! 

— Essa é Mei! — Sua tia-avó a apresentou.

— É-é… — Seja lá quem fosse a mulher, ela em poucos segundos o deixou sem ar, ainda mais quando esbanjou aquele sorriso sacana enquanto chupava o sorvete. 

— Minha esposa. — Continuou Tsunade, fazendo o rapaz arregalar os olhos. 

— É-é-é…. — Porra! Esposa! Como assim? Então era isso? Esse era o motivo de sua avó pedir segredo. Caralho! Duas gostosas? Morar com duas gostosas? Caralho! É muita sorte para um moleque só… Ou azar… Merda, sentia um leve pressentimento e não sabia se ficava feliz ou temeroso. Estava fudido, completamente, fudido! 

— Seja bem vindo Naruto! — A ruiva se aproximou depositando um beijo gelado em sua bochecha que rapidamente ganhou um tom corado. 

Gostosa pra caramba! 

Ele permaneceu imóvel, tentando não desmaiar, sustentando uma cara de bobo, admirando a ruiva dar mais uma bocada com aqueles lábios deliciosos na casquinha de sorvete.  

— Sinta-se em casa.  E parabéns por te passado na faculdade! —  Mei finalizou a frase antes de sujar, acidentalmente, o canto da boca de branco. O sorvete derretia rapidamente, já que fazia um calorzinho considerável, então, lambendo os lábios ela se limpou, ganhando total atenção dele, estava hipnotizado pelo movimento erótico daquela boca tentadora. 

Porra, estaria ele sendo testado pelo diabo? 

As duas trocaram olhares com sorrisinhos apaixonados, a loira deu um selinho no rosto da ruiva que sussurrou alguma coisa da qual o Uzumaki não ouviu, mas sentiu em sua cueca ao vislumbrar a cena. 

Enfim, agora estava mais do que explicado o porquê da Tsunade ter ficado nervosa, ele não sabia que sua vovó era Bi e que estava morando com outra mulher. Caramba,  se já estava difícil antes, imagina agora… Duas! Porra! O sonho de qualquer homem, né?! 

— Vamos, vou te mostrar onde será o seu  seu quarto pra você poder se acomodar e arrumar as coisas! — Tsunade novamente o chamou para o planeta terra. 

— Sim...

Com certeza é o melhor a se fazer.  Tudo que queria agora era ficar sozinho e bater uma punheta violenta para aquelas duas.   Iria ficar sem pau de tanto esfolar o palhaço! 








Notas Finais


E aí amores! Será que Narutinho vai desidratar de tanto tirar leitinho? 😅🤭😂


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...