História Lendas da Caos e Ordem - Lucy de verdade parte 2

Depois de descansar um pouco e de esconder a maleta com os cristais,  Lucy interrogou um pouco o grupo que foi atrás dela descobre que está no planeta Norshore, não é um lugar interessante, é um pouco isolado, mas Lucy já ouviu falar do lugar, existem dois grandes desertos um deles tem grandes riquezas minerais, e a paisagem ao redor indica que o que parece ser uma savana bem definida, árvores espaçadas e retorcidas, há uma grande cidade mais ao norte, também descobre que o grupo que foi até ela faz parte de um clã ,Baywald, são umas 114 pessoas contando com as doze que formaram atrás dela. Ela lembra que exite um lei que se um chefe de clã for derrotado ele perde o cargo para quem ganhar. Sabendo disse ela pede para que a levem a sede do clã deles.

Depois de um tempo de viagem eles chegam parece um lugar robusto há torres com atiradores, eles começam a mirar em Lucy mas um homem que dos que foram derrotados por ela faz um sinal com a mão de negação, então os guardas nas altas torres ficaram só olhando ela entrar pelos portões grossos de aço, Lucy anda calmamente até um homem alto que parece forte ele é Linden, o chefe do grupo, também apelidado de rei lobo ele já esperava por ela já que seus homens fizeram o favor que avisar sobre o que estava vindo.

- Foi você que deu trabalho para meus homens, sabia que eles são os melhores lutadores de nosso clã. Disse Linden

- Sério, não pareceu. Responde friamente Lucy.

- Não era mentira, mas agora acho que você vai aprender seu lugar agora, e quando eu te derrotar você se tornará minha escrava e eu vou cuidar direitinho de você sua vadia Laurenciana!! Grita Linden.

Lucy não pesa duas vezes corre para cima dele de modo que Linden atravessa a parede de um prédio que estava atrás dele.

- Essa era minha sala você vai pagar caro por isso. Disse Linden que segura um colar dourado que tem um tem uma lua minguante, com o toque a lua se torna cheia e passa a ser prateado, ele começa a se transformar em um lobisomem, Linden já era bem mais alto que Lucy parce ser um gigantesco, Lucy não se intimida pelo tamanho, tenta dar outro soco, mas dessa vez Linden consegue parar com sua mão, agora se vê um equilíbrio de forças, ele então trocam socos chutes, e ao redor todos se juntam olhando a luta uns apostando que vai vencer, o grupo dos doze aposta em Lucy, já os demais vão com seu chefe, por mais que a diferença de tamanho de cada um deixasse claro que Linden venceria ninguém imaginava que uma mulher conseguiria aguentar uma luta assim. Lucy bater mais forte contudo Linder parece resistir bem aos golpes de Lucy, ela lembra de puxar sua espada e tenta cortar Linden ele percebeu que ela estava se tirando sua lâmina da bainha, e se defende com um banco de madeira, que é completamente destruídos pela fúria de Lucy.

- Isso não é justo, alguém me dê meu sabre. Diz Linden, logo um de seus homens vai em sua sala que estava com uma novo e grande janela e pega um bastão pequeno e joga para seu chefe. Nas mãos de Linden o bastão projeta uma lâmina lazer avermelhada, com seu sabre faz algumas marcas sobre a pele de Lucy, ela se defende com sua espada:

- Estou surpreso que sua espada não tenha sido cortada, me disseram que eu deveria ter cuidado com essa coisinha. Diz Linden, Lucy está perfeitamente séria e focada no combate e não dá atenção ao que foi dito, mas Linden consegue derrubar Lucy chutando suas pernas, ele aproveita e chuta Lucy para longe e toma sua espada.

Lucy não se levantou de imediato, Linden se aproximou dela e disse:

-Você vai provar da própria lâmina.

Ele se prepara para enterrar a espada em Lucy, até que sua mão para, Linden está imóvel, Lucy se levanta calmamente cospe um pouco de sangue, e diz:

-  Tome cuidado quando pegar algo que não é seu.

E derrepente o braço de Linden, que estava com a espada de Lucy, se tornou negro, Linden agonizou de dor:

- O que você fez?!! Pergunta Linden urrando.

- Nada, é ela que está fazendo algo, - Disse Lucy se referindo a sua espada - , acho que vamos ter que votar seu braço.

Linden tenta largar a espada e nada, e com uma mão sem ultilidade e está bem lento, assim Lucy ataca ferozmente, e Linden ainda consegue jogar Lucy não chão de novo com seu outro braço mas está suando frio e pouco consegue se defender, Lucy dá um chute na perna de Linden ele fica cambaleando por fim ele cai no chão.

- Eu me rendo, agora tira essa coisa da minha mão!!

Lucy pegou o sabre de Linden e estava pronta para cortar o braço por completo, mas ela para e simplesmente tira a espada da mão dele, ninguém esperava que ela iria ganhar exceto o grupo que foi derrotada por Lucy. Ao poucos Linden volta a sua forma humana.

- Como é seu nome? Pergunta Linden

- Lucy

- Eu deveria te dar a posse do clã  Baywald, mas não é isso que você quer exatamente não é?

- Sim, primeiro deixe me dizer que não sou Laurenciana, eu quero uma nave para poder ir até a cidade acho que ,Saint Aulon,bonde há um espaço porto, ou algo assim.

- Você pode pegar um de nossas naves e ir direto. Diz Linden que parece não agradar se a ideia de que ela passe por lá.

- Não, eu preciso passar. Insistiu Lucy.

- Apenas o nossos carros não tem como chegar até lá você pode pegar uma nave lá, eu te mostro. Disse Linden indo em direção a um pátio com naves.

La Lucy olha o que há a sua disposição, coisa um pouco mais novas que aquelas na base Laurenciana, ela olha e vê uma coisa que lhe chama a atenção, é uma nave padrão de uma nação pertence ao conselho da Estrela Negra.

- Você quer aquilo? Nós nunca soubemos pilotar, ela caiu dois anos atrás tentamos reparar como podíamos mas nunca entendemos como isso deveria funcionar. Disse Linden.

- Eu sei usar, se vocês não tiverem destruído ela. Diz Lucy se aproximando mais da nave.

A Nave tem um formato de cone, há partes maciças que funcionam tanto como blindagem e para resistir uma reentrada violenta na atmosfera, contudo a maioria dos sistemas é manual, ela não foi pensada para ir ao espaço, nem vôo em altitudes, mas foi adaptada.

Lucy vai entrando na nave modelo, A3 Nevada, seu interior é espaçoso,  há apenas dois lugares, Lucy confere o sistema de armas primeiro, parece que estava tudo bem, em seguida olhou a propulsão que era manual, cilindros com ozônio, oxigênio, nitrogênio, e metano, deveriam ser abertos para a ignição, da mesma maneira que se ascende um forno a gás.

Como a nigume sabia como funcionava havia bastante combustível ainda. Lucy pede para que Linden a ajude a levar a nave para a pista. Após isso ela se despede:

- Foi até que razoável a luta com você. Disse Lucy

- Tá bom, eu quase venci, você podia ter me matado a qualquer momento não é? Pegunta Linden com um gosto de derrota.

- Sim não é como você tivesse chance. Brincou Lucy.

- Como você ficou tão forte assim? - Perguntou Linden - Quer dizer espessura de seus braço e a porrada que você me deu, não parece que você é...

- Não sou humana para começar, também eu estou naqueles dias sabe, eu até vacilei com um amigo meu antes, eu deveria dizer que você deveria treinar e tudo mais, porém não creio que isso funciona assim. Disse Lucy.

- Podemos nos encontrar algum dia no futuro? Pegunta Linden

- A ordem que rege o universo está bem estranha sabe? Disse Lucy olhando para todo o acampamento do clã ao redor.

- Você fala de uma guerra? Perguntou Linden.

- É uma grande piada achar que tudo está indo bem, o império Laurenciano está desmoronando, e é estrategicamente mais fácil conquistar algo novo que manter o controle das coisas de antes. Diz Lucy.

- Uma guerra é inevitável. Afirma Linden.

- Mas ela pode ser atrasada mas quanto mais tempo passa mais o império Laurenciano se arma melhor. Afirma Lucy

- Qualquer escolha é a errada. Concluí Linden.