Desço as escadas, chegando até a porta, fico paralisada após abrir a porta, MEU DEUS É O JOHN,MEU PROFESSOR ESTÁ BEM AQUI NA MINHA FRENTE, NA MINHA CASA, ele está sério.
-O que você está fazendo aqui ?.
-Fiquei preocupado, você nunca falta, cheguei a pensar que estava me evitando. Fico pálida.
-E se eu estivesse ? Qual o problema ? Não e da sua conta.
-Sum. Meu corpo estremece.
-Não me chame assim, você não tem esse direito.
-Porque não ?.
-Só meus amigos podem me chamar assim, você não e nada meu, aliás você não tinha nem que estar aqui.
-Para, para de agir assim, como se não tivesse acontecido nada, a mim você não engana Sum.
-E O QUE EXATAMENTE ACONTECEU JOHN ?. Começo a gritar. - PORQUE PRA COMEÇAR AQUILO NÃO TINHA QUE TER ACONTECIDO VOCÊ TEM UMA FAMÍLIA PORRA.
-Se acalma, você também queria aquele beijo, se não quisesse teria me empurrado.
-EU TENTEI, MAS VOCÊ ESTAVA ME SEGURANDO.
Ele faz cara de sínico.
-Se realmente não quisesse teria empurrado com mais força, minhas costas ainda estão marcadas, você tinha desejo, queria aquilo também .
Meu celular toca é meu pai.
-Oi papai.
-Sum,não irei pra casa hoje, tenho muita coisa para fazer no escritório, mas tem dinheiro em casa para você pegar ônibus.
-Ok papai, se cuida ok ? Te amo.
-Você também, te amo.
Desligo e John está me olhando por um minuto tinha me esquecido da sua presença,eu não sabia nem o que falar, estou assustada,será que devo chamar ele pra entrar ?.
-Sum, por favor fale comigo....
-Entre.
Ele me olha assustado, em seguida entra em casa.
-Olha, eu não sei o que você quer nem o que vai tentar me dizer mas eu estou cansada de brigar, você ta mexendo muito comigo, só que a gente não pode fazer nada, não pode acontecer mais nada, você ta entendendo ? Se alguém descobrir a gente pode se ferrar, meu pai me mataria.
-Sum, eu entendo a sua situação, mas você tem que entender a minha, deis do beijo eu não paro de pensar em você, não consigo ficar longe.
Ele começa a andar em minha direção, e eu não me movo do lugar, se ele me beijar de novo não sei se terei coragem de fugir, eu quero de novo eu preciso.
-Mas você tem que ficar.
-Sum, não faça isso.
-PARA DE ME CHAMAR ASSIM DROGA! QUE MERDA JOHN,PARA.
-SUMMER VOCÊ QUER QUE EU FAÇA O QUE ? EU ESTOU GOSTANDO DE VOCÊ, SERÁ QUE DA PRA ENTENDER GAROTA ? QUE PORRA SE EU NÃO ME IMPORTASSE NÃO ESTARIA AQUI.
Ele está entre a porta que divide a cozinha e a sala, eu estou sentada no sofá, não sei mais o que dizer, eu queria que ele fosse embora, mas ao mesmo tempo queria que ficasse,droga eu estou perdendo o controle total de mim.
-John?. Minhas palavras saem em um sussurro.
-Diga Summer.
-Me beija.
-Eu não estou entendendo, você me pede pra ficar longe e agora me quer perto ? .
-Sim.
Saio correndo e pulo em seu colo, nos encaramos por alguns instantes e em seguido eu o beijo, sua boca tem gosto de mente,sua língua da passagem pra minha, suas mãos passeiam pelas minhas costas chegando até meu bumbum,ele aperta com força, começa a morder minha boca e eu solto um gemido, vejo que ele está sorrindo,eu estou apaixonada por John ou melhor pelo meu professor, subimos as escadas para o meu quarto, ele me deita em minha cama, e fica por cima de mim, mordendo minha boca e dando leves chupadas em meu pescoço, aquilo irá deixar marcas.
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