1. Spirit Fanfics >
  2. Let's live this adventure! >
  3. You're not safe with me!

História Let's live this adventure! - You're not safe with me!


Escrita por: Todafracassada

Notas do Autor


Oi Hunters, mais uma continuação para vocês...
Beijinhos de mel.

Capítulo 30 - You're not safe with me!


Fanfic / Fanfiction Let's live this adventure! - You're not safe with me!

Nos episódios anteriores de "Let's live this adventure!":


- Adoro quando você banca o responsável.- Rebekah falou no meu ouvido, me virei para ela, ela piscou e foi levar nossas mochilas para o quarto seguindo o Sammy.

Eu levantei as sobrancelhas e comecei o trabalho, vendo os registo de ocorrência na área.

Rebekah voltou e ficamos horas trabalhando, de vez enquanto nós nos distraídos um pouco nos divertindo.

Sammy acordou e se juntou a nós depois de um tempo.

- Eu encontrei um lugar no mapa onde mostra um maior índice de ataques no padrões dos demônio.- Rebekah falou chamando a atenção de todo mundo.


Agora em "Let's live this adventure!": 

Dom., 04 de Novembro de 2001

SAM (POV-ON...)

Não está segura comigo!


Dean e eu nos levantamos e fomos até ela e olhamos para o notebook, na tela mostrava uma grande área em vermelho que indicava os ataques de demônios.

- É verdade, muitos ataques em um lugar só, pega o endereço, e vamos.- Dean falou pegando a sua jaqueta, Rebekah olhou o endereço e se levantou, Dean pegou uma jaqueta preta em cima do sofá e colocou em Rebekah pelas costas, eu revirei os olhos e abri a porta.

- Vamos logo.- Saímos e fomos até o carro.

- Bonito carro, Sammy.- Dean falou e abriu a porta do fundo para a Rebekah, gente Dean está muito mel com açúcar, não sei o que a Rebekah fez com ele, mas deu certo.

Ele se sentou no banco da frente e fomos para onde Rebekah disse que ouvi os ataques, de primeira eu não vi nada de muito diferente ou anormal no local, era uma fazenda normal para mim.

Olhamos primeiro ao redor e depois nós fomos bater na porta, Rebekah tomou a frente e bateu, bateu novamente mas ninguém atendeu, eu olhei para ela e não me parecia que estava com muita paciência não, ela bateu mais uma vez, mas dessa vez foi tão forte que até eu que estava do lado dela assustei, esperamos alguns segundos até que um senhor abre a porta, era um senhor muito velhinho, tipo, velhinho mesmo.

- Boa noite?- Ele falou.

- Boa tarde, senhor.- Rebekah falou corrigindo.

- Ahh.- Ele sorriu.- Desculpa moça, minha visão não é mais tão boa, sou o Sr. Mccall o que eu posso fazer por vocês?

- Uma moça foi sequestrada na cidade a uns três dias, achamos que o sequestrador pode ter trazido ela pra essas bandas.- Falei.

- Como eu disse moço, minha vista não é mais tão boa, não sei se posso ajudar, quase não enxergo mais.- Ele falou.

- Mas, o senhor não ouviu nem um tipo de barulho estranho?- Dean falou.

- Minha casa tem barulho a todo momento, eu esbarro em tudo, sinto muito, acho que não posso ajudar, e minha audição também não é mais tão boa também.

- Tudo bem, mas o senhor pode nos dizer onde mora o seu vizinho mais próximo?- Rebekah falou.

- Para o Sul.- Terminou.

- Obrigada.- Nós andamos um pouco para o sul até chegarmos em outra fazenda, um pouco mais pequena do que a anterior, mas muito mais organizada.

Dessa vez só foi preciso uma batida e uma garota atendeu, parecia ter uns 14 ou 15 anos 

- Pois não?- Ela perguntou.

- Boa tarde, nós estamos investigando um caso de uma mulher que foi sequestrada na cidade a três dias.- Falei.

- PAI.- A menina falou saindo da porta e entrando em outro cômodo, depois de alguns segundo um homem saiu de lá vindo até nós.

- Minha filha falou que vocês estão investigando um sequestro certo?!- Nós confirmamos com a cabeça.- Entrem por favor.- Nós entramos e ele fechou a porta.

- O senhor tem alguma informação para a gente?- Dean falou.

- É, acho que sim.- Ele falou depois continuou.- Todos os dias a minha filha, ela vai para faculdade na cidade a noite.- Ele falou e eu serei os olhos ele percebeu.- Não a Júlia, ela é a mais nova, eu estou falando da mais velha a Anna!!- Ele falou e o Dean que não estava nem prestando a atenção olhou para ele com os olhos arregalados, eu tossir tentando amenizar o ambiente, Dean passou a mão no rosto e olhou para a Rebekah e deu um sorriso fraco.- Todo dia o mesmo caminho na mesma hora, as 7 PM, ela sempre passa na frente da casa do Senhor Mccall e ela vem escutando muitos barulhos lá recentemente.

- É, mas o senhor Mccall é quase cego, ele nos falou que sempre está um barulho na casa dele.

- Sim!! Mas nunca as 7, as 7 ele está na igreja, ele vai com a minha filha Júlia, ela sempre busca ele e não fica ninguém na casa, das 6 as 8.- Ele falou.

Eu olhei para o Dean.

- Você acha que a moça está lá? Você acha que foi o Sr. Mccall que sequestrou ela?- Rebekah perguntou disfarçando.

- O que? Não, o Sr Mccall nunca faria isso e nem conseguiria, eu acho que alguém está usando a casa dele, sem ele saber.

- Então agora temos mais uma vida colocada em perigo por esse filho da puta.- Dean falou irritado.

- Dean!!- Rebekah falou o cutucando.

- Temos que ir.- Falei me levantando.- Já temos informação o suficiente para resolver o caso.

- Sim, muito obrigada Senhor, ajudou muito, agradeça a sua filha também.- Rebekah o cumprimentou e saímos.

- Acha que vamos ter que esperar?- Dean perguntou.

- Acho que sim.- Falei andando de volta para a Fazenda do Sr Mccall.- Até as 7 PM..

- Nem vai demorar tanto assim.- Rebekah falou e Dean e eu a olhamos.- O que?

- São 4 PM, Rebekah...- Dean falou.

- Eita, povo preguiçoso...- Ela falou aumentando a velocidade.

Chegamos na fazenda e entramos no meu carro que deixamos estacionado perto da estrada.


( . . . )


Depois quando deu 5:40 PM nós vimos a menina Júlia chegar até a porta do Sr Mccall.

- Sr Mccall??!- Ela falou auto na porta, mas ninguém abriu.- Sr Mccall?!- Ela falou outra vez.- Ahh.- Ela deu um grito não tão alto, só foi um grito de susto, nós olhamos melhor para ela no escuro, ela estava dando passos para longe da porta parecia assustada, só que ela parou dava para ver que sua respiração estava pesada daqui de onde estamos.

Ela encostou na porta novamente e colocou a mão na maçaneta, quando ela fez isso a Rebekah abriu a porta do carro e saiu correndo em direção da menina.

- Rebekah.- Dean falou saindo atrás dela quando viu o que ela estava fazendo.

- JÚLIA.- Rebekah gritou, mas era tarde, ela já tinha aberto a porta, ela estava parada parecendo estar catatônica, Rebekah parou atrás dela e paralisou também, mas logo quando lembrou da Júlia ela se recompôs, ela colocou uma mão no ombro dela e a virou colocando de costas para a porta, Dean e eu chegamos e vimos o corpo do Sr Mccall no chão cheio de sangue, eu olhei para a Júlia e ela olhava para a Rebekah, ela não piscava, quando uma lágrima desceu pelo seu rosto a Rebekah a puxou para um abraço, depois a levou para o carro, Dean e eu entramos na casa seguindo o barulho de ranger que o piso fazia quando pisavam nele.

Nós paramos em uma porta que levava até o porão, ela estava cheia de sangue, Dean a abriu com cuidado, nós descemos as escadas e quando eu cheguei lá embaixo vi a Amanda amarrada pelos pulsos com os braços abertos, ela tinha vários cortes pelo corpo e sangrava, ela estava em pé só que como estava desmaiada ela estava de joelhos com a cabeça abaixada, eu fui até ela e me ajoelhei na sua frente, eu coloquei a mão no seu rosto levantando-o.

- Desgraçado.- Falei com ódio.- Amanda!- Ela começou a abrir os olhos devagar.

- Sam?- Ela sussurrou, eu usei um canivete para cortar as cordas que a prendia e a segurei para ela não cair, eu a peguei no colo, ela colocou o braço no meu pescoço e encostou o seu rosto no meu peito.

Dean e eu subimos as escadas novamente e eu levei a Amanda até o carro, quando eu estava chegando perto do carro a Rebekah saiu e veio até mim.

- Cadê o Dean?- Ela perguntou e eu serei os olhos e olhei para trás, Dean não estava comigo mais...

- Ele estava atrás de mim.- Falei.

- Leva ela para o carro, eu vou atrás dele.- Ela falou.

- Não vou te deixar ir sozinha.- Falei, mas a Rebekah já estava correndo em direção a casa, fui até o carro, Júlia estava sentada no banco de trás, parecia melhor do susto a Rebekah deve ter conversado com ela.

- Júlia, olha ela para mim.- Falei colocando a Amanda deitada com a Júlia, ela acenou e eu sorri, sai correndo em direção a casa e ouvi uns barulhos quando cheguei vi o Dean caído sobre uma mesa quebrada e o demônio indo na direção dele, mas de repente a Rebekah apareceu com um facão e cortou a cabeça do demônio fora, expirou sangue para todo lado.

Ela ajudou Dean a levantar, levamos a Júlia até a casa dela, ligamos para a polícia e fomos para casa, nós falamos para o pai da Júlia que era só um assassino normal.


Seg., 05 de Novembro de 2001


- Sam?- Ouvi uma voz me chamou e abri meus olhos, vi a Amanda sentada na cama e peguei na mão dela.

- Você está bem?- Perguntei preocupado.

- Estou me sentindo melhor.- Ela falou, mas estava pálida, perdeu muito sangue.- Porque ele fez isso comigo, Sam?

- Eu sinto muito...- Falei.

- Não, por favor, não foi sua culpa.- Ela disse colocando uma mão no meu rosto.

- Eu vou buscar um café.- Falei mudando de assunto, me levantei e olhei o relógio são 9:36 AM, eu sai do quarto correndo, passei pela Rebekah e pelo Dean na sala e fui para a cozinha, Dean veio atrás de mim.

- Ela acordou? Está bem?- Ele perguntou.

- Acordou, e estaria melhor se eu nunca tivesse entrado na sua vida.- Falei.

- Não diz isso Sammy, não foi sua culpa.

- Porque todo mundo fala isso, é claro que foi minha culpa, se ela não estivesse comigo nada disso teria acontecido.

- Então, você vai fazer o que?

- Eu vou embora, vou voltar para a caça.- Falei.- Essa é nossa vida Dean, não tem como mudar, você sim conseguiu alguma coisa, a Rebekah sabe se proteger, tem uma família, mas a Amanda nunca sobreviveria nessa vida.- Falei colocando a xícara de café em uma bandeja com frutas e pães e fui para o quarto, deixando Dean sozinho na cozinha.

Cheguei coloquei a bandeja na cama e a Amanda começou a comer.

- Um, que delícia.- Ela falou.

- Eu tenho que falar com você.- Falei e ela olhou para mim.- Eu vou embora, Amanda.- Falei e ela parou de comer na hora. 

- O que? Como assim, embora?- Perguntou.

- Eu não posso ficar, você não está segura comigo aqui.- Falei.

- Porque diz isso, já falei que não foi sua culpa.

- Foi, claro que foi, não era para ele pegar você, era para me pegar.- Falei.

- O que?- Ela perguntou e eu me levantei para ir embora.- Sam!- Ela falou e seus olhos começaram a ficar cheios de lágrimas.- Sam você não pode me deixar.- Ela falou, mas eu não parei, quando estava chegando no final da escada ouvi ela me chamar pela última vez.

Eu olhei para o Dean, ele e a Rebekah pegaram suas mochilas e me seguiram até o carro.

- Está na hora de voltar para casa Dean.- Rebekah falou abrindo a porta do carro e entrando.


SAM (POV-OFF)


Notas Finais


Obrigada por lerem meus dendês❣❣❣


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...