História Let's not fall in love - (G-Dragon) - Capítulo 18

- Hye. - ele me chama e pega minha mão.

- Você não desiste, não é? - falo ao perceber que minha mão já estava dentro da calça de JiYong.  

- Amorzinho, me desculpa. Eu nunca mais brinco daquele jeito. - ele fala pressionando minha mão sobre seu membro.

- Promete? - falo agora começando a fazer os movimentos com a mão por vontade própria.

- S-sim.

- Então está desculpado. - tiro minha mão dali e o abraço. - Mas como eu disse, hoje não tem pra você. - dou uma leve mordida em seu ombro e levanto correndo. Chego em meu quarto e me atiro na cama, aquela conversa com Daesung não saía da minha cabeça.

- O que faz aqui? - JiYong pergunta entrando no quarto.

- Tentando dormir.

- E ia me deixar sozinho? - ele fala deitando ao meu lado.

- Desculpa. - o beijo calmamente e sinto a mão de JiYong subindo por minha coxa. - JiYong, eu não estou no clima pra isso hoje.

- Você ainda gosta dele? - ele pergunta sério e olhando no fundo de meus olhos.

- É claro que não, JiYong. Eu amo você. - falo com toda a certeza do mundo. Ele abaixa o olhar e se vira de costas para mim na cama.

- Boa noite. - JiYong fala baixinho e permanece na mesma posição.

Isso realmente me deixou mal, fico triste apenas de pensar que JiYong possa estar magoado com alguma coisa, principalmente se for comigo. Esperei tempo o suficiente para ele dormir e o abracei. O abracei e me permiti chorar baixinho, o máximo que eu podia. Eu amo esse homem e quero sempre vê-lo feliz, vou fazer o máximo para provar para JiYong que eu o amo.

[…]

Acordei sem JiYong ao meu lado, e dessa vez sem nenhuma carta também. Isso era estranho porque ele sempre deixava algum bilhete avisando onde iria ou quando voltava, mas ele.ainda deve estar magoado comigo, deve ser isso. Vi que eram onze horas e vinte minutos da manhã, resolvi afastar meus pensamentos ruins e ir tomar um banho. Tomei meu banho rapidamente, escovei os dentes e desci para fazer o almoço e esperar JiYong.

Fiz um almoço bom, mas simples e rápido. Cerca de dez minutoa depois JiYong entra em casa e passa reto por mim.

- Não vai almoçar? - pergunto e ele para de andar.

- Já almocei. - ele fala sem ânimo algum e vai até seu quarto.

Ele estava mais magoado do que eu pensava. JiYong não pode pensar que eu ainda sinto alguma.coisa por Daesung, essa é a maior mentira do mundo, eu amo apenas ele, muito. Eu vou resolver isso.

Comi, lavei a louça e fui até meu quarto escovar os dentes, logo depois comecei a caminhar até o quarto de JiYong, me preparando psicologicamente pelo caminho. Ao chegar na porta ainda fechada, pude ouvir a voz de JiYong no meio de soluços, abri uma pequena fresta e o vi falando no telefone enquanto chorava e soluçava. Meu coração se partiu em um milhão de pedacinhos.

- Eu a amo muito, primo. E se ela não se sentir feliz comigo? Ou se ela ainda sentir algo pelo ex? Ou até mesmo se ela não me amar... O que vou fazer? Não imagino mais a minha vida sem ela. - ele falava ao telefone enquanto chorava e esfrega seus cabelos com força com a mão livre.

Eu sou um monstro, se ele acha que não o amo, é porque eu o fiz se sentir assim. Mas é totalmente o contrário, eu amo Kwon JiYong mais que a minha própria vida, e ele precisa saber disso, eu preciso provar de todas as maneiras possíveis. Esperei que JiYong encerrasse a chamada, respirei fundo e entrei no quarto. Ele não notou minha presença no início pois estava com os cotovelos apoiados nos joelhos e a com a cabeça em suas mãos.

- Meu amor... - coloco minha mão levemente em suas costas enquanto luto para que meus olhos não comecem a lacrimejar.

- Hye. - ele levanta a cabeça e enxuga as lágrimas rapidamente.

- Me desculpe. - não aguentei e desabei chorando. - Me desculpe se eu fui uma idiota, se eu te magooei. Mas JiYong, nunca duvide do meu amor por você, eu te amo mais que tudo meu amor. Eu te amo muito. - o abracei e pude sentir suas lágrimas molhando meu ombro. Nós dois tentávamos acalmar um ao outro, fazendo carinho nos cabelos e apertando cada vez mais forte o abraço.

- Eu só tinha medo de perder você.

- Não vai me perder JiYong, nunca. - enxugo nossas lágrimas e o beijo calmamente, um beijo calmo que fizemos questão de intensificar.

A minha blusa e a de JiYong já se encontravam em um canto qualquer do quarto, eu rebolava intensamente em seu colo durante o beijo, provocando altos gemidos meus e dele. 

- Deita aí. - ele me empurra na cama e começa a tirar meu short em uma velocidade torturante, depois de tirar, ele começa a me estimular com seus dedos ainda por cima de minha calcinha.

- JiYong, vai logo. - falo com dificuldade e ele para o que estava fazendo.

- Vai logo com o que? 

- Eu não vou falar. - o puxo para cima de mim e começo outro beijo desesperado, o pouco contato entre nós já estava me deixando louca.

Troco de posição com JiYong e tiro sua calça juntamente com sua box, abocanho seu membro de uma vez só, eu não estava com vontade de ficar provocando agora. JiYong gemia alto a cada movimento meu e chegava cada vez mais perto de seu ápice, até que eu paro e ele troca de posição novamente, ficando por cima de mim. Minha calcinha é tirada pela boca de JiYong e jogada longe.

- Me desculpe por isso. - ele fala e me penetra fundo e forte. Solto um grito de dor mas depois logo passa. Entrelaço minha pernas no quadril de JiYong e ele começa a ir mais rápido ainda. A nossa respiração estava descompassada e naquele momento ninguém conseguia nem falar nada.

Pouco tempo depois chegamos ao nosso ápice e eu sou colocada de quatro na cama. JiYong começou suas estocadas lentamente dessa vez enquanto agarrava com força em minha bunda e pressionava mais ainda nossos corpos. Os movimentos começaram a acelerar e ele ia cada vez mais e mais fundo, realmente não sei se eu conseguiria andar hoje. JiYong vai mais rápido e finalmente chegamos ao nosso segundo orgasmo, simplesmente caí na cama ofegante, assim como ele.

- JiYong... - sou interrompida com um beijo calmo e doce.

- Promete que nunca vai me abandonar? 

- Prometo. - falo ainda ofegante. - E você meu teletubbie, nunca vai me abandonar, não é?

- É claro que não, meu moranguinho.