História Letters - Confio em você mais do que confio em mim.

    Justin Bieber's Point Of View.

 

Los Angeles, California.

 

   Havia movido o céu e o inferno para conseguir concluir tudo o que eu tinha planejado para essa viagem. Foi algo que eu pensei dentro de poucos dias e tive uma grande ajuda do Ryan e da Vanessa. Ambos me ajudaram a dividir as tarefas e diminui um pouco da minha tensão. O que era estranho, pois, era da Selena que estávamos falando e não uma completa desconhecida. E acho que, por ser justamente ela, meu nervosismo havia se multiplicado. Seria bem mais fácil se fosse qualquer outra pessoa, e não a garota que era a minha melhor amiga e uma das pessoas que eu mais amava em todo o mundo.

 

Nunca fui muito romântico, na verdade, poderia me considerar muitas coisas, mas romântico não era uma dessas coisas. Contudo, sempre soube o quanto Selena era encantada por tudo que a fizesse soltar suspiros apaixonados e que a fazia sonhar com o que era lido nas páginas dos seus livros de romance. Foi por ela que fiz o esforço de ser o mais romântico que eu poderia tentar ser. Eu queria deixá-la feliz e nada menos que isso.

 

Olhando para ela deitada abaixo de mim, com os olhos brilhando da mesma forma que brilhavam enquanto ela assistia uma comédia romântica, eu soube que havia conseguido. Ela era a minha namorada agora, e isso nunca pareceu tão surreal.

 

Minha cabeça não conseguia trabalhar tão rapidamente com a mudança de cenas que andaram acontecendo nesses últimos meses. Antes era à Savannah que eu tentava agradar, muitas vezes falhando miseravelmente. Porém, não era assim com Selena e parecia bem mais certo chamá-la de namorada do que qualquer outra garota que vagava por esse mundo. Sentia como se isso tivesse escrito nas estrelas e que nós dois apenas dificultamos as coisas por sermos bastante teimosos. Contudo, ainda tinha receio. Será mesmo possível que eu seja um fodido de sortudo? Será mesmo que Selena toparia entrar nas maiores loucuras que iriam surgir depois do agora?
 

 Algo em mim dizia que sim, que ela iria topar todas as minhas maluquices com o seu jeito sábio. Muito mais que o meu. E eu já sabia que precisava dela antes mesmo de tê-la.
 

 — Diga de novo. — rocei meu nariz em sua bochecha cheia e quente. — Diga novamente, por favor.

 

 — Eu aceito ser sua namorada, Justin Bieber. — sua voz era tão doce que me deixou tonto por alguns segundos. — Em todas as dimensões possíveis, minha resposta é sim e sempre será.
 

  A cabana onde estávamos estava coberta por uma luz fraca e o único barulho era do vento batendo nas árvores. Eu queria que essa noite fosse perfeita para ela, eu esperava que fosse.

 

  — Agradeço por tal oportunidade. — levei meus lábios até os seus. Selena era uma garota tímida para qualquer coisa íntima, mas eu via em seus olhos o desejo gritante, e me perguntei como os meus estavam nesse momento.
 

  Talvez vermelho vivo.
 

 Nós caímos na cama apenas por uma brincadeira boba que estávamos fazendo, só que agora o clima havia mudado tão rapidamente que eu sentia como se estivéssemos em um outro dia. Com meus lábios famintos de fome por ela, devoravam tudo o que podiam para tentar satisfazer a fome.

 

Minhas mãos desceram do seu rosto para a sua pele exposta do corpo, queimando ao sentir a temperatura ideal do que eu tanto ansiava naquele momento e em boa parte de muitos outros. Os lábios dela emitiram uns suspiros sensuais quando os abandonei para seguir para a região do seu pescoço, onde espalhei beijos ardentes e desesperados.

 

Selena soltou um gemido tímido e eu impulsei meu corpo para frente, em sua direção, por puro reflexo. O que fez nós dois gemermos dessa vez.
 

 — Justin... — suas mãos passearam por meu cabelo.
 

  — Eu sei, me desculpe. — tentei erguer meu corpo do seu, mas ela me impediu, segurando meus braços.
 

  — Eu quero fazer isso com você. Acho que esta noite é perfeita para isso, não sei quando teremos tanta privacidade novamente. — ela falava tudo isso enquanto piscava seus olhos inocentemente.
 

  Respirei fundo. Tudo bem, eu esperava por isso, pelo menos uma parte de mim esperava, mas agora era diferente. Será que eu poderia lidar com o fato de tê-la inteiramente para mim dessa maneira?
 

 — Você tem certeza? Não quero que se sinta pressionada, eu posso muito bem esperar. — toquei em seu rosto com as pontas do meu dedo, controlando o peso do meu corpo sobre o dela.
 

  Selena, para a minha surpresa, jogou meu corpo para o lado de forma delicada e se levantou. Ela parecia bastante nervosa quando jogou suas mãos para o lado das coxas e olhou para os seus pés, que pareciam interessantes em seu ponto de vista agora.
   
 

  Pisquei, tentando entender o que ela estava fazendo ou o que ela estava pensando em fazer. Ou dizer. Eu estava no escuro, apoiado com a costas na cama e meus braços servindo como apoio para todo o resto.
 

  — Não estou me sentindo pressionada. Só estou um pouco nervosa, mas quero isso e agora. — mais um suspiro. — Eu até estou vestida adequadamente para isso.

 

 Franzi minha testa, ainda perdido no que exatamente estava acontecendo.
 

  — Como assim?
 

  — Tudo bem, eu irei mostrar para você, mas por favor não ria de mim. — meu coração parou quando Selena ergueu o grande casaco que ainda cobria seu corpo. Ela estava tendo algumas dificuldades para retirar os braços, pois tinha se enrolado com a parte da cabeça. — Essa porcaria... Ai!
 

  O corpo da minha namorada caiu para trás, no chão da cabana, quando ela fazia mais uma tentativa de tirar o casaco. Eu levantei-me, gargalhando tão alto que tinha a certeza que assustaria as corujas ao redor do acampamento. Mal podia acreditar que isso havia acontecido justamente quando o clima estava repleto de tensão sexual.
 

  — Espera, bonequinha de luxo. — ajudei a tirar seu casaco e seu rosto estava vermelho de vergonha e seus lábios estavam formando um bico. — Era isso que queria me mostrar? O quanto é péssima em contorcionismo?
 

  Ela empurrou-me para o chão, onde eu permaneci rindo, e levantou, batendo seus pés no chão como uma criança impaciente.
 

  — Não, seu idiota. — ela afastou as calças da sua blusa de seda e eu engoli em seco quando pedaços de tecidos vermelhos foram aparecendo aos poucos.

 

 Sem demora alguma, e ainda um pouco raivosa e constrangida pela queda, Selena abriu o botão da sua calça jeans e a tirou rapidamente. Eu fiquei com falta de ar no momento em que a calcinha de renda vermelha apareceu em minha frente como a porra de uma miragem no deserto. Eu já sentia minha garganta secando em poucos segundos.

 

 Sua blusa também foi parar no chão antes mesmo de eu perceber. Olhando para cima e vendo o sutiã sexy da mesma cor da calcinha, vi que eles apertavam seus seios e os faziam ficar ainda maiores do que já eram. Meu pau se contraiu na minha cueca, sedento para ter seu momento de liberdade e prazer da noite. Selena nunca havia vestido algo tão sexy em todos os nossos anos de amizade e mesmo assim eu queria arrancar todos esses panos do seu corpo, pois eles impediam de chegar no final do paraíso.

 

 — Minha nossa...

 

 — Era isso que eu queria mostrar. Eu estou patética? — seus olhos de meninas faziam contraste com o corpo de mulher. Eu queria colocá-la no chão e fodê-la. Queria mais isso do que o próprio ar que eu respirava
   

   Ou pelo menos respirava antes de ver a garota por quem sou apaixonado em minha frente com a porra de uma lingerie vermelha e transparente. Eu estava morrendo. E duro feito pedra.
 

  — Está pateticamente gostosa demais. — levantei-me depressa, tropeçando em meus próprios pés e parando praticamente com a cara nos seios de Selena. E que porra de seios! — Ah, como são lindos.
 

  — O que você disse? — Selena não deve ter ouvido muito bem meu sussurro em puro delírio.
 

   — Você tem os seios mais lindos que eu já vi em toda a minha vida! Parecem de atriz pornô. — lembrei que seu rosto não ficava no local dos seus seios e ergui meus olhos para vê-la com a boca aberta.

 

 — Justin! Está dizendo que eu estou parecendo uma atriz pornô? — ela me empurrou com força, fazendo-me cair na cama. Mas eu tive o reflexo ótimo para trazê-la comigo e fazer com que ela caísse bem em cima do meu pau.
 

   Gemi.
 

  Selena olhou para baixo, para aquele lugar onde eu mostrava a evidência do meu estado de animação e corou.
 

  — Não! Eu disse que seus peitos parecem de atriz pornô e esse é um puta elogio. — ela se ajeitou em meu colo, colocando seus cabelos para trás.
 

 — Isso não foi nada bonito, mas irei relevar. — ela deixou um selinho em meus lábios e sorriu. — Podemos fazer sexo agora ou não? Estou com medo de perder a coragem.
 

 Balancei minha cabeça rapidamente, colocando-a deitada na cama enquanto tirava minha camisa e minha calça na companhia dos olhos castanhos escuros que estavam coberto por um preto de luxúria. Ela também estava me desejando. Droga, era ainda mais delicioso ver a forma como ela me queria.
 

 — Não fale "fazer sexo". — subi na cama novamente, passando minhas mãos por suas pernas que se arrepiaram com o meu toque.

 

— Por que não? É o que vamos fazer. — Selena lambeu seus lábios enquanto encarava meu rosto, que dividia a atenção entre encará-la e olhar para todas as partes do seu corpo. Inclusive a maldita pinta em um dos seios.
 

   Aquilo fazia ela parecer uma deusa do sexo e eu estava pronto para ser um servo eficiente.

 

  — Porque não é legal, é melhor falar que vamos foder. — beijei sua barriga, sentindo-a contrair os músculos.
 

  — Não vou falar isso! No máximo poderei falar que vamos transar. — ergueu a cabeça para me olhar, seus seios pareciam duas montanhas de prazer. — Não estamos em um episódio de Games Of Thrones!
 

 Ergui minha sobrancelha.
 

  — O que isso tem a ver?

  

 — Deixa para lá. — deu de ombros. — Podemos começar?
 

  — Sempre soube que você era louca para foder comigo. Diz para mim, o quanto você quer isso? — desci meus beijos até sua virilha e ri quando escutei o gemido escapar dos seus lábios.

 

 — Justin, não me torture ou eu juro que irei parar aqui mesmo e não iremos transar nunca. — vi suas mãos agarrarem os lençóis.
 

   — Tudo bem, meu amor. Terei todo o tempo do mundo para torturar você.  — ergui meu corpo novamente, passando minhas mãos por seus seios, hipnotizado. — Você quer começar agora ou quer as preliminares primeiro?
 

    Suas bochechas se encheram de ar enquanto ela pensava sobre o assunto. Mesmo com essa lingerie sensual, Selena não perdia sua essência de menininha. Ela era uma mistura das duas coisas. E eu amava isso.
 

  — Vamos logo para o ato. — concordei com a cabeça e me coloquei entre suas pernas, mas ela me parou com as mãos. — Está esquecendo da camisinha!
 

  — Ah, claro. Sou um idiota, mas a culpa é sua. Seus seios parecem chamar meu nome como sussurros. — pulei da cama, rindo ao ver seu rosto corado.
 

   Peguei a camisinha do bolso da minha calça e a sacudi em direção à Selena, que revirou os olhos.

 

   — Eu posso fazer isso. Já vi vídeos que me ajudaram a aprender. — ela se sentou e esticou a mão para mim.
 

  — Tem certeza? — eu estava um pouco hesitante, mas não era algo com o que se preocupar, de fato.
 

  — Claro que sim. Dê logo para mim! — ela arrancou a embalagem da minha mão e eu subi novamente na cama, de joelhos.
 

   Fiquei observando enquanto seus dentes rasgavam o plástico do objeto que seria a única coisa separando-me de sentir Selena por completo. Era excitante ver essa cena, mesmo que Selena não tenha tanta manha com isso. Para falar a verdade, ela parecia brigar com a embalagem como se fosse um pedaço de carne dura. Por fim, conseguiu abrir e, sorridente, estendeu para mim.
 

  Olhei para a camisinha, pronto para abrigar meu pau ali, mas arregalei os olhos com o que eu vi.
 

   — Selena! Você rasgou a camisinha. — mostrei para ela o que seus dentes de tubarão haviam feito.
 

  — Ah, não! Pegue outra, terei mais cuidado dessa vez. — ela jogou a que não prestava para o chão do quarto e eu passei minhas mãos no rosto.

 

 — Não tem outra, Selena! Era a única que eu trouxe. — agora ela que me encarava com raiva.
 

   — Como você planeja fazer sexo comigo e só traz uma camisinha? Achei que você fosse mais inteligente que isso, Justin.
 

  — Eu não planejei transar com você! Fiquei com esperança que talvez fosse rolar, mas não estava com a certeza que iria mesmo acontecer. Você me pegou de surpresa. — bufei. — Podemos deixar para outro dia, se achar melhor. Ou podemos ir assim mesmo e eu gozo fora quando chegar a hora.
 

  Selena mordeu os lábios e deitou na cama novamente.
 

  — Tudo bem, vamos fazer isso. Eu confio em você. — sorriu para me incentivar e eu não demorei para subir em cima dela novamente.
 

   Tudo bem. Tinha que ficar calmo para mostrar confiança para Selena. Eu sei dessas coisas.

  

   Aproximei minha boca novamente do seu corpo, agora quente, e suguei a pele exposta do seu seio, esfregando-me nela levemente. Eu teria que pegar leve e não demorar, se não iria explodir antes mesmo de partir para o ato principal. Forças, Justin.

 

 As unhas afiadas da minha namorada encontraram o caminho das minhas costas e cada roçada e sugada que eu dava, era mais um arranhão naquela parte. Salivei quando ergui suas costas e tirei o sutiã vermelho, vendo aquela parte dela pronta para ser explorado por minha boca. Assim que passei minha língua por um dos bicos, Selena ergueu as costas, deixando um gemido mais alto escapar.
 

  — Isso é tão estranho. — sua voz estava mais rouca, como eu nunca vi e sua respiração estava rápida. — Melhores amigos não costumam fazer o que estamos fazendo agora.

  

— Somos mais do que melhores amigos agora. — dei um chupão forte, ela praticamente gritou e eu quase explodi de tesão. — Sou seu namorado.

 

 — Você disse que não iria me torturar, Justin. — ela resmungou, manhosa, quando chupei o outro seio.
 

  Eu ri, afastando meu rosto para poder olhá-la. Tão incrivelmente linda que não parecia real, mesmo podendo sentir embaixo de mim.

 

 — Acho que já podemos seguir para a próxima etapa. Eu já estou duro, e você? — beijei sua boca antes de deixar ela responder.
 

   — Se eu estou dura? Não sei. — joguei a cabeça para trás, rindo. — Ah, se eu estou excitada? Acho que sim.
 

   — Eu posso ver isso para você. — quando fiz menção de colocar minha mão dentro da sua calcinha, Selena me acertou um tapa.

  

— O que está fazendo?
 

  — Estou tentando ver se você está pronta para me receber.
 

  — Quem disse que você pode enfiar a mão na minha parte íntima desse jeito tão inesperado? — resmungou.

 

 — Eu sou seu namorado e estamos prestes a foder, isso me dar um tipo de passe livre. Certo? — beijei seu queixo. Era tão bom beijá-la.
 

  — Você precisa pedir permissão! — apontou um dedo em minha direção, como se me desse uma bronca.

  

Bufei.
 

  — Minha donzela, será que você pode me dar a tremenda honra de enfiar minha mão em sua boceta para ver o quanto você está excitada? — acabei rindo no final, achando engraçado toda essa situação.
 

 — Não fala essa palavra!
 

 — Que palavra? — não conseguia parar de rir.
 

 — A com "b". É coisa muito sem graça. — ergueu seu nariz, seus olhos estavam no teto. — Tem outras formas de falar sobre essa parte.

 

 — Tem razão, tem xoxota. — segurei o riso em minha garganta, quase engasgando-me.

 

— Pensando bem, boceta é melhor. — bufou, batendo em meus ombros. — Pode continuar.
 

 Assenti, beijando cada parte do seu rosto enquanto descia minha mão por seu corpo até adentrar sua calcinha. Gemi de satisfação quando senti o quanto aquela parte que estava tão molhada e tão pronta para mim. Selena resmungou novamente, sentindo meus dedos brincando com seus lábios e com a entrada daquele lugar que iria me levar ao céu. Era quente como um inferno e eu podia sentir o gosto do seu mel na ponta da minha língua, como se eu já estivesse acostumado com o seu saber antes mesmo de prová-lo.
 

 — Você está tão molhada, amor. Eu quero rasgar essa maldita calcinha e fodê-la com força. — beijei sua boceta por cima da calcinha, fazendo Selena esfregar suas pernas uma na outra. — Mas é a sua primeira vez e eu tenho que ir com calma.

  

 As luzes fracas faziam um contorno que deixava o corpo de Selena ainda mais lindo, sem eu ter a certeza de que isso era possível alguma vez. No entanto, aqui estou eu, tirando minha cueca e pronto para fazer dali a minha moradia.

  

 Meus dedos perversos desceram o pano da calcinha, que era a única coisa que nos separava agora, e Selena fez o resto para se livrar dela quando chegaram aos seus pés. Salivei pela décima vez na noite quando encarei seu corpo completamente nu apenas para mim, esperando para ser meu hoje à noite e para todo o resto das nossas vidas. Porque eu não queria mais ninguém e nunca iria querer. Selena era minha gravidade a partir desse dia. E eu queria ser importante para ela o quanto ela era para mim.

  

 Deitei meu corpo novamente sobre o seu, controlando o peso e beijei seus seios e fui subindo por seu pescoço. Senti o corpo da minha garota tremer e levei um susto ao pensar que ela estava chorando, entretanto, quando ergui meus olhos, Selena estava rindo.

 

 — Do que está rindo, Selena? — minhas sobrancelhas estavam erguidas, e ela continuava rindo.
 

 — O seu pênis... — gargalhadas. — está fazendo cócegas em mim.
 

  Bufei, revirando os olhos.

  

— Não é para você ficar rindo enquanto estou prestes a foder você, e sim sentir tesão. — eu estava resmungando como um velho, essa garota era impossível. — E não fale pênis, isso não é sexy.
 

  Ela parou de rir, olhando-me atentamente e curiosa.

 

 — O do que eu devo chamar? — era como ela estivesse mesmo com vontade de aprender coisas novas e eu quase ri por isso.
 

 — Chame de pau.
 

 — Não irei chamar de pau! É feio e totalmente inapropriado. — negou veementemente com a cabeça. — Pode ser pinto, ou pipiu? Ou outra coisa, me ajude a pensar em algo.
 

 Joguei a cabeça para trás.

 

— Não, Selena! Nada de pinto ou pipiu, ou qualquer outra coisa. É pau e acabou. — ela bufou. — Nós iremos transar e você precisa aprender a lidar com a minha boca suja enquanto estivermos no ato. Quem sabe você não queira falar umas coisas obscenas também. Huh?
 

  Ela arregalou os olhos.
 

 — De jeito nenhum! Não irei falar essas coisas que você quer. — mexeu o corpo abaixo de mim. — Porém, quais seriam elas?

 

 Ponderei. Era uma conversa estranha em um momento inadequado e eu ainda estava duro que chegava a doer. Deus, ajude-me.

 

  — Você pode me chamar de gostoso, para começar. — beijei sua boca. — Eu irei chamá-la de gostosa porque você é. E também irei falar boceta. Isso é um problema para você?

  

— Sim, mas eu posso me acostumar com isso. — respirou fundo. — Pode continuar, eu estou formigando lá embaixo.
 

  — Tudo bem, você quem manda. — abri suas pernas de leve e me posicionei entre elas, sentindo o peso da situação pela primeira vez em minhas costas. — Eu sei que você está com medo, sei que provavelmente irá doer, mas eu tentarei ir da melhor forma possível.

 

 — Você promete? — sussurrou, sendo a minha bonequinha de luxo inocente.

 

 — Eu prometo, amor. — segurei meu pau, pronto para prosseguir. — Você pode me morder para tentar aguentar a dor.
 

 Ela negou, pegando o lançou e colocando entre os dentes.
 

  — Provavelmente iria arrancar um pedaço da sua carne se usasse você. — riu para mim, alisando meu rosto. — Você sempre foi o cara com quem eu quis fazer isso, sabe? Confio em você mais do que confio em mim.
 

 Aquilo encheu meu corpo de energia positiva e eu fui, primeiro para dentro aos poucos, beijando todo o seu rosto enquanto via suas costas se erguendo o colchão. Depois parei, sem parar os beijos para tentar dar algum conforto para ela e deixar ela se acostumar com essa nova sensação em seu corpo. Minhas veias do pescoço estavam saltadas pelo esforço que eu estava fazendo para manter a calma e o controle do meu corpo. Era tão apertada, tão certa para mim, como um molde perfeito que estava apenas esperando minha chegada.

 

Gemi alto quando senti suas paredes fazendo um movimento ao meu redor. Droga, eu não sabia que seria tão difícil assim.

   

— Você é tão gostosa e perfeita, amor. Quero morar em você para sempre. Você deixa? — mordi de leve sua orelha, sentindo Selena estremecer abaixo de mim e assentir.

 

 Fiz uns movimentos leves e precisos, tentando não pegar pesado com ela, pois dava para notar que ela estava sentindo certa dor. Como eu achei que iria sentir, mesmo na esperança de ser pelo menos algo bom para ela. Chupei seus seios para que o prazer pudesse desfocar a dor da sua primeira vez, e deu certo, pois ela começou a gemer da mesma forma que eu. Seus gemidos eram tão sexuais que eu precisei respirar fundo para não gozar no mesmo instante. Era uma mistura de voz rouca, com uma pitada doce e suave, do jeito que ela era. Puta que pariu, eu estava na porra do céu suando como se eu estivesse no inferno.

 

 — Isso, amor. Continue gemendo, você não sabe o quanto isso é delicioso saindo dos seus lábios. — fui um pouco mais rápido, sentindo-me engrossar cada vez mais dentro dela.

 

— Justin... — ela atendeu meu pedido, segurando em meus cabelos enquanto as chupadas em seus seios ficavam cada vez mais intensos e fortes. Ela estava amando essa parte selvagem do que estávamos fazendo.

 

Suas unhas se enterraram em minhas costas no momento em que eu fui mais rápido e ela esfregava seus seios em minha boca. Tão perdida no nosso prazer quanto eu. Porém, eu estava mais, precisava explodir, mas eu prometi que não faria isso dentro dela. Porra!
 

  Sai de dentro dela e levei meus dedos para tentar disfarçar a falta do meu pau ali e comecei a esfregar enquanto subia e descia minha outra mão por meu pau. Encarando o rosto da minha garota sem querer perder um segundo sequer daquela merda prazerosa e, quando Selena apertou seus seios com força, eu gozei em sua barriga.


    

 Minutos depois da nossa transa, Selena estava entre meus braços, traçando linhas imaginárias em minha barriga. Era tão bom ter ela desse jeito para mim que eu sentia medo de ser tudo coisa da minha cabeça, nada além de ilusão.

 

  — O que você achou? — eu queria saber como ela estava se sentindo, pois para mim foi completamente maravilhoso.
 

  — Foi menos péssimo do que eu achei que seria. — gargalhei com sua honestidade. — Você parecia um expert em saber como tirar a virgindade de alguém. Deve ter feito isso muitas vezes.

  

— Na verdade, não. Além de você, só transei com uma outra virgem, mas eu estava bêbado demais para lembrar. — beijei seus cabelos. — Não precisa ter ciúmes, você foi única em vários aspectos.

 

 Ergueu seu rosto um pouco, o deixando mais próximo do meu, eu conseguia ver as marcas dos meus lábios em seus seios. Droga, eu iria ficar duro novamente.

 

— Irei acreditar em você. — sussurrou, beijando-me. — Acho que, se praticarmos mais algumas vezes, eu posso sentir tanto prazer quanto você sentiu. — mordeu os lábios.
 

 Pronto, eu estava definitivamente duro novamente.

 

— É o que você acha?
 

 — É sim. O que acha de tentarmos essa teoria agora? — Selena gritou quando eu subi em cima dela um segundo depois da sua proposta. Rindo, ela colocou seus braços em meu pescoço.

  

— Ah Deus, me ajude. Comecei a namorar com uma ninfomaníaca!



   

    "Meu corpo é sua festa baby
Ninguém foi convidado só você baby. Eu posso ir devagar agora. Diga-me o que você quer, baby tire o seu telefone. Você deve desligá-lo porque hoje a noite vamos mais embaixo." — Body Party, Ciara.