Você disse: salve-me
E eu cai.
Você disse: liberte-me
E eu me afoguei.
Você disse: deseje-me
E eu morri.
[...]
Podes fazer o que quiseres comigo
Eu pertenço a ti, de qualquer forma
E não há para onde correr,
E não há para onde fugir.
E se for você a fazer isso, entrego-me agora
A essa mentira.
[...]
Esse inferno que me colocares, está a me matar.
E eu estou sendo culpado por seus crimes,
Estou sendo engolido por suas mentiras
Não a o que fazer,
Mesmo que eu tente, não há como fugir.
– Lie; JiA, Kwon.
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