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História Ligados Pela Liberdade (Imagine Ten) - Jantar dos Lee


Escrita por: Xuchittaprr

Capítulo 121 - Jantar dos Lee


-Não se esqueça, não vamos confundir ele - Ten sussurrou - Vamos tentar ser o mais claro possível.  

-Ok - S/n respirou fundo, assentindo. Ainda não sabia o que iam falar, mas com certeza as palavras iriam surgir na hora.

Os dois entraram no quarto de Samir e o encontraram brincando com seus legos, se arrastando pelo tatami. Ele falava tão rápido com a babá que mal podiam entender o que ele dizia. 

-Já terminou o seu prédio, filho? - S/n perguntou.

-Naum - Ele respondeu concentrado - É, ele vai ficar bem gandi. O taminhão tazendo as coisas.

-Eu descarreguei o caminhão com as peças e ele fez eu guardar tudo de novo e descarregar outra vez - Haeun falou - Disse que eu descarreguei no lugar errado.

-Filho, você não era exigente assim. Você tem que ser legal com ela - Ten bagunçou os cabelos dele e se virou para a babá - Haeun, pode nos dar um minuto, por favor?

-Claro - Ela se levantou e saiu do quarto. 

-Samir, vem cá. Vamos conversar - Ten pegou a mão dele e o levou até a cama. Samir se sentou e Ten se abaixou na frente dele. S/n se sentou ao lado do garotinho na cama.

- Amorzinho… - S/n o encarou - Mamãe e papai precisam te contar uma coisa, ok? É uma coisa muito legal - S/n sorriu.

Samir intercalava seu olhar entre seus pais, de forma atenta e ansiosa. Ele juntou as mãos na frente do corpo e ficou esperando eles falarem.

-É o seguinte...Você vai ter dois irmãozinhos! - S/n falou com animação.

-Imãozinhos? - Perguntou curioso. Samir lembrava vagamente de já ter tido uma irmã antes, mas era maior que ele.

- Isso, macaquinho. Dois irmãozinhos para brincar bastante com você! - Chittaphon sorriu.

- Cadê? - O menino perguntou esperançoso. Olhou do lado direito, achando que seus irmãos já estavam ali.

- Não, eles não estão aqui ainda - Ten riu, achando a coisa mais fofa do mundo a reação dele - Eles ainda vão nascer. Estão na barriga da mamãe - Colocou a mão na barriga de S/n, sorrindo carinhosamente para Samir.

- Aqui? - Apontou para a barriga dela.

-Isso. Eles estão crescendo na barriga da mamãe. Ainda são bem pequenininhos e daqui um tempo vão nascer. E aí vão ser dois nenezinhos. Depois vão crescer igual você, e depois crescer mais, igual o papai e a mamãe -Ten explicou carinhosamente.

-Eu taméim vou quecer?

- Sim, você vai - Chittaphon pegou a mão dele e começou acariciar  - Você também já ficou dentro da barriga e foi pequenininho. Só que foi na barriga de outra mulher. Sua antiga mamãe. Você lembra dela?

Samir encarava Ten, prestando atenção em tudo. Ele assentiu, em silêncio. S/n não disse nada e escondeu sua surpresa, para não retrair Samir. Ten fez o mesmo.

- Pois então, você cresceu na barriga dela. Mas ela virou uma estrelinha e foi morar no céu. E aí o papai te encontrou. Você também tinha outro papai. Lembra dele?

Samir balançou a cabeça, negando. Ten e S/n se olharam rapidamente, com cumplicidade, diante das novas descobertas. O próprio Samir disse que tinha um pai, e provavelmente já não se lembrava mais dele. Ambos não sabiam se ia acabar acontecendo o mesmo com sua mãe biológica. Chittaphon queria perguntar sobre a irmã que achava que Samir tinha tido, mas pensou melhor e decidiu não desviar do assunto para não confundir a cabeça dele.

- Ele também foi morar no céu. Aí o papai e a mamãe trouxeram você para casa, e agora você vai ter dois irmãozinhos. 

Samir encarou o nada, pensando naquilo. Ainda era difícil compreender todos os detalhes, mas tinha entendido do seu jeito.

-Cando vai ter imãozinho? - Perguntou, segurando os braços como se tentasse cruzá-los.

-Daqui uns meses - S/n respondeu, rindo da seriedade no interesse dele.

- Pa bincar?

- Isso. Vocês vão brincar muito. Talvez sejam duas irmãzinhas. Ou um irmãozinho, e uma irmãzinha - Ela passou a mão pelos cabelos dele - Gostou?

- Aham - Ele assentiu com a cabeça - Mamãe você vai bincar de conde conde comigo e com o imãozinho - Ele se jogou no colo de S/n passou os braços em volta do pescoço dela.

- Vou - Ela riu, aliviada, enquanto Samir deixava um beijo babado em seu rosto. Ele tinha reagido bem à notícia e nem ao menos questionou o fato de os bebês nascerem dela, e ele não. Pensou que talvez Samir fosse pequeno demais para entender o que era ser um filho adotivo, mas preferiu acreditar que ele não questionou por simplesmente não ver diferença nisso. De fato, para ela, a questão biológica era um detalhe insignificante  - Eu te amo muito, muito mesmo, mais do que tudo!.

- Ah, eu quero um beijo também! - Ten pegou ele no colo e o encheu de beijos, enquanto Samir ria - Olha aqui pro papai - Ficou sério e segurou o rosto dele - Eu amo muito você. Ok?

-Quei!

-Ok, então vamos terminar de construir aquele prédio.




 

xxxXxxx




 

-Como ele é encantador, não é? - Os olhos da mãe de S/n brilhavam enquanto dava comida na boca de Samir - E esse arquinho? Ele é muito bonito. Quem escolheu?

- Eu - Samir respondeu de boca cheia e apontou para si mesmo - Mamãe compô - Falou orgulhoso de seu arquinho com anteninhas de borboleta.

- Sua mãe é muito legal  - Ela sorriu para Samir enquanto limpava a boca dele e se virou para S/n - Não é, filha?

- Eu tento - Ela observava atentamente os movimentos de sua mãe carregando seu filho, como se ela estivesse segurando o cristal mais precioso do mundo todo. Sabia que ela era uma boa mãe e avó, mas depois do que tinha acontecido com Jeno, sempre estava com um pé atrás.

- Ele está fascinado com coisas de borboleta e fada - Ten comentou, pegando mais salada.

Taeyong pensou em dizer ‘’é que você é uma borboleta’’, mas apenas ficou quieto. Estava feliz demais por sua família estar reunida naquele jantar e nem se importava em importunar Ten, mesmo sabendo que o tailandês não iria se incomodar.

-A boboetinha feiz psi psi, puff! - Samir gesticulou, com as sobrancelhas arqueadas, simulando surpresa - Foi embóia! Xumiu!

- Ai, meu deus - Chittaphon segurou a risada, enquanto que Mark quase engasgou, rindo, junto com os outros - Ele está assistindo muito Ti Ti a Borboleta.

Taeyong riu enquanto olhava Jeno de soslaio, que também dava risada ao seu lado. O riso do mais velho se tornou um sorriso carinhoso. Ainda não acreditava que Jeno estava ali, na mansão, sentado na mesma mesa que seu pai.

Enquanto todos riam das gracinhas de Samir, S/n encarava seriamente seu pai, que vez ou outra sorria, concentrado na comida. Assim como Jeno, ela só estava ali porque Taeyong tinha insistido muito, e nem imaginou que na hora que visse seu pai, sentiria uma raiva incontrolável.  

Ela analisava cada movimento dele. Queria saber se ele ia dizer algo ou demonstrar alguma aversão sobre Samir, ou sobre as anteninhas dele, ou a saia de tule rosa com glitter que ele estava usando por cima da calça jeans. Ela e Ten decidiram que ele iria ao jantar vestido da maneira que quisesse, e não iam aceitar intolerância nenhuma. Na verdade, ela já foi esperando que seu pai dissesse algo. 

Mas até agora, nada.  

-Enfim, família - Ela limpou a boca e arrumou a postura  - Ten e eu vamos nos casar de novo - Falou sem cerimônia.

Ten não esperava que ela dissesse isso de forma tão natural e sem aviso. Apesar da surpresa, manteve sua serenidade.

-É...

-Eu adoro casamentos - Hyuck piscou para Mark. O candense ficou vermelho igual aos tomates da salada. Quase deu um chute na perna do noivo, mas apenas o fuzilou com o olhar.

-Isso é maravilhoso, filha - A mãe de S/n abriu um sorriso largo - Acho isso fantástico.

-É - Taeyong não se aguentou e colocou seu copo de vinho sobre a mesa - Só acho que o Chittaphon devia ter pedido permissão para o papai. Ou para mim - Disse, olhando diretamente para Ten. Parte dele queria apenas provocar Ten, mas não é como se, no fundo, não estivesse falando sério. Além de ser territorialista, gostava de seguir tradições. 

-Não achei necessário já que da outra vez eu não precisei disso - Ten se justificou.

-É, mas da outra vez não conta. Você não queria se casar. Você foi obrigado - Haechan falou.

-Ora - Dakho deu uma risada sem graça e acabou chamando a atenção de todos na mesa. Até o momento, mal tinha falado - Também não foi bem assim. Não é como se eu tivesse colocado uma arma na cabeça de alguém...  

-Realmente não colocou, mas vai que você me exilasse do outro lado do mapa se eu não concordasse, não é mesmo? - S/n disse num tom ríspido e irônico - Ah, espera, é mesmo. Você exilou!

- Mark - Ten no mesmo instante se virou discretamente para o cunhado, que estava ao seu lado - por favor, leve Samir dar uma volta no jardim. 

Mark assentiu e saiu do seu lugar. A Sra. Lee notou a preocupação de Chittaphon e apenas deixou com que a criança descesse de seu colo. Ambos já sabiam onde aquilo ia dar. Não era a primeira vez que a família discutia durante uma refeição.

-Vamos brincar, pequeno - Mark deu a mão para Samir e o tirou da sala de jantar.

Enquanto isso, do outro lado da mesa, o Sr. Lee estava surpreso com o modo agressivo que S/n falou. Estava prestes a respondê-la, mas Hyuck se adiantou.

-Enfim, Ten. Você precisa pedir a mão dela. Você sabe que a nossa família vive no século XVIII e essas coisas são importantes, ainda mais porque a S/n é a única filha mulher - Disse em tom de deboche. 

A tensão pairou no ar. Hyuck pensou que sua frase seria engraçada, mas ninguém riu. Não pretendia ofender, embora achasse algumas atitudes e costumes de sua família retrógrados, ainda mais agora que estava saindo da bolha padrão e privilegiada da qual fora criado.   

-Qual o seu problema, Donghyuck? - Dakho perguntou calmamente, com uma pontada de tristeza e decepção na voz - Não estou entendendo porque anda tão incomodado. Mark não está sentado do seu lado? Por acaso não concordei com o seu noivado? Você não vai estudar onde e como quiser? Não fiz todas as suas vontades? Ou eu acabei me esquecendo de alguma coisa? O que mais você quer?

Haechan engoliu em seco. Se sentiu mal pelo comentário.

-Ora, não finja que você é um anjo - S/n se virou pra Dakho, irritada. Para ela, seu pai simplesmente estava se fazendo de vítima e usando Hyuck para isso, pois era o mais maleável - Todos nós sabemos que só fez isso porque seu plano de esconder o Jeno felizmente deu errado e agora você quer ser perdoado!

-Com licença, eu vou tomar um ar… - Jeno afastou sua cadeira. O clima estava péssimo e a última coisa que ele queria era ser o assunto do jantar. Ele quase se levantou, mas Taeyong segurou o pulso dele e o manteve na cadeira.

-Fica! - Sussurrou, o encarando nos olhos de forma intensa - Por favor. Por mim. Não seja teimoso.

Jeno pensou por  um segundo e acabou cedendo. Taeyong tinha insistido muito para ele ir e só estava ali, de fato, pelos irmãos. Principalmente por ele. 

Ele se acomodou na cadeira e Taeyong logo se virou para S/n, que estava sentada do outro  lado. Não estava nada feliz, mas tentou controlar o seu tom, para não piorar ainda mais o jantar.

-Maninha, podemos conversar a sós um minuto? - Tentou soar educado, mas era evidente a irritação na sua voz.

S/n jogou o guardanapo na mesa e saiu atrás de Taeyong. Já sabia que ele ia reclamar com ela e não estava com paciência para isso. 

Todos ficaram em silêncio assim que S/n e Taeyong saíram da sala de jantar. Ten olhou para Jeno e sentiu pena dele. Queria tirá-lo dali, ou pelo menos pedir para que ele se sentasse ao seu lado, mas sabia que isso só atrairia mais atenção ainda para o garoto. Também não culpava S/n, e mesmo que ela estivesse errada, ia ficar do lado dela, defendê-la e apoiá-la.

-Bem - Ele sorriu, desconcertado - Desculpem por isso. Sabe, são os hormônios da gravidez. E como são gêmeos, é tudo em dobro, inclusive…

-Grávida?! - Sua sogra interrompeu. Ao contrário de Ten, que estava falando tudo com tanta naturalidade, ficou chocada -  Como assim?! 

-Ela está grávida de gêmeos? - O Sr. Lee perguntou.

-Sim - Ten respondeu com hesitação na voz. Não sabia se devia ter contado daquele jeito, mas simplesmente escapou.

-Mas isso é maravilhoso! - Sra Lee não conseguia conter sua alegria - Gêmeos! Meu deus, isso é fantástico!

-Parabéns, Chittaphon - Dakho sorriu - Isso é um presente maravilhoso!

-Obrigado - Ele disse, aliviado.

Enquanto todos na mesa parabenizavam Ten pela gravidez e esqueciam da discussão que tinha acabado de acontecer, Taeyong ia até o hall, com S/n atrás dele.

Ele parou perto da porta e se virou para ela. Sua expressão não era nada boa.

-O que você pensa que está fazendo?! - Gesticulou, irritado - Eu prometi para o Jeno que seria um jantar calmo e legal! Você está estragando tudo!

-Aquele velho me irrita! Eu não suporto olhar na cara dele!

-Foda-se! Dê um jeito de controlar essa sua raiva! Está assustando o Jeno! - Taeyong aumentou o tom. 

S/n cruzou os braços e respirou fundo, encarando o jardim pelo vidro da porta. Nem ela mesma sabia porque estava tão brava. Jeno estava ali, aparentemente tinha se acertado com seu pai, todos tinham, mas ela ainda não conseguia superar.  

-Olha… Jeno falou que quer deixar tudo no passado e apenas seguir em frente. E eu acho que todo mundo deve fazer a mesma coisa. Se você não quiser, tudo bem, mas pelo menos hoje, só hoje, finja que nada aconteceu - Taeyong disse em tom de súplica.  

S/n pensou por um instante. Sabia que seu irmão tinha razão, e se Jeno estava disposto a perdoar seu pai, talvez ela devesse também. 

Ela viu Mark e Samir tentando pegar vaga-lumes no meio do jardim da mansão e relaxou. Os dois pareciam estar se divertindo muito e estavam rindo. Aquilo amoleceu ela. De repente, a vontade de brigar tinha passado. 

-Tá - Respondeu a contragosto, se virando para Taeyong -  Vou me controlar.

-Ótimo - Taeyong respondeu, aliviado - Agora, vamos voltar.

Os dois voltaram para a sala de jantar e todos estavam rindo e conversando. S/n ficou confusa. Nem parecia que tinha estragado o jantar minutos antes.

-Minha filha! - Sua mãe a abraçou de repente - Não acredito que vai ter gêmeos! Eu estou tão feliz!

-Ah… Sim… - Respondeu confusa. Certamente Ten tinha contado.

-Você vai ficar linda grávida! Precisamos fazer um chá de bebê maravilhoso!

-Mãe, calma - Ela afastou sua mãe, sorrindo. Ela sempre era muito empolgada e atenciosa com coisas familiares - Nós vemos isso mais para frente, ok?

S/n ia se sentar, mas seu pai já estava ao seu lado. Os dois trocaram um olhar. Ele, arrependido, e ela, desconcertada.

-Filha - Ele a abraçou, sorrindo carinhosamente - Estou muito feliz. 

S/n não respondeu nada, apenas retribuiu o abraço. Há muito tempo não abraçava seu pai.

-Sei que talvez você não me queira perto dos seus filhos e eu entendo- Sussurrou no ouvido dela, ainda abraçados - Mas eu prometo ser um avô muito diferente do pai que eu fui para você e seus irmãos.  

Ela continuou em silêncio. As palavras dele não a deixaram emocionada, mas certamente a tocaram de alguma forma. 

S/n se soltou dele e apenas forçou um sorriso, ainda desconcertado. Em seguida, voltou para o seu lugar, olhando de maneira curiosa para Chittaphon.

-O que você fez?

-Contei sem querer que você está grávida. Me desculpa…

-Não, tudo bem - Ela pegou a mão dele brevemente mas logo soltou, pois Mark entrou no cômodo com Samir atrás dele, segurando a cachorrinha de Hyuck com dificuldade - Amor, você vai enforcar a Margot! - S/n exclamou, querendo rir.

-Tó - Ele largou a cadelinha no colo de Ten - Leva, papai.

-Hey, que leva o quê seu pestinha! - Hyuck protestou enquanto todo mundo ria - Ela é minha!

-Amor, a Margot é do Hyuck, papai não pode levar - Ten explicou entre o riso.

-Agora ele vê qualquer cachorro e acha que é nosso - S/n riu, voltando sua atenção para o prato.

-Bom, não podemos culpar a coitada da criança né - Taeyong falou - Chittaphon tem um canil. 

-Você devia ir lá para casa, para liderar o canil, já que não para de latir - Ten respondeu.

-Uuuuh, briga! - Hyuck vaiou, rindo junto com Jeno e Mark.

-Vocês três, fiquem quietos - Taeyong repreendeu, apontando a faca na direção de Mark e Hyuck e depois na de Jeno - Você também.

-Biga! - Samir falou animado enquanto tentava subir no colo de Taeyong - Titio, caéga.

Ele ficou sem graça e pegou o garoto no colo. Chittaphon cruzou os braços e balançou a cabeça, rindo de Taeyong.

-Se você for abusado igual seu tio Hyuck quando crescer, vai ficar sem herança - Taeyong falou para a criança em tom de brincadeira. Samir nem ao menos prestou atenção. Estava concentrado no prato. 

Ele pegou um pedaço de  carne e estendeu na direção de Taeyong.

-Tó.

-Ah, obrigado - Taeyong pegou e comeu.

-Tó - Samir estendeu outro pedaço, e Taeyong colocou na boca de novo. Ele deu mais um pedaço para Taeyong, e em seguida, outro.

-Hey mocinho, chega - Taeyong riu, pegando os pedaços da mão dele.

-Filho, pare de pôr a mão na comida do seu tio - Ten repreendeu.

-Eu acho que ele é capaz de entender o que eu falo, Chittaphon - Taeyong fuzilou Ten com os olhos - Pode deixar.

-Hmm, eu não tenho certeza, já que ele ainda está colocando a mão no seu prato.

-Pelo visto ele não obedece você.

-Ai meu deus! - S/n interrompeu os dois, quase gritando.

- Enfim - O Sr. Lee sorriu - Alguém quer mais vinho?    

 


Notas Finais


Pronto taeyong, deu tudo certo, ja pode continuar sua vida


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