História Ligados Pela Liberdade (Imagine Ten) - No Estúdio de Dança

S/n estava esperando distraidamente o barman preparar o seu drink quando um rapaz chegou do seu lado, muito próximo dela, sorrindo.

-Olá - Ele disse simpaticamente.

-Oi… - Ela respondeu, desconfiada. Nunca tinha visto ele na vida.

-Estava te olhando ali. Você é muito bonita.

-Obrigada - S/n respondeu sem vontade. 

-Como você se chama? Não me é estranha.

-S/n. 

-É um prazer, S/n. Será que eu posso te pagar uma bebida? 

-Não - Respondeu secamente - Na verdade…

-Algum problema aqui? - Ela ouviu a voz de Yuta atrás dela e se virou, assustada. Nakamoto sorriu minimamente para ela e logo voltou a fuzilar o rapaz com os olhos - Espero que não esteja importunando a minha esposa. 

-Não, eu… - O moço ficou sem saber o que responder e foi se afastando, totalmente intimidado pelo olhar ameaçador do japonês - Me desculpa, eu não sabia que ela era casada…

-É sim. Agora vaza - Falou rispidamente e o rapaz saiu de perto dos dois, assustado com Yuta. 

S/n se virou para Nakamoto e o encarou com raiva. 

-’’Minha esposa’’?! - Perguntou irritada.

-Relaxa. Eu vi que ele estava incomodando você  - Yuta respondeu de maneira indiferente. Ele não tinha segundas intenções com S/n. Na verdade, só estava ali porque precisava falar com ela. Ele tomou um gole do seu licor e a encarou de forma branda, se apoiando no balcão - Vou ser breve. Conseguiram comprovar que a prima do Ten sofre de transtorno de personalidade antissocial e ela vai para uma clínica psiquiátrica.

-Hmmm… Por quanto tempo?

-Só o diabo sabe - Ele suspirou - Não sei se ela tem recuperação. Também não me interessa - Yuta sorriu de canto.

-Eu te agradeceria, mas acho que foder vadias e usar drogas foi um passeio no parque para você.

-Confesso que preferia foder… - Ele sorriu malicioso e preferiu não dizer o que tinha em mente - Bom, deixa para lá.

-Seu nojento - S/n  virou os olhos, imaginando que ele provavelmente diria que preferia foder ela.

-Foi um prazer te ajudar - Ele pegou seu copo e saiu, ainda com o seu sorriso cínico no rosto.

S/n respirou fundo e tentou não se estressar. Não estava brava com Yuta, mas preferia fingir que ele não existia. 

xxxXxxx

Depois dos parabéns, S/n e Ten ficaram apenas mais um pouco na festa, já que começaram a dar uns amassos e decidiram ir embora para transar. Hyuck ia dormir na casa do Mark, então não precisavam se preocupar com ele, já que os pais do Jisung os levariam embora.

S/n foi o caminho todo apertando o pênis do Ten por cima da calça e enchendo seu pescoço de beijos molhados e chupões. Ele estava se esforçando para se concentrar no trânsito e a vontade de chegar em casa o mais rápido possível para fodê-la era o que mais o motivava.

Assim que chegaram em casa, os dois foram direto para o quarto. Ten não se preocupou em fechar a porta, já que estavam só os dois em casa. Ele ligou a luz baixa, fazendo S/n se virar para ele e sorrir maliciosamente. Adorava como o quarto ficava com aquelas luzes. 

Chittaphon foi até ela, que estava parada no meio do quarto. Ten ficou atrás dela e colocou sua destra na cintura de S/n, afastados os cabelos da garota. Ela sentiu o hálito quente dele em sua nuca e seu corpo todo se arrepiou assim que Ten começou a distribuir beijos pela região e pelos seus ombros. Ele ergueu lentamente a barra do vestido curto de paetês dela e deslizou a mão pelas suas coxas, subindo até chegar em sua calcinha. S/n soltou um suspiro assim que ele começou a estimulá-la por cima do tecido rendado e colou seu corpo no dele, sentindo a ereção dele em sua bunda. Ten subiu sua outra mão e começou a massagear os seios dela enquanto S/n dava um jeito de se esfregar nele com certa urgência. Ele sorriu com aquilo. Adorava vê-la rendida. 

Chittaphon virou o rosto de S/n para si e a beijou enquanto seus dedos invadiam a calcinha dela. Ela gemeu contra os lábios dele e tirou a camisa de Ten de dentro da calça, arranhando levemente suas costas. 

Ten separou os dois e a jogou na cama. S/n estremeceu com a forma como ele a olhava, com aqueles olhos felinos, parecendo pronto para atacá-la. 

-Por que essa cara, Pequena Sereia? - Ele perguntou, vendo que S/n não estava mais com o seu ar malicioso. Ela não respondeu. Apenas ficou olhando ele desabotoar a camisa preta - Não precisa ficar com medo. Sabe disso - Ten sorriu um tanto quanto travesso e ficou sério em seguida. Estava pronto para subir em cima de S/n, mas teve uma ideia - Já volto. Fica quietinha aí. 

Ele saiu em direção ao closet, deixando S/n confusa. Ela se deitou na cama e encarou o teto, esperando ele voltar, se perguntando o que ele tinha ido fazer. 

Não demorou muito e Ten voltou desfilando, ainda com a sua camisa aberta e com algo nas mãos que ele estava escondendo. 

-O que você tem aí? - S/n perguntou enquanto ele se aproximava, encarando ela intensamente.

-Você vai ver.

Ten puxou S/n pelas pernas, trazendo ela para mais perto dele. S/n viu seu vibrador nas mãos dele e ficou confusa e assustada por um momento. Nunca tinha usado aquilo durante uma relação, com exceção do estimulador que ele tinha colocado nela em sua festa de aniversário.

-Ten, o que você vai fazer? - Perguntou, se apoiando nos cotovelos. Apesar daquilo ser inesperado, sentiu um frio na barriga e ficou ansiosa ao imaginar o que aconteceria.

-Só deita e relaxa - Ele sorriu de canto, afastando a barra do vestido dela - Você não gosta disso?

S/n não respondeu, pelo menos não em voz alta. Ela sabia que gostava e estava excitada só de pensar no que Ten poderia fazer. Chittaphon percebeu pelo olhar penetrante dela que a resposta era ‘’sim’’ e apenas continuou o que estava fazendo. 

Ele tirou a calcinha de S/n com cuidado e notou que o peito dela começou a subir e descer mais rápido assim que ele afastou suas pernas. S/n era a pessoa mais confiante e sensual que Chittaphon já tinha conhecido, mas achava engraçado como ela ficava nervosa com ele. 

-Está nervosa, Ariel? - Ten perguntou num tom provocativo, afastando os lábios e passando seus dedos lentamente pelo clitóris dela. S/n sentiu seu corpo todo esquentar e apenas deixou um gemido baixo escapar. Ele deslizou seu indicador por toda a região e sorriu, enquanto ela ficava cada vez mais entregue - Você está muito molhada.

Ten não se demorou ali. Ele terminou de tirar sua camisa e voltou sua atenção para o vibrador. Ele o ligou na velocidade média e S/n o encarou com ansiedade assim que escutou o barulho do aparelho.

-Me conta, Pequena Sereia - Ten engatinhou lentamente e se colocou entre as pernas dela - Você usava isso pensando em mim? 

-Aham - A voz dela saiu sussurrada. Já estava sem ar apenas com a cena de Chittaphon ali, a encarando daquele jeito diabólico. Ela não se importava em contar todos os seus segredos. Daria tudo o que Ten pedisse.

- Eu também me masturbava pensando em você - Ten colocou dois dedos nela, sem aviso, fazendo S/n soltar outro gemido, e logo os tirou - Várias e várias vezes - Ele empurrou o vibrador dentro dela, fazendo-a curvar as costas - Na verdade, ainda faço isso de vez em quando.

Ten se curvou sobre ela e tomou seus lábios de forma intensa. Sentia seu pau pulsar dentro da calça social, mas iria esperar. Ver S/n se contorcendo de prazer o excitava muito.

S/n desceu seus beijos pelo pescoço dele, deixando chupadas e mordidas desesperadas pela região, tentando achar um jeito de descontar a agonia que estava sentindo por causa do vibrador dentro dela. Não era incomum Ten sair do sexo com algumas marcas, já que S/n não controlava seu tesão e a intensidade dele. Ele não achava ruim, pelo contrário. Porém, se ela continuasse daquele jeito, ele não ia aguentar se segurar por muito tempo.

Ten se soltou dela e se abaixou até a altura do seu ventre. Ele a encarou com luxúria enquanto seus dedos encontravam o clitóris dela, que logo foram substituídos pela sua língua.

S/n gemia e se contorcia enquanto Ten se empenhava nos movimentos em seu clitóris. Estava impossível de se controlar e tinha certeza de que nunca tinha sentido tanto prazer antes. Porém tudo ficou ainda ‘’pior’’ quando Ten começou a tirar e colocar o vibrador de dentro dela rapidamente, simulando estocadas.

-Ten, para - Ela pediu com a voz chorosa e agarrou o lençol da cama, sentindo como se uma descarga elétrica estivesse atravessando todo seu corpo. 

S/n soltou gemidos altos e se retesou enquanto gozava. Ten só parou quando ela terminou de se retorcer em sua boca, pois queria prolongar aquilo até o último milésimo de segundo, não apenas pelo prazer de ambos, mas ele, no fundo, também tinha seus motivos para querer aproveitar aquele momento ao máximo.

Assim que S/n relaxou, ele tirou o vibrador de dentro dela e o desligou. Ela estava ofegante, com a testa úmida de suor e as bochechas coradas. Ten adorava vê-la daquele jeito. 

Ela se sentou na cama e puxou Ten, que fez o mesmo. Ele a encarou com devoção enquanto ela subia em seu colo, passando as pernas em volta da cintura dele. S/n olhava para ele com tesão, analisando as expressões que Chittaphon fazia enquanto ela rebolava lentamente em cima de sua ereção.

-Vou gozar aqui mesmo se você não parar - Ten disse, abaixando o zíper do vestido dela. S/n pegou a mão dele e levou os dedos dele até sua boca, chupando. Ten arfou com aquela cena. 

-Por que você não me come logo? - S/n sussurrou no ouvido dele - Sabe, o vibrador é bom, mas eu prefiro você. 

-Eu vou - Ten respondeu e a tirou de seu colo com certo desespero. Não aguentava mais esperar - Mas não aqui. 

Ele saiu da cama e puxou S/n pela mãos. Ela terminou de se livrar de seu vestido e ele a arrastou para fora do quarto.

-Onde vamos? - S/n perguntou.

-Quero fazer uma coisa - Ten respondeu indo em direção ao seu estúdio. 

Os dois entraram na sala de dança e Ten acendeu apenas um lance de luz, só para poder enxergá-la detalhadamente e deixou o restante apagado. Ele mal se virou e S/n atacou os lábios dele com urgência, massageando sua ereção por cima da calça. Ten deslizou suas mãos pelo corpo nu dela, o corpo que tanto amava, e apertou seus seios, cortando o beijo em seguida e levando sua boca até um deles. 

S/n procurou o cós da calça dele e abriu o seu cinto. Chittaphon sentia seu pau latejando e não aguentava esperar mais nem um minuto, sentia que ia explodir a qualquer momento. Sem interromper o beijo, ele a empurrou contra a barra que ficava de frente para a parede espelhada e S/n sentiu o ferro bater em suas costas. 

-Já chega - Ten murmurou impaciente e virou S/n de costas de forma abrupta. Já estava agoniado. 

Ele abriu sua calça o mais rápido que pôde e a abaixou, junto com a boxer. Ten puxou a cintura de S/n com uma mão, enquanto mantinha a outra na base do seu pênis melado de pré-gozo. Ele se encaixou na entrada da boceta dela e a penetrou o mais fundo que pôde, soltando um gemido arrastado junto com ela. Ele começou a se movimentar lentamente. Por mais que quisesse ir rápido, queria aproveitar aquele momento. 

Ele encarava S/n pelo espelho, se deliciando com as expressões de prazer que ela fazia, com os seus gemidos, com seus seios balançando enquanto ele a estocava, com cabelos grudados em seu rosto suado e com os lábios vermelhos. Ele desceu seus olhos até a bunda dela e grudou a carne branca, deixando marcada. Deu um tapa em seguida e se enterrou nela ainda mais fundo, ouvindo os gemidos dela ficarem ainda mais sofridos. 

Ten tornou a encará-la e seu olhar se encontrou com o dela através do espelho. Ele segurou o rosto dela entre os dedos e a fez encarar seu próprio reflexo.

-Olhe bem - Falou - É essa cara que você faz para mim, Ariel. Você acha justo?

-Acho - Ela rebolou no pau dele, fazendo Ten soltar um gemido rouco e virar os olhos de prazer - Não é justo o que você faz comigo. 

Ele afrouxou seus dedos no rosto dela e os levou até a boca dela. S/n lambia, o encarando de forma depravada pelo espelho, deixando Ten cada vez mais louco.

-Chupa, Ariel - Ele estocou seus dedos na boca dela, vendo o bico que seus lábios faziam, igual quando ela chupava seu pau. 

Ten segurou a cintura de S/n de forma possessiva e acelerou seus movimentos. Ele sabia que não aguentaria por muito tempo e começou a estimular o clitóris dela com uma das mãos, assistindo tudo através do espelho. S/n se contorceu, soltando um gemido alto e agudo e Chittaphon sentiu a boceta dela esmagando seu pênis, deixando ele ainda mais melado. Ten deu mais duas estocadas fundas e gozou na bunda dela, quase não saindo de dentro dela a tempo. 

S/n se apoiou na barra, ofegante, enquanto Ten abraçava seu corpo por trás, ainda se recuperando do orgasmo. Ele não se importou em se sujar com sua própria porra, que estava escorrendo pela bunda e pelas coxas dela. 

-Eu te amo muito, sabia? - Ele sussurrou, apoiando o queixo nos ombros dela. 

-Eu também te amo muito. Mais do que tudo - Ela virou o rosto minimamente e deixou um selinho demorado nos lábios dele. 

Ten não queria soltá-la, por mais que soubesse que era preciso.