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História Ligeiramente Grávidos - Capítulo 16


Escrita por: FreakUnicorn

Notas do Autor


Olááá, gente linda da tia Vick! Tô tão feliz com o crescimento da fanfic, a lágrima chega a escorrer :') Vocês são maravilhosos, muito obrigada mesmo! ❤

Não se esqueçam de favoritar a fanfic e deixar aquele comentário amorzinho. Titia ama vocês! ❤

IMPORTANTE: LEIAM AS NOTAS FINAIS.

Beijinhos ;*

Capítulo 16 - Capítulo 16


— Baek, a gente precisa trabalhar. — Kyungsoo tentava se soltar do ruivo. 

— O café tá vazio, Soo. — O mais velho segurou-o pela cintura e o sentou na bancada, fazendo com que as pernas do moreno ficassem ao lado de seu corpo. 

Kyung arfou ao sentir os lábios gelados do outro em seu pescoço. 

— Mas o Chany... 

— Xii... — Foi calado pelos dedos de Baek. — Ele tá ocupado limpando as — Sussurrou contra o ouvido alheio, sugando a pele abaixo dele de leve, fazendo com que o outro apertasse seus ombros com certa força.

Kuyngsoo sentiu a trilha de beijos e mordidas se estendendo por seu maxilar, enquanto as mãos do ruivo se esgueiravam para dentro da saia de seu vestido, apertando suas coxas. 

— Eu estou querendo beijar essa sua boca desde que você chegou aqui.  — Baekhyun parou com o nariz colado ao do outro e sorriu sacana ao ver o moreno sugar o ar com força por entre os lábios abertos, as mãos trêmulas enlaçando seu pescoço. Subiu perigosamente suas mãos nas pernas macias, fazendo o mais novo suspirar. — Estou pensando seriamente em comprar umas calcinhas pra você usar com essa roupa. — Disse, contornando a barra da cueca de Kyung com a ponta dos dedos. 

— Vai sonhando. —  O moreno enfiou suas unhas na nuca do Byun e sorriu maldoso quando o mesmo gemeu de dor. 

— Não sabia desse seu lado sádico, Soo. — Sorriu ladino e mordeu o lábio inferior do mais novo, sugando-o em seguida. Sentiu o cheiro doce se intensificar e as mãos do moreno irem até seu cabelo, puxando-o para mais perto, as bocas finalmente se encaixando. 

Kyungsoo suspirou ao sentir o contato da língua de Baek com a sua, o gosto tão familiar da boca alheia o preenchendo. Afundou suas mãos nos cabelos vermelhos e arfou em meio ao beijo ao sentir sua semi-ereção sendo pressionada. Desceu sua mão pelo corpo de Baekhyun até que ela chegasse ao sexo alheio, apertando-o de leve. Sorriu ladino quando o outro gemeu contido e deslizou sua mão para cima e para baixo, vendo-o ofegar. Escorregou sua mão para dentro da calça cinza de uniforme e constatou que o ruivo não usava cueca.

Deixou que seu sorriso aumentasse e mordeu os lábios, encarando os olhos felinos que o miravam com expectativa e desejo. Tateou até que seus dedos envolvessem o pênis do outro. Subiu e desceu sua mão vagarosamente, sentindo o falo quente pulsar contra sua palma.  

Baek suspirou e puxou o outro para um beijo sedento, à medida que a velocidade da mão que estimulava seu membro aumentava. Sentiu o dedão circular sua glande lentamente e o aperto de Kyung aumentar e gemeu entre o beijo, levando sua própria mão até a ereção do moreno. 

— Que tal estrear o banheiro? — Perguntou arfante, seus dedos apertando a ereção do mais novo, que gemeu arrastado em resposta. 

Levou as mãos até as nádegas dele e o puxou para frente, erguendo-o da bancada. Foi puxado pelo outro e teve seus lábios capturados em um beijo urgente. Andou meio incerto rumo ao outro cômodo e tateou a parede de modo desajeitado até achar a maçaneta da porta. Gemeu alto quanto Kyungsoo rebolou em seu colo e prensou-o contra a parede, atritando seus ventres deliciosamente. 

— Baekkie...

— Merda! — O ruivo mordeu os lábios ao ouvir seu nome saindo dos lábios do outro de maneira tão desejosa. Sentiu seu pênis pulsar e o pressionou mais contra o moreno, atacando o pescoço do outro com fervor.

— Puta que pariu! — Chanyeol, que entrara na cozinha fora acertado em cheio pelo cheiro dos ômegas. Levou a mão ao nariz rapidamente antes que se deixasse levar. Viu os dois o encararem, Baek com raiva e Kyungsoo surpreso. 

— O que você quer? — O ruivo perguntou entredentes.

— Sua mãe ligou. Ela disse que seu celular está desligado e ela precisa te ver agora. 

Baekhyun grunhiu irritado e se afastou um pouco do moreno, olhando para ele com um pedido mudo de desculpas. Kyung sacudiu a cabeça em concordância e foi posto no chão, ajeitando sua roupa e seu cabelo em seguida, evitando olhar para os outros dois.

— Volto já. — Sussurrou para o outro ômega e afagou seu rosto com delicadeza, deixando um selo em seus lábios. Suspirou fundo e olhou para baixo, encarando sua ereção. Seria uma merda dirigir com aquilo entre as pernas. Bufou irritado e saiu resmungando dali.

O clima ficou meio tenso e Chanyeol saiu de fininho da cozinha, indo até o balcão da lanchonete, onde se escorou e fechou os olhos. Repassou mentalmente a cena que presenciara a momentos atrás e sentiu seu pênis dar uma fisgada. Respirou fundo e tentou mudar a linha de seus pensamentos, não podia ficar excitado, não mesmo. 

Vai ser foda trabalhar com esses dois. Pensou um pouco preocupado. 

 

Kyungsoo estava frustrado. Tinha certeza que uma aura demoníaca pairava ao seu redor. Não aguentava mais ser interrompido. Porra! Era pedir demais conseguir finalmente transar com alguém?! 

Ligou a máquina de café e pegou o recipiente com o pó e uma xícara. Suspirou resignado e foi preparar o pedido. Estava quase terminando quando começou um burburinho na parte de frente do estabelecimento. Logo as vozes aumentaram de volume e uma senhora gritou. Jurou ter ouvido as palavras Chanyeol e morrendo engasgado em uma mesma frase e saiu correndo ainda com a xícara na mão.

Chegou assustado até o salão e viu que as pessoas se aglomeraram no canto esquerdo. Andou apressado até lá, o coração batendo rápido devido a ansiedade e preocupação. Abriu espaço entre as pessoas e viu o alfa amparando uma senhora vermelha e ofegante. Inconscientemente levou a mão até o peito e suspirou de alívio.

— Ei, gracinha, quanto cobra para me servir assim lá na minha casa? — Ouviu a voz grossa e debochada e sentiu uma mão abusada resvalar em sua bunda. Se xingou mentalmente por ter se esquecido que estava usando aquela roupa de merda. Virou-se lentamente para trás com sua melhor expressão assassina.

— Se você encostar essa sua mão nojenta em mim novamente, eu juro que arranco seus dedos. 

O alfa estreitou os olhos e sorriu com arrogância.

— Quem você pensa que é para me ameaçar? Se veste como uma putinha, então deve gostar de ser tratado como uma. — Tentou enfiar seus dedos por debaixo da saia de Kyung mas tirou a mão rapidamente ao sentir o líquido quente da xícara que o moreno segurava se alastrar por sua pele.

— Ora seu... — Olhou com raiva para o mais baixo que sorria para ele em desafio. Foi para cima do mesmo, que desviou rapidamente e pegou o bolo da mesa ao lado, enfiando-o na cara do mais alto. 

O desconhecido foi pego de surpreso e rosnou alto, tentando limpar o ganache que escorria por seu rosto. Deixou sua presença de alfa mais forte e sorriu ao ver Kyungsoo tremer de leve. Ia em direção ao baixinho quando sentiu uma presença forte chocar-se contra si. Olhou para o lado e viu o garçom encarando-o com um tom de aviso. Voltou a se dirigir rumo ao ômega e a influência que Chanyeol exercia no ambiente aumentou, fazendo-o recuar. 

Todos observavam a cena em silêncio, inclusive Kyungsoo, que sentia seu interior se agitar ao sentir o amigo se impondo daquela maneira. Mordeu fortemente seus lábios para não correr o risco de gemer de maneira constrangedora. Viu o Park ir andando em direção ao alfa desconhecido a medida que o mesmo se afastava. 

— Faça o favor de se retirar. 

O outro grunhiu e olhou de soslaio para Kyungsoo. Queria muito arrastar aquele ômega insolente até sua casa e dar uma lição nele. Olhou de volta para o garçom e viu que ele era bem mais forte e estava falando sério. 

— Não pense que vou esquecer disso, gracinha. — Falou ameaçadoramente, sorrindo satisfeito ao ver o menor tremer. 

 

— Obrigado, Chany. — Kyungsoo se aproveitou do intervalo e resolveu agradecer adequadamente o mais velho.

Chanyeol sentiu os braços do ômega o rodeando e sorriu, puxando-o para si.

— Você não pode sair por aí jogando coisas nos clientes. —  Brincou, afagando os cabelos negros.

— Ele apalpou minha bunda. — Kyung disse revoltado.

— Nesse caso, devia ter enfiado um prato na cara dele.

Kyungsoo riu e o Park continuou, dessa vez mais sério.

— Mas, falando sério. Você não pode desafiar um alfa desse jeito, não quando estiver sozinho. 

O moreno ia protestar, mas foi cortado.

— Eu sei que você odeia se sentir indefeso e que não gosta de precisar de ajuda. Mas você precisa aceitar que é um ômega e que está grávido. Me prometa que não vai fazer isso de novo. — O tom de preocupação era visível e, mesmo querendo argumentar, Kyungsoo achou melhor concordar.

— Tudo bem. — Girou os olhos e fez um biquinho.

— Ótimo. — O maior abriu aquele sorriso imenso e afagou o rosto redondo do ômega com carinho, vendo-o corar lindamente. 

 

— Por que viemos jantar — Kai perguntou enquanto pegava o cardápio que estava na mesa. 

— Por nada. Tem muito tempo que a gente não sai junto, só isso. — Lay respondeu. 

— Já que você convidou, faça o favor de pagar nossa conta. — Xiumin disse em tom de brincadeira. 

— Não fui eu que fiquei rico vendendo livros homoeróticos. — Yixing sorriu de lado. 

— Fala — O mais velho tacou o cardápio no rosto do chinês. 

— Dá pra vocês se comportarem que nem gente? — Yifan girou os olhos e suspirou.

Todos fizeram seus pedidos e começaram uma conversa animada até que eles chegassem. O assunto focava-se principalmente em Kyungsoo ter tacado torta na cara de um alfa e em advertências e repreensões por parte de Kris, Yixing e Suho.

— Ele não devia ter encostado em mim. Sorte dele eu não ter uma faca por perto, ou ia arrancar a minhoquinha que ele chama de pau. — O ômega bufou irritado. 

Sehun e Chen riram alto, chamando a atenção de algumas pessoas em volta.

— Me lembre de nunca te contrariar. — Jongdae disse em meio ao riso.

— O Chanyeol devia ter dado uns murros nele, só acho. — Baek enfiou no meio da conversa. Gostava mesmo era de ver o circo pegar fogo.

Kyungsoo pegou seu copo de suco e sentiu uma cotovelada em suas costas. Bateu o copo na mesa com força e virou-se com um semblante irritado.

— Mas que porr—  

O cara que tinha trombado em si olhou para trás, mas pareceu nem enxerga-lo.

 — Lay! — Seus olhos foram imediatamente até Yixing e ele se levantou em um salto, ignorando o ômega que estava puto por ter sido cortado. 

Os olhos de Kyung se estreitaram e ele olhou para o beta chinês, vendo a cor do rosto do outro sumir.

— Fudeu. — Xiumin sussurrou. 

O estranho empurrou a cadeira de Kyungsoo para o lado e colocou a sua ao lado da do chinês, não percebendo o olhar mortal que o menor lhe lançava. 

— Meu Deus, é você mesmo, Yixing! — O alfa loiro e alto segurava o rosto do beta e o olhava com certa adoração. 

Lay olhou para todos em um pedido mudo de socorro.

— Eu procurei tanto por você quando cheguei da China. Por que não me ligou? — O cara falava sem parar e o beta apenas olhava atônito em outra direção. 

— Er... eu... 

Kyungsoo sentiu o celular apitar e o pegou.

Esse cara é um pé no saco. É apaixonado pelo Lay e pôs na cabeça que vai ser casar com ele. 

Sehun enviara. 

Esse filho da puta me machucou e ainda me ignorou. Vou enfiar esse copo no rabo dele. 

Sehun riu alto ao ler a resposta e todos, menos o tal alfa, olharam para ele sem entender.

Temos que salvar ele. 

Kyungsoo suspirou e acenou um sim com a cabeça, vendo Sehun sorrir em resposta. Olhou para o lado e viu que o cara inoportuno alisava o braço de Yixing, a outra mão pousada em suas coxas. Levantou-se em um rompante e pegou seu copo de suco, virando-o na cabeça do alfa, que olhou para cima assustado. 

— Mas o que— 

— Cala a boca! Você é um filho da puta mal-educado. Me deu uma puta cotovelada nas costas, me ignorou, se sentou entre mim e meu namorado sem ser convidado, e está com as suas mãos na perna dele! — Kyungsoo encarnou seu ator interno e rodou a baiana. 

— Seu o que?

— Meu namorado! Quer que eu soletre? O anabolizante que você toma por acaso fundiu seu cérebro? — Perguntou com escárnio, vendo a expressão do alfa se fechar.

— Xing, quem é essa cara? Como você tem um namorado se a gente vai se casar? — Virou-se para o chinês com cara de desolação. 
Yixing chegou a ficar com dó, mas não aguentava mais ter que correr do alfa paranoico. Na China ele praticamente o stalkeava e o perseguia para todo lado, tinha certeza que ele precisava de um psiquiatra. 

— Ele é quase meu noivo. — Yixing disse meio sem graça. Já que Kyungsoo estava ajudando, que mal havia em aceitar. 

— Noivo?! — A boca do alfa se abriu em choque. 

— Sim, noivo. Inclusive esperando lindos bebês. — Apontou para a barriga que já possuía uma leve forma arredondada. — Então tira suas patas do meu homem e faça o favor de sair do meu lugar. 

O alfa olhou ao redor procurando sinais de mentira no rosto dos amigos do chinês, mas todos estavam sérios, concordando com o que o ômega dizia. 

— Eu pensei que você me amava. Não é possível que você esteja com um.. um... — Olhou meio incerto para Soo. — Um ômega... 

Kyungsoo respirou fundo para não dar na cara do fulaninho. 

— Qual o problema? – Perguntou entredentes.

— Tá na cara que o Yixing é passivo. Pelos deuses! Olha essas covinhas, essa voz fofa, a delicadeza. Impossível ele ter te — Falou resoluto, se recusando a levantar.

— Coitado, acredita em estereótipos... — Baek disse sarcástico. — Sou ômega e aposto que te foderia até você pedir mais. — Sorriu sacana. 

Xiumin quase se engasgou com seu chá e Sehun e Chen gargalharam alto com a expressão de ultraje que o outro fizera. Uma senhora olhou feio para eles e pegou seu neto pelo braço, arrastando-o para longe. O alfa continuou parado, olhando para o nada, como se sua vida não fizesse mais sentido. 

— Vocês não vão me enganar! Eu sei que isso tudo é um plano de vocês para me separarem do meu Yixing.

O ômega suspirou alto e girou os olhos.

— Quer saber, cansei, vamos para a terapia de choque. 

Passou por trás da cadeira dele e foi até Yixing, puxando o mesmo um pouco para trás. Sentou-se no colo do beta, que se assustou um pouco. 

— Coopera comigo, Xing. — Sussurrou no ouvido dele e recebeu um manear em aprovação. 

Fitou os olhos do amigo e viu que o mesmo confiava em si plenamente, sorriu e segurou o rosto bonito do chinês, puxando-o para si até que suas bocas se colassem. Sentiu a língua do beta deslizar por seu lábio inferior e deu passagem para ela, enlaçando-a na sua. As mãos de Yixing foram até sua cintura e a apertaram de leve, subindo por suas costas e afundando-se em seu cabelo em seguida, puxando-o mais para si. 

Kyungsoo arranhou a nuca alheia e suspirou quando sentiu seu cabelo ser puxado com certa força. Não acreditava que estava beijando seu melhor amigo. E o pior, que estava gostando. 

Todos que estavam na mesa assistiam a cena com expressões de surpresa. Mesmo depois de terem suposto que os dois amigos se pegavam, era um choque ver os dois realmente se beijando.

O alfa parecia que ia chorar a qualquer momento. Seus olhos quase pularam das órbitas ao ver seu Yixing, seu beta fofinho e doce, dando um tapa na coxa do ômega e a apertando com vontade, puxando o corpo do outro para mais perto de si.

Sentiu seu estômago girar ao ouvir o suspiro de aprovação do chinês quando o ladrão de noivos remexeu seu quadril de leve. 
Levantou-se e saiu correndo porta a fora, sentindo as lágrimas escorrerem e as secando rapidamente. Não tinha tempo para isso, precisava encontrar outro noivo. 

 

— Não acredito que vocês nos fizeram ser expulsos do restaurante! — Kai estava emburrado, queria muito comer Tteokbokki.

— E quase foram presos por atendado ao pudor. — Kris levou a mão as têmporas. 

Suho observava tudo de longe, com um semblante sério.

— Quem diria em... — Baek sorriu ladino. 

— É melhor você calar a boca ou eu enfio meu punho no seu cu, Baekhyun! — Kyungsoo o olhou de maneira ameaçadora. 

— Ui, você anda muito sádico, Soo. — O ruivo disse e desviou do chute que veio certeiro em sua direção.

— Soo, você anda muito nervoso. — Xiumin comentou, abraçando o moreno por trás. Escorou sua cabeça no ombro do mesmo e afagou sua cintura de leve, tentando acalmá-lo.

— É verdade. Você tacou café quente em um alfa; colocou fogo naquela camiseta feia do Chen; quase matou o Sehun por ele ter tomado seu iogurte; tacou um abajur no Kai só por ele ter deixado uma toalha molhada no sofá e empurrou o Baek da escada por que ele invadiu seu banho. — Chanyeol começou a enumerar.

— O Byun mereceu. Não tinha nada que ficar te molestando. — Kai fez bico e o ruivo sorriu de lado. 

— Isso é inveja por que eu vi o Soo pelado e você não.

— Ah, mas ele viu sim.  -Sehun alfinetou.

— O quê?! — Todos olharam em direção ao alfa moreno.

— Não é nada disso que vocês estão pensando! — Kyungsoo disse rápido.

— Duvido que o Kai tenha chupado ele! — Baek disse e sorriu triunfante. Sorriso esse que logo morreu ao ver o olhar assassino de Kyungsoo em sua direção. 

Ia matar Byun Baekhyun, ah se ia! 
 


Notas Finais


IMPORTANTE: Gente, no capítulo passado muita gente pediu LayXiuSoo. Eu tinha pensado em deixar o LaySoo só no bromance, então preciso saber se vocês querem esse casal de fato. Se o número de pessoas que querem LaySoo for grande vou tentar encaixar o Lay na relação deles, então me digam se vocês querem ou se posso deixar só no bromance. Obrigada.

Voltando, quem nunca foi expulso de um estabelecimento familiar por sentar no colo do boy e se agarrar nele, não é mesmo? -qq

Chano preocupado com o Soo. BaekSoo cheio das saliência. LaySoo maroto. Posso nem ver que eu adoro!

Quem acha que o Soo devia transar pra aliviar o stress levanta a mão! o/ o/ o/ o/

Não se esqueçam de favoritar e deixar aquele comentário lindinho pra tia Vick! ❤ ❤ ❤


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