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História Ligeiramente Grávidos - Capítulo 41


Escrita por: FreakUnicorn

Notas do Autor


Olá pessoas lindas da Tia Vick! ❤

Como o feedback de vocês no capítulo anterior foi bem rápido e vocês foram uns amorzinhos, adiantei o capítulo e vim um dia antes com a atualização.

Espero que gostem, não se esqueçam de favoritar e deixar aquele comentário maroto! Beijinhos~ ❤

Capítulo 41 - Capítulo 41


 

Após ficarem um tempo trocando carícias e beijinhos, Xiumin disse que precisava se arrumar pra encontrar com seu editor. O ômega concordou e ambos tomaram banhos juntos, enquanto o beta aproveitava para explicar ao ômega como ele usaria os dilatadores, vendo-o corar lindamente.

— Você prefere que eu te mostre? — Perguntou, rodeando a cintura do mais novo e puxando-o para si, selando os lábios fartos nos seus.

Kyungsoo concordou com a cabeça, mordendo os lábios e olhando para baixo, sentindo os dedos de Minseok afundarem mais contra sua pele.

— Não me tente assim, Soo. — Disse em tom de aviso, deixando seu nariz percorrer a pele do pescoço do mais novo lentamente, sugando-a devagar em seguida. 

O ômega tratou de desviar dos toques do mais velho, já que não queria ser culpado por seu atraso. Riu quando ele veio atrás de si, se secando enquanto bufava, um bico fofo presente em seus lábios. Aproximou-se dele e apertou as bochechas infladas, beijando-o com carinho, vendo a careta desfazer-se em um sorriso doce. 

O mais velho pegou a toalha das mãos dele e o secou com cuidado, deixando algumas beijinhos em sua barriga ao passar por ela, fazendo-o sorrir bobamente e acariciar os cabelos rosados. 

— Vai logo, agora mesmo o Jinki te liga gritando desesperado. Da última vez ele quase foi atropelado. — Disse apertando os lábios, tentando não rir. 

— Tsc. Ele é muito estressado. 

— Você o deixa estressado, Min. Você e esses outros escritores excêntricos.

— Eu não faço nada. Não tenho culpa se eu me atraso um pouquinho as vezes.

— Um pouquinho, aham. — O ômega disse com sarcasmo, vestindo apenas uma cueca e se jogando na cama preguiçosamente. 

— Coma alguma coisa e descanse. — Curvou-se sobre ele e o beijou, acariciando seu rosto e sua barriga com carinho. 

— Bom trabalho, hyung. — Sussurrou contra os lábios do mais velho, selando-os nos seus novamente. 

 

Permaneceu alguns minutos deitado, tentando vencer o cansaço e a moleza que tomava seu corpo ao ouvir seu estômago roncar. Forçou-se a sair da cama, arrastando-se até a cozinha como se fosse um morto vivo. 

Colocou a comida esquentar e começou a comer uma tangerina enquanto esperava. Abaixou-se para pegar a casca que caiu e sentiu tudo girar, levando sua mão até a mesa em um movimento rápido, tentando não cair. Esbarrou em uma tigela, fazendo-a rolar e se estraçalhar no chão.

Yifan ouviu o barulho alto de vidro se quebrando e desceu as escadas em um rompante, vendo um Kyungsoo pálido e trêmulo escorado na mesa. Desviou dos cacos e foi até ele, segurando-o com firmeza.

— Você tá bem? — Perguntou preocupado, vendo o menor olhar para si um pouco confuso.

O moreno se assustou ao sentir as mãos fortes ao seu redor. Estava tão zonzo que nem notara o alfa entrando na cozinha.

— Espera. — Disse devagar, tentando colocar os pensamentos em ordem. — Você não devia estar trabalhando?

— Meu cliente cancelou em cima da hora, então resolvi vir almoçar e tirar a tarde de folga. —  Explicou, puxando o corpo mole do ômega mais para si, com medo dos joelhos trêmulos cederem e o levarem ao chão. 

— Quando você chegou? — Kyungsoo arregalou os olhos, imaginando se o mais velho tinha ouvido ele e Xiumin.

— Antes de vocês. — Disse simplista, vendo a boca do menor abrir-se levemente, seu rosto muito branco se tingindo levemente. — Mas isso não importa, quero saber se você está passando mal.

— Foi só uma tontura. Acho que fiquei muito tempo sem comer.

— Vem, vou te levar pro quarto e arrumar seu almoço. — Não esperou que o menor respondesse, apenas pegou-o no colo e saiu pela cozinha.

Só quando sentiu o corpo do alfa contra o seu foi que Kyungsoo notou que estava só de cueca e, aparentemente, Yifan usava só uma calça de moletom, já que o peito firme e quente se chocava contra sua pele, deixando-o ainda mais corado. Foi colocado na cama com cuidado, o olhar preocupado do alfa pairando sobre si antes de ele pedir que ficasse deitado enquanto buscava a comida. O moreno se acomodou melhor e olhou para o teto, vendo-o girar. Sentiu seu estômago embrulhar e fechou os olhos, respirando fundo pela boca. 

Tinha pensado que os malditos enjoos tinham passado, mas pelo visto tinha se enganado, e ainda ganhara as vertigens de brinde. Suspirou pesadamente, ouvindo os passos de Yifan entrando no quarto.

— Está melhor?

— Não, meu estômago decidiu me torturar. — Disse com um bico fofo, fazendo o alfa rir baixo.

Kyungsoo olhou para ele meio surpreso. Mesmo depois de tanto tempo, achava que era a primeira vez que ouvia a risada do maior. 

— Tenta comer um pouco, você precisa repor suas energias depois do esforço que fez. — Disse de maneira pouco discreta, fazendo o ômega se engasgar com a própria saliva. 

Sentou-se ao lado do menor, esperando-o se erguer e se escorar na cabeceira da cama. Entregou a tigela com a sopa e aguardou-o comer um pouco, dizendo que ia pegar um remédio para enjoo e limpar a cozinha. Kyungsoo sentiu-se culpado por estar estragando os poucos minutos que o alfa conseguira para descansar. 

— Desculpe por te incomodar, hyung. Não queria acabar com suas horas de folga. — Disse quando ele voltou, vendo-o se sentar ao seu lado na cama e dar um tapinha leve em sua testa.

— Não seja idiota, Kyung. Cuidar de você não é incômodo nenhum. — O alfa desviou o olhar, coçando a nuca de maneira sem graça. 

Estendeu o copo de água e o remédio para ele, que o agradeceu e sorriu doce, curvando-se em sua direção para depositar um beijinho em sua bochecha.

O moreno tomou o comprimido e deitou-se, sentindo seu mal estar melhorar aos poucos. Notou que o cheiro forte de Kris o envolvia de uma maneira diferente, parecendo acalmá-lo, seu ômega ronronando satisfeito, como se o cheiro o fizesse se sentir melhor. Viu que ele ia se levantar e em um impulso levou seus dedos até seu braço, fazendo-o parar o movimento e olhar para si.

— Er, será que você podia ficar aqui comigo? — Perguntou meio receoso, meio constrangido. 

O olhar do maior tornou-se confuso, mas ele aquiesceu, sentando-se novamente. 

— Eu não sei porquê, mas seu cheiro parece estar fazer o mal estar passar. — Explicou baixinho, evitando olhar para o outro.

Os olhos  do chinês se arregalaram sutilmente, sem entender ao certo o que aquilo significava. 

— Você não quer deitar? Você devia estar descansando, não é justo ficar sentado aqui de maneira desconfortável por minha causa.

O alfa ia recusar, mas percebeu o quanto o menor se sentia mal por aparentemente estar o atrapalhando. Deitou-se ao seu lado, fazendo com que ele instintivamente se aproximasse mais de si, querendo mais contato com o cheiro que ele emanava. 

— Você precisa contar para o Luhan sobre esse seu mal estar. Pode ser só fraqueza por ficar muito tempo sem comer, mas é melhor ter certeza. — Disse depois de um tempo, vendo o menor manear a cabeça em concordância.

— Vou ligar para ele assim que estiver melhor, não se preocupe. — Sorriu para o mais velho. — Obrigado por ficar, hyung. — Disse mais baixo, seu rosto agora próximo do ombro do alfa, quase tocando sua pele com o nariz.

Yifan acariciou os cabelos do ômega, tentando mostrar que não estava incomodado por ter que ficar ali com ele. Automaticamente Kyungsoo enlaçou o braço do alfa, sentindo um tipo de eletricidade percorrer a palma de sua mão, um calor reconfortante, que parecia vir da pele do chinês, ia se alastrando através de seus dedos, subindo por seu braço, trazendo consigo uma sensação energizante. Quando viu o que estava fazendo, fez menção de se soltar do mais velho, mas recebeu um sorriso pequeno do mesmo e um maneio de cabeça, indicando que estava tudo bem. 

Yifan vinha de uma família antiga de alfas puros e sabia bem mais que os meninos sobre assuntos que envolviam os instintos primitivos que ainda os assolavam as vezes. Apesar da genética deles ter se diluído bastante com o passar do tempo, fazendo com que, principalmente os alfas deixassem de agir de forma tão selvagem, algumas vezes e em alguns casos particulares, esse instinto ainda se fazia presente, e era exatamente isso que parecia estar acontecendo. Tinha imaginado que, por estar se sentindo fraco, o ômega de Kyungsoo estava necessitado de sentir a presença de um alfa por perto, e não via nada de errado em ajudá-lo. 

Ficaram um tempo em silêncio, até que o menor, após pensar muito e tentar conter a curiosidade, não conseguiu se segurar e perguntou algo que vinha querendo saber a muito tempo. Tinha medo de parecer intrometido demais, e se envolver num assunto que não lhe dizia respeito, mas sua língua parecia ter vida própria e, quando viu, as palavras já saíam.

— Posso fazer uma pergunta? — A voz do ômega tinha algo de receosa e indecisa. 

— Claro. Só não prometo responder. — Disse em um tom descontraído, mas que parecia ter um fundo de seriedade. 

— Eu sei que estou sendo invasivo, e não precisa mesmo me responder se não se sentir à vontade. — Mordeu os lábios, olhando para o semblante inexpressivo do alfa, se perguntando novamente se seria uma boa ideia tocar no assunto.

O chinês apenas continuou olhando-o fixamente, esperando que ele continuasse.

— É que, eu vejo como você trata o Tao, e uma vez ele mencionou que tinha feito burrada quando decidiu ser sincero com você, que isso fez você se afastar... — Disse baixo e devagar, testando a reação do alfa para ver se podia continuar. — Quando eu perguntei pra ele sobre o assunto ele me disse para falar com você, que não iria expor algo que tinha a ver com você sem o seu consentimento.

Os olhos do alfa se arregalaram levemente, e uma pontinha de culpa fez-se presente em seu peito. 

— Eu, bem, queria saber se você poderia me explicar o que aconteceu entre vocês. Eu fico preocupado com ele, e talvez, se eu souber o que aconteceu, posso tentar ajudá-lo. Ele realmente parece bastante magoado as vezes, e eu não sei como agir quando isso acontece. 

Kris fechou os olhos e respirou fundo, massageando a têmpora com a mão livre. Ponderou durante um tempo se devia ou não falar sobre aqui, e acabou chegando à conclusão de que talvez fosse bom para si mesmo se abrir sobre o assunto. Durante os longos minutos de silêncio, Kyungsoo se perguntava se tinha feito bem em falar sobre aquilo, e já tinha concluído que o chinês não diria nada a respeito. Ia se desculpar por tocas do assunto e pedir que ele esquecesse o que tinha dito quando a voz do alfa soou baixa.

— Nós dois éramos amigos de infância. — Começou, o semblante antes sério agora possuía uma sombra de tristeza. — Nos conhecíamos desde que podíamos lembrar e éramos inseparáveis. — Disse com certa nostalgia, interrompendo a narrativa por um tempo quando as lembranças ocuparam sua mente. 

Kyungsoo olhava-o atentamente, sua mão deslizando pelo braço forte em movimentos lentos e cadenciados, sem que ele ao menos percebesse. 

— Quando eu fiz 18 anos meus pais disseram que íamos nos mudar para a Coreia. Nossa empresa estava passando por uma crise e ele tinha conseguido uma boa proposta de fusão com uma importante indústria coreana, mas para que ele pudesse continuar ao menos participando da junta corporativa teria que se mudar pra cá. 

Olhou para baixo, se deparando com o olhar concentrado do moreno.

— Tao ficou sabendo que eu ia deixar o país, então no dia anterior a minha partida, se declarou. - O olhar  do alfa tornou-se meio perdido. — Ele disse que me amava há muitos anos e que nunca tinha dito nada para não estragar nossa amizade, mas que aquela podia ser a última vez que ele me veria, então não poderia deixar isso guardado com ele. 

— E o que você fez? — Perguntou baixo, apertando mais o braço do chinês ao ver a expressão que tomou seu semblante. 

— Eu fui sincero. Disse que não podia retribuir os sentimentos dele. Que o amava como meu melhor amigo, nada mais que isso. Ele ficou despedaçado. — Disse com a voz amarga, seu rosto retorcendo-se um pouco.

Kyungsoo abaixou o olhar e sentiu seus olhos marejarem. Sabia como era a sensação de ter seu coração esmigalhado e não desejava isso pra ninguém, ainda mais para um amigo querido como ZiTao. 

— Depois de chorar durante horas abraçado a mim ele se desculpou e foi embora.

O moreno não sabia o que dizer, então decidiu apenas permanecer em silêncio, esperando que o maior continuasse com o que tinha pra dizer. 

— Depois disso nós ficamos anos sem nos falar. Eu nunca tive coragem de ligar pra ele e ele aparentemente não queria correr o risco de eu desligar na cara dele e fazê-lo sofrer ainda mais. Quando ele veio pra Coreia, porque a mãe dele se casou com um coreano, ele veio atrás de mim, pedindo desculpas e perguntando se podíamos esquecer tudo aquilo e continuar a ser amigos. 

— E você aceitou, certo?

— Sim. Eu ainda gostava muito dele. Você sabe, ele tem todo aquele jeito pomposo mas é uma ótima pessoa. — Um sorriso pequeno se fez presente nos lábios do chinês. — Nossa amizade foi se recuperando aos poucos, nunca voltou a ser a mesma coisa, parecia sempre que tinha algo pairando entre nós, uma tensão que não permitia que agíssemos como antes, mesmo que tentássemos. 

— Então porque você o trata de maneira tão fria? — Quando viu já tinha falado. Mordeu os lábios e olhou pro alfa com receio de que ele tivesse se zangado. 

Yifan suspirou e se virou, ficando de frente para o ômega, que o abraçou de maneira automática ao ver o semblante triste do mais velho. 

— Há um tempo atrás, Tao notou que eu estava estranho. Ele sempre me conheceu mais que eu mesmo, e não foi difícil pra ele notar que algo havia mudado. 

Kyungsoo podia ver certa dor na expressão do loiro, e isso fez seu coração apertar. Acariciou as costas largas e quentes com suavidade, tentando confortá-lo por algo que nem sabia o que era. O chinês fechou os olhos, aproveitando o toque sutil e calmo.

— Ele sabia. — Murmurou apenas essas duas palavras, permanecendo em silêncio por um tempo, deixando Kyungsoo imerso em dúvidas e questionamentos. 

Sabia o quê?  Pensou confuso.

— Que eu tinha me apaixonado. — Respondeu, parecendo ler seus pensamentos.

Os olhos do ômega se arregalaram e ele prendeu a respiração por alguns segundos. 

— Eu neguei, mesmo sabendo ser inútil, mesmo sabendo que ele sempre foi capaz de me ler com tanta facilidade. 

Abriu os olhos que agora estavam num tom mais claro, um mel bonito e brilhante, e encarou os olhos negros do menor.

— Eu fui um covarde e comecei a evitá-lo. Eu nunca quis magoá-lo, sabe, mas eu sempre acabo fazendo isso. Me mata ver o semblante triste dele todas as vezes que eu me afasto, mas eu me sinto mais mal ainda por ter que encará-lo.

— Eu não estou entendendo direito. Eu sei como é difícil não ter seus sentimentos sendo correspondidos, mas você não tem culpa de ter se apaixonado. 

Kris suspirou e fechou os olhos novamente. 

— O problema não foi eu ter me apaixonado. Tanto eu quanto ele estávamos cientes disso. O ponto é que, quando eu o rejeitei, deixei bem claro que só tinha atração por mulheres, e que seria impossível ter qualquer relação com ele, já que eu não me interessava por homens. 

— Mas também não é sua culpa ser hétero. — Disse confuso. Não era como se alguém pudesse escolher sua orientação sexual. 

— É exatamente essa a questão. Eu me afastei do Tao porque eu possivelmente estou interessado em um homem, e não tenho coragem suficiente de dizer isso pra ele. 

Kyungsoo ficou em choque por alguns segundos. Já tinha feito mil e uma suposições do porquê Yifan afastar o Huang daquela maneira, mas, em nenhum momento, algo como aquilo passara por sua cabeça. 

Permaneceram em silêncio por um tempo, e o alfa logo tratou de mudar de assunto quando viu que o menor ia perguntar algo. Depois de certo tempo, o moreno acabou dormindo, se aninhando mais em seus braços, e acabou por apertá-lo contra si de maneira protetora, observando o rosto sereno e a respiração calma.

— Posso saber o que está fazendo abraçado ao meu ômega só de cueca? — Sehun, que acabara de chegar do serviço e fora ver o namorado, perguntou, sorrindo sarcástico, apesar de que, em um lugar distante de sua mente, seu alfa rosnasse para que ele tirasse o "concorrente" de perto de seu companheiro. 

Kris girou os olhos e parou de acariciar os cabelos negros do menor.

— Não é nada disso que você está pensando, moleque. — O chinês disse em tom de brincadeira, tentando manter os ânimos controlados. 

Sehun arqueou a sobrancelha e analisou bem Kyungsoo, que estava enroscado no corpo de Yifan, uma perna entrelaçada ao tronco do loiro, o rosto enfiado no pescoço do alfa e a mão direita nas costas do mesmo, segurando-o de encontro a si. 

Sentiu seus punhos tremerem de leve, uma sensação desconhecida e inquietante de possessividade se fazendo presente. Respirou fundo, tentando se acalmar. Não entendia porque não sentia isso quando o ômega estava com Kai ou Chanyeol, não fazia sentido sentir ciúme ou o que quer que fosse aquilo logo agora, e em uma situação que não tinha nada de mais. 

O chinês viu o modo como o mais novo estava e suspirou, tratando de explicar o que tinha acontecido, tentando se soltar do menor o mais devagar possível para não acordá-lo. Viu o semblante do outro mudar automaticamente de desagrado para preocupação quando contou que o moreno tinha passado mal e que, aparentemente, seu cheiro fazia-o se sentir melhor. 

— Acho melhor ligar pro Luhan. 

— Eu já falei pro Kyung entrar em contato com ele. Quando ele acordar vocês podem conversar melhor. — Deu um tapinha no ombro dos mais novo, indo em direção a porta em seguida.

— Obrigado por cuidar dele. — Sehun disse baixo, ouvindo um “sem problemas” em resposta.

Aproximou-se da cama e sentou-se ao lado do moreno, acariciando seu rosto levemente suado com cuidado. 

— Espero que não seja nada de mais. — Sussurrou para si mesmo, deixando um selo na testa do menor, que automaticamente enlaçou seu quadril com os braços, aconchegando a cabeça em seu colo. Sorriu pequeno e acomodou-se melhor, puxando-o para si para que ele ficasse confortável.

 


Notas Finais


Quem não comentar #VemSeSoo não vai conseguir ler o próximo capítulo :v #Dica

Cadê as pessoinhas que queriam ver o Kris aparecendo mais por aqui? Se manifestem! xD


NOTA: Postei uma one shot ontem, então se você ainda não viu e puder dar uma passadinha lá e dar uma força... ❤


Conhecendo a autora:

Dessa vez vou falar menos, eu juro :v

-Minhas cores favoritas são vermelho e preto.

-Eu gosto de mangás e animes há uns bons anos e o primeiro mangá físico que li foi Death Note. Eu e minha amiga escondíamos o mangá dentro do livro pra poder ler na sala de aula, porque éramos duas crianças sem recursos financeiros que precisavam pegar emprestado com a coleguinha que tinha ganhado de presente de aniversário. (Na minha cidade, ainda mais na época, não se achava mangás nas bancas, então se você quisesse tinha que pedir online, e além demora pra chegar e o risco de vir estragado, ainda tinha o maldito do frete).

-Fora kpop, meu estilo de música favorita é rock e metal. Ouço quase todas as vertentes, indo do classic rock ao black e death metal.

-Sou Espírita Kardecista e me identifico bastante com diversas outras religiões e doutrinas espiritualistas. Gosto de incensos, mantras, meditação, cristais, ativação dos chackras, chás e banhos com ervas, velas e etc.

-Meus filmes favoritos são de terror. Assisto desde beeem pequenininha com minha mãe, que também é apaixonada. (E a propósito, aceito indicações). Também gosto de filmes e séries de heróis.


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