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História Lightning In The Dark - Capítulo Bonus


Escrita por: whylelis

Notas do Autor


GENTE OLHA QUEM APARECEU SURGIU DAS CINZAS EU TO PIRANDO1!!!!!!!!! NEM ACREDITO Q TO POSTANDO DEPOIS DE MESES A MINHA FANFIC FAVORITA SOCORRO BRASIL ME SALVA TO SONHANDO?!?!!?!?!?!?!?!
Eu sei que a maioria de vcs não estão entendo nada, mas, eu fiz um proposito para as meninas do grupo do facebook e do whats que quando LITD chegasse aos 2000 favoritos eu iria postar capitulo bonus, e aqui está eu.
Não sei quantos capitulos vão ter, mas, terão alguns problemas. Eu espero que vocês gostem, curtem um pouquinho do que vai ter e matam a saudade :)
Boa leitura!!!! I'M BACK BITCHES

Capítulo 108 - Capítulo Bonus


Fanfic / Fanfiction Lightning In The Dark - Capítulo Bonus

POV. Justin Bieber

Eu tragava aquela seda com erva de maconha dentro enquanto meus olhos estavam presos naquela janela. Eu estava de pé, avistando algumas gotas caírem pelo vidro na minha frente e o som fraco atrás de mim da televisão que mais uma vez falava dos tumultos e vandalismo que eu havia causado.

Engraçado, mas é só disso que os jornais, noticiários, televisões sabem falar. Só sabem falar o quanto derrotado eu estou.

E pior que isso é que existem pessoas lá fora que não fazem parte desse jogo sujo de trabalhar em emissoras de televisões ou equipes como TMZ, mas que de qualquer forma leem essas noticias e acreditam, e ainda por cima ajudam na divulgação, me xingando como se eu fosse um monstro.

É, talvez eu seja.

Me sinto mil vezes culpado por ter brigado mais uma vez com a Lucy. Merda. A anos casados e eu não aprendi que eu não devo contraria-la? Mesmo quando eu estou sob efeito de álcool ou drogas? Ela sempre está certa e eu deveria ouvi-lá sempre, porque se toda vez que eu decidisse arrumar as minhas malas, eu pararia no mesmo local que estou agora: em um hotel de 5 estrelas, onde nele há tudo: maconha, cigarros espalhados pelo quarto, garrafas de bebida, roupas, sujeira. E dentro de mim não há nada além da saudade e da vontade de rir da minha própria imagem no espelho após ver que eu sou mais uma vez um derrotado.

Eu estava uma semana fora. A exatamente 7 dias sem ouvir a voz da Lucy, dos meus filhos, da minha doce Holly e até da Candy. Eu estava sem saber se eles estavam bem, se precisavam dos meus cuidados.

Belo homem froxo que eu me tornei. Se a minha mãe souber disso agora, provavelmente ela colocaria o exercito atrás de mim.

Ah, não precisa, os paparazzi fazem isso por ela.

Bufei impaciente e deixei o meu cigarro em cima da cômoda, perto da cama. Em seguida, me agachei e fui pegando as peças de roupas que estavam espalhadas pelo chão e colocando tudo em cima da mala que prevalecia no mesmo lugar desde quando cheguei naquele quarto: em cima da cadeira de couro preta. Joguei todas as minhas roupas dentro daquela mala, deixando apenas uma camiseta lisa branca e uma jaqueta de couro preta fora.

Com passos calmos, andei até o banheiro sentindo a minha cabeça latejar. Eu me sentia tão fraco, eu precisava tanto da Lucy.

Liguei a ducha e tirei a minha calça, logo após a cueca. Entrei de baixo da água morna molhando o cabelo e todo o meu corpo, e logo, fechando meus olhos e sentindo o gosto salgado das lágrimas se misturando com a água.

Eu me sentia exausto.

Tomei um banho rápido, só pra poder tirar o cheiro forte de álcool e de cigarro. Em seguida, me enrolei na toalha e fui até o quarto, vestindo uma cueca limpa com uma calça, junto com a blusa e a jaqueta que separei. Parei na frente do espelho e alinhei o meu cabelo em um topete, do mesmo modo que sempre fiz, e jorrei um pouco de perfume. Vesti um par de coturno nos pés e peguei meu óculos de sol, indo até a porta do quarto do hotel e abrindo a própria, chamando dois seguranças que estavam ali fora.

- Psiu. – Um deles me olhou. – Você pode pegar a minha mala e levar para o carro, por favor?

Ele assentiu e eu fitei o outro, chamando a sua atenção.

- Ligue para um voo mais rápido que possa partir pra Los Angeles. – Falei, dando uma pausa. – Vou voltar pra casa.

POV. Lucy

A casa finalmente estava um silêncio e eu pude me sentar no sofá pra relaxar pelo menos um pouco. Dylan, Austin e Holly haviam acabado de ir para a escola. Os meus braços doíam por ter que fazer mil coisas ao mesmo tempo. Nem para o Justin estar aqui pra pelo menos me ajudar com os meninos, mas não... Ele resolveu simplesmente ir embora.

A minha cabeça latejava tanto. Deitei a própria na parte traseira do sofá de couro da sala e fechei meus olhos, passando meu dedo indicador cada um de um lado da cabeça, massageando-a.

Eu iria enlouquecer se continuasse assim.

- Menina Lucy? – Ouvi Maria me chamar e levantei a minha cabeça, abrindo meus olhos e fitando-a. – Entregaram isso pra você. – Ela disse, se aproximando até o sofá e me entregando um envelope.

- Pra mim? – Perguntei, analisando o próprio.

- Sim. – Ela disse. – Não é o senhor Bieber? Ele não aparece a...

- Sete dias. – Respondi por ela. Virei o envelope e não havia remetente, apenas o meu nome como envio. – Não sei, vamos ver.

Abri o envelope e tirei um papel todo bonito de dentro. Ele era branco e acima, havia um distintivo da Justiça Federal. Senti o meu corpo todo estremecer.

Corri os meus olhos até o final sem conseguir ler, então, respirei fundo e voltei ao inicio.

‘’Prezada Senhora Lucy Bieber Williams, solicitamos através dessa carta que a Senhora compareça a Justiça Federal para a luta da guarda da Senhorita Candy Williams.

O requerimento de denuncia foi feita por Tricia Williams Hayes, declarando maltratos. Pedimos que compareça ao dia 18/06/2017 ás 15horas na Avenida 107 South Broadway.

Att: Justiça Federal de Los Angeles.’’

Eu sentia as lágrimas escorrerem pela minha bochecha e tampar toda a minha visão, deixando-a embaçada. Com força, amassei aquele papel e joguei no chão, pisando no próprio em seguida.

Tricia Williams. Minha tia que nunca nem se quer apareceu desde a morte dos meus pais a anos, agora, quer vir lutar pela guarda de Candy?

- Lucy! – Ouvi uma voz conhecida me chamar e olhei pra porta da sala, avistando Justin com as malas nas mãos naquele mesmo local. Assim que ele viu a minha situação, deixou as malas no chão e correu a minha direção, se sentando do meu lado. – O que aconteceu? – Ele perguntou em um sussurro.

Eu não disse nada, aliás, eu não conseguia nem se quer dizer qualquer palavra, apenas os soluços saiam da minha boca.

Aquela naja só queria lutar na justiça agora porque eu estava conhecida como Mrs. Bieber. É obvio! Ela queria dinheiro. Eu sempre cuidei da Candy tão bem, agora tudo estava mais difícil, é claro, gêmeos, com uma garotinha de 4 anos. Não é fácil. Mas já passei por momentos terríveis quando perdi os meus pais e nunca recebi ajuda de nenhum familiar, eu nem lembrava que essa Tricia existia. Nem tia eu lhe considerava.

Justin não parava nem se quer de perguntar o que havia acontecido. Então, estiquei o meu corpo e peguei o papel, lhe entregando em seguida. Ele o abriu e rodou seus olhos do mesmo modo que eu fiz, lendo a carta. Ele colocou uma de suas mãos na boca que estava entre aberta.

- ISSO NÃO É JUSTO! – Ele gritou. – Cara...

- Você acha que eu não penso o mesmo? – Perguntei, ainda chorando. – Não podem tirar a Candy de mim.

Justin jogou o papel do lado do sofá e me abraçou.

Meu Deus, como eu sentia saudade daquele abraço!

- Eu vou estar com você, Lucy. Me perdoa, por favor, diz que me perdoa por eu ter ido embora. – Ele murmurou, também chorando. – Eu fui tão imbecil achando que conseguiria ter uma vida fora daqui, mas a minha vida é isso aqui. É você, é Candy, é Holly, é até o Dylan e o Austin que me deixam louco. – Ele riu fraco. – Mas isso é o que eu sou. Me perdoa, por favor. Eu te amo tanto! Eu vou estar com você, sim, eu prometo que vou estar com você agora, e iremos nesse encontro maldito, nem que os policiais me impeçam de entrar porque eles me odeiam. – Ele riu fraco mais uma vez. – Mas eu estarei lá pra gritar por justiça. A Candy é nossa. Ela é sua! Nenhuma intrusa pode chegar assim achando que tem motivos o suficiente pra tirar a nossa eterna pequena do nosso teto. Ela sempre foi uma primeira filha pra nós dois, lembra? Nós vamos conseguir. – Ele pegou a minha mão e beijou a própria. – Mas antes, me responda que você me perdoa.

- Eu te perdoo, Nemo. – Falei, ainda chorando. – E não some mais, por favor. – Levei a minha mão até o seu rosto e limpei as suas lágrimas que caiam. – Eu fiquei tão preocupada, eu não aguentava mais a televisão ter que me dar noticias sobre você.

- Me desculpa, por favor. Eu sempre sou o errado da historia, você sempre tão a certinha. Lembra? – Ri fraco. – Você sempre foi a psicóloga, eu sempre o problemático.

- Não fala assim...

- Mas é verdade, amor. – Ele disse. – É a nossa realidade. Mas nada disso é triste, é a melhor realidade que temos. Acima de tudo, não existimos sem o outro.

Concordei com a cabeça. Justin, se aproximou de mim e beijou a minha testa.

Eu nunca fui de lhe repreender, ele estava passando por uma das fases difíceis onde a mídia caia em cima. Mas qual foi o momento que eu virei as costas pra ele? Nunca! Em anos que estamos juntos, eu sempre fiquei do seu lado contra os paparazzi e até amigos infiéis que só queriam lhe derrubar. Ele quis um tempo, eu entendo, eu entendo a parte dele fazendo as malas e indo embora, e entendo ele ter voltado agora também.

Ele sempre volta. 


Notas Finais


E EU TAMBEM HUHUHUH!!!!

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OBRIGADA A TODOS OS PEDIDOS QUE EU VOLTASSE, FIQUEI MTMTMTMTTT FELIZ! AMO VCSSSSSSS BJO


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