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História Lightning In The Dark - Danger


Escrita por: whylelis

Notas do Autor


Oi gentee!!!
São 03h da manhã e provavelmente a maioria deve estar dormindo, mas tive um momento de inspiração e resolvi escrever, eu não ia postar agora e só ia postar depois de quarta já que o proposito era postar uma vez por semana, mas já que a quantidade de comentários no capitulo anterior foi estrondosa, passando dos 100 <3 resolvi fazer essa surpresa pra vcs.
Espero que gostem, obrigada por tudo!

Capítulo 115 - Danger


Fanfic / Fanfiction Lightning In The Dark - Danger

POV. Justin Bieber

Por alguns minutos parecia que eu tinha escutado um grito no andar de baixo. Por alguns minutos eu fiquei preocupado e quis acordar, mas, achei que fosse apenas um sonho. Estiquei o meu braço na cama a procura de Lucy pra me assegurar que tudo estava bem, mas... não estava. Ela nem se quer estava deitada ao meu lado.

Arregalei os meus olhos e engoli seco quando vi o lado da cama vazio. Olhei para a porta e ela estava entre aberta e uma luz que vinha da escada clareava um pouco o quarto. Me levantei da cama correndo, já sentindo meu coração bater mais forte e o meu corpo estremecer. Andei em passos rápidos até a porta e a abri totalmente, saindo do quarto e indo em direção as escadas, descendo as mesmas rapidamente. Pude ouvir os soluços da Lucy vir da sala e corri em direção do som, vendo ela sentada no sofá, com o telefone na orelha e chorando.

Eu não havia sonhado. Eu realmente havia escutado ela gritar.

- Lucy... – A chamei e em seguida, ela levantou a cabeça e me fitou. Seus olhos cheio de lágrima e o rosto um pouco vermelho, então, ela disparou a chorar ainda mais e a ouvi falar no telefone mais uma vez:

- Calma, querida, meu amor, calma! – Ela dizia desesperada. – EU ESTOU INDO TE BUSCAR. FICA CALMA!

Franzi a testa e me aproximei dela.

- CANDY! – Ela disse histérica. – EU SEI O ENDEREÇO. EU JÁ VOU, NÃO CHORA! – E então depois desse pedido, ela voltou a chorar ainda mais. – Eu preciso desligar, eu estou indo, eu te amo. – E finalizou a ligação, me olhando.

- Lucy, o que está acontecendo?

- A Candy... – Ela soluçava, se levantando do sofá e vindo na minha direção. – Está... está acontecendo alguma coisa.

- Alguma coisa com o que amor? – Perguntei, a abraçando.

- Eu não sei... Justin. – Ela soluçava desesperada. – Ela me ligou chorando e pedindo que eu fosse... buscar por ela. – Ela me abraçou. – Justin, estão machucando a Candy, eu sinto isso. Vamos agora buscar ela.

- Lucy, calma! – Falei, enquanto ela se distanciava de mim e ia em direção as escadas, subindo as mesmas. – Pra onde você vai?

- Vou colocar uma roupa, eu não vou de pijama.

- PRA ONDE A GENTE VAI? – Perguntei, subindo as escadas atrás dela.

- ATRÁS DA CANDY JUSTIN! A MINHA IRMÃ... – Ela deu uma pausa, limpando as lágrimas e me fitando. – Ela está correndo perigo.

Engoli seco e tive uma sensação terrível quando Lucy terminou aquela frase, mas apenas assenti e subi as escadas junto com ela, seguindo em direção ao nosso quarto. Peguei o meu celular que estava na cômoda ao lado da cama e disquei primeiramente para o advogado. Ele atendeu no terceiro toque com uma voz um tanto quando sonolenta, não era pra menos, o relógio marcava 02:38h da manhã.

- Alô? – Ele atendeu. – Justin?

- Oi. – Falei. – Então, a Lucy acabou de receber uma ligação da Candy chorando e estamos indo até a casa da Tricia pra ver o que está acontecendo, será que teria como você nos acompanhar? Sabe como é... Irmos sem você pode trazer problemas.

- Claro que sim! – Ele disse com a voz um pouco melhor. – Em 10 minutos a gente se encontra aonde?

- Na saída do meu condomínio. – Falei.

- Ok. Eu te espero lá.

- Ok. – Falei, finalizando a ligação.

Imediatamente, disquei o número do Za. Eu não sei porque, mas provavelmente ele seria uma boa pra ir com a gente já que ele foi sempre tão protetor da Candy. E se ele soubesse no dia seguinte que aconteceu algo com ela e eu não liguei pra ele, sobraria pra mim.

- Pra quem você está ligando? – Lucy perguntou com os olhos inchados enquanto eu vestia a minha camiseta.

- Para o Za. – Falei. – Ele vai querer ir com a gente.

Ela assentiu, sem dizer nada. Terminei de colocar uma roupa e sai do quarto, ouvindo o Za atender em instantes:

- FALA BROW! – Ele gritou animado.

- Onde você está? – Perguntei.

- Em um... – Ele deu uma pausa, começando a falar provavelmente com uma mulher que estava com ele. – CUIDADO, VAI COM CARINHO! – Então ele voltou. – Motel.

- Ah, deixa quieto então. – Resmunguei.

- O que aconteceu?

- A Candy. – Eu disse.

- O que ela tem?

- Não sei muito bem, mas... ela corre perigo.

- ONDE EU TE ENCONTRO? – Ele fez a mesma pergunta que o James, e a sua voz saiu um pouco ofegante. 

- Za, deixa cara! – Falei. – Termina ai, eu vou com a Lucy e o adv...

- ONDE EU TE ENCONTRO JUSTIN? – Ele gritou, repetindo.

- Na frente do meu condomínio em 10 minutos.

- Ótimo! – Então, sem que eu terminasse de falar, ele finalizou a ligação.

Enfiei meu celular no bolso e sai do quarto, descendo as escadas e ouvindo Lucy conversar com a Maria.

- Eles não vão acordar, mas se acordarem diga a eles que daqui a pouco voltamos.

- Pode deixar menina Lucy, que Deus proteja vocês!

- Amém Maria! – Lucy disse, voltando a chorar.

Peguei a chave do carro em cima da mesa e Lucy me fitou, assentindo. Ela saiu em primeiro que eu da mansão e em seguida, eu fui atrás. Seguimos até a garagem e destravei a Range Rover branca, entrando na mesma em seguida. Liguei o carro e coloquei o cinto de segurança, olhando pra Lucy que estava devidamente pronta ao meu lado.

Dei ré no automóvel, seguindo até o portão da mansão que foi aberto pelos seguranças. Abri o vidro e disse pra Hugo:

- Fique de olho em tudo! Eu estou indo pra casa da Tricia porque a Candy não está bem, não deixe ninguém entrar, as crianças estão sozinha com a Maria.

- Sim senhor! – Ele disse e eu acelerei o carro, seguindo em direção a portaria do condomínio.

Só dava pra se escutar os soluços de Lucy ao meu lado. Estiquei o meu braço e coloquei a mão na perna dela, acariciando a mesma. Ela colocou a sua mão em cima da minha e abaixou a cabeça.

Assim que cheguei na frente do portão do condomínio, o guarda abriu pra mim e eu sai, já vendo o carro do James, nosso advogado parado. Ele piscou o farol indicando que era ele e eu buzinei, parando o carro ao lado do seu. Em seguida, senti um farol no meu rosto e reconheci que era Za chegando em alta velocidade, parando no mesmo instante do meu outro lado.

Abri os vidros e olhei para o carro do James:

- Vamos seguir em direção a casa da Tricia. – Falei, olhando para o Za que estava no outro carro me olhando. – E lá a gente vê o que faz.

Eles assentiram, então, eu acelerei e sai em alta velocidade, vendo pelo retrovisor eles me seguirem.

Fechei os vidros e fitei Lucy, ela me olhou e seus olhos estavam vermelhos e inchados de tanto que ela chorava. O choro não cessava nunca e doía em mim ve-la daquele modo. Candy sempre foi a nossa menininha, desde quando Lucy ainda era uma psicóloga pra mim e nada mais que isso. Candy sempre me preferiu, ela sempre lutou e gritou por dizer que Lucy deveria ficar comigo ao invés do Logan. Ela sempre foi uma companheira, nem parecia ter convivido tão pequena no meio de tantos adultos porque ela entendia tudo na melhor maneira.

- Lucy... – Sussurrei e ela me fitou. – Eu prometo que nada de mal vai acontecer com a Candy.

Ela apenas assentiu, enxugando algumas lágrimas. Agora, eu tinha que cumprir. 

                                                                       [...]

Parei o carro na frente da casa da Tricia. Tudo estava apagado, a não ser a luz que se dava provavelmente pra uma sala. Olhei para o retrovisor pra garantir que James e Za estavam atrás de mim e ambos assentiram, então, desliguei o automóvel e Lucy já tirou seu cinto de segurança, abrindo a porta do carro e saindo rapidamente, correndo em direção ao portão.

- LUCY LUCY! – A chamei em um sussurro. – NÃO FAÇA NADA, CALMA!

Seus olhos marejados demonstravam sofrimento, o que me dava ainda mais aperto no coração. Olhei pra trás e James vinha com o Za na nossa direção.

- Tocar o interfone? – Sugeri, apontando para o mesmo que estava ao lado de fora.

- Isso! – James respondeu e eu apertei.

- Se escondam pra que ela não veja vocês aqui. – Eu disse e eles correram na casa ao lado, onde provavelmente Tricia não seria capaz de ve-los.

- Quem é? – Ela atendeu o interfone. Obvio que era ela, eu conheceria aquela voz até no inferno.

- É o Justin. – Falei, e em seguida ouvi a sua risada do outro lado. – Não ria, Tricia. Aqui não tem nenhum palhaço. Abra esse portão e me deixe entrar ou traga a Candy até aqui. – Disse com voz firme. Lucy prevalecia ao meu lado tremendo e chorando baixinho.

- A pestinha conseguiu ligar pra você, foi? – Ela perguntou em um tom irônica. – E vocês realmente acham que eu vou dar esse gostinho de vitória fácil? Se sim, estão enganados. Candy só sai daqui quando eu tiver todas as informações que eu quiser.

- Informações? – Perguntei, não entendo onde ela queria chegar.

Ouvi mais uma vez a sua maldita risada e Lucy rosnou, parecendo ficar cada vez mais brava. A fitei e movi meus lábios em um pequeno sussurro:

- Calma! – E então, seus lábios tremeram de nervoso e ela revirou os olhos.

- Eu não deveria te responder Justin querido. – Ela deu uma pausa. – Até porque, quem deve informações pra mim aqui são vocês, Candy foi a melhor isca que eu consegui pescar até agora e ela só sai daqui quando tudo estiver acertado.

- Tem como você falar coisa com coisa? – Perguntei, sentindo o meu sangue ferver. – EU NÃO VOU FICAR AQUI OUVINDO ESSAS BABOSEIRAS SEM SENTIDO.

Sua risada ecoou mais uma vez.

- Ótimo, eu também não tenho o porque ficar aqui te dando explicações, eu tenho um trabalho pra continuar com a sua doce Candy...

- NÃO FAÇA NADA COM ELA! – Lucy gritou do meu lado e a sua respiração estava ofegante. – NÃO COLOQUE UM DEDO NELA. FAÇA ELA TROCAR DE LUGAR COMIGO, PELO AMOR DE DEUS, EU RESPONDO TUDO O QUE VOCÊ QUISER.

Olhei pra Lucy e franzi a testa, sem entender. Ela fechou a cara e abaixou a cabeça.

- Responde o que? – Perguntei em sussurro, até que a voz da Tricia nos interrompeu novamente.

- A donzela Bieber está do lado de fora também? Oh, que ilustre visita! – Ela disse. – Não vou trocar ninguém, querida Lucy. Candy é mais fácil do que todos pra mim! Agora eu vou desli...

- SE VOCÊ DESLIGAR ESSA MERDA E NÃO DEIXAR A CANDY SAIR EU JURO... EU JURO QUE VOCÊ VAI SE ARREPENDER! – Gritei.

- Não faça nada, Bieber. Não faça nada que te coloque em risco, ainda mais em risco com a sua família. – Ela disse, em seguida, ouvi o interfone sendo desligado.

- MERDA! – Gritei, batendo com força no portão e escutar os soluços de Lucy voltarem. A fitei e ela tinha afundado seu rosto em suas próprias mãos. – Lucy... – A chamei. – Você sabia do que a Tricia estava falando?

Ela assentiu, sem olhar pra mim e ainda chorando.

- O que aconteceu? – Perguntei, levando a minha mão até a sua e tirando-as do seu rosto. – Me conta!

Ela me fitou e em questão de segundos, me abraçou. Ela me abraçou tão forte e eu pude sentir suas lágrimas molharem a minha camiseta e os seus soluços aumentarem.

- Me perdoa. – Ela murmurou. – Eu deveria ter te falado, mas... mas eu estou transtornada.

- O que aconteceu? – A puxei pra minha frente, podendo fita-la.

- Candy me contou que Tricia estava fazendo uma entrevista com ela sobre a nossa vida. Ela estava gravando tudo o que ela respondia, mas Candy acabou se recusando e... – Ela deu uma pausa. – EU NÃO POSSO DEIXAR ELA LÁ JUSTIN!

- E o que? – Perguntei, ouvindo passos vindo na nossa direção e olhei pra trás, vendo Za e James.

- Ela estava ameaçando Candy.

- O QUE? – Za perguntou incrédulo. – CASAL, ME PERDOEM, MAS EU NÃO POSSO DEIXAR ISSO ASSIM. – Ele disse, começando a subir no portão de grade pra poder pular o mesmo.

- ZA! – Gritei, puxando-o pela blusa. – Não faça isso, pelo amor de Deus!

- A CANDY ESTÁ LÁ DENTRO BIZZLE! – Ele gritou.

- EU SEI! – Gritei de volta.

- Não é uma boa solução invadirmos, Tricia pode ter um plano contra isso e acabar levando todos nós pra delegacia. – James disse e eu o fitei.

Za balançou a cabeça negativamente e terminou de subir, pulando pra dentro da casa.

- Eu já fui preso, isso é de menos. Mas a Candy não pode correr perigo. Justin! Pelo amor, sério, aquela puta está sabendo de toda a sua vida usando uma menina de apenas 14 anos.

Então, foi quando eu me dei conta do que estava realmente acontecendo. Tricia estava usando Candy pra ter informações sobre a minha vida intima com a Lucy e vender todas as gravações pra qual seja a emissora, TMZ ou o caralho a quatro.

Sem dizer nada, subi as grades do portão e ignorei o fato da Lucy gritar pra eu tomar cuidado. Za comemorou assim que eu pulei ao seu lado e fitei James.

- FICA COM A LUCY! – Falei. – NÃO DEIXE ELA ENTRAR.

Ele assentiu.

- Qualquer coisa grita que eu chamo a policia. – Ele disse e eu assenti.

Dei as costas e fui com o Za até a porta de entrada, girando a maçaneta, mas de fato estava fechada, então, me distanciei da porta e Za deu alguns passos de distancia, até que eu corri e chutei aquela maldita porta de madeira, vendo-a cair no chão. Um grito ecoou pela casa e Za entrou ao meu lado, apontando para o corredor.

- Elas estão lá. – Ele sussurrou e eu assenti, dando passos em direção ao corredor.

Começamos a andar por ele e eu não escutei nenhum barulho a não ser dos nossos passos e das nossas respirações. Parei na primeira porta que estava fechada e Za assentiu, mostrando um pedaço de madeira que tinha em mãos. Arregalei os meus olhos e ri fraco, girando a maçaneta e abrindo a porta.

Candy estava sentada na cama chorando, enquanto Tricia discava algum numero no celular. Antes que ela pudesse completar a ligação, voei nela e joguei o celular longe, ouvindo ela gritar:

- VOCÊS INVADIRAM A MINHA CASA!

Prendi os seus braços em volta do seu corpo e olhei para o Za.

- TIRA A CANDY DA CAMA. LEVA ELA PRA FORA!

Ele assentiu, um pouco em choque pelo modo que Candy estava, mas correu até ela e a pagou no colo, tirando-a do quarto.

- Ótimo, agora é entre você e eu. – Sussurrei no ouvido de Tricia que estava de costas pra mim enquanto eu prendia seus dois pulsos atrás do seu corpo. – Se quer gravar alguma merda de entrevista, se quer perguntar sobre a minha vida, fale comigo. Vamos! – Falei e ela rugiu os dentes, dando um tranco pra se soltar, mas de fato, ela não seria mais forte que eu.

POV. Lucy

O meu coração batia cada vez mais forte. Justin e Za pareciam nunca sair de dentro daquela casa. Eu ouvia gritaria, até ver Za trazendo em seus braços a minha pequena Candy deitada em seu ombro, de olhos fechados e chorando.

- Como eu vou passar ela pelo portão? – Ele perguntou.

- Tenta ver se tem alguma chave ou controle lá dentro. – James disse. – Deixe a Candy aqui!

- NÃO! – Eu gritei. – Não entra lá de novo, pelo amor de Deus!

- Lucy, eu preciso! – Za disse, colocando Candy no chão com um pouco de dificuldade e correndo em direção a casa novamente.

- CANDY, AMOR! – Falei, enfiando meu braço nas grades e a segurando com dificuldade. – Como você está?

Ela chorava desesperada e eu comecei a chorar ainda mais. Seu rosto estava arranhado e a sua roupa amassada e molhada. Ela balançou a cabeça negativamente e ouvi Za correr na nossa direção, mostrando um molho de chaves em mãos.

Ele me entregou e pegou Candy no colo novamente, então, comecei a testar todas as chaves até que finalmente uma rodou no cadeado, destravando o mesmo e abrindo o portão.

- CADÊ O JUSTIN? – Perguntei, notando que até então ele não havia saído de dentro da casa.

Za olhou pra trás pra ver se Justin estava vindo e me fitou com os olhos arregalados. Não havia se quer sinal de Justin, e antes que eu pudesse dar um passo pra entrar naquele lugar e tirar ele dali, um tiro foi disparado de dentro da casa e eu senti meu corpo todo fraquejar e um nó se formar na minha garganta.

- JUSTIN! – Gritei, sentindo o desespero mais uma vez tomar conta de mim. – NÃO! JUSTIN! 


Notas Finais


Espero que voces sobrevivam até o proximo capitulo ou/e não me matem até lá.
Só não esqueçam que eu amo vocês <3 HAHAHAHAHAH

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Lá tem várias novidades, trechos de LITD, spoilers etc.
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