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História Like A Little Baby - Tom Riddle - Imagine de Inspiração


Escrita por: Nvsky_

Capítulo 1 - Imagine de Inspiração


Fanfic / Fanfiction Like A Little Baby - Tom Riddle - Imagine de Inspiração

- Don Riddle - o homem forte se vira para onde a voz vinha - já acabamos - Draco Malfoy afirma ao voltar correndo do galpão em que se encontrava.


- Vamos embora - Riddle diz ao dar um último tiro no homem acorrentado, se destinando para o seu carro enquanto escutava Malfoy dizer pela escuta em seu ouvido para que saíssem.


- Vamos para a Mansão Riddle, don? - o motorista questiona para o homem que acabara de pegar seu celular.


- Não, vamos para a Louis Vuitton da primeira avenida - o homem o responde com sua voz grossa que para muitos era aterrorizante.


- Sim, senhor - o motorista confirma vendo o homem subir o vidro da repartição do carro.


- Oii meu bebê - Riddle dizia ao atender o telefone - estou bem, querida...estou com muita saudade de você, bebê...sim, minha querida, não irei demorar...eu também, eu também te amo bebê - o motorista sorria disfarçadamente com a conversa...dizem que a onça é bonita, mas, não vale nada, no meio das hienas, é a fêmea que comanda. Um ditado antigo entre os membros da máfia, o que ele claramente concordava ao ver o seu don com sua senhora.


Ele sabia exatamente de quem se tratava no telemóvel do seu don, e mesmo que ele fosse um completo apaixonado pela sua senhora, don Riddle ainda continuava o homem mais perigoso que qualquer um já vira, uma verdade de que ele ficara mais agressivo com a chegada de sua senhora em sua vida, mas, melhor com ela, pois sem...nem mesmo os seus teriam chances.


- Chegamos senhor - o motorista Rosier abre a porta para que o homem passasse pela mesma.


- Não irei demorar - Riddle se destinava para a loja luxuosa, atraindo olhares para si com seu terno impecável e seu rosto juvenil, Riddle era belíssimo com seus olhos vermelhos herdados de sua família, o que o concretizava como um Riddle.


- Boa tarde, senhor...gostaria de algo? - uma atendente loira se aproxima com um sorriso imenso em seu rosto, que logo Riddle finge não ver e se destina para a área de botas, sendo seguido pela loira - seria para sua irmã, senhor? - ela questiona animada ao não ver um anel de compromisso nas mãos dele, apenas anéis de suas famílias e suas máfias.


- Para a minha senhora, irei levar essa - ele aponta para a de cano alto preta e se retira para o caixa onde o mesmo apenas joga dois montes de notas de cem para a mulher do caixa e pegando sua embalagem ele se destina para fora da loja.


- Rápido, Rosier - ele ordena ao adentrar no carro com a sacola enorme com a bota.


- Sim, don Riddle - o homem responde ao acelerar no máximo em que podia para que o homem chegasse ao menos em dez minutos em sua residência.


Riddle trabalhava todos os dias de sua vida, ele como chefe não tinha tempo para coisas banais, ele tinha um império para governar e pessoas para comandar.


Ao chegarem em sua residência, Riddle logo desce do carro blindado pronto para ir atrás do que tanto esperara para ver ao longo do seu dia.


- Maria - ele chama pela governanta da casa que logo aparece com um sorriso no rosto - onde está ela? - ele a questiona seriamente procurando pela garota com o olhar.


- Está no quarto, Tom, ela acabou de chegar da faculdade - a mulher o responde olhando o homem que cuidara desde seus cinco anos de idade, agora ele era um homem forte de vinte e oito anos.


Riddle acena com a cabeça e se encaminha para as escadas da casa, onde em passos rápidos chega até a porta do seu quarto.


O homem abre a imensa porta de mármore e encontra quem tanto queria ver após duas noites sem vê-la, deixando a sacola no chão perto da porta.


- Bebê - ele a chama ao ver a pequena mulher com uma saia curtinha e uma blusa preta dele, deitada de bruços em sua cama balançando suas pernas no ar enquanto parecia ler algo...sua bebê, era seu pontinho de paz, o único momento em que Don Riddle passava a ser apenas o Tom, o Tom completamente apaixonado pela sua garota, a mulher mais linda do mundo...a sua mulher.


Se existia algo em que Tom Riddle, o mais temido, poderia amar, esse algo era Hope Potter, a garota de dezoito anos em que cursava Pedagogia na Universidade de Hogwarts. 


Tom Riddle era completamente e irrevogávelmente apaixonado pela garota de fios escuros e olhos verdes, ele amava a sua bebê, ela era como um calmante instantâneo para o homem, bastava apenas sentir o seu cheiro para que tudo ficasse perfeito para Riddle.


Era explícito que ninguém tinha autorização para sequer olhar para a garota, Riddle era louco pela garota, o que poucos entendiam como aquela junção poderia ter acontecido.


- Meu amorzinho - ela se vira para encarar o homem, sorrindo lindamente para ele e ver Tom se aproximando da cama onde estava.


- Como está, meu bebê? - Riddle pergunta ao ver a garota se levantar na cama e pular em seu colo.


- Estou bem, daddy...estava com tanta saudade de você...fiquei tão preocupada - a morena tinha um bico em seu rosto.


- Me desculpe, meu bebê, não queria ficar longe de você...me deixe olhar você - ele a encara atentamente enquanto a mesma sorria lindamente para seu don Riddle - certo, está à cada dia mais divina...sou o homem mais sortudo mundo - Hope sorri e o dá um beijo em sua bochecha, acariciando o rosto dele - me deixe sentir seu cheirinho - ele se senta com ela na cama e seu nariz passeia pela pele desnuda do pescoço dela - cheiro de morango, você sabe que é a coisa mais linda do mundo, não sabe bebê? - ele dá um beijo no dorso da mão da garota que o deita na cama com delicadeza, se sentando no colo dele com suas mãos estendidas nos ombros do homem.


- Você sempre diz isso para mim, daddy - A garota o responde ao se abaixar para beijar os lábios do homem, que logo se transforma em um beijo regado de desejo e saudade, onde a mesma acariciava o rosto do homem que tanto amava - eu te amo, meu senhor - Hope deixa leves selares na boca do homem que segurava a cintura dela e mantinha um sorriso para a sua linda senhora.


- Eu a amo muito, minha senhora - as mãos dele vão para as coxas fartas da morena que estava encostada no peito dele, solta um risinho deixando selares no pescoço do homem - tenho um presente para você, meu bebê - ele afirma ao apertar a bunda da garota - mas vai da minha linda Hope Potter decidir o que quer primeiro - ele puxava lentamente a calcinha da garota para roçar na intimidade dela que suspirava olhando nos olhos vermelhos dele.


- E qual seriam as minhas opções, daddy? - Hope o questiona ao contornar os lábios do homem com seu dedinho indicador, do qual o homem prontamente o morde de brincadeira.


- Você prefere primeiro receber o seu presente ou...fazer um amorzinho bem gostoso com o seu homem, minha doce esperança? - ele a questiona ao depositar suas mãos na bunda da garota e a fazer ir para frente e para trás para sentir de sua excitação que já estava dura como uma rocha.


- Hmm Daddy - a garota gemia ao sentir sua intimidade a molhar cada vez mais...ela amava tanto seu daddy...sugar daddy...o chefe da máfia  mais temida era o seu sugar daddy que havia se transformado em seu senhor...e ela era e seria eternamente a sua senhora.


 - Quero fazer amorzinho com você, daddy - Hope responde manhosa contra os lábios do homem - eu tive que me tocar ontem porque você não estava aqui...daddy malvado - a morena murmura com um bico nos lábios, Riddle beija os dois lados do rosto de Hope ao acariciar a garota.


- Seu daddy está aqui agora, baby...daddy não vai mais deixar você, em nenhuma noite, minha senhora - Riddle sussurra ao olhar nos olhos de Hope, que não desfazia o contato visual...eles se amavam, se amavam mais do que qualquer coisa.


- Você promete? - Hope questiona ao beijar o pescoço branquinho do homem, que acariciava os cabelos sedosos dela.


- Prometo, Hope...sabe que se eu não for fiel a minha senhora, eu não serei digno da minha famiglia...e você é tudo para mim, baby - ele cita o código de honra da Família Riddle, onde dizia que se o don não for fiel à sua senhora, ele não servirá para honrar a família.


- Você sabe que não somos casados, Tom...não é como se o código fosse aplicado à nossa relação - Hope tenta explicar, mas, ele a vira na cama, com uma feição séria no rosto.


- Nunca mais repita algo assim, você é a minha senhora, o código é para quem se ama, e eu sou louco por você Hope Potter - Riddle beija os lábios de Hope em completa dominância, ele queria a mostrar o quanto seu corpo amava ela, o quanto Tom Riddle era rendido por ela.


Os lábios dos dois se encontravam com violência, ambos necessitados por sentirem o que esperaram por dois dias para terem de volta...um ao outro.


Hope o deixa distribuir selares e sucções pela extensão do seu pescoço, enquanto a mesma levava sua mão para os cabelos dele arranhando a nuca de Tom, que arrepia com o toque de sua companheira.


- Daddy - a morena suspirava ao tentar retirar a camisa social dele, do qual o homem sorri contra a pele agora vermelha de Hope, deslizando sua língua por onde ele havia deixado suas marcas de amor.


Riddle levanta seu tronco, deixando a garota abrir botão por botão, revelando seu peitoral escultural com suas tatuagens espalhadas por ele, Hope sobe suas mãos pela pele macia do homem até chegar no pescoço dele e ela o puxar para que ele se abaixasse novamente e ela sorri para o homem, que devolve o sorriso, beijando os lábios da mulher.


Tom desloca seus dedos para debaixo da camisa dele em que Hope usava, subindo suas mãos para os seios fartos da morena, os apertando com cuidado e deslizando as digitais de seus dedões sobre os mamilos eriçados dela, Tom sorri novamente para ela antes de puxar os dois lados da camisa em lados opostos, assim fazendo os três botões que tampava a mesma, voarem pelo quarto.


- Amor - Hope chama a atenção do homem que deixa um sorriso de canto ao ver os seios fartos de aréolas quase inexistentes avermelhadas dela...linda, céus como era linda.


- Deliciosa - Tom encarava a sua mulher com total devoção, ele a amava tanto, que ele não reclamaria caso ele ficasse dias à observando.


Hope passa suas mãos sobre seus seios, os segurando enquanto Tom acompanhava os movimentos dela com os olhos, a desejando e a assistindo como se a mesma fosse algo inédito e imperdível de se ver.


- Venha provar, amor - Hope o chama enquanto o encarava com um brilho inocente em seus olhos, Riddle se perguntava como sua mulher conseguia ser daquela forma, ele gostava de sexo forte e bruto, mas, sua garota era angelical e meiga, ele de certa forma aprendera com ela a valorizar o ato de fazer amor, era diferente...diferente de tudo o que ele já teve em sua vida.


Riddle se abaixa sobre ela, a encarando nos olhos ao morder o lábio inferior da morena e seguir seu rosto até os dois montes da garota, onde seus lábios selam o vão entre os seios, se voltando para os mamilos rijos.


Riddle abocanha o seio direito da morena, sugando e succionando a pele macia e delicada dalí, sua língua rodeava o mamilo avermelhado, Hope se sentia molhar cada vez mais, ele a mordia e a lambia, ela amava a junção da dor com o prazer que ele a proporcionava, nunca era dor demais, era sempre um sufocante e inebriante prazer.


O homem brincava com o outro seio da morena, desgrudando sua boca de um biquinho inchado, babado e vermelho, para o outro onde ele estimulava com os dedos.


Hope suspirava e se sentia molhar cada vez mais em sua coxas, ela queria tanto se roçar para que aliviasse a sensação angustiante de uma excitação, ela queria tudo...tudo de Riddle.


- Aí...amor - ela suspira acariciando os cabelos dele, como quem nina um bebê em seu colo.


Riddle desce seus beijos pela barriga da garota, beijos molhados e longos, que faziam os hormônios de Hope irem à loucura.


- Uh...daddy - ela gemia fechando suas pernas, as fazendo roçar uma na outra.


- Que baby devassa...qual é a nossa regra? - ele a questiona com um sorriso contra o tecido da saia da morena.


- E-Eu...não posso ter prazer sem você quando você está presente - Hope ainda mantinha suas pernas juntas, roçando sua coxa uma na outra.


- Exato...qual a punição para isso? - ele a questiona ao retirar seu cinto de sua calça, fazendo uma espécie de algemas com o mesmo...era tão rápido...ele era experiente naquilo...punir.


- D-daddy - Hope tinha um bico em seus lábios - eu não posso...não poderei ver - ela responde chorosa.


- Ver o que? - ele a prende com o cinto na cabeceira da cama.


- Ver você...hm...me fodendo com a boca - Hope o responde vendo ele pegar uma gravata em seu closet.


- Isso baby...você só vai sentir - ele a venda com a gravata preta.


- Daddy...por favor - ela o pede manhosa.


- O que quer, baby? - ele a questiona ao pegar exatamente o que ele sabia que ela iria pedir.


- Eu quero aquilo - ela pede baixinho.


- Aquilo o que? - ele insiste ao se posicionar na frente dela.


- Quero que me puna com o brinquedinho vermelho, daddy, por favor, me puna com o chicote vermelhinho - ela pede baixinho com suas bochechas coradas e com sua intimidade piscando enquanto se lubrificava.


- Seu desejo - ele passeia com o tecido do chicote sobre os seios, barriga e intimidade de Hope - é uma ordem - ele a da uma chicotada forte em sua coxa.


- Oh Daddy...mais - ela pede tentada a fechar suas pernas e as roçar de tesão, ela estava úmida, muito úmida de desejo, sua intimidade pulsava pelo homem e seus joguinhos.


- Mais minha pequena baby devassa? - ele a questiona ao dar mais uma chicotada nela e outra...e outra mais fraca em sua intimidade, do qual a morena se remexe em sua cama pronta para gritar por mais dele, mais do seu homem.


- Oh Daddy...sim, sim...muito mais - Hope pedia sentindo sua intimidade umedecer cada vez mais, Hope amava tanto quando eles brincavam com os objetos que Tom guardava em seu closet, ela sentia que ambos gostavam desse momento, Tom poderia descontar o que sentia e ainda sim a agradar.


- Hoje acho que podemos tentar algo diferente, bebê...o que acha, querida? - ele a questiona ao deslizar o chicote pela pele da perna da morena que suspira de sensibilidade.


- S-Sim...podemos Daddy - Hope responde logo sentindo Tom a girando na cama para que ficasse co sua bunda empinada para ele.


- Seja uma boa baby e fique quietinha -  Tom sorria ao dar um beijo sobre as dobras molhadas de Hope, que suspira com o contato - eu amo tanto sua boceta, baby...ela fica tão molhadinha e eu não fiz nada ainda...tão minha  - uma chicotada é dada em suas nádegas, a fazendo morder seus lábios em uma tentativa de conter seu gemido manhoso que imploraria por mais - sabe que faço essa boceta latejar, baby...sabe que faço como quero - ele desliza sua língua lentamente pela fenda pulsante da morena, que suspira gemendo baixinho o nome dele.


Tom sorri ao dar sugar a pontinha de pele enervada da morena, Hope se sente desmoronar brevemente, ela tentava remar contra aquela sensação.


- Vamos baby...seja um boa garota agora - ele desliza uma espécie de vibrador na intimidade da morena, Hope ofega ao sentir o objeto deslizando para dentro de si, ela só poderia sentir...ela não estava vendo o que Tom pretendia para aquele momento, até que uma vibração se inicia em seu interior.


Tom observava a sua pequena garota tremendo com o fiozinho ruivo do vibrador para fora enquanto ele pegava novamente o chicote em suas mãos, aumentando e diminuindo a frequência do vibrador em Hope.


- Sabe que se gemer agora não irá gemer depois com o meu pau, baby - ele afirma ao voltar a lamber a intimidade dela.


Hope queria gritar, era demais para ela...ela iria explodir...ela se sentia vibrar completamente com os lábios de Tom a sorvendo cada vez mais e vibrador em modo mediano...era bom demais.


Tom se afasta dela e logo sorri ao aumentar a frequência do vibrador no máximo, Hope chorava de tesão enquanto seu corpo tremia completamente, Riddle logo desfere chicotadas na bunda já vermelha da mulher.


Ela tremia seu corpo todo e se sentia agoniada quando ao arrancar sangue dos seus lábios ela gozara longamente enquanto o líquido transparente de seu squirting descia pela sua fenda, Hope chorava enquanto seu corpo tremia violentamente com o orgasmo, era demais...ela se sentia molhar cada vez mais.


- Quero ouvir seus gemidos agora, baby - um tapa é dado na bunda da morena, antes da mesma sentir seus cabelos serem puxados e o vibrador ser logo substituído pelo membro grande e grosso de seu Tom.


- Ohhh daddy - Hope grita ao sentir suas paredes se alargando com o cumprimento do homem.


- Cacete...sempre tão apertada, baby - ele estoca a primeira vez, indo e voltando com força, a fazendo choramingar com suas mãos presas na cabeceira - está quentinha, querida...a quem você pertence, Hope Potter? - ele estoca mais uma vez forte e fundo na intimidade dilatada e  pulsante da garota - Quem é o seu homem, Hope? - ele a questiona ao morder o ombro dela puxando mais de seu cabelo.


- V-Você...ohhh você, daddy...só você, Don Riddle, você é o meu homem - ela gemia ao sentir ele estocando com toda a sua força em sua intimidade, seu membro entrava e saia com tanta força que a cama rangia daquela vez...ele sentia tanto prazer que sua cabeça tombada e seus lábios chamavam pela sua baby...um dia era muita coisa para ele.


- Me aperte mais, querida, sei que quer isso, baby...gostosa do caralho - Riddle socava com força nela, o líquido branco de Hope estava em seu membro, ela havia gozado tremendo seu corpo novamente e gritando o nome dele, um grito agudo que ecoa pelas vidraças do quarto.


- Eu quero mais, baby...quero tudo de você baby - ele a vira de frente para ele, com as pernas abertas para ele, Hope não sabia o que dizer...ela só queria mais, mesmo que seu corpo estivesse gritando que ela não aguentaria.


- Me deixe vê-lo, daddy - Hope pede manhosa quando ele coloca as duas pernas dela sobre seus ombros e investe naquela florzinha deflorada e levemente dilatada pelo seu pau.


- Você....vai me ver, baby, vai me ver quando eu foder a sua boca - ele afirma ao socar seu membro nela com toda a vontade que tinha, Tom se abaixa para chupar daqueles seios que ele tanto gostava de passar horas mamando.


- Ohhhh Daddy...a-assim...ohhh assim - Hope estava na beira...terceiro orgasmo...céus.


- Assim baby, vou fode-la assim - Riddle sentia o suor pingar de seu corpo, o corpo de Hope brilhava embaixo de si e ele toma os lábios vermelhos pelo sangue dela em um beijo furioso, ele sabia que não era um beijo normal...não, ele estava a fodendo com a boca também, Hope abaixa suas pernas e as coloca sobre os lados do corpo do moreno, que investia com maestria na morena.


- Gostosa...sua bocetinha me aperta tanto, baby...quanto mais eu a fodo mais ela fica apertada - ele sussurra contra os lábios da pequena Potter que arfava correspondendo com avidez os beijos dele.


- Es...estou quase...eu... - Hope choraminga ao sentir ele investir mais contra o seu pontinho sem nenhum esforço.


- Eu sempre acerto, baby...conheço tudo em você, baby....agora goze para mim, mele meu pau com seu melzinho, querida...é uma ordem - um tapa é dado sobre a feminilidade da garota que goza arranhando a madeira da cama se mexendo tentando sair das investidas famintas do homem.


- Tommm...eu não aguento, minha florzinha....hmmmm....- Hope gemia ao ter sua boca ocupada pelo membro grande dele em sua boca, ele retira a venda e ela enfim pode ver o homem gemer seu nome enquanto a morena se dedicava em chupar ele, Tom estava quase lá...aquela boca...céus aquela boca era demais para ele...Hope logo relaxa os músculos de sua garganta e toma até o seu limite.


- Puta merda, Hope bebê - o homem gemia ao retirar com muito custo seu membro da boca da garota - Quero gozar com você em cima de mim - Tom desfaz o nó da cinta que prendia os braços da morena.


Hope engatinha até o corpo do homem que logo sorri para a pequena mulher e bate em suas coxas para que ela se sente alí:


- Venha pular em cima de mim, baby - ele a chama enquanto a mesma se direcionava em cima do homem, roçando sua intimidade pulsante no membro ereto dele, Hope gemia enquanto roçava sua fenda molhada nele, até que a mesma desce lentamente sobre o pau do homem.


Ambos gemiam com suas cabeças tombada para trás, Tom sentia a forma como seu membro ia passando por aquelas paredes tão apertadas, ele segurava a cintura de Hope com força e Hope se sentia alargar de uma forma deliciosa conforme ia descendo pelo membro de Tom.


- Porra, boceta do caralho...sou tão viciado em você, baby - Riddle afirma ao sentir Hope subir e descer lentamente, ele toma os lábios de Hope enquanto a auxiliava nos movimentos com suas duas mãos espalmadas na bunda da morena.


- Tom...oh Tom - Hope gemia enquanto Riddle se afasta a passando o controle da situação, suas mãos vão para os dois seios da jovem os apertando e beliscando, Hope gemia ao pular no colo do homem.


Tom se apoia no colchão macio, com suas duas mãos atrás de seu corpo, apenas observando Hope Potter subindo e descendo com seus seios grandes acompanhando os movimentos do corpo da jovem mulher.


- T-Tom - Hope o apertava com suas paredes internas, sufocando o membro do homem de uma forma absurda e assim ele a puxa para si a fazendo ir ainda mais rápido do que se era possível e ambos têm seu orgasmo, Tom solta uma espécie de rosnado ao tomar os labios de Hope para si.


Jatos de gozo escorriam pelo pau de Tom, que desciam diretamente da fenda gozada de Hope, ambos estavam cansados demais para dizer alguma coisa e então Tom apenas puxa Hope para se deitar em cima dele sem deslizar para fora dela, os dois estavam deitados abraçados, respirando descompensadamente enquanto absorviam do sexo mais forte que já fizeram...Riddle sorri ao acariciar os fios suados da sua garota.  


- Eu amo você, baby, mais do que tudo nessa vida - Riddle diz ao deixar beijinhos suaves sobre o rosto de Hope, que o dá beijos em seu peito forte.


- Eu te amo muito mais, Tommy amor - ela o abraçava com força, como se ele fosse fugir a qualquer momento - não me deixe nunca, por favor, daddy - ela pede ao deixar algumas lágrimas saírem pelos seus olhos.


- Não chore bebê, eu nunca seria capaz de deixar uma parte de mim, vamos fazer muitos filhotinhos ainda, vamos ter muitos herdeiros para a famiglia Riddle - ele afirma ao enxugar as lágrimas de seus olhinhos verdes - o que acha de ir provar seu presente, Baby? - ele pergunta para a morena.


- Sim, amor - ela afirma ao se levantar para pegar o presente - Uauuuu era como eu queria amor - ela diz com um sorriso enorme ao ver suas botas.


- Eu sei, baby...eu sempre sei - ele sorria ao ver sua mulher colocar as botas em seus pés.


Hope volta correndo até a cama se jogando na mesma e balançando seus pés elevados no ar com as botas.


- o que achou, daddy? - ela pergunta animada, balançando suas pernas.


- A mais linda de todas, baby - ele a responde ao acariciar o rosto de sua pequena bebê.


- Vamos mais um pouquinho, daddy? - ela pergunta baixinho ao posicionar o membro dele em sua fenda.


- Mais um pouquinho, baby - ele sorria ao colocar a perna dela em cima da sua coxa.


- Dessa vez podemos fazer fofinho? Daquele jeito mais gostosinho e devagarzinho - Hope pede quando Riddle levanta levemente sua nadega para então deslizar seu membro para dentro da intimidade molhada de Hope Potter.


- Tudo que quiser, minha pequena bebê - ele beija os lábios da garota, onde ambos sorriem entre o beijo...eles se amavam e era tudo o que importava para Riddle e seu pequeno bebê.


Ah que os inimigos dele não saibam...mas, Riddle não era nada sem aquela pequena/grande mulher e ele sabia que ambos seriam para sempre um do outro...ambos cuidariam e amariam um ao outro.


Afinal é como diz um velho ditado: 


" todo homem malvado, tem seu pequeno vagalume para ilumina-lo".



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