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História Like Adam and Eve (Incesto) - Boa noite, Kate


Escrita por: imlouisex

Notas do Autor


Esse capítulo já um pouco mais apimentado hahaha
Espero que gostem xoxo

Capítulo 2 - Boa noite, Kate


Callie estava de lingerie dançando no mastro enquanto eu estava sentada no sofá. Deus, essa mulher estava me enlouquecendo. Ela rebolava e se esfregava no poste, e a cada minuto eu estava mais e mais excitada. De repente, senti uma mão tocar meus seios. Olhei para cima e era Maddie, totalmente nua. Ela se sentou no meu colo e começou a me beijar. O beijo era bom e sensual, estava me levando à loucura. Maddie passou a mão pela minha coxa e chegou até a minha calcinha. Ela a arrastou para o lado e me penetrou com dois dedos. Gemi.

Callie desceu do pequeno palco de onde estava e chamou alguém. Logo depois, dois homens trouxeram uma mesa e colocaram no centro da sala. Uma outra menina trouxe uma bandeja com morango e um pote com chocolate derretido. Mesmo com o fluxo de estranhos, Maddie não parou de me masturbar por um minuto. 

A morena então sussurrou algo para ela, que me olhou com um sorriso malicioso. 

- Suba na mesa - pediu a ruiva.

Ela tirou os dedos de mim e soltei um suspiro de tristeza. Eu queria mais, muito mais. Porém, obedeci. Levantei-me e estava indo para a mesa, quando Callie bloqueou a minha passagem. Ela beijou o meu pescoço, ao passo em que senti que a outra abaixava o zíper do meu vestido. Callie tirou o meu sutiã e mordeu o meu seio direito, enquanto massageava o outro. Maddie abaixou a minha calcinha e passou a mão pela minha intimidade, algo que já me fez arfar.

- Tão molhada… - suspirou Maddie.

Elas me fizeram deitar na mesa e usaram uma bandana para me vendar. Senti algo quente ser despejado em minha barriga: o chocolate. Uma delas lambeu-me e começou a beijar o interior da minha coxa, enquanto a outra mordiscava e beijava o meu seio e pescoço. 

- Você está tão linda hoje - reconheci a voz de Maddie. Era ela quem estava mordendo o meu pescoço.

Senti algo quente me invadir. Callie me penetrava com a língua ao mesmo tempo em que massageava o meu clitóris. Gemi algumas vezes, e passou a me penetrar com três dedos.

Maddie tirou a venda e subiu na mesa, colocando a sua intimidade próxima da minha boca. Não pensei duas vezes antes de lambê-la, enquanto Callie fazia o mesmo comigo. Ela passou a morder o meu clitóris, e isso estava me levando às alturas. Gozei duas vezes e ainda sim queria mais. Elas se revesaram para me proporcionar prazer, e ambas tinham tido um orgasmo. 

- Você quer que a gente chame alguém? - perguntou Maddie ao meu ouvido.

Callie voltou a me penetrar com a língua dela e foi aí que eu me toquei que meu tempo tinha chego ao fim. Contudo, eu queria mais. 

- Posso escolher um cara muito gostoso pra você, meu amor - se ofereceu Callie.

- Por favor - gemi enquanto ela beijava o meu clitóris pela última vez. 

Elas se despediram cada uma com um beijo, e eu fiquei na mesa de pernas abertas ansiando por mais. Ouvi uma batida na porta e era Callie, infelizmente vestida:

- Encontrei um cara perfeito, aproveite.

Um homem alto, de uns vinte e um anos adentrou a sala. Ele usava um terno que o deixava com uma aparência mais séria, assim como mais sexy. Vi que ele ficou duro só de me olhar. Ele era loiro e tinha olhos castanhos claros. Era lindo, realmente era.

- Sou Derek.

- Kate - me apresentei.

Ele fechou a porta e me encarou. 

- Derek, por favor, me fode.

Ele riu e chegou perto de mim. Eu já estava exausta. Estava suada e cansada, mas eu queria mais. Também estava bêbada, mas não fazia muita diferença. Derek tirou a camiseta e revelou seus músculos definidos, e em seguida desafivelou o cinto. Quando ele abaixou a cueca pude ver que o homem era realmente bem dotado. Ele pegou uma camisinha e não esperou muito para me estocar. Ele já começou forte e rápido, e era o que eu precisava.

- Mais rápido - falei em meio aos gemidos.

Derek agarrou os meus seios e me estocou ainda mais rápido. Gozei mais uma vez. Não tardou para ele também gozar e sair de dentro de mim. Ele se jogou no sofá e eu fiquei arfando na mesa.

- Isso… Isso foi muito bom - falou ele respirando pesadamente.

- Foi sim - concordei.

Ele me ajudou a me vestir e se apresentou melhor. O nome dele era Derek Duchannes, tinha vinte anos e era gerente da empresa do pai dele.

- Parece que temos algo em comum. Também trabalho na empresa do meu pai - falei.

- Se estivéssemos na mesma empresa, você faria muitas coisas, menos trabalhar.

Eu ri. O sorriso dele era bonito e sedutor ao mesmo tempo, e ele não correu assim que terminou o sexo. Ficamos no sofá conversando e bebendo do espumante. Falei do quanto eu não queria vir para cá, e do quanto meu irmão e minha mãe me irritavam. Também falei do jantar que tivemos, e ouvi-lo xingar meu irmão foi muito bom, admito. 

Derek me disse o número do quarto em que estava:

- Se você precisar de alguma distração, é só chamar.

Conversamos um pouco mais e depois tentei me ajeitar um pouco. Todavia, meu cabelo gritava “tive uma transa muito louca hoje”, não importava o quanto eu tentasse ajeitá-lo.

- Ei, você está linda - assegurou-me ele.

Sorri e o beijei. Percebi que foi a primeira vez na noite. Quando as nossas línguas se tocaram comecei a ficar excitada de novo, então interrompi o beijo. Ele riu e abriu a porta pra mim. Seguimos conversando e ele colocou a mão em minha cintura. Deixamos a parte da strip e seguimos pelo cassino, quando um cara esbarrou em mim. Quase caí, mas Derek me segurou. O cara estava de costas, e quando ele virou meu acompanhante quase teve de me segurar de novo.

- Owen?! - exclamei surpresa.

Owen estava atônito. Ele me olhava de cima a baixo, e parecia piscar parar assegurar que era realmente eu. De tantas pessoas que eu podia encontrar hoje, fui encontrar justo ele.

Meu irmão olhou para Derek e disse:

- Você não é a única que pode se divertir.

- Cala a boca. 

- Perdeu a virgindade só pelo que eu falei? Eu sou mesmo uma ótima influência - desdenhou.

Antes que eu pudesse falar alguma coisa, Derek tomou um passo à frente:

- Pode ter certeza que virgem ela não era, camarada. 

Sorri para ele, pois aquela fala foi quase um soco no estômago de Owen. Ele ficou parado me encarando até que eu falei que precisava de descanso. Saímos do cassino e deixamos o meu irmão lá, parado no meio das mesas de blackjack. 

Ele me levou até o meu andar e me deu um beijo de despedida. Peguei o telefone dele, nunca se sabe quando pode ser útil.

- Boa noite, Kate.

- Boa noite, Derek.

***

Acordei com uma dor de cabeça terrível. Tentei me levantar mas a náusea me fez deitar novamente. Pior ressaca da minha vida, isso com certeza. Não consegui me levantar até que ouvi uma batida na porta. Merda. “Meu pai”, pensei. 

- Já vai! - gritei ainda deitada.

Ontem a noite eu tomei um breve banho e só me joguei na cama, sem roupa nem nada. Vesti o roupão e fui até o banheiro lavar o rosto. Olhei para o relógio: meio dia e quinze. Droga. Fui até a porta e a abri. Levei uma surpresa quando vi que quem estava ali parado não era o meu pai, mas sim Owen.

- O que você quer? - perguntei carrancuda.

- Se arruma, vamos almoçar.

Meu irmão nem mesmo esperou eu responder e já entrou no quarto.

- O que você pensa que está fazendo?

Owen se jogou na cama e ligou a televisão. 

- Richard teve uma emergência e me encarregou de almoçar com você.

- Que tipo de emergência?

- Não sei. Vai limpar essa cara de ressaca e vamos comer, estou com fome.

Bufei e bati os pés até o banheiro. Liguei o chuveiro e tomei uma ducha rápida. Vesti o roupão novamente e fui até o guarda-roupa. Peguei uma calça jeans, camiseta, sutiã e calcinha, e quando me virei para voltar ao banheiro vi que Owen estava me encarando.

- Que foi?

- Você realmente não era virgem?

Grunhi e bati a porta do banheiro. Quando saí de lá só peguei o meu celular e o tirei da cama. Peguei a chave do hotel e saímos. 

Optamos por almoçar em um dos restaurantes que ficam no lobby do hotel. Estava na metade do meu prato e nenhum de nós tínhamos trocado uma palavra. Encarei o macarrão cheio de molho e fiquei brincando com o garfo, incapaz de olhar pra cima e encarar o meu irmão. 

- Ele era bonito - falou Owen.

- Hã? - me fiz de desentendida.

- O cara de ontem.

- Ah. Sim, ele era - respondi sem nem mesmo olhar na cara dele.

Mais uns minutos de silêncio se passaram. Eu estava com raiva, queria almoçar com o meu pai ou até mesmo sozinha, mas não com ele. Estava na cara que nós não nos suportávamos, e todos os anos as nossas férias eram destruídas por essa ilusão de viver um pouco em família.

- Escuta, Owen. Eu não te aguento e você me odeia. Que tal você parar de me encher o saco e para que nós possamos trabalhar juntos pra eu voltar pra Zurique e você se livrar de mim? - perguntei de repente, largando subitamente os talheres no prato.

- Estou ouvindo - falou ele.

- A gente precisa fazer alguma coisa pra fazer com que o meu pai e a Sarah desistam dessa ideia de viver em família. 

- Finalmente alguma coisa na qual concordamos. 

- Finalmente… 

***

Owen me levou para a casa deles para que a gente pudesse decidir o que fazer. Nenhum sinal de meu pai ou Sarah, então estávamos sozinhos. Joguei-me no sofá cor de pérola assim que chegamos. Meu irmão ligou o ar condicionado e começamos a pensar.

- Se a gente fizesse a convivência ficar impossível talvez eles…

- Já fazemos isso. Diariamente - interrompi. 

- Certo… Então não sei o que devemos fazer.

- Eu sei - falei.

Expliquei a minha ideia, que até ele achou brilhante: nós nos juntaríamos e seríamos os piores adolescentes possíveis. Muitas festas, muita bebida, coisas do tipo. Nossos pais iriam decidir por nos afastar e eu iria voltar para a minha casa e Owen ficaria sem visitas. 

- Esse é um bom plano - confirmou meu irmão.

 

Passamos o resto do dia conversando sobre o que poderíamos fazer, e conseguimos chegar ao cair da noite sem uma briga sequer. Talvez se Owen agisse assim em todos os momentos eu não o acharia tão insurportável. Ele até poderia ser um bom amigo. Pena que era só a animação de ficar longe de mim falando. 

- Você conseguiu falar com o Richard? A mãe não retorna as ligações.

- Não consegui, mas eu não estou muito preocupada. De vez em quando ele some assim, sempre fala que é coisa da empresa.

- Talvez essa seja a melhor oportunidade para dar uma festa - sugeriu Owen.

- São oito da noite, eles podem estar chegando já. E a gente teria que sair pra comprar as coisas e eu ia ter que ir pro hotel me arrumar. 

- Eu cuido do supermercado e dos convidados, você vai se arrumar. Pega o meu carro e vai.

Olhei boquiaberta. Não sabia que essa cota de gentileza existia dentro dele, mas resolvi não demorar muito e peguei as chaves. Fui rapidamente ao hotel, na esperança que esse plano realmente desse certo. 

Tomei um banho rápido e coloquei um vestido azul marinho de paetê. Fiz uma maquiagem um pouco discreta e já fui ao encontro de Owen ajudá-lo nas compras. Ele ainda estava no Walmart, e um amigo dele estava na casa ajeitando algumas coisas. A festa estava marcada para as dez, mas o intervalo de tempo ainda era grande caso nossos pais chegassem e acabassem com tudo. 

Adentrei os corredores do supermercado e recebi alguns olhares. Com certeza não era assim que as pessoas faziam compras. Encontrei meu irmão no corredor das bebidas colocando algumas cervejas no carrinho. 

- Falta muito? - perguntei. 

- Não, não falta muito não - disse ele colocando mais um fardo.

Decidi ajudar e peguei um.

- Não preci… - Owen foi me ajudar e finalmente olhou para mim - Uau! Você está… legal. 

- Legal? - eu ri - Vamos ver o que os seus amigos vão achar de mim. 

Owen me encarou mais uma vez, e ficou algum tempo me olhando. Balançou a cabeça e continuou as compras. Quando passamos no caixa, o atendente demorou alguns segundos encarando as minhas coxas, o que fez Owen ficar vermelho de raiva:

- Olha pra cerveja, irmão. 

Sorri e olhei pra ele. A primeira vez que eu o vi sendo um irmão mais velho. 

Owen pegou as compras e colocou no carro. Estávamos a caminho da festa que tinha tudo para dar errado.



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