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História Lindo e Gostoso - O Apego da Tranquilidade


Escrita por: Machene

Notas do Autor


Obs: ** Esta foi a minha primeira fanfic com hentai. A-BA-FA! Kkk

Capítulo 3 - O Apego da Tranquilidade


Fanfic / Fanfiction Lindo e Gostoso - O Apego da Tranquilidade

Cap. 3

O Apego da Tranquilidade

Vamos agora mudar o foco de nossa história, indo de Lelouch e C.C. para Suzaku e Euphemia. Como em toda trama há uma reviravolta inesperada, este é o momento na vida do casal em que um triste pesadelo se aproxima, e colocará à prova seu amor... Tal obstáculo, entretanto, começa na mansão da ricaça, quando seu entregador pessoal, livre de representar a Pizza Hut, está para sair após trazer uma pizza e flertar com Shirley.

Já se passou uma semana desde que o rapaz começou a tentar conquistar a moça por meio de cenas de ciúme com a empregada, que, mesmo não se sentindo confortável em seu papel, aceitou fazer parte da encenação pelo bem do afeto que o Lamperouge alegou sentir pela patroa ao pedir sua ajuda. A “rainha” em questão se manteve firme diante de todos os movimentos do “rei”, mesmo quando roubou um beijo de seu “peão”.

“Não tem problema, porque eu só estou me aquecendo”, ele pensa ao pegar a sua moto na trilha de tijolos do jardim, completando ao liga-la: “nunca perdi este jogo”. Na saída, de repente um criado de C.C. o aborda, e o motoboy sobe o visor do capacete.

- Senhor Lelouch, eu tenho uma mensagem da senhorita C.C.!

- “Mensagem”? – Lelouch segura um pequeno sorriso de confiança – E o que é?

- Ela pediu que me leve com o senhor para comprar doces.

- Como é? – a animação do jovem despenca – E para quê uma viciada em pizzas quer doces? – o baixo empregado balança os ombros.

- Não cabe a mim perguntar. Acho que foi um desejo. Mas ela quer que o senhor me dê uma carona. Disse que sabe de um lugar onde posso encomendar os doces.

- Ah claro, ela deve ter escutado o que eu comentei para a Shirley. Sim, eu sei. É a loja de doces dos meus amigos, Suzaku e Euphemia. Tudo bem, eu te levo lá. Aproveito que estou de folga do meu serviço hoje, e já ia lá de qualquer forma.

- Obrigado. É... Nós vamos nisso? – o menor aponta para a moto.

- É o único veículo que tenho disponível. E acho que a sua patroa não vai querer emprestar a limousine para isto. – o entregador ri, retirando um capacete extra do porta-capacete na moto e oferecendo ao receoso passageiro – Vem cá, eu não te conheço?

- Podemos ter nos visto de relance algumas vezes. Eu certamente notei o senhor. Vem sendo o centro de muitas conversas na mansão ultimamente.

- Não diga... Ah, agora acho que me recordo. Você estava na porta naquele dia, quando C.C. me... Bem... – o Lamperouge se interrompe com as bochechas quentes.

- Eu sei a que dia se refere. – o rapaz sorri com graça, terminando de prender seu suporte de proteção na cabeça – Meu nome é Rolo Haliburton. É um prazer.

- Igualmente. – o motoqueiro aperta sua mão – E não me chame de “senhor”.

- Está bem. – Rolo responde, tomando fôlego antes de subir na moto.

Quando a dupla chega na doceria, no momento vazia, o caronista está meio tonto, o que faz o maior ri. Ao entrarem, Lelouch apresenta o jovem ao casal amigo, que logo discute o pedido da encomenda. É quando Nunnally surge do depósito.

- Irmão! Não esperava vê-lo tão cedo. – seu irmão a abraça de imediato.

- Eu pedi uma folga do meu serviço hoje depois de passar na casa de uma cliente.

- Era a C.C.? – o semblante do motoboy foge do sereno ao ouvir a pergunta, e ele se volta de imediato à risonha dupla casada os encarando – Eu já estou sabendo de tudo.

- “Tudo” o quê? Não tem algo de mais para saber; ela é uma cliente e ponto.

- Sei. – sua irmã ergue a sobrancelha e sorri de canto, deixando-o mais nervoso.

- Ok, vamos ao assunto que interessa de verdade! – o Lamperouge tosse e retira do bolso da calça uma caixinha, entregando a ela – Feliz aniversário.

- Obrigada! – a garota abre o presente e levanta o colar dentro dele para o alto, na admiração do pingente de borboleta – É lindo Lulu! Adorei! – os irmãos se abraçam de novo, e neste instante o cliente na loja se aproxima por trás do entregador.

- Nunnally? – a moça olha para o lado e sorri em resposta.

- Rolo! Minha nossa, é você mesmo?! Como vai?

- Bem. – ele responde e espera que ela vire a cadeira de rodas na sua direção – Faz tanto tempo. Não sabia que o senhor... Digo, que Lelouch era seu irmão.

- Pois é. Eu estou trabalhando aqui agora. E você?

- Sou o empregado da senhorita C.C. Vim fazer uma encomenda para ela.

- Que coincidência curiosa! – os dois riem, o que faz Lelouch torcer o nariz.

- Oi, o que está havendo aqui? De onde vocês se conhecem?

- Estudamos juntos, irmão, na Academia Ashford. Não se lembra do Rolo?

- Quer dizer aquele garoto de quem você falava? Então é você?

- Ah, acho que sim... Não sabia que falava de mim.

- Ela falava porque você, mesmo sendo mais velho um ano, costumava visita-la na sala dela. – o mais velho responde no lugar da garota, já visivelmente enciumado.

- Nunnally também tinha outros amigos na escola que eram mais velhos que ela, Lelouch. – Suzaku relembra, reprimindo sua vontade de rir da situação.

- É verdade. – Nunnally confirma – Aliás, Rolo, sabe o que aconteceu com Milly, Shirley e Rivalz? Pelo que me lembro, apenas a Milly não era da sala do meu irmão.

- Ah sim. Todos trabalham para a senhorita C.C. na mansão, assim como eu.

- Realmente, que coincidência impressionante. – Euphemia ironiza, trocando um olhar confidente com o marido – Lulu, você não reconheceu seus amigos indo lá?

- Bom, eles não eram exatamente meus “amigos”. – o motoboy inquieto responde – Admito que relembrei da Shirley quando a vi de novo, trabalhando na mansão. Foi ela mesma que me disse que estudamos juntos na Academia Ashford. Rivalz ainda não tive a oportunidade de ver, e já que Milly é um ano mais velha do que eu, nunca a conheci.

- Mas pensando agora... – o Kururugi continua – Milly Ashford. Ela era a neta do superintendente da nossa escola. Todo mundo conhecia ela, nem que fosse de rosto. Ora Lelouch, por que não me disse que tinha reencontrado nossos colegas?

- Eu não reconheci as duas na hora, só depois! E não me encontrei com Rivalz!

- É porque ele trabalha dentro da mansão. – o Haliburton comenta.

- Poxa Lulu, você é mesmo desligado do mundo. Só fica atento ao que convém.

- Não me critique Euphe! Minha prioridade no colégio era cuidar da Nunnally!

- Eu tinha 14 anos, irmão; não era para tanto. Podia ter feito mais amigos.

- Concordo. – o proprietário interfere – Só fazemos 17 anos uma vez.

- Vocês vão mesmo armar um complô contra mim? – ninguém responde, tornando o clima tenso por um tempo, então Rolo limpa a garganta.

- É... Bom, já que é seu aniversário, Nunnally, gostaria de comemorar conosco? A senhorita C.C. deu folga aos empregados desta noite de sábado até o fim do domingo.

- Ah, eu adoraria rever meus amigos! Suzu, Euphe, vocês se importam?

- De jeito algum! – Suzaku ri – Nós podemos tomar conta da loja. Vá se divertir!

- Por que não leva ela, Lulu? Nunnally tem a chave de casa, então, quando a festa terminar, seus amigos podem trazê-la de volta. – o rapaz reflete e fita a irmã.

- Não gosto da ideia de você andando sozinha no meio da noite. Eu devia ficar.

- Você não gosta de festas, irmão, mesmo se forem de aniversário.

- Eu faço um sacrifício. – antes que a moça rebata, o celular do cliente local toca.

- Milly? Desculpe, eu vou voltar logo. É que...

- Rolo, pode me emprestar o celular, por favor? – o jovem acena em acordo e o Kururugi cumprimenta a governanta, explicando em seguida o plano de Lelouch levar a irmã para celebrarem uma festa de aniversário, e a ideia é acolhida de imediato antes de ela desligar – Pronto. Milly ficou empolgada em rever Nunnally, e disse que faz questão de levar todos para comemorarem na casa dela. Assim, você não precisará se preocupar Lelouch, porque ela se dispôs a fazer uma festa do pijama e levar Nunnally de volta pra casa na manhã seguinte. – o Lamperouge suspira, olhando o grupo de modo indeciso.

- Tudo bem. Eu vou te acompanhar até a mansão mais tarde.

- Maravilha! Obrigada Lulu! Então, até mais tarde Rolo.

- Até. – Rolo sorri em resposta, recebendo seu celular das mãos de Suzaku e o seu recibo de compra de Euphemia antes de ir até a porta – Sabe Lelouch, não tem problema se quiser ficar conosco. É bem-vindo.

- Não, todos têm razão neste caso: eu não gosto de festas.

O Haliburton acena em conformidade e se retira. Horas depois, após o entregador deixar sua moto no estacionamento da loja para levar Nunnally à mansão de C.C., como prometido, Suzaku e Euphemia esperam os últimos clientes na doceria irem embora pra, finalmente, terem a chance de passar o resto da noite juntos em casa. Eles chegam ao lar perto das oito, rindo de alguma conversa dentro do carro. O clima parece tenro e suave.

Porém, quando ele tranca a porta ao passar por último, seus olhos a fitam como os de um caçador. Com esta ferocidade, a agarra por trás, pela cintura, e beija seu pescoço, apertando seu braço direito sem tanta força. Ela, por sua vez, se arrepia e cora, fechando os olhos e inclinando a cabeça mais para a esquerda, livrando o caminho para o marido.

- Suzaku! – a esposa chama seu nome ofegando e o homem sorri contra sua pele.

- Euphe, nós estamos sós. Podemos fazer o que quisermos. O que tem em mente?

A mulher sente um calafrio prazeroso percorrer seu corpo e se mantém calada. O jovem mordisca levemente o pescoço feminino, a instigando e causando calor desta vez. Aos poucos, Suzaku a leva até o sofá na mesma posição e senta com Euphe em seu colo, finalmente beijando-a nos lábios. A moça retribui o beijo, mas se levanta na pausa para tomar ar e sorri, vendo seu amado confuso com a reação.

- Eu estou muito cansada do trabalho. – ela diz, e quando ele está se desanimando, completa – Acho que vou tomar um banho para tirar este suor. Você vem?

O Kururugi imediatamente se anima e a segue, quase correndo, até o banheiro, o que a faz dar risada. A dama foge com certa pressa, contudo, chegando lá, se vira para o seu caçador com as mãos atrás das costas, esboçando um sorriso maroto. O cavalheiro, que no momento não está com pretensão de ser cortês, se aproxima lentamente, notando a ansiedade de sua presa ao comprimir a saia do vestido com os dedos.

No instante em que ele parece pronto para atacar, de repente vira de costas, e ela faz o mesmo, então ambos começam a se despir. Ao terminar, Euphemia liga a torneira, para encher a banheira de água, e seu Suzu vai pegar toalhas no guarda-roupa do quarto.

- Suzu, traz o meu shampoo também, o de amora! – a mulher pede, espalhando sabonete líquido no banho para criar espuma.

- Certo! – o homem grita de volta, pegando tudo para retornar ao banheiro, e da entrada observa com graça sua esposa, se escondendo detrás da porta fosca do chuveiro, antes de fitar a banheira repleta de bolhas – Sabe Euphe... Acho que quando você ficar grávida, nós vamos precisar aumentar a banheira.

Os dois riem e logo o marido também entra no box, abraçando a sua companheira com carinho e sendo retribuído da mesma forma. Depois de ajudarem um ao outro a se lavar, até fazendo graça no processo, Suzaku a beija novamente, deslizando as mãos de suas costas para os seios. Euphemia ofega e se agarra a ele com toda a força conseguida, circulando seu quadril com as pernas quando é suspensa pelas coxas e colada à parede.

Seu companheiro a penetra no mesmo segundo, motivado pela fricção que causa e a da água quente caindo mais sobre si. Antigamente, ela tinha de se segurar como podia, em prateleiras ou de ponta a ponta dos azulejos, mas agora, após terem instalado barras de sustentação no local, não é tão difícil se manter em qualquer posição que consigam fazer. Assim que o casal goza, em sintonia, como de hábito, o jovem descansa a cabeça sobre o peito dela por alguns segundos, tentando manter a força para sustenta-la no ar.

Ao recuperar fôlego suficiente, a moça se move devagar, tirando-o de dentro de si, e pousa os pés no chão, ainda se apoiando no corpo igualmente trêmulo dele. Com um beijo, a dupla segue de mãos dadas para a banheira, e Euphe se acomoda depois de seu amado entrar, ficando entre as pernas masculinas. Relaxando mais, eles quase deitam.

- Suzu. – ela o chama suavemente e ele responde de olhos fechados, apoiando a bochecha direita na sua cabeça – Você gostaria de ter um menino ou uma garotinha?

- Se for um filho nosso, não me importa, Euphe. – o Kururugi responde ao fazer carinhos dentro do abraço – Vamos criar nossa criança do melhor jeito possível, e, se te agradar, nós podemos ter mais de três filhos. Para compensar o seu esforço, eu posso passar os nove primeiros meses, depois de cada gravidez, cuidando sozinho dos bebês. – ambos riem e a esposa encosta o rosto no peito do marido.

- Eu te amo muito, Suzu. Prometo que farei de tudo para te fazer muito feliz.

- Mas eu já sou muito feliz com você, minha Euphe. Eu te amo, mais do que pode imaginar. – Suzaku confessa, tomando os lábios dela de novo – Você é doce, como mel.

O casal troca outro beijo caloroso e, de novo, recomeça a se apalpar de modo mais ardente. Euphemia levanta as nádegas em resposta ao estímulo em seus mamilos, quase roçando nos lábios masculinos ao arfar próxima ao rosto dele, que toca com os trêmulos dedos da mão esquerda. Quando é invadida, ainda de costas para o seu esposo; ou não necessariamente, por conceder livre passagem; senta sobre o seu colo.

O homem guia a mão direita feminina para o encontro de suas intimidades, dando incentivo para sua amada friccionar a área por conta própria, contudo, ela desce mais até chegar aos seus testículos e finca as unhas ali; contendo a força, é claro. Assim os dois permanecem, até o Kururugi se derramar dentro de sua companheira, passando as mãos pelo ventre dela no processo, e, minutos depois do descanso, por fim, lavar ambos outra vez antes de irem se deitar. Enfim, no dia seguinte, os raios de sol iluminam o quarto.

Acordando a contragosto, Suzaku permanece de olhos fechados e abraça a cintura de sua Euphe, se aconchegando mais perto dela para sentir seu cheiro natural, que tanto o atrai. Ela, por sua vez, se espreguiça ao sentir o movimento e recua o corpo para junto dele, beijando sua testa e, finalmente, abrindo os orbes. Esboçando um sorriso, a mulher se prontifica a aguardar o amado fita-la enquanto acarinha o braço direito que a enlaça.

- Bom dia. – eles desejam um ao outro ao mesmo tempo, então ele abre os olhos, mas para atender ao celular que toca no criado-mudo, ao lado da cama.

- Ah, não acredito! Alô? – o comerciário atende mal-humorado – Que foi Lelouch?

- “Suzaku, eu acho que fiz uma besteira!” – o amigo responde desesperado.

- Qual é o problema? – o jovem troca o aborrecimento pela preocupação e se senta, aproximando o telefone do ouvido da esposa quando esta se debruça sobre si pra escutar.

- “Eu... Fui para a cama com a C.C.” – por alguns segundos, tudo fica em silêncio.

- Como é que você faz isso, Lelouch?! – Euphemia eleva a voz de repente, tirando o celular das mãos do marido – Suzaku me contou o seu plano, mas não achei que fosse chegar a tanto! Por que fez isso? – em viva-voz, os dois escutam Lelouch suspirando.

- “Não era a minha intenção, mesmo, mas aconteceu! Ela ainda está dormindo... O que eu faço? O plano era só despertar o ciúme da C.C. para ficar interessada em mim. Até agora, estava conseguindo chamar a atenção da mídia para nós dois, mesmo que ela não tenha respondido as insinuações de que temos um caso, mas tinha confiança de que quando ocorresse, e eu incitasse o rompimento, as pessoas perceberiam que a culpa da demissão em massa na pizzaria é dela. Agora não tenho mais certeza de que vou ficar livre de ser despedido no final, mesmo tendo a sorte de que a história termine com ela ficando desiludida, apenas a ponto de parar de pedir entregadores exclusivos.”.

- De fato, agora podem colocar a culpa em você como o sedutor da história.

- Esperem aí meninos, nós nem sabemos se a C.C. realmente fazia o que diziam! Tem a chance de ela ter sido assediada por esses entregadores que foram na casa dela. É uma mulher bonita e rica; não seria estranho. Antes de tomar uma atitude precipitada, você deve tirar essa história a limpo, Lulu, como devia ter feito desde o começo, porque repórteres de celebridades, normalmente, só estão preocupados com sensacionalismo.

- A Euphe tem razão, Lelouch. Você quer levantar uma culpa dela que pode nem existir, e ainda mais envolvendo o seu local de trabalho. Disse que se afastaria do nome da pizzaria para agir por conta própria, mas apenas a especulação de que você tenha um caso com essa mulher já é o suficiente para colocar todos os olhos duvidosos sobre ela de novo. Sei que não se importa tanto com eles a ponto de se preocupar com a reputação dos funcionários e a imagem do estabelecimento, mas você mesmo disse para mim que se a casa cair, você vai junto. E isso pode acontecer dependendo da C.C., seja parando de comprar lá ou processando o lugar, caso for inocente das acusações, por deixar você entregar para ela mesmo não representando mais a pizzaria.

- “Eu sei; fui insistente demais. Se as pessoas desconfiarem que dormimos juntos, vão entender que eu não estava namorando a Shirley e sim rondando a C.C., para ter a oportunidade de seduzir ela. E se eu terminar qualquer coisa que pareça ter começado, vão dizer que a Pizza Hut estava mesmo mandando funcionários para sua mansão a fim de se aproveitar da herdeira rica, que sustentava a pizzaria. Maldição!... Eu só queria proteger o futuro da Nunnally!”.

- O seu problema é esse amor fraterno, Lulu. – Euphe continua – Você é um ótimo irmão, mas não pode proteger Nunnally para sempre. Ela não é ingênua como parece.

- “Vocês também não contribuem! Aliás, o que disseram para ela sobre a C.C.?”.

- Apenas a verdade: que você quer conquista-la. – o Kururugi brinca, rindo com a amada – Mas falando sério, Lelouch, se desligue um pouco da Nunnally. Pense em você e no que fará com a C.C. agora.

- “Não tem o que pensar. Aconteceu por impulso, Suzaku! Deve ter um monte de solteirões ricos se babando atrás dela!... Não sou um deles. Prefiro me afastar.”.

- Se você acha que deve, tudo bem; a vida é sua. – Suzaku diz e sua esposa suspira, dando o celular novamente para ele – Até mais. – o Lamperouge também se despede e desliga, então o comerciário volta a fitar Euphemia, desta vez maliciosamente – Onde estávamos? – ela ri, abraçando-o quando se debruça sobre si e beija seu pescoço.

- Ah Suzu, estou preocupada com o Lulu! Será que ele vai ficar bem?

- Ele sabe se virar. – seu marido para as carícias e a olha com doçura – Para falar a verdade, desde que ele foi entregar a primeira pizza na casa da C.C., achei que acabaria assim. Por enquanto, vamos esquecer o assunto e ficar juntinhos agora, hum?!

A moça ri e eles voltam a se acarinhar. Considerando que Nunnally retornará para casa apenas após o almoço, o feliz par decide sair para um passeio. E neste ponto é que a história se complica... Basta o bom cavalheiro deixar sua bela dama sozinha por uns segundos, olhando vitrines de lojas enquanto pega sorvetes para os dois, e ela, distraída, é levada por um estranho com olhos injetados. Ele a agarra por trás, tapando a sua boca para impedir que grite enquanto se debate, e então ambos somem em um beco escuro.

Continua...



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