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História Linhas Traçadas (Revisada) - Capítulo 20


Escrita por: Bleeding_Love_Books

Notas do Autor


Boa leitura

Capítulo 20 - Capítulo 20


Fanfic / Fanfiction Linhas Traçadas (Revisada) - Capítulo 20

 

Deidara on

Ótimo, os dois arrombados me largaram aqui com esse cara MARAVILHOSO que está me olhando  de um jeito estranho, meu senhor, o que eu faço, já to desviando o olhar a uma meia hora, eles já saíram a um bom tempo, e a gente nem se moveu, ele só fica me olhando do mesmo jeito, já sei, vou beber algo, isso, é só eu falar que vou no bar

 

- Vai ficar me evitando? - gelei - Não olhou nem um segundo para mim, o que foi? Eu tô feio? - esse porra sabe bem que a última coisa que ele tá é feio, ta gato pra caralho

- Não é isso, é que.. eu to com sede, só isso - misericórdia que desculpa horrível

- Nossa, como você mente mal. Vamos pegar algo para beber, vem - ele agarra meu pulso e sai me arrastando pelo salão, passamos direto pelo bar e continuamos até a cozinha - Quer beber o que?

- Qualquer coisa - ele me encara e pega uma garrafa de vinho, serve duas taças e me entrega uma - Obrigado - dou um gole, ele acena com a cabeça e bebe também - Posso te perguntar uma coisa? - ele olha em volta, estávamos sozinhos

- Fala - dá mais um gole no vinho

- Você tá bem? - ele estranha a pergunta, faz uma cara esquisita - É que.. eu reparei que você chorou... - falo fitando o chão, logo o encaro, ele arregala os olhos - Queria saber se aconteceu alguma coisa - ele sorri forçadamente 

- Relaxa loiro, eu e a Yu estávamos lembrando de uns momentos emocionantes da nossa infância, e acabamos chorando um pouquinho, só isso - diz forçando um sorriso

- Você mente pior que eu - reviro os olhos e fito um canto qualquer da cozinha - Não gosto que mintam para mim ok, se não quer falar só ignora, mas não mente falou? - viro a cara e levo a taça a boca, ficou um silêncio repetindo, ele encarava os pés

- Desculpa, e eu não minto mal, na verdade eu minto muito bem, mas sei lá, com algumas pessoas não consigo mentir - olho para ele que estava escorado na bancada encarando o chão - Eu não posso contar sobre, você provavelmente vai saber por ela então dá na mesma - termina o vinho e sorri, dessa vez era de verdade, mas.. era um sorriso triste

- Você não tá bem né?!

- Tô sim, na verdade, eu estava preocupado até agora, mas agora que eu já sei tudo que vai acontecer então tô bem tranquilo - dá um sorriso bem mais animado, senhor, ele é bipolar igual a irmã 

- Eu achei que o baile seria mais animado - mudo de assunto, confesso virando o líquido da taça de uma vez, ele me encara e ri

- Não, na verdade é mais como uma reunião de trabalho, sempre foi um saco, a Yumi que tá certa de já ter vazado - olho para ele espantado - Você não reparou? Eles passaram por aqui a uns 5 minutos - estava rindo

- Aff, achei que a gente podia fazer alguma coisa, mas se formos lá agora provavelmente só vamos passar vontade - falo e sento na bancada, só agora percebi o que realmente falei, ele me encarava com a sobrancelha arqueada, merda, devo estar vermelho agora

- Ai ai Deidara, por que você sempre fica vermelho? Está com calor? - ele anda e para na minha de frente, apoia as mãos uma de cada lado, me deixando preso no meio - Não me respondeu - inclina o pescoço para frente seu rosto estava a centímetros do meu

- Er.. não... eu.. hm, tipo, não sei.. eu só.. só fico, tipo.. calor? Não.. talvez ...um pouco...não - que porra foi essa que eu falei, ele riu

- Não deve existir alguém no mundo que consiga traduzir o que você acabou de dizer - fala rindo e se afasta - Vem, vou te mostrar como se divertir nesses bailes inúteis - sai da cozinha

 

Vamos caminhando até um corredor, ele para em uma porta que eu nunca entrei, bate cinco vezes, do outro lado, duas batidas, ele bate cinco vezes novamente e a porta é aberta, ele entra e me puxa, era uma sala grande, com sofás, um bar, um mesa de jogos, lareira e uma mesa de bilhar, olho bem e havia rostos conhecidos, na mesa de jogos tinha 4 pessoas jogando cartas, com várias fichas na frente, um dos jogadores era o Kisame, mais 2 na mesa de bilhar, 3 no bar, lá estava Itachi e 3 conversando e fumando no sofá, entre eles estava Kakashi, me aproximo de Tobi

 

- Que porra é essa?  Parece aquelas salas secretas de filmes - cochicho e o mesmo ri

- Os filhos da maioria daqueles velhotes estão aqui, ninguém curte esses bailes, então eu tive a ideia de fazer uma 'sala de reuniões dos jovens' pelo menos é isso que eles acham que é, a real é que já combinamos o que vai ser o assunto uma semana antes, e amanhã contamos para os pais, aqui todo mundo se diverte - passa o braço no meu pescoço e se aproxima - Vamos curtir Dei, vem, vamos jogar bilhar - vamos até a mesa, os outros dois já tinham saído, ele arruma as coisas e me diz para começar, faço um coque no topo da cabeça e me aproximo da mesa

- Sabe, eu nunca perdi neste jogo, espero que não se importe de perder em sua própria casa - digo acertando o triângulo e encaçapando duas de primeira, em seguida olho para ele sorrindo de lado

- Bom, sinto lhe informar que eu também nunca perdi - joga, e vai direto pro buraco, uma, duas, três, porra, vai terminar todas é filho de uma puta? - Mas eu sempre prefiro apostar alguma coisa, sabe, para ficar mais interessante - me olha e bate, erra, parece que foi de propósito, mesmo assim, ainda bem que errou - Topa uma aposta loiro? - apoia o queixo na ponta do taco e da um sorriso

- Que tipo de aposta? - não posso topar qualquer coisa... né?

- Ah, o de sempre, se você ganhar eu faço o que você quiser e se eu ganhar você faz o que eu quero - o sorriso cresceu

- E o que você quer? - ahhh essa curiosidade ainda vai me matar

- Nããão, assim não tem graça, só quando um ganhar, então, topa? - porra, e agora o que eu faço, eu quero saber o que ele quer, mas não sei nem o que eu quero dele...... hmmm... o que eu poderia pedir... já sei, ele vai ter que assumir que eu sou melhor no jogo, e também fazer me pagar um monte de doce chique, ele me olha de cima a baixo

- Hm, Ok, vamos apostar, espero que já prepare sua carteira, por que você, vai perder - digo confiante, me aproximo dele e me preparo para jogar, merda.. eu errei, puta que pariu, não acredito que errei, eu não posso perder

- Não fique nervoso, Dei, ou vai acabar perdendo para mim, vai ser lindo você ter que assumir que eu sou melhor que você, cuidado - então essa é a aposta dele?! Estava rindo em um tom vitorioso e provocativo, joga e acerta, uma, duas, três, erra a quarta, novamente parece que foi de propósito, vai para o canto sorrindo, ele é bom, está quase ganhando, falta uma, mano eu vou perder? Não, não posso perder... não para ele, isso é uma questão de honra, e com certeza ele vai ficar me zoando pro resto da vida, tenho que me concentrar, me preparo tenho que acertar todas agora, só acertei duas, agora tenho que acertar mais quatro, vamos lá, uma, no buraco, duas, no buraco, três, forte demais, bateu na ponta, caralho, a bola branca saiu da mesa, puta merda, perdi

- Porra - falo baixo, ele pega a bola do chão e escolhe onde posicionar na mesa, o rosto dele esboçava um sorriso gigante, prepara para bater e me olha, sorrindo

- Sabe, eu acho que você queria que eu ganhasse - fala batendo e mandando a última dele direto para o objetivo, endireita a coluna e entrega o taco para um cara que estava querendo jogar, faço o mesmo para o cara ao meu lado - Foi um bom jogo, Dei - diz estendendo a mão para que eu apertasse

- Eu perdi feio - digo demonstrando indignação, ele ri

- É, realmente perdeu, mas acontece - reforça a mão no ar, aperto a mão dele

- Ok, agora eu admito, você é melhor que eu

- Ah, agradeço o reconhecimento. Agora, é hora de pagar sua aposta! - oi??? faço uma cara de que não estou entendendo nada - Essa declaração não foi a aposta, eu ainda não disse o que eu quero - o sorriso convencido não saia da cara dele, reviro os olhos

- Tá Tá, o que você quer então - digo colocando as mãos na cintura, a paciência que eu não tenho já estava acabando, ele olha em volta

- Aqui não, tem muitos olhos curiosos, e.. - ele estava sorrindo até olhar para um canto e fechar a cara de imediato - E muitos desnecessários também - olho para o mesmo lugar, havia um homem sentado, parecia ter a mesma idade que ele, estava de terno preto assim como os olhos e cabelos, olhou para Tobi e deu um sorriso sínico, o mesmo pareceu incomodado, olho para falar algo mas ele estava andando para a saida da sala, apresso o passo para alcançar ele, que abre a porta e se afasta um pouco para mim passar

 

Seguimos em silêncio pelo corredor

 

- Quem era aquele? - ai minha curiosidade tem vida própria, não dá para julgar, mantenho os olhos fixos no chão enquanto andamos, sinto os olhos dele em mim, então olhei para ele, estava sorrindo

- Shisui Uchiha, se tiver sorte nunca vai conhecê-lo - fala simpático, provavelmente minha curiosidade ficou claramente estampada no meu rosto - Você deve saber que nem todos os Uchiha tem laços de sangue, na verdade são mais famílias pequenas tipo a minha sabe, então, ele é um desses, um primo de quinto ou sexto grau, sei lá, laços sanguíneos 0, não me dou bem com ele, só isso - continuamos andando até chegarmos em um lugar reservado, era uma parte do jardim, tinha um laguinho com poucos peixes, Tobi se aproxima e baixa na beira, mexe na água com os dedos, os peixes se aproximam, provavelmente estão acostumados a receber comida

- É muito bonito aqui - digo quebrando o silêncio, ele me olha por cima do ombro e sorri 

- É sim. - silêncio novamente - Me fala de você loiro - Obito pergunta sentando na grama, sento ao seu lado, ele vira de frente para mim, está sentado com perna de índio, mexia na grama com os dedos, arrancando algumas 

- Não tem o que falar - digo fazendo o mesmo - Cresci em orfanatos, procurei meus pais e me arrependo, trabalho em uma concessionária, adoro arte, e sou bem feliz hoje. Mas.. não vamos prolongar mais isso - levanto - O que você quer - ele me olha ainda sentado, dessa vez, está sério

- Eu quero você!  - porra

- É O QUE? - disse um tanto alterado, tô sonhando só pode, ele levanta e se aproxima, fala tocando com a boca na minha orelha

- Eu. Quero. Você. Deidara. - falou calmo e pausadamente, não estou crendo, como assim ele me quer, me quer como, beijo?  Sexo? Caralho, não sei, só sei que meu rosto está pegando fogo

- Como.. como assim.. To.. bi - ele sorriu e me puxou pelos corredores da casa, andamos apressados até chegarmos no quarto dele, ele abre e entra, segura para mim do lado de dentro, eu poderia não ir, mas... eu quero ele, sei disso, já nos conhecemos a uma semana, já dá pra beijar, ou.. até mais.. quem sabe. Entro, ele fecha a porta, tranca, se aproxima e fala do mesmo jeito no meu ouvido

- Eu quero você Deidara, eu quero e você sabe bem como - caralho ele falou, falou mesmo, a voz era baixa e grossa, tô todo arrepiado, minha respiração está pesada - Você quer? - me olha discretamente pelo canto do olho, estamos virados para a mesma direção, perto da entrada, olhando para a cama, consigo sentir a respiração dele na minha orelha, ele é mais alto, talvez até um pouco mais que o Hidan, o que eu faço, não dá pra negar que está rolando esse clima entre nós a um bom tempo, e eu não quero perder uma oportunidade dessas, mas estou travado, engulo seco, sorrio,  tenho que tomar uma atitude 

- O que você acha? Se era isso que você iria querer, não precisava nem ter apostado - viro para ele, que está sorrindo, bem próximo, estava com os braços para trás - Tá escondendo alguma coisa? Hm - ele ri e nega mostrando as mãos

- Não, é que eu estava me controlando para não agarrar você, só isso - a fala dele me fez corar e rir

- Não precisa se preocupar nem um pouco com isso - passo meus braços no pescoço dele, que instantaneamente agarra minha cintura enquanto mordia o lábio inferior

 

Estamos nos olhando, e estou começando a ficar desconfortável com isso, começo a desviar o olhar, ele gargalha

 

- Como pode você ficar sem graça com tudo? Eu só tô te olhando - fala rindo e me olhando do mesmo jeito

- E como pode você não ficar sem graça com nada? É muita cara de pau, Hm - o sorriso diminui, ficando um pequeno sorriso de canto, ele começa a se aproximar

- É, talvez eu seja um pouco cara de pau - segura minha nuca e sela nossos lábios, um beijo calmo, um selinho, seguido de mais, desce as mãos para a minha cintura e me puxa contra seu corpo, solto um pequeno gemido, ele sorri enquanto me beija, a passagem para as línguas foi dada, estávamos explorando as bocas um do outro, e estava muito bom, ele beija bem, paramos o beijo por causa da falta de ar

 

Não consigo tirar os olhos da boca dele, estávamos ofegantes, levanto os olhos e ele me olhava com desejo, volta a me beijar, afasto nossos corpos ainda o beijando, começo a abrir a camisa dele, ele passa as mãos nos meus ombros tirando o terno, tira o dele junto com a camisa, tira os sapatos e eu faço o mesmo, tudo isso sem parar o beijo, andamos em direção a cama, ele estava abrindo os botões da minha camisa, sinto a parte de trás da minha perna bater na cama, por reflexo olho para trás, ele me empurra de leve me fazendo sentar, tira totalmente minha camisa e joga para longe, volta a me beijar, vai se abaixando e ajoelha na minha frente, entre minhas pernas, ele passa a mão no meu cinto, abre e tira, levanto o quadril para ajudá-lo a tirar minha calça, volta com o beijo, as mãos dele percorriam todo o meu corpo, uma estava atrás, entre minha cintura e bunda, a outra na frente, passeava entre meu peito, abdômen e membro, onde faz carícias fortes e firmes, solto pequenos gemidos dentro da boca dele, ele para o beijo quando percebe que meu membro já está duro, me encara sorrindo

 

- Você se anima fácil, hein - me empurra para que eu caia na cama, fico deitado e ele sobe em cima de mim, beija meu pescoço e vai descendo pelo meu peito, chupa meus mamilos e desce pelo meu abdômen, segura na barra da minha cueca mordendo o lábio inferior e me olhando, como se estivesse pedindo permissão, que sem dúvidas eu dei, se ele beija bem do jeito que beija, imagina chupando, ai esse cara é muito gostoso.

 

Ele tira minha cueca e a joga para longe e começa a me masturbar enquanto chupa minhas bolas, sem tirar os olhos de mim nem por um segundo.

 

- Ahhh...  Tobi.. anda logo - digo impaciente

 

Ele me encara sorrindo e começa a me chupar forte, não teve a espera de por só um pouco, ele já engoliu tudo de primeira, joguei a cabeça para trás, agarrei o lençol com uma mão e os cabelos dele com a outra, isso está muito bom, ele sabe muito fazer isso, e nesse momento eu só tento controlar ao máximo meus gemidos para que eu os convidados do salão não ouçam, eu sem dúvidas sou o convidado mais sortudo que existe, venho pra festa e um dos anfitriões está aqui, de joelhos entre minhas pernas, o papai eu to no céu.

 

- To.. bi... ahhhh.. eu vou... eu tô quase... vai mais.. um pouco... - ele me tirou da boca, olho para a cara dele puto, ele segurava meu pau, enquanto sorria, dá uma última chupada e me levanta - Por que você parou? Hm - não consegui conter minha voz levemente irritada

- Por que eu quero que goze comigo dentro de você - diz rouco no meu ouvido e quase que tenho um orgasmo na hora

 

Ele beija minha orelha, começa a tirar o cinto em pé na minha frente, tiro as mãos dele e faço eu mesmo, tiro seu cinto, abaixo a calça e a cueca junto, e meu senhor, fiquei assustado, sério, vou morrer de asfixia, puta merda é grande, grosso, veiudo, e está completamente enriquecido, ai que coisa maravilhosa, não consigo me segurar e já o coloco na boca, e como eu imaginei não cabe tudo, chupo e masturbo junto, mantendo sempre os olhos nele, ele agarra minha nuca, os dedos estão entre meus cabelos, segura minha cabeça e começa a ir mais fundo, ele geme baixo, sempre mordendo o lábio inferior e sorrindo. Me puxa para cima e me beija, nosso membros se tocam, seguro os dois juntos e masturbo, gemiamos baixo dentro da boca um do outro, repentinamente ele agarra minha cintura e me gira, fico de frente para a cama, ele agarra meu corpo, sinto o pau duro e melado na minha lombar.

 

- Sabe Dei, eu quero te comer desde a primeira que eu te vi - diz com aquela voz rouca que só de ouvir quase gozo, ele segura meu cabelo e puxa para trás, não tão agressivamente, chupa e morde meu pescoço e orelha

- Assim você vai quebrar meu cabelo todo, Hm - digo olhando para cima, ouço ele dar uma risada nasal

- Tsc, tá bom, vou fazer de outro jeito. Sobe na cama, de joelhos - diz de um jeito autoritário, obedeço e ele pega o cinto no chão volta para perto - Se importa? - pergunta mostrando o cinto

- De maneira alguma - ele amarra o cinto de um jeito diferente e amarra meus braços para trás, confesso, sempre quis transar amarrado, algemado ou de algum desses jeitos

 

Ele estica o braço e pega na cômoda, lubrificante e camisinha, coloca a camisinha e passa o lubrificante se masturbando um pouco, sobe na cama, cola nossos corpos e agarra meu cabelo de novo.

 

- Já que eu não posso puxar - fala com a voz grossa enquanto me masturbava

 

Ele abaixa minha cabeça me pressionando contra a cama, isso me faz ficar com a bunda bem empinada para ele, para de me masturbar e pega mais lubrificante, coloca nos dedos e os põe em mim, arco a coluna gemendo, ele faz movimentos de vai e vem e depois alarga a entrada, tira os dedos e coloca um pouco de seu membro, dor, nossa como isso dói, vai entrando devagar até estar todo dentro.

 

- Tudo bem, Dei? - pergunta com as mãos nos meus quadris, demorou um pouco pra responder, e aceno que sim com a cabeça

 

Ele começa ou movimentos entrando e saindo, bem devagar, estava indo com calma, ficamos assim por um tempo, até eu me acostumar com aquela tora dentro de mim, mas eu queria mais, eu queria controlar.

 

- Me solta Tobi, Hm - digo olhando para ele, ele faz um bico e me solta, me afasto e o forço a deitar, subo em cima dele, e quico com força naquela peça deliciosa - Aahhhhhh, cara.. como... você é tão.... ahhh.. gostoso? - digo entre gemidos

 

Estou usando o peito dele de apoio, ele ri e me puxa para o peito dele, nos beijamos, eu ainda sentava, porém mais devagar e superficial por conta de estar deitado, ele começa a mexer o quadril fazendo ir mais rápido e fundo, atingindo meu ponto de prazer diversas vezes, ataco o pescoço do mesmo, chupões e mordidas, com uma mão ele está focando minha bunda para baixo cada vez mais fundo, com a outra ele me masturba, minhas mãos estão passeando em seu abdômen, peito, braços e cabelo, meu corpo já estava tremendo, os gemidos já escapavam involuntariamente, e sinto que ele também já está assim, levanto meu corpo, apoio no peito dele e quico ainda mais rápido e firme, ele está puxando meu quadril para baixo, ele treme mais, da um gemido alto e um sorriso no final, havia gozado, e eu vim logo em seguida, despejando meu semêm por todo o corpo dele, estamos ofegantes, ele senta e me beija enquanto passa a mão no meu cabelo.

 

- AAHHH, PORRA. - fala e respira fundo - Nossa, foi melhor do que eu imaginei - ele fala sorrindo com nossos lábios ainda colados

- Foi bom mesmo, Hm - o tiro de dentro de mim, vou até o banheiro e me limpo, ele levanta e faz o mesmo sento na ponta da cama, visto minha cueca e pego minha calça para fazer o mesmo

- Tá fazendo o que? - pergunta enquanto sai do banheiro, vestia uma samba-canção preta

- É.. tô me vestindo, Hm. Não ia ser legal trombar com alguém enquanto eu desço as escadas pelado né, Hm - falo como se fosse a coisa mais óbvia do mundo

- E por que você vai descer? - deita na cama de novo, estou de costas para ele, parece que ele está se arrumando, tá mexendo muito, sinto um braço passar pela minha cintura - Você não tem que ir!

- Ah não? - ele deve estar brincando

- Dorme aqui comigo, vêm - fala batendo na cama e me olha com uma cara fofa

- Não, alguém pode ver - digo mas não coloco a calça

- E daí? Por favor Deizinho dorme comigo hoje - falou com uma voz brincalhona e infantil, dou uma gargalhada e ele ri também, deito ao lado dele, ele estica o braço me convidando para deitar no seu peito, faço

- Por que eu? - pergunto passando a mão no peito dele, eu senti algo quando o usava de apoio, e como imaginei, tem uma cicatriz enorme em baixo da tatuagem, fico passando a mão nela

- Como assim, por que você? Eu não sei, eu gostei de você assim que te vi, e sabe, eu curti muito seu cabelo, é macio e cheiroso- cheira meu cabelo - Mas acho que foi mais por que eu gostei de você mesmo - ele me olha sorrindo, eu também estou sorrindo

- Entendi - digo ainda passando a mão na cicatriz

- A gente pode fazer isso mais vezes, né? Tipo, daqui uns 5 minutos, talvez? - solto uma risada

- Caralho, calma aí.  Tô com uma dor desgraçada aqui - ele ri também, olha para a minha mão que está na tatuagem que cobria uma cicatriz gigantesca

- Acredite era pior antes - olho para ele querendo saber o que havia acontecido - Foi no exército, imagino que a Yu tenha te contado que eu servi com o Kakashi - concordo - Era uma missão de resgate, uma criança de 6 anos, o outro esquadrão disse que a área era segura, nós entramos e eu fiquei de vigia enquanto o Kakashi e outro soldado Kyu entraram, no galpão, a realidade é que a garota estava morta e o lugar inteiro explodiu, eu entrei desesperado atrás deles, não achei Kyu, e o Kakashi estava caído mais perto da entrada, tudo estava pegando fogo, estávamos quase saindo quando o fogo atingiu uma lata de petróleo, explodindo na hora, eu consegui arremessar o Kakashi pra fora mas não consegui sair a tempo, depois da explosão eu me arrastei para fora do galpão. Ganhei uma medalha, queimaduras e alguns estilhaços, eu tenho alguns ainda sabia, alguns que os médicos disseram que não eram necessários  tirar, ela vem até o pescoço aqui em cima - pega minha mão e leva até a clavícula, aperta um pouco e tinha uma coisa dura e pontuda em baixo - Está preso no osso, disseram que como demorou dias para sermos achados o osso calcificou em volta se tirassem o osso demoraria para fechar - move de novo mais para baixo no meio do peito - Esse aqui disseram que não afetaria em nada e aconteceu a mesmo coisa - leva até as costelas perto das costas - Mesma coisa - leva para trás da orelha, no crânio - Esse eles não quiseram arriscar, dizem que se mexessem eu jamais voltaria e que a qualquer momento ele pode se mexer e eu morrer - falou tudo bem triste

- Sério? - coloco minha mão no rosto dele, preocupado e triste, ele me olha e sorri

- Não, esse é a mesma coisa também - diz sorrindo

- Arrombado, filho de uma puta - altero a voz e debruço no peito dele - Eu achei que era sério porra, Hm - ele ri e me puxa para um beijo seguido de um abraço

- Foi mal loiro, queria ver a sua cara, foi engraçado - boceja - Vamos dormir? - concordo, ele nos cobre com uma mantinha e dormimos 

 


Notas Finais


Espero que estejam gostando


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