História Little revenge - Boate

Chantal Lockwood P.O.V
Assim que sai do jatinho pude ter a visão de Mason encostado no carro assim que ele me viu veio ao meu encontro, e me abraçou fortemente.
-Como você está? -Ele perguntou me avaliando.
-Otima.
-Você está muito diferente. -Ele disse me olhando de cima em baixo. 
-Obrigado, era pra ficar mesmo. Vamos logo. -Eu disse passando por ele e entrei no carro que ele estava escorado, logo Mason entrou e fomos em direção a minha nova casa, as ruas de Los Angeles continuavam as mesmas desde a última vez que estive aqui, só tinha umas lojas novas e uns restaurantes. 
Depois de um bom tempo no carro, o carro foi diminuindo a velocidade e parou na frente de um condomínio, o porteiro parecia conhecer o carro já que abriu rapidamente o portão, logo ele andou mais alguns metros e estacionou o carro na frente de uma casa bege, não era tão simples quanto meu pai havia dito. 
-É aqui? -Eu perguntei e Mason assentiu. 
-Você vai adorar. -Ele disse sorrindo e saímos do carro e caminhamos pelo gramado, passamos por uma fonte e paramos na porta. 
-Aqui está sua chave. Aproveite. -Ele disse me entregando uma chave com um chaveiro de strass. 
-Você não vai entrar? -Eu perguntei e ele negou. 
-Sou seu motorista não seu irmão. Até mais ver senhorita Lockwood. -Ele disse sorrindo e eu revirei os olhos. -Ah, e mais uma coisa. Naquele prédio tem um metralhador a sua escolta 24 horas por dia, se precisar já sabe né. -Ele disse e eu assenti desviando o olhar para um prédio de poucos andares a uns 50 metros a minha frente. Logo dois carros pretos estacionaram e vários homens de preto chegaram. 
-Seus seguranças chegaram. Qualquer coisa me liga. -Ele disse depositando um beijo em minha testa e deu as costas. 
Destranquei a porta e adentrei a casa dando de cara com uma sala não muito grande, mas extremamente bonita, com lustres de cristais, decorações coloridas do jeito que eu gostava, passei pela sala e vi uma porta branca, a abri dando de cara com a cozinha bem decorada e cheia de vida, passei por outros cômodos da casa e subi as escadas dando de cara com um longo corredor, tinha três quartos de visita , até que cheguei no fim do corredor e entrei no quarto que devia ser o meu, é realmente era, ele era totalmente diferente da casa, ele era gigante e a parede era toda coberta de papel parede preto aveludado, e apenas a parede que ficava a cama e a penteadeira era branca com meu nome escrito em dourado, tinha um lustre enorme no meio do quarto, caminhei até uma porta dando de cara com um closet enorme e muito bem iluminado, sai dali entrando no banheiro e fiquei feliz por encontrar uma hidro é uma televisão. Alguém bateu na porta e uma senhora baixinha entrou.
-Licença. -Ela disse toda doce e eu fiz uma cara feia. 
-Quem é você? -Eu perguntei a olhando. 
-Eu serei  a sua nova funcionária, os seguranças estão trazendo suas malas e assim que elas chegarem eu colocarei suas roupas no lugar. Eu acho que a senhora ainda não conheceu um lugar, porque ele está escondido. -Ela disse e eu franzi o cenho. 
-Que lugar? -Eu perguntei e ela sorriu.
-Venha comigo. -Ela disse saindo do quarto e eu a acompanhei, descemos as escadas e fomos em direção à saída, caminhamos pelo gramado até chegar na parte de trás da casa, tinha uma piscina imensa, e uma garagem com uma ranger Rover preta e uma Ferrari branca, entramos no local e ela se aproximou de uma parede que tinha um ponto amarelo.
-A senhora precisa registrar sua digital. -Ela disse e apontou para o ponto, levei meu dedo ali e logo deu apito em seguida a uma parte da parede preta começou a virar uma porta de aço. Abri a mesma ficando boba com o que tinha ali, era um galpão gigante, com vários sacos de pancada, equipamentos de treinos, armas e munições, objetos de tortura sem contar o tanto de computador que tinha ali. 
-Meu.Deus. -Eu disse de queixo caído. A funcionária já não estava mais ali, eu fiquei tão surpresa que nem vi ela saindo. Fiquei um tempo ali e depois voltei para dentro. Fui até a cozinha preparando um lanche e subi para o meu novo quarto, peguei minha bolsa de viagem e tirei meu celular e meu notebook. Disquei o número do meu pai e no segundo toque ele atendeu. 
-Já chegou? -Ele perguntou assim que atendeu.
-Sim. É perfeito o galpão. -Eu disse e ele sorriu do outro lado da linha. 
-Eu sabia que ia adorar, preparei tudo com cuidado. Mandei uns dados que você precisa saber sobre Tyler, uns inimigos que ele tem que pode ser útil pra você. -Ele disse do outro lado da linha, falamos mais algumas coisas sem importância e finalizei a chamada. Peguei meu notebook e abri os arquivos que meu pai mandou. Vi que Tyler competia o poder com muitas máfias, e tinha uma que ja estava acima da dele, ele devia estar muito furioso.
Decidi ir tomar um banho pra relaxar e depois ir treinar. 
Sai do banho e abri minha bolsa e peguei uma legue preta colada e um top branco, calcei um tênis e sai do quarto, desci as escadas e vi os seguranças armados. Passei por eles e entrei na cozinha encontrando a mulher que esqueci o nome.
-A senhora quer que eu faço seu café da tarde? -Ela perguntou e eu neguei. 
-Não como antes dos treinos. -Eu disse apenas e sai indo para o balcão treinar. 
[...]
Cai exausta no chão, já se fazia 3 horas que estava treinando sem parar, escutei passos e antes ver quem era, ouvi a voz de Mason. 
-Está preparada pra matar a saudade? -Ele disse parando a minha frente.
-Saudade do que? -Eu perguntei me levantando. 
-De uma boa diversão. É disso que você está precisando, vai se arrumar, vou te levar em um lugar que nunca foi antes. -Ele disse dando as costas, não rebati apenas o obedeci, Mason tinha razão, fazia um bom tempo que não sabia o que era uma boa festa. 
Joana já tinha arrumando meu closet então foi mais rápido e fácil achar uma roupa. Optei por uma saia bem curta e colada preta, vesti uma blusa preta com uma escrita de branca, coloquei um sinto de fivela dourada. Como eu odeio salto e não sei andar direito com aquilo, decidi colocar uma bota preta cano longo, coloquei uns acessórios básicos. 
Terminei a maquiagem fazendo algo leve apenas delineado e um batom vermelho vinho e peguei uma bolsa de lado colocando minha carteira e meu celular, na bota encaixei um revólver e sai do quarto descendo as escadas encontrando meu irmão olhando pro nada. 
-Estou pronta. -Eu disse chamando sua atenção. 
-Finalmente, a festa já deve ter acabado. -Ele disse revirando os olhos e saiu na minha frente. 
-Cada um vai em seu carro. -Eu disse e ele apenas assentiu, peguei a chave da minha Ferrari e fui para a garagem. 
Estacionei o carro em uma vaga e desci encontrando Mason. 
-Nunca tinha visto essa boate. -Eu disse me aproximando dele. 
-É nova, inaugurou mês passado. Está sendo a melhor de Los Angeles. -Ele disse e eu apenas assenti. 
Fomos em direção diferente da fila da boate e entramos no beco encontrando outra porta. 
-Aqui é a entrada dos VIP. -Mason disse sorrindo e eu o acompanhei, logo o som alto da boate invadiu meus ouvidos, o cheiro de suor, o tumulto, pessoas loucas, faziam dois anos que não tinha aquela sensação. 
-Sentiu falta não é mesmo? -Mason perguntou e eu apenas o encarei. 
-Não sabe de nada mesmo. -Eu disse sorrindo e passei por ele me misturando no meio do povo, as pessoas me empurravam de um lado para o outro até que consegui chegar no bar. 
-Uma rodada de tequila e vodka pura. -Fiz meu pedido e me virei para a pista de dança. Eu tinha certeza que essa boate era de algum inimigo de Tyler, esse não é o tipo de boate que ele costuma ter, com certeza deve ser de algum inimigo dele, e isso é bom, quanto mais inimigos, mais dolorosa será a morte de Tyler. 
-Moça. -O barman me cutucou e eu me virei para o balcão e virei a dose de tequila e dei um gole no whisky, me levantei indo para o meio do povo e dei uma observada geral pra ver se encontrava algum alvo. Parei meus olhos em algo interessante, um cara, de de regata branca, cheio de tatuagens, ele me parecia familiar, muito familiar. Ele estava conversando com uns meninos e várias putas ao seus redores, desviei minha atenção para um loirinho que estava no grupo deles, e BUM. Ryan Butler, dei uma risada e fui em direção as escadas, mas quando cheguei no terceiro degrau senti meu braço ser puxado, e não era nada mais nada menos que meu querido irmão. 
-Aonde você pensa que está indo?-Ele perguntou sério e eu puxei meu braço. 
-Não queira apanhar aqui na frente de todo mundo. -Eu disse o encarando e voltei a subir as escadas. 
-Quem é você? -O segurança perguntou sério e eu revirei os olhos. 
-Só vim da o recado que está tendo um tiroteio lá fora. -Eu disse sem preocupação e o cara arregalou os olhos e passou por mim pulando os degraus, revirei os olhos e fui em direção ao garoto. 
Assim que fui me aproximando o garoto de regata desviou sua atenção das vadias, e me encarou de cima em baixo mordendo os lábios e logo em seguida todos me encararam. 
-Quem te deu permissão pra entrar aqui? -Ryan disse seco. 
-Nossa, me sinto ate ofendida quando você fala desse jeito. -Eu disse com uma voz triste.
-Vou chamar os seguranças. -Ele disse impaciente e eu revirei os olhos. 
-Porra, é triste quando o cara que você salvou a vida esquece quem você é. -Eu disse desanimada e ele deu uma risada. 
-Mentira? Chantal? -Ele disse rindo e se levantou. 
-A única. -Eu disse sorrindo e ele me puxou pra um abraço. 
-Senta aqui com a gente, eu tenho que apresentar a vocês a garota que salvou a minha vida. -Ryan disse todo entusiasmado, por mais que eu odiasse pessoas felizes e entusiasmada, era engraçado as caretas que ele fazia.
-Quem  é então a salvadora da sua vida?-Um moreninho disse revirando os olhos e apertou a bunda da vadia que estava em seu colo e mandou ela vazar. 
-Essa princesa se chama Chantal, ela tirou uma bala que estava no meu ombro, que por 2 cm não chega em meu coração. -Ryan disse e os guri me encararam. 
-Você é médica? -Um outro loiro perguntou me encarando. 
-Não, é que sou acostumada já, meu pai era do exército, sabe? Ai ele me ensinava essas coisas. -Eu disse fingindo alegria. 
-Eu tinha ouvido boatos que você tinha sido assassinada. -Ryan disse e todos me encararam, principalmente o gostoso tatuado. 
-Ninguém nunca foi capaz de conseguir me matar, Ryan. -Eu disse o encarando e ele ficou sério sem saber o que falar, dei risada e o puxei pelo braço. 
-Eu salvei sua vida, mereço uma recompensa, que tal me pagar na pista? -Eu perguntei e ele sorriu. 
-Podia ser na cama, o que acha? -Ele perguntou chegando mais perto. 
-Você não consegue me satisfazer. -Eu disse apertando suas bochechas e os meninos começaram a rir e a zoar ele.
-Então vai ter que ser na pista mesmo. -Eu disse o puxando. Começou a tocar uma música e eu rebolava no ritmo da batida, empinei minha bunda e comecei a rebolar até o chão, fazia alguns passos quentes segurava meu cabelo. Ryan segurava minha cintura roçando seu pau em minha bunda. Senti um olhar sobre mim e virei apenas a cabeça encontrando o gostoso tatuado me encarando, sorri de lado mordendo os lábios e comecei a descer até o chão com dedo na boca, ele deu um sorriso de lado e eu o chamei com o dedo indicador, ele olhou para os lados e veio em minha direção, sem desaviar os olhos dos meus, o que me causou um calor imenso, me soltei de Ryan e fui caminhando até o garota que faltava me engolir com o olhar. 
Justin Bieber P.O.V 
Fazia uma semana tinha inaugurado minha nova boate, e já tinha virado a melhor de LA.
Hoje ali estava fervendo, tinha vadia gostosa pra todo lado, mas apenas uma me chamou atenção pra levar pra casa e fode-la todinha, fazia um bom tempo que não fodia uma vadia hippie, seu corpo tatuado foi o que mais me chamou atenção, ela rebolava de forma surreal, o que me deixava de pau duro só de ver aquela delicia. 
Ela me chamou com o dedo enquanto descia até o chão, eu não podia deixar passar a oportunidade, então olhei para os lados pra chamar a atenção dos seguranças, desci as escadas e me misturei no meio do povo indo até a vadia que já estava de pernas abertas pra mim. 
-Me concede a uma dança? -Eu disse galanteador em seu ouvido e ela negou. 
-Não me venha com essa de dança, quero que me mostre do que é capaz. Na cama. -Ela sussurrou a última parte e mordeu o lóbulo da minha orelha. Caralho, era esse tipo de vadia que eu gostava. 
-Então não vamos perder tempo. -Eu disse e peguei em sua mão e a puxei pra fora da boate. 
Fomos em direção ao meu Bugatti vermelho e ela esboçou um sorriso. -Além de gostoso tem bom gosto. -Ela disse sorrindo e sorri entrando o carro  
-E além de gostosa, gosta de carro? -Eu disse a encarando. 
-Só admira minha belezinha. -Ela disse apontando pra Ferrari a nossa frente. 
-Isso me da mais tesão. -Eu disse a puxando pra um beijo, ela logo deu passagem pra minha linga e logo pude sentir seu piercing, desci minhas mãos para sua bunda gigante e apertei com força e ela deu uma gemida logo descendo as mãos para minhas calças, mas a segurei. 
-Vamos chegar em casa se não, não vou parar e vamos fazer um porno ao vivo. -Eu disse sorrindo e apontei pra um grupo de jovens que observava tudo de boca caida. 
-Crianças estupidas. -Ela disse revirando os olhos e eu sorri ligando o carro e arranquei em direção a minha casa. Hoje eu iria foder essa vadia até amanhecer, de várias formas possível, ela teria uma overdose de prazer, porque Bieber é o melhor fodedor de Los Angeles.