Mary foi levada até a sala daquela casa. No meio dela estava uma mulher amarrada a uma cadeira, Scarllete. Não reconhecendo sua própria tia, apenas acompanhou Elijah e Rebekah até o ali.
Logo Stuart foi até a mulher e tomou seu sangue.
- Calminha aí. – Disse Klaus afastando-a de Scarllete. – Quase matou a minha duplicata.
O que tinha dito era verdade, a mulher tinha até desmaiado. Lá fora, uma moto tinha acabado de chegar. A garota que estava nela saiu correndo e entrou na mansão. Estava gritando e correndo, chamando por Mary.
- Mas que gritaria é essa. – Disse Klaus.
- Sente-se melhor Mary? – Perguntou Elijah, indo até ela.
- Acho que sim, você me salvou, obrigada. – Respondeu.
- Oh.... Você não teria que me agradecer ao invés de meu irmão, - disse Klaus com um sorriso em seu rosto.
A garota da moto tinha chego naquela sala, e escutou o que ele disse.
- Agradecer do quê? Você quase matou ela, seu desgraçado. – Disse Anne, ao dar um belo soco em Niklaus.
Antes de ele reagir, Rebekah e Elijah o seguraram. Anne foi em direção a sua prima, certificando-se se estava tudo bem. Mary, já bem, foi até Niklaus.
- Desculpe-me pela minha prima, ela é esquentada. E também por não te agradecer, além disso, aquele dia você também me salvou dos outros vampiros.
- Aleluia, alguém mais inteligente. – Disse ele.
Quando finalmente Anne percebeu (lerda), viu sua mãe na amarrada na cadeira desacordada.
- Primeiro minha prima, depois minha mãe? – Anne só estava ficando cada vez mais furiosa. – O que você fez com ela?
- Ela é a sua mãe? – Falou Klaus, fingindo espanto. – Scarllete é uma duplicata, seu sangue cria híbridos. Traduzindo, porque vi que sua cabeça é um pouco... O sangue dela salvou sua prima.
(...)
Não muito longe dali, Mariana estava fugindo de quatros lobisomens da alcateia da Bonny. Sabia que provavelmente, e infelizmente, seria pega e morta ou por Ivo ou por Anne. Estava em uma floresta, e avistou uma caverna, torcendo para que existisse alguma saída. Ela estava sem sorte.
Em pouco tempo os quatro a cercaram, impedindo de fugir.
- Tola, traiu e enganou a Anne e ainda acha que pode sair viva. – Disse um garoto do grupo. – Agora para de frescura, e vamos.
Ela apenas aceitou, rendendo-se. Poderia futuramente estar morta, porém era uma bruxa e tinha uma carta na manga. Deixaria todos pensar que quando estive morta, não iria interferir em suas vidas.
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