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História Live your love - Pt. 7


Escrita por: ulzzwng

Notas do Autor


Espero que gostem. ♡

Capítulo 7 - Pt. 7


Fanfic / Fanfiction Live your love - Pt. 7

Fico um tempão pensando nisso.

Até que Karina me tira do fundo dos meus pensamentos.

- Oi! - ela fala se aproximando.

- Ah... e aí?!

- Aonde vocês foram? A Luíza estava doida atrás de você.

- Nós fomos dar uma volta apenas. E você, por que está aqui sozinha?

- Eu queria falar com você...

- Pode falar. - quando eu termino a frase, ela se aproxima e me dá um beijo.

- Ai, desculpa... desculpa.

- Tudo bem... - eu respondo meio confuso.

- Desde que te vi aqui queria ficar com você, mas sei lá... - ela diz olhando para baixo. Parecia estar meio triste.

Hoje foi uma noite perdida... 

- Por que não? - pensei. Coloquei a mão em seu queixo e levanto seu rosto.

- Relaxa... - eu falo em um tom suave. Começo a beijá-la. 

- Ai, é melhor pararmos. - ela diz.

- Por que?

- Se a Luíza ver ela vai ficar uma fera.

- Entendi... Então está bem. Até amanhã! - levanto e vou para o meu quarto.

Minha mãe não estava lá. Devia ter ido para alguma festa - como ela tinha conseguido outro cartão para o quarto então pPamos sair a hora que quisessemos sem preocupação - deito e durmo igual uma pedra.

Acordo, sento na cama e olho para os lados. Minha mãe já tinha chego e estava dormindo na cama ao lado.

Escovo os dentes, visto uma roupa, saio do meu quarto e vou para a piscina ficar sentado no sol um pouco.

Luíza aparece com as meninas.

- Bom dia. - eu falo.

- Bom dia, amorzinho. - Luíza responde e em seguida me dá um selinho.

- Essa menina está achando que é festa... - penso.

Todas falam "bom dia" também.

Vejo que quando Luíza me beijou Karina mudou totalmente seu semblante, fez uma cara de triste.

- Que se foda! - pensei.

Jackson aparece, cumprimenta as garotas e eu.

- Nós vamos almoçar. Vocês vem? - Luíza pergunta.

- Vou só mais tarde. - eu respondo seco.

- Eu também estou de boa. - Jackson diz.

Elas saem e vão para o almoço.

- Mark, o Jr. está puto com você. - Jackson diz.

- Por que? - pergunto indagado.

- Mark, ele viu você pegando a Karina ontem.

- Como assim, Jackson?

- Eles chegaram depois da gente e pegou vocês dois se beijando. Você sabia que ele tava afim. Você foi cuzão, hein?!

- Putz! Eu juro que esqueci, sério mesmo. Ela que veio falar comigo.

- Mas mesmo assim, você vacilou. Nem fala com ele, vai querer briga.

- Ok... ok.

Por dentro eu estava nem aí para isso, apesar de saber que foi um puta vacilo.

Os outros 3 garotos acabam aparecendo. Eu já estava esperando que o Jr. fosse vir me dando uma voadora nervosa. E não, ele chegou e me cumprimentou como se nada tivesse acontecido. Por um lado isso é bom, evito uma briga.

- Vamos para a praia hoje? - Jackson pergunta. Todos concordam. Então fomos almoçar e já partimos para a praia.

Quando estávamos saindo, Luíza e as garotas aparecem.

- Onde é que vocês vão? - ela pergunta. Eu fico quieto.

- Praia. - Bambam diz.

- Então vamos juntos. Por que não chamaram a gente?

- Esquecemos. - JB diz.

Elas se juntam à nós e partimos para a praia.

Luíza vem seca segurar minha mão, mas antes enfio as duas mãos no bolso.

Chegando lá, nós deixamos nossas coisas numa mesa do quiosque para ir para o mar, e as garotas decidem dar uma volta.

Ficamos nadando tranquilamente. Até que do nada escuto um "oi", olho para trás e era a S/N.

- Oi. - eu falo dando um beijo em seu rosto.

- Está afim de dar uma volta?

- Vamos! - olho para os garotos - vocês não precisam me esperar, tudo bem? - saio do mar e pego minhas coisas na mesa.

- Para onde iremos? - eu pergunto.

- Já foi nas dunas?

- Não.

- Está afim de ir?

- Nem sei o que é, mas pode ser.

Ela ri. Então começamos a andar em direção às dunas, fomos conversando o caminho inteiro - era um lugar longe, era num lado extremo da praia, bem na ponta, mas muito foda - ela vai na frente e começa a subir a "montanha" de areia, era bem grande.

- Está com medo? - ela pergunta.

- Não. - eu respondo, e enquanto ela subia eu olhava para a bunda dela.

Comecei a subir também, era muito cansativo. Chegamos no topo - a vista era demais. Dava para ver tudo. Na frente era a praia e quando olhava para trás parecia um deserto, só se via areia. Era incrível.

Sento ali e fico apenas observando o mar.

- Lindo, não é? - ela pergunta.

- Sim.

Ela senta do meu lado e ficamos vendo o mar, jogando conversa fora.

- Amanhã tem um lugar que quero te levar. É muito legal.

- Por que não hoje? - pergunto olhando para ela.

- Porque se ver hoje, não vai ter o que ver amanhã.

- A vontade de ficar perto de mim é tanta assim? - pergunto dando risada.

- Idiota! - ela responde dando um tapinha no meu braço e abrindo um sorriso - que tal subirmos ali? - ela diz apontando para um lugar bem alto das dunas.

- Pode ser. - eu respondo me levantando.

O lugar era bem alto, acho que era o ponto mais alto das dunas. Subimos lá depois de uns 15 minutos - andar na areia cansa pra caralho, ainda mais na subida, mas a vista era muito incrível. Realmente era o ponto mais alto, dava para ver tudo.

Fico de pé olhando para o horizonte, até que ela chega na minha frente de costas, pega meus braços e entrelaça nela. A sensação daquilo era muito boa - mas eu estava tendo que me controlar pro Markinho não ficar duro. Consigo me conter com muita dificuldade, mas consigo.

- Vamos descer? - ela pergunta.

- Sim, vamos para o mar.

Descemos e fomos para o mar, a água batia na barriga. Ficamos apenas nós dois lá conversando, olho no olho.

- Ah, quer saber? Foda-se! - ela diz do nada e me dá um beijo.

Quando ela faz isso eu já coloco uma mão na cintura e a outra na nuca - agora ela não ia mais sair daqui - sinto seu corpo delicado ficando todo arrepiado. O beijo dela era perfeito, delicado, calmo.

Depois de algum tempo, paramos de nos beijar, porque uma onde quase nos derrubou.

- Até que você beija bem. - ela diz rindo.

- Tonta. - eu falo dando um sorriso.

- Já vou embora. Nos vemos no centro hoje à noite? - ela pergunta.

- Pode ser.

- Ai, grosso...

- Nos vemos sim. - eu respondo dando um sorriso. Então saímos do mar.

- Quer que eu te leve até em casa? - pergunto.

- Pode ser! - ela aceita.

Fomos conversando. Percebi que entramos em um bairro foda. Quando chegamos na casa dela, era uma mansão gigante.

- Obrigada, até mais tarde. - ela se despede me dando um selinho.

- Até. - aceno de leve e espero ela entrar.

Vou à caminho do hotel, nem era tão longe. Chego e vou para a piscina. Fico um tempão lá, e o pessoal chega.

- Aonde você foi? - Luíza pergunta.

- Lugar nenhum, só voltei pro hotel porque quis.

- Fala, por favor. Por favor, por favor, por favor. - ela fica insistindo.

Começo a ficar puto, mostro minha mão para ela e pergunto...

- Está vendo alguma aliança aqui?

- Idiota... - ela começa a me xingar, eu apenas ignoro, saio da piscina e vou para meu quarto. Fico lá até anoitecer, tomo um banho, me troco e desço.

Chego no quarto do Jackson e bato na porta. O pai dele aparece.

- O Jackson está aí?

- Está sim, espere um momento. - ele entra e depois de 5 minutos o Jackson aparece.

- O que foi?

- Vamos no centro?

- Vamos, só vou me trocar, espere aí. - ele se troca e partimos.

Encontro S/N e sua amiga, e dessa vez ficamos andando nós 4 juntos, conversando - Jackson e a amiga dela se davam bem - tomamos sorvete e fomos para a praia.

Um pessoal ficava lá fumando maconha - em Florianópolis fumar maconha era uma coisa normal como se fosse cigarro.

Andamos um pouco pela praia, até que encontramos uns banquinhos de madeira, sentamos e ficamos conversando por um bom tempo.

Vejo um rapaz estranho andando pela praia, olho para Jackson com uma cara de tipo "fica esperto". Ele passa na nossa frente, fiquei mais tranquilo, mas ele volta e com uma arma apontada para nós.

- Fiquem quietinhos ou vão morrer. - ele fala e começa a recolher nossos celulares. - cara de boy de merda - ele olha para mim, diz e em seguida dá um tapa no meu rosto. Eu fico puto, mas até aí foi aceitável.

- Essas garotas são boas, hein?! - ele diz passando a mão no braço da S/N.

- Tira a mão dela, desgraçado! - eu digo e levanto.

- Quer morrer, filho da puta? - ele diz e aponta a arma para mim, e eu sento novamente. Mas ele começa a passar a mão nela.

Eu levanto muito bravo.

- Se eu tiver que dizer de novo você vai morrer, entendeu? - ele diz e aponta.

Nesse instante eu tomei a atitude mais imbecil na minha vida.



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