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História Livin' on a prayer - In a darkened room


Escrita por: Evil_Queen42

Notas do Autor


Bebês, Olá. Seguinte, eu estava viajando, por isso atrasei minhas fanfics. Sorry.
Boa leitura.

Capítulo 24 - In a darkened room


Alguém pode apostar quem amanheceu com cara de cu hoje? Isso mesmo, Itachi. Um cu bem feio, daqueles com hemorróida, só pra ressaltar. 


Ora, quem devia estar com raiva sou eu. Quem passou praticamente a noite toda com o ovo doendo fui eu, cacete! E, pra variar, acordei sem a Sakura do meu lado; Ao invés dela, havia um bilhete no meu criado mudo: "Você fica tão lindo dormindo, fiquei com dó de te acordar. Até mais tarde. Beijos, Sakura.". É pra derreter qualquer coração, não é? 


Porra, acho que eu tô mesmo apaixonado. 


Itachi e eu não nos falamos durante a manhã inteira. O clima ficou hostil. Mas que se foda ele e esse cu doce, pois estou mais preocupado com a saúde do meu ovo que ainda está um pouco dolorido, mas certamente nada com o que eu deva me preocupar. 


Mandei mensagem para Sakura assim que tomei meu café da manhã - um pacote de biscoito recheado -, perguntando para onde vamos sair mais tarde. Ela disse pra eu escolher, mas como não conheço bem a cidade pedi para que ela escolhesse. Vamos ao Shopping. 


Não sei por quê, mas imaginei isso. Mulher escolhendo ir pra Shopping não é novidade alguma. 


Eu ainda tive a decência de preparar algo para almoçar, mas meu irmão ficou o tempo todo enfiado no quarto dele. Fiz arroz e fritei salsicha, comi um pouco e deixei o resto nas panelas, sobre o fogão, para o caso de Itachi sentir fome mais tarde. 


Sinto que estou evoluindo. Fiz um almoço decente, meu povo! Eu sei que fritar salsicha não é a coisa mais difícil do mundo, sei também que salsicha frita não é a coisa mais saudável do mundo, mas só por eu ter feito arroz já conta muito como uma evolução. E ficou gostoso, só pra ressaltar, quase não exagerei no sal. 


Cochilei um pouco após o almoço, mas pus meu celular pra despertar às 13:30, já que Sakura e eu combinamos de sair às 14:30. Preciso me arrumar, né? 


Tomei um banho caprichado e escovei os dentes, então voltei para o meu quarto e abri o guarda roupa para começar o dilema... Com que roupa eu vou? 


Ah, me sinto uma garota, mas a verdade é que eu quero estar no mínimo apresentável para a Sakura. Não posso sair de qualquer jeito, com qualquer roupa. 


Após filosofar por alguns instantes, peguei uma calça jeans escura e uma camisa cinza de gola V cujas mangas compridas eu dobrei na altura dos cotovelos. Eu tenho vários pares de tênis, mas nem todos trouxe para cá... trágico! Acabei optando por um par de tênis da Adidas, predominantemente brancos com detalhes em preto. 


Nunca estive tão bem vestido desde que vim morar longe dos meus pais. 


Não preciso pentear os cabelos, apenas passo os dedos por entre os fios enquanto eles ainda estão úmidos, já que ficam meio bagunçados de um jeito que eu gosto. 


Por último passei perfume e coloquei meu relógio de pulso. Pra evitar de sair com a minha carteira, coloquei meu dinheiro dentro da capinha do celular, então guardei no bolso da calça junto com as chaves de casa. 


Próxima parada: Casa da Sakura. 


Ora, eu não iria esperar que ela viesse até aqui. Prefiro fazer meu papel de cavalheiro e ir buscá-la na casa dela. Ok, tá certo que vamos andando até o Shopping, poderíamos muito bem nos encontrar lá, mas Sakura mora aqui perto e não custa nada eu buscá-la na casa dela. Sem contar que eu não seu onde fica o Shopping. 


Mandei mensagem para Sakura quando saí de casa, então quando cheguei à casa dela, ela já me esperava na calçada. 


Preciso confessar que nunca vi a Sakura tão linda. Na verdade a vejo mais na universidade, então obviamente que nunca a vi mais arrumada.


Sakura está usando um vestido verde escuro que é bem marcado na cintura e possui um decote bem aberto, mas coberto por um tecido meio transparente. O vestido não é longo, mas também não chega a ser curto, seu comprimento é a cima dos joelhos de Sakura. Os cabelos rosados estão completamente soltos; A maquiagem dela é bem leve, os olhos não estão muito marcados e nos lábios ela usa um batom rosa claro. Nos pés dela estão sapatilhas nude, mesma cor da pequena e delicada bolsa que ela carrega de lado, mas a bolsa possui alguns pequenos detalhes em rosa escuro e dourado. 


- Oi. - Cumprimentei com um sorriso. Devo admitir que a visão dela me hipnotizou. Certamente estou com cara de bobo. 


Sakura está sexy sem ser vulgar, fato! Confesso que adoro isso. 


- Uau, você tá um gato! - Sakura arregalou os olhos verdes, foi quase uma reação de espanto. 


Sorri meio sem graça. Acho que senti meu rosto esquentar um pouco. 


Sakura é espontânea, fala o que vem à cabeça, então sei que ela está sendo sincera.


- Aceitarei o elogio... - Sorri de canto. 


- Aceite mesmo, pois você está muito lindo. Não que você não seja, mas hoje está mais. Meu coração quase derreteu.


Ela fala umas coisas... 


- Ora, você não fica atrás, Sakura. Suspirei assim que te vi, ainda lá do outro lado da rua. 


Ela deu uma risadinha fofa. 


- E então, você... - Sakura pareceu um pouco desconcertada de repente - Você melhorou, assim, depois de ontem?


Ela podia esquecer isso, só acho. Dói só de lembrar... dói no ovo e na alma. 


- Passemos uma borracha nisso, ok? - Suspirei sem graça. 


Como eu vou olhar pra Sakura de agora em diante depois do que aconteceu ontem? 


Recapitulando... Eu contei que sou virgem, criei coragem pra avançar o sinal, mas passei o resto da noite gemendo de dor perto da Sakura depois de bater meu ovo na quina da escrivaninha. É ou não é pra querer morrer?  


E tudo isso por quê? Porque eu não tinha uma maldita camisinha! 


Sinto que preciso comprar preservativos. 


- Tudo bem, se isso te deixa constrangido. - Deu de ombros. 


- Vamos logo pro Shopping. - Desconversei - Não sei onde é. Você vai ter que me levar. 


- Tudo bem, não é longe. Vamos.


De fato não é longe. Eu certamente me perderia, pois realmente não conheço a cidade, fora que as ruas são muito parecidas, mas andamos por mais ou menos dez ou quinze minutos até o Shopping. Foi bem rápido, fora que fomos conversando, então nem vimos o tempo passar.


O Shopping daqui é muito parecido com o da minha cidade natal. Não sei por quê, mas todo Shopping é parecido mesmo. Só o cinema daqui que eu achei menor, com menos salas, mas o importante é assistir filme. 


Eu queria mesmo era ir pra qualquer lugar, apenas para conversar com Sakura, pois amo conversar com ela, mas ela sugeriu vermos um filme e eu não consigo negar muita coisa a ela. Até deixei que ela escolhesse o que iríamos assistir, até porque pra mim tanto fazia. 


Depois do filme fomos para a praça de alimentação. Dividimos uma pipoca gigante no cinema, fora que cada um pegou uma latinha de refrigerante, então não saímos com muita fome. Ao invés de um lanche, pedimos milk shake no Bob's... Ok, cada um pegou um milk shake de 500 ml - o meu de chocolate e o dela de ovomaltine -, mas não foi mais nada além disso. O importante é ser feliz.


Pegamos uma mesa pequena e vazia, então nos sentamos um de frente para o outro. 


- Então... - Sakura olhou a hora no celular antes de guardá-lo novamente em sua bolsa - Será que numa hora dessas seu irmão e a Izumi já terminaram o serviço? 


- Sakura! - Quase engasguei com o milk shake - Na boa, não tem pra que ficar pensando nisso. 


- Ele ficou muito puto contigo?


- Muito. Não nos falamos desde ontem. 


Sakura arregalou os olhos. 


- Cacete! - Ela riu - Será que a gente pegou muito pesado? 


- Isso não paga nem a metade do tanto que ele já me zoou na vida toda. 


- Ah, então ele que se dane. - Deu de ombros - O Itachi precisa parar de ser infantil. Ele zoa todo mundo, mas não aguenta uma brincadeira. 


- Ah, isso desde criança. - Revirei os olhos - E ele sempre foi aquele porre! 


- Nossa, quanto amor! - Disse irônica. 


- Não quer dizer que a gente não se goste. - Justifiquei - Mas somos irmãos. Nossa função é infernizar um ao outro mesmo.


- Às vezes eu até esqueço que vocês são gêmeos, sabia? - Riu.


- Só porque a gente não se parece? 


- Parecidos vocês são. Muito! Mas não são idênticos. 


- Nem todo gêmeo é idêntico. Na verdade nem gêmeos idênticos são idênticos.


- Como assim, Sasuke? - Ela gargalhou - Que história é essa? 


- Ora, eu já conheci gêmeos idênticos... Dá pra diferenciar sim. Sempre tem algum detalhe que dá pra diferenciar, basta reparar com atenção. 


- Acho que só quem é da família consegue. E olhe lá. 


- Não é bem assim... Olha só, eu já estudei com gêmeas idênticas e era muito amigo de uma delas, bem próximo mesmo. Eu não tinha dificuldade alguma de saber quem era quem... nunca confundi. 


A Haruno entortou os lábios.


- Era próximo, né? A ponto de diferenciar as gêmeas... - Ela soltou um riso anasalado, mantendo o tom sério e desconfiado - Deviam ser bem íntimos, hein? 


Às vezes eu sou meio lerdo, mas acho que saquei direitinho onde é que ela quer chegar.


- Ciúmes, Sakura? - Sorri de canto para provocá-la antes de levar os lábios até o canudo do milk shake.


- De onde você tirou isso? - Questionou com indiferença. 


- Foi só eu falar que era próximo de uma amiga que você ficou séria de repente. 


- Impressão sua.


Impressão, é? Vou fingir que acredito nisso. 


- Ela era só minha amiga, sua boba... Relaxa, tá? 


- Hum... - Ela me olhou desconfiada, entortando os lábios. 


Ah, esse "Hum" é sinônimo de ciúme, certeza. Mulher quando fica muito séria de repente e começa a dar respostas curtas só pode significar uma coisa: Perigo. 


- Não me vem com "Hum", não. Eu sei que você ficou enciumada. 


- Uhum... Tá. - Ironizou. 


Não falei? Ela tá puta comigo. 


- Ontem você falou que gosta de mim, eu me lembro bem... Agora eu falei da minha amiga e você fechou a cara do nada. 


- Ah, você achou o "X" da questão. - Ela respondeu com falsa animação. 


Mulheres, por que vocês são tão complicadas? Custa a pessoa falar logo, jogar na cara o que tá sentindo?


- Sakura, eu não tenho uma bola de cristal. - Bufei - Você não fala e quer que eu adivinhe as coisas.


- É só fazer um esforcinho que consegue... inclusive acabou de conseguir, né? - Ela resmungou e abaixou o olhar - Ah, deixa quieto.


Juro que eu vi uma criança fazendo birra na minha frente. 


Ok, ela ficou emburrada porque gosta de mim e eu falei da minha amiga. Porra, eu tenho amigas, gosto muito das mais próximas, isso é natural.


- E você sabe que é de você que eu gosto, né? - Arqueei uma sobrancelha - Sakura, eu tenho várias amigas na minha cidade natal, isso é fato, mas e daí? Se eu nunca olhei pra elas de outra forma, por que iria olhar agora?


Sakura soltou um longo suspiro após ficar uns instantes em silêncio. 


- Eu fui infantil... Desculpa. 


Esbocei um pequeno sorriso. 


- Você não precisa se desculpar por nada, Sakura. Relaxa... 


- Você gosta mesmo de mim?


- Gosto. - Respondi sem hesitar, o que fez Sakura corar levemente. 


- Então... Vamos ficar como?


Mordi levemente o lábio inferior em sinal de nervosismo. 


Cacete, não gosto de ser pressionado. 


- Vamos ficar como estamos... pelo menos por enquanto. - Dei de ombros - Não tá bom assim? Melhor do que dar um passo maior do que a perna. 


Ela assentiu.


- É, você tem razão. - Suspirou - Então, seu irmão disse quanto tempo era pra ficarmos fora?


- A gente nem se falou hoje. - Lembrei - Sinceramente, não sei quando poderemos voltar.


- Ah, mas já deu tempo de ter acabado! 


- Mas eu não sei que horas a Izumi chegou. - Falei simplesmente - Então não dá nem pra ter uma noção de que horas eles já vão ter acabado o serviço... 


Ai, era só o que me faltava, sair de casa pra deixar meu irmão transar! Palhaçada isso!


Confesso que só saí mesmo por causa da Sakura, caso contrário teria ficado em casa. Ora, Itachi acha que aquilo é um motel? 


Não sei se o casal está no início, meio ou fim... Na verdade eu prefiro nem pensar muito sobre isso pra não ficar com imagens na cabeça, afinal, muita coisa pode acontecer em um quarto escuro. 


- Vamos dar uma volta. - Ela levantou com o milk shake na mão - Vamos...


Levantei e a acompanhei. 


Na boa, isso é um parque de diversões pra ela, mas um tédio pra mim. Claro que não reclamei em nenhuma das vezes em que a rosada parou em frente às vitrines pra ficar babando em roupas, sapatos, bolsas e bijuterias. Minha mãe é do mesmo jeito, cara, incrível! 


Acontece que eu me tornei aquilo que mais odiava... Parei feito uma estátua em frente à uma vitrine pra admirar um jogo de panelas. 


Sakura ficou me encarando meio confusa, com uma interrogação no olhar.


- Cara, imagina esse jogo de panelas lá em casa... - Comentei pensativo. Elas são todas azuis e são daquelas que o alimento não gruda - Meu novo fetiche. 


- É impressão minha ou todo mundo que mora só tem uma tara por essas panelas? - Ela riu.


- Caralho, eu teria prazer em cozinhar com umas panelas assim! - Enfatizei - Acho que eu ficaria doido se entrasse nessa loja.


Dei uma olhada nos outros produtos pela vitrine. Caramba, eu tô parecendo uma dona de casa, mas imaginei vários desses utensílios na cozinha e na sala da minha casa... Acho que estou me tornando adulto. 


- Ai, você é uma graça. - Ela gargalhou - O jogo de panelas da sua casa é ótimo. Sua mãe caprichou. 


- Mas não são como esse. - Justifiquei. 


As panelas da minha casa são todas pretas, essas são azul turquesa. Porra, são lindas pra caralho, eu adoraria tê-las. Combinaria com o rodinho da pia. 


Fiquei alguns minutos babando nas panelas, imaginando como seria cozinhar nelas... Como se eu soubesse cozinhar decentemente, né? Mas sonhar não custa nada, e tudo que é de graça nós podemos usar e abusar. 


Na saída do Shopping passamos em frente à uma farmácia, então eu entrei.


- Vai comprar o que aqui? - Sakura questionou enquanto eu caminhava até onde estão pendurados os preservativos - Ah, entendi... - Ela comentou baixinho, parando ao meu lado. 


Uma senhora passou por nós e ficou encarando... Céus, parece que estou fazendo algo ilegal. Quase respondi que estou comprando camisinhas, não drogas. É crime agora não querer ter filhos antes de concluir a faculdade? 


Mas confesso que é constrangedor. Um casal de adolescentes, comprando camisinhas... Qualquer um que veja a cena com certeza já vai pensar "Ah, hoje tem!". E eu nem sei se hoje tem mesmo, mas aprendi da pior forma que é sempre bom estar prevenido. 


Encarei aqueles vários pacotes de camisinha, todos bem coloridos... Tem com sabores, formatos e tamanhos diferentes. Nossa, até isso? Pensei que fossem todas do mesmo formato e tamanho. E agora, como escolho? 


- Nossa, tem até de caipirinha! - Comentei.


Camisinha de caipirinha... Que povo criativo, hein? 


- Uhum... Se quiser com sabor é difícil até pra escolher. - Ela riu - Tem até extra grande.


Isso foi alguma indireta? Prefiro nem responder, tampouco olhar para o pacote extra grande... ou comprá-lo. Fora de questão, com certeza! Quero nem correr o risco de levar pra casa um negócio grande demais e passar vergonha na hora H. Imagina só se a camisinha fica folgada no meu companheiro?! Sakura vai rir muito e eu vou ficar humilhado. 


Esse negócio de colocar tamanho específico em algumas camisinhas é muito humilhante. Entrega a gente na hora! 


- É melhor pegar uma normal... Assim, em todos os aspectos. 


- Pega com sabor. - Sugeriu - Ou não... Ah, você que sabe. 


- Você prefere com sabor? - Indaguei. 


- Ah, pode ser. - Deu de ombros. 


Morango, uva, menta, chocolate... Quanta criatividade pra algo que serve pra encapar um pau! 


Parece que cada pacote tem vários pacotinhos de camisinha dentro, então vou comprar só um ou dois. 


- Morango? - Peguei o pacote e olhei para Sakura um pouco inseguro, esperando uma palavra final. 


- Pega de menta. - Ela pegou o outro pacote.


Custava ter falado desde o início que queria de menta? 


Devolvi o pacote com as camisinhas de morango e peguei um outro, dessa vez com camisinhas normais, sem sabor. 


Passei os olhos novamente pelos pacotes pendurados e vi um que tinha escrito com letras bem grandes "Com espermicida". Eu já ouvi dizer em algum lugar que todas as camisinhas possuem espermicida junto com o lubrificante, mas não sei se é verdade. De qualquer forma, acabei optando por pegar o pacote que enfatiza o espermicida... A gente sabe que a segurança não é de 100%, então uma proteção a mais é sempre bem-vinda. 


- Vou levar os dois. - Dei de ombros, pegando o pacote que estava na mão de Sakura. 


O constrangimento maior foi na hora de pagar... A moça do caixa estava julgando, sei que estava. 


Uma coisa é vir na farmácia pra comprar outras coisas necessárias - escova de dentes, xampu, sabonete, remédios... - e aproveitar pra comprar camisinhas. Isso com certeza é menos vergonhoso. Agora outra coisa é vir na farmácia exclusivamente pra comprar camisinhas, o que soa como um "vou transar hoje". Aí é vergonhoso. 


Mas eu sobrevivi. Saí da farmácia com Sakura, acompanhado pelo pensamento de nunca mais vir aqui. 


- Nós vamos pra sua casa agora? - Sakura questionou após segurar minha mão. Tão fofa. 


- Você quer ir pra lá?


- Eu quero.


Bem, com certeza já deu tempo de Itachi e Izumi terem terminado o que combinaram de fazer. Será que Sakura e eu seguiremos o exemplo? 


Bem, prefiro não criar expectativas, mas, como eu disse mais cedo, muita coisa pode acontecer em um quarto escuro. 





Notas Finais


A música do título é da banda Skid Row. É linda, super recomendo.
Comentários?
Bj♡


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