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História Livin' on a prayer - You give love a bad name


Escrita por: Evil_Queen42

Notas do Autor


Olha quem voltou hahah
Nos últimos instantes do meu aniversário, já que falta pouco pra meia noite kkkkkkkkkkk capítulo fresquinho pra vocês.
Boa leitura.

Capítulo 30 - You give love a bad name


Eu melhorei bastante e hoje já estou novo em folha! Passei o dia inteiro vegetando? Sim, passei o dia inteiro vegetando, mas agora a coisa ruim passou.

Nossa, fiquei até com peso na consciência de ter perdido aula, é sério, mas certamente só algumas faltas não vão me reprovar. E eu posso correr atrás do conteúdo perdido facilmente.

Ah… Faltei só um dia, não é tão mal assim.

Mas, falando sério, a melhor parte de vir pra faculdade com certeza é encontrar com a Sakura na hora do intervalo. Isso é sensacional! Às vezes eu mal presto atenção na aula, só aguardando o intervalo, olhando a cada instante a hora no celular.

Nos sentamos num banco de madeira, um pouco longe de onde costumávamos sentar com o pessoal. Sinto que estamos nos afastando deles… Sakura e eu agora estamos namorando, então preferimos ficar juntos, só nós dois; Com Naruto e Hinata a coisa funciona com o mesmo raciocínio; Enquanto isso, Itachi e Izumi sobram… Bem, mas os dois até já transaram, então estão até mais adiantados no “relacionamento” deles do que Sakura e eu.

— Você melhorou mesmo? — Sakura questionou toda preocupada pela milésima vez.

É claro que eu ainda fico morto de vergonha por Itachi ter contado pra minha namorada que eu passei uma madrugada inteirinha com dor de barriga, mas ver a forma como ela se preocupa comigo já compensa bastante. Me sinto especial, sei lá.

— Não se preocupa, tá bom? — Sorri para ela — Vaso ruim não quebra fácil… — Que merda foi essa, cara?

— Não diga essas coisas. — Bufou — E nada de ficar comendo o que não pode além da conta! Você sabe que faz mal, Sasuke, não entendo por que faz isso.

Ai, minha nossa… Minha mãe não veio, em compensação eu ganhei a Sakura. Mas acho fofa toda essa preocupação dela. Se ela se preocupa comigo, então me ama mesmo, né?

— Tudo bem, mandona…

— Eu não sou mandona! — Fingiu indignação, mas logo começou a rir.

— Ah, você é sim.

— Não sou.

— É sim.

— Não sou, amor… — Ela gargalhou, então me abraçou, apoiando a cabeça no meu peito.

Eu sei que é muito ridículo, e fico parecendo um idiota apaixonado, mas a verdade é que eu quase me derreto quando ouço a Sakura me chamar de amor.

— Você é sim… — Beijei sua cabeça — Muito mandona.

O cheiro do xampu dela é muito bom… O cheiro dela é muito bom, basicamente. O beijo dela também, o abraço… Tudo dela é bom.

Eu tô muito apaixonado mesmo, puta que pariu!

— Você vai fazer alguma coisa mais tarde? — Ela questionou.

— À tarde, não. — Respondi — Por quê?

— Vou na sua casa, então. — Disse ela, então desprendeu seu abraço e me olhou nos olhos — Pode ser?

Ficar perto da Sakura mexe com as minhas estruturas de uma forma que eu não sei nem explicar. Somente o contato visual já é o suficiente pra quase me hipnotizar, é algo que eu não consigo colocar em palavras.

Não sei se é coisa da idade ou simplesmente porque gosto dela, mas às vezes sinto que preciso tê-la mais do que nunca.

Caralho, nós não deveríamos dar importância a certos pensamentos, não é? Principalmente quando é tesão ou paranóia, mas dá pra conseguir? Não.

— Eu quero te fazer uma proposta. — Esfreguei uma mão na outra e desviei o olhar para o chão, o que é um claro sinal de nervosismo — Não me leve a mal… Bem, você com certeza não vai levar. — Dei de ombros.

— O que foi? — Sakura indagou curiosa.

Suspirei.

Já dizia o velho ditado “Não faça propostas quando estiver morrendo de tesão”. Na verdade não sei se esse ditado existe, mas acabei de inventar.

Ficar perto de Sakura às vezes me enlouquece!

— E se eu der um jeito de tirar o Itachi de casa hoje à tarde? — Sugeri. Espero que ela capte a mensagem por trás disso.

— Seria ótimo, seu irmão é um pé no saco!

É, não colou.

Ou minha namorada é muito lerda ou eu sou um bosta nas mensagens subliminares.

— E se a gente… Tentasse? — Questionei como quem não quer nada.

— Sério? — Amém, ela entendeu — Você quer mesmo? Não estava inseguro?

Inseguro pra caralho, mas morrendo de vontade.

Tô na fase do “Deus me livre, mas quem me dera”.

— Eu quero. — Falei decidido — Quero mesmo.

Sakura riu.

— Que coisa repentina… — Comentou — Eu sabia que você não aguentaria esperar por muito tempo.

Acho que até eu sabia disso.

— Pois é. — Cocei a nuca meio sem graça — Eu decidi que quero tentar… Mas quero ir com calma…

Devagar e sempre, Sasuke… Calma, garoto, sua hora está chegando. Fica de boa.

— Entendo… — Ela deu uma risadinha e me deu um beijinho na bochecha — Eu vou ser paciente… — Disse divertida.

Respirei fundo.

Será que eu tô fazendo a coisa certa? Eu posso ser inexperiente, mas assisti alguns vídeos… enfim, não sei se consigo fazer a metade daquilo, mas pelo menos já tenho uma noção, né?

Mas tem uma coisinha que ainda me deixa nervoso…

— A gente vai fazer com camisinha, né? — Questionei, o que fez Sakura me olhar um pouco surpresa.

— Ora, Sasuke… Claro. Por que a pergunta?

Eu conto ou não conto?

Ah, foda-se, ela é minha namorada, vou contar. Ela já sabe até que eu tive dor de barriga, então não dá pra piorar a situação pro meu lado.

— Lembra daquelas que eu comprei, né? — Questionei e ela assentiu com a cabeça — Então, eu nunca tinha experimentado, só sabia colocar na teoria, e como é óbvio que em algum momento eu vou ter que usar, eu decidi experimentar pra ver como é…

— Muita gente faz isso, ora… — Sakura falou simplesmente, me interrompendo — Nada de anormal, Sasuke. Na verdade é até bom você já saber colocar.

Sim, é bom eu saber colocar, desde que o negócio dê certo, né? Se não der certo, vai ser só vergonha.

— Tá, mas aconteceu uma coisinha não muito agradável… — Esbocei um sorriso torto e totalmente sem jeito, então Sakura me encarou com uma interrogação no olhar.

— É o que eu tô pensando?

— Não sei o que você tá pensando… — Dei de ombros.

— Então fala.

Ai, Senhor, eu não devia ter tocado nesse assunto. Não devia mesmo… Mas agora eu vou até o fim!

— Eu brochei! — Falei de uma vez — Foi isso que aconteceu! A culpa não foi minha, mas a sensação foi estranha. Eu fui colocar, e…

Minha frase morreu no ar, uma vez que Sakura começou a rir freneticamente.

Arregalei os olhos, completamente indignado. Isso é castigo por eu ter zoado com o Itachi?

— Perdão. — Ela respirou fundo, se recompondo — Eu imaginei isso mesmo.

Sério que ela imaginou isso? Agora é que ela não vai mais querer transar comigo. Já pensou se eu falho na hora?! Eu me enterro vivo!

— Isso não é engraçado. — Resmunguei.

Aqui jaz minha masculinidade.

— Engraçado é você achar que isso é coisa de outro mundo. — Deu de ombros — Relaxa, tá?

— E se isso acontecer na hora? — Questionei apreensivo. Não quero decepcionar ela, poxa…

— A gente tenta de novo outra hora. — Falou como se fosse óbvio — Não vai ser o fim do mundo se você falhar na primeira tentativa, amor.

Vai ser o fim do mundo sim! Claro que vai ser o fim do mundo, ora! E a minha dignidade, fica aonde?

— Vai ser horrível se isso acontecer! — Bufei, cruzando os braços em frente ao corpo.

— Você tinha dito para nós não nos preocuparmos com isso por enquanto, então não é melhor esperar um pouquinho? Você parece bem inseguro…

Não tô inseguro. Ou melhor, tô, mas não tô.

Minha insegurança é com o que pode acontecer na hora, não com o que eu quero. Eu tenho certeza do que eu quero.

Sinto que se não for hoje, não vai ser tão cedo. Tô no ápice da minha coragem.

Vai ser hoje… Precisa ser hoje.

— Impressão sua. — Respondi — Eu quero… Mesmo, Sakura.

Ela sorriu.

— Tudo bem, então. Se livra do Itachi hoje à tarde. — Concordou — A gente tenta com calma. Se rolar, rolou; Se não rolar, fica pra outra hora.

Não sei se isso vai ser fácil. Conhecendo meu irmão como eu conheço, ele provavelmente tá de esquema com a Izumi, e provavelmente já arrumou mais esquemas, então tirá-lo de casa hoje à tarde não deve ser tão difícil, né? Espero que não seja.

[...]

— O Sasuke e a Sakura agora largaram a gente… — Izumi comentou, olhando para os lados.

— Naruto e Hinata também. — Completei.

Izumi e eu estamos sozinhos, no lugar em que costumávamos sentar com o resto do pessoal. Agora que todo mundo está de casalzinho, estamos abandonados.

Tenso, né? Esse povo se apaixona e fica trouxa, credo.

— Sozinhos novamente. — Ela suspirou — Todo mundo apaixonado.

Dei três batidas na mesa de madeira.

— Vira essa boca pra lá! — Falei — Minha mãe sempre fala que eu não sou todo mundo, então esse negócio de ficar apaixonado não funciona comigo. Tenho anticorpos o suficiente contra isso.

— Nem me fala… — Assentiu — Se alguém diz que o amor está no ar, já pego logo um inseticida pra me prevenir.

— Nós somos péssimos, né? — Soltei um riso anasalado.

— Péssimos? Lógico que não. Nós somos ótimos, Itachi! O negócio é não se envolver, não se apegar, e, consequentemente, não sofrer. Tem coisa melhor?

Isso é uma pessoa sensata, meu povo! Ela deveria dar aulas.

— Nós somos o tipo de pessoas que dão ao amor uma péssima reputação.

— Essa é minha missão nesse mundo, baby. — Ela piscou um olho para mim e mandou um beijinho no ar.

Puta que pariu, essa Izumi é gata demais!

— Então… — Sorri malicioso — O que acha de eu me livrar do Sasuke hoje à tarde?

Ela riu.

— Pra quê?

Ah, mulher insensível! Fria…

— Pra que você acha?

— Me diz você. — Retrucou com um sorriso de canto.

Ela sabe o que eu quero dizer, com certeza sabe. Mas acha mais legal ficar fazendo joguinhos.

Esse sorriso de anjo com certeza vai me levar pro inferno algum dia.

— Terminar o que começamos naquele dia. — Respondi.

— Ah, no dia em que você brochou.

Filha da puta!

— Eu juro que vou me livrar do Sasuke e do gato também. — Respondi impaciente — E aí, tá a fim?

— A fim eu sempre tô, quero saber se você tá no pique. — Brincou.

No pique eu sempre estou, só espero que aquele animal fique bem longe hoje… e o gato dele também.

— Claro, boneca… — Sorri sacana — Sempre que você quiser.

Izumi semicerrou os olhos por uns instantes, me encarando em silêncio.

Ela vai me torturar o quanto quiser, sinto isso.

— Hoje, então?

— Marcado!

Ah, mais uma foda marcada. Eu sou muito bom, cara!

— Faça valer a pena dessa vez. — Disse Izumi — Não quero bater com a gilete no box do banheiro pra me decepcionar de novo…

Ela joga na cara mesmo, né? Porra…

— Fala aí do que você gosta na cama. — Respondi — Tentarei atender às suas exigências.

— Me surpreenda… — Disse pausadamente, com um ar malicioso.

— Vou comprar um lubrificante, então… — Falei como quem não quer nada, e Izumi pareceu imperturbável diante da proposta.

— Compra. — Deu de ombros.

Como é?

— Espera aí… — Agora eu tô chocado, juro — Tu sabe o que eu tô querendo dizer com isso, né?

Por favor, diga que sabe.

— Itachi, eu não sou tão inocente. — Disse com indiferença — Eu sei, tá? Compra o lubrificante.

Hoje é meu dia de sorte, cacete!

— E você vai liberar pra mim assim?

— “Assim” como, Itachi? — Bufou impaciente.

— Assim, ué!

— Se come na frente, por que não pode comer atrás?

Porque mulher geralmente não deixa nem a calcinha chegar perto do cu.

— Não é toda mulher que encara de boa. — Respondi.

— Porque não é todo homem que sabe fazer. — Retrucou — Tem uns que querem meter de uma vez, de qualquer jeito, fora os que passam cuspe! Puta que pariu, vocês precisam para de aprender a transar com filme pornô!

Gente, que bronca foi essa?

— Tá… Hoje à tarde então. Lá em casa. — Falei.

— Combinado.

Tem coisa melhor do que um sexo casual com uma garota linda, que dá o cu de boa e que não se apega? Gente, isso é o sonho de qualquer cara que quer distância de relacionamentos, tipo eu…

Claro, preciso dar um jeito de fazer o Sasuke sair de casa — e trancar aquela porra daquele gato no quarto dele —, mas isso não vai ser difícil agora que ele está namorando com a Sakura… Argh, me dá um negócio ruim só de dizer que ele tá namorando com aquela coisa rosa de Humanas. Ai, que desgosto!

Ainda bem que não tivemos muitas aulas depois do intervalo, fui liberado cedo hoje. Isso é lindo, cara, é lindo…

Enquanto caminhava rumo à saída, encontrei com Sasuke no pátio. Meu irmão estava distraído, mexendo no celular.

— Esse povo de Arquitetura tem a vida muito boa, hein? — Resmunguei, então Sasuke me encarou ainda com o celular na mão — Tem quanto tempo que você saiu?

— Uns quinze minutos. — Respondeu — Já tá indo pra casa?

— Não, Sasuke, vou ficar vagando por aí que nem um idiota! — Ironizei — É claro que eu vou pra casa, mano, tô ficando azul de fome!

Ele suspirou, colocando o celular no bolso da calça jeans.

— Vou logo, então. A Sakura vai sair só daqui a uma hora mais ou menos.

— Então vamos.

Saí andando e Sasuke me seguiu.

Caminhamos totalmente quietos por alguns minutos, mas logo Sasuke quebrou o silêncio:

— Você tem alguma coisa muito importante pra estudar hoje?

Que bosta de pergunta foi essa?

— Nem vai ter prova. — Dei de ombros.

Sasuke revirou os olhos.

— Você pode sair hoje, então. — Sasuke falou.

Como é? Meu irmão tá me expulsando de casa?

— Quem vai sair hoje é você! — Retruquei indignado — Marquei com a Izumi hoje. Você vai sair de casa com a sua namoradinha e vai trancar aquele seboso no seu quarto.

— Nem vem! — Sasuke respondeu — A Sakura vai lá pra casa hoje, quem vai sair é você!

— Vai pra casa dela! Eu não vou desmarcar com a Izumi.

— E eu não vou desmarcar com a Sakura!

Se bem que se organizar direitinho todo mundo transa… Ai, cara, que bosta!

— Vai sim!

— Desmarca você com a Izumi!

— Eu sou mais velho, me respeita!

— O cacete! — Bradou — Você vai transar pra brochar de novo? Melhor se poupar da vergonha!

— E você, quer levar outra mordida? Melhor não fazer nada do que ficar sem pau, né?

— Vamos fazer o seguinte, então… — Sasuke respirou fundo — Metade da tarde é sua e da Izumi, a outra metade é minha e da Sakura. Todo mundo fica feliz.

Ai, a pessoa perde a virgindade, mas a virgindade não sai da pessoa. Puta merda!

— Não! — Protestei — Não quero fazer nada com hora pra acabar… Fora que pode rolar um segundo round.

— Você não tá colaborando! — Resmungou, massageando as têmporas.

— Você pode ir pra casa da Sakura!

— Olha só, se ela marcou lá em casa, então é porque vai ter alguém na casa dela.

— Ah, aí você me expulsa de casa? — Briguei.

— Você também tá me expulsando, Itachi, então cala a sua boca!

Chegamos em casa e imediatamente nos calamos ao notar a porta da frente aberta. Olhamos um para o outro, desconfiados, logo que fechei o portão atrás de nós.

— Tava trancado… — Falei sério e até mesmo amedrontado, andando devagar.

— Não, cara! — Sasuke segurou em meu braço — E se tiver alguém aí dentro?

Sasuke está preocupado, tal como eu.

O portão não está arrombado, e eu tranquei antes de irmos pra faculdade, não tinha como alguém entrar sem a chave. Mas aqui não tem cerca elétrica, alguém pode ter pulado o muro e arrombado a fechadura da porta da frente, sei lá.

Ah, inferno, mamãe falou que esse bairro era super tranquilo!

— A gente tem que ver, né? — Retruquei — Fica aqui, mano, eu vou lá.

— Não, cara! — Sasuke protestou, falando em tom baixo — Não vou te deixar ir lá sozinho. Eu vou contigo.

— Mano… — Falei em tom de aviso — Fica aqui, já deixa o portão aberto. Qualquer coisa tu corre.

— Ah, claro, eu vou correr e te largar aí. — Ironizou — Nós estamos juntos aqui, não é? Mamãe não disse pra cuidarmos um do outro? Então, eu vou lá contigo.

— Tá, vem atrás de mim.

Tô me cagando de medo, confesso…

E se tiver alguém armado aí? E se fizerem alguma coisa comigo ou com meu irmão? Será que mataram o Floyd?

Sasuke segurou no meu antebraço e caminhamos juntos pra dentro de casa. Da sala, ouvimos um barulho da cozinha, como se alguém estivesse mexendo na pia… Olhamos um para o outro, desconfiados, então caminhamos lentamente até a cozinha. A visão que tivemos fez meu sangue gelar nas veias, e certamente com Sasuke não foi diferente.

— Mamãe? — Berramos em uníssono.


Notas Finais


A música do título é do lindo e maravilhoso Bon Jovi 💖💖💖
Comentários? Bjsss 😘😘😘


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