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História Livros, Flores e Café - SuperCorp - A festa beneficente do centro comunitario


Escrita por: CoveiroSensei e BGJunq20

Notas do Autor


Olá, voltei como prometi

Hoje temos a festa beneficente do centro comunitario e todo mundo vai ta la

Agradeço os comentarios, aos favoritos e também a quem leu e ficou timido de vir comentar hahaha obrigado a vc que deu uma chance pra essa fic crescer

Capítulo 19 - A festa beneficente do centro comunitario


Com corações decorando sua barraquinha, feita de madeira e uma lona em cima, os vasos com as rosas no chão e alguns papeis de carta na mesa, Kara abriu a barraca do correio elegante para que casais apaixonados pudessem mandar flores uns aos outros.

Chloe, uma garotinha linda da comunidade chegou alguns momentos depois, com uma fantasia de anjinho e acompanhada da irmã mais velha, Charlie para ajudar com o correio. As meninas estavam se divertindo em serem as cúpidas da noite. Kara sorriu para elas e viram os primeiros visitantes se aproximarem.

-*-*-*-*-*-*-*-*-*-

Alex e Sam haviam chegado à festa um pouco depois que todas as barracas estavam abertas. Com o frio que fazia, as duas estavam usando suéteres que marcavam um pouco suas curvas.

Alex não conseguia deixar de admirar a mulher ao seu lado. Ela sabia que Sam era bonita, mas hoje parecia ainda mais. Os cabelos soltos em cascata por suas costas, as bochechas rosadas e os lábios em um rosa delicado.

Sam estava um pouco nervosa, isso era visível. Alex, em uma tentativa de acalmá-la, puxou-a para si e roubou um beijo. Sam retribuiu com todo carinho que sentia pela mulher.

Sam viu a barraca do de flores de Kara, logo depois que elas se separaram e puxou Alex em direção a barraca.

- Uma rosa, por favor – pediu Sam a Kara, entregando uma nota de dólar.

- Oh, aqui esta, Sam – diz Kara sorrindo para Sam e vendo a irmã levemente corada. – Vai dar para alguma garota especial?

Kara notou o batom borrado de Sam e sabia que a culpa era de Alex. Ela estava rindo.

- Obrigada cunhada – brincou Sam, fazendo Alex corar mais e Kara soltar uma leve gargalhada. - Acho que sim, talvez me de sorte.

- De nada cunhada – retribui Kara. – Espero que te de muita sorte. – torce Kara, vendo Sam sorrir.

Sam sorri para Kara, lembrando do quanto ela era importante para Alex e também o quanto ela parecia ser doce.

Sorrindo confiante, Sam pergunta a Kara se pode roubar a irmã por um tempo e Kara assente. Era bom vê-las interagindo tão bem, pensava Alex.

Ao se afastar, Sam puxa Alex para um beijo apaixonado.

- Eu sei que esta cedo, que não nos conhecemos tão bem ainda, mas meu coração me diz que com você eu devo arriscar – inicia Sam, nervosa, mas pronta pra declarar tudo em seu coração. – Eu quero a chance de conhecer a Alex, a mulher incrível que me arrebatou no primeiro olhar, a médica carinhosa que cuida de crianças e tem o sorriso mais doce que eu já vi. Eu quero saber mais sobre a mulher que quando cansada, não quer falar, só abraçar e ser amada – declara Sam, vendo Alex ficar emocionada e sem palavras.

- Sam...

- Eu quero saber, Alex Danvers, se você quer namorar comigo? – Pergunta Sam, nervosa estendendo a rosa para ela.

- Sam... – Alex estava sem fala, sorrindo abertamente e com os olhos marejados. Ela podia dizer que aquele momento era de felicidade.

- Se você quiser esperar, tudo bem, sei que tem a Ruby e que isso pode ser assustador. E que tem o café e o hospital. E sua família toda pode não gostar de você saindo comigo por eu ser uma mãe solteira. Podemos só continuar saindo mesmo e nos vendo de vez em quando... – divaga Sam sem nem respirar, agora mais nervosa pela falta de palavras de Alex.

- Eu quero Sam, eu quero seu pacote completo. – Responde Alex, interrompendo Sam e a puxando para um beijo de tirar o fôlego.

Sam beijava Alex com paixão. Ela ficara tão nervosa com tudo que nem notou as lagrimas em seus olhos.

- Eu quero participar da sua vida, Sam. Sua vida toda, isso inclui Ruby, inclui nossas famílias complicadas, o café, o hospital e tudo mais. Eu quero tudo Sam, com você e só com você. Eu quero namorar você. Eu quero saber quem é barista, mas principalmente, quem é a mulher que me faz sonhar acordada. Eu quero namorar com você, porque eu estou apaixonada por você, Samantha – se declara Alex beijando Sam com todo amor que havia em seu coração.

Na empolgação do abraço, Sam levantou Alex pela cintura e a girou no ar. Seria um excelente dia aquele, pensaram.

-*-*-*-*-*-*-*-*-*-

Winn chegou para Andrea com uma rosa na mão, comprada na barraca que Kara estava vendendo.

Andrea olhou o médico gatinho a sua frente e lá estava ele, todo arrumado nervoso e com uma rosa vermelha em mãos.

- É linda – elogia Andrea, vendo o rapaz sorrir – E você também esta muito lindo – diz vendo ele ficar vermelho.

- Não tão lindo quanto a mulher a quem estou entregando esta rosa – ele fala galante.

Andrea o olha com carinho e o beija gentil. Ele era diferente e ela queria aproveitar isso. Ela queria aproveitar aquela feira. Queria aproveitar aquele encontro e queria aproveitar aquele homem.

-*-*-*-*-*-*-*-*-*-

Lena estava brincando com Ruby para ver quem derrubava mais latas. As duas riam enquanto tentavam ganhar um ursinho. Jack se aproximou com uma rosa na mão. Lena o viu se aproximar quando se virou para abraçar a menor, no momento que ela havia derrubado todas as latas. Jack estendeu à rosa e sorriu. Lena retribuiu o sorriso. Era bom ver o velho amigo de volta.

- Como você esta Jack? - Indaga Lena - Bem, foi uma viagem sossegada - conta Jack, levemente nervoso. - É, Lena, eu queria saber se quer sair comigo essa semana? Sei lá, poderíamos jantar e tomar um vinho e conversar - Oh Jack, claro que podemos - comenta Lena - sinto falta de ter meu melhor amigo por perto.

- Tia Lena, sua namorada também vai? - Pergunta Ruby, ligeira - Não sei se Linda estará livre - diz Lena, agradecendo a saida oferecida pela sobrinha. - Ahhh, você esta namorando, Lena? - Questiona Jack, confuso - É uma longa história - brinca Lena, rindo com Ruby - Mas te conto os detalhes no nosso jantar. Meu melhor amigo tem todo direito de saber como anda minha vida.

- Hum, certo - concorda Jack - Eu vou falar com Rose sobre minha agenda e te aviso o dia que estou livre pra gente jantar - diz o homem e se retira visivelmente chateado e com os ombros caídos.

Lena viu Jack se afastar e cumprimentou Ruby. Era obvio que a menina não gostava de Jack. Ela já vira a tia ser muito decepcionada pelo rapaz nos anos que passaram. Lena se virou para Ruby e sorriu. Ruby olhou a tia e levantou a mão para que elas tocassem. As duas se viraram e o vendedor estendeu um fofo bichinho a Ruby. Lena sorriu feliz.

-*-*-*-*-*-*-*-*-*-

Horas depois de abrir a barraca e um pouco depois de atender o Sr Spheer e vir o homem sair de perto de Lena desapontado, Kara resolveu que queria ver como Lena reagiria a flores suas.

A matéria de mais cedo, sobre o beijo de Linda e Lena ainda estava no fundo de sua mente. A declaração de Lena fora bem clara, ela queria privacidade em sua vida particular.

Agora, Kara se viu escrevendo um bilhete, depositando o dinheiro da rosa na caixa de arrecadações e colocando-o dentro do envelope.

Ao estar pronto, Kara indicou a mulher que ela queria Chloe entregasse a rosa e viu a menininha ir na direção de Lena e lhe dar a rosa.

-*-*-*-*-*-*-*-*-*-

Quando Lena pensou que as surpresas daquele dia tinham acabado, uma garotinha pouco mais nova que Ruby, vestida de anjinho puxou seu casaco a fazendo virar. A menina tinha uma linda rosa vermelha em mãos. Lena sorriu e pegou a rosa que lhe era estendida, agradecendo a menina.

O olhar de Ruby foi de total admiração para o sorriso que Lena exibia. A morena estava focada na poesia do bilhete.

“Nos lábios, uma rosa vermelha

Ah, aquela sua sobrancelha

Esqueço quem sou.

 

Nos olhos, aquele sorriso que sabe

E ah, eu sei também que eu sou sua.

Toda sua, meu amor.”

 

- É daquela moça, tia? – Pergunta Ruby, curiosa, tentando ler o bilhete que a tia recebeu.

- Eu acho que sim – responde Lena, levemente sonhadora observando o costumeiro L.L no cartão.

- Então ela esta aqui – conclui Ruby, sorrindo. – Podemos procurá-la?

- Mas eu nem sei direito como ela é Ruby – conta Lena – Eu a vi uma vez e ela estava de mascara.

- Seu coração vai saber, tia. Eu tenho certeza – convence a menina.

Lena observa a garotinha que havia lhe entregado à rosa andando de mãos dadas com uma garota mais velha em direção a barraca do correio elegante da festa. Era uma garotinha loirinha, cabelos cacheados, vestidinho branco e um par de asas delicadas em suas costas. Ela realmente parecia um anjinho.

Lena chamou Ruby para ir lá com ela.

Quando Lena chegou à barraca, Kara estava de costas. Ela estava amarrando os ramalhetes para as próximas entregas.

- Tia Kara, temos cliente – anunciou a doce menininha, sorridente de ter mais entregas.

- Um minuto Chloe, pediu Kara, ainda de costas, mexendo com as rosas.

- Fica tranquila, eu espero – falou Lena, simplesmente.

Kara, ouvindo aquela voz se assustou e cortou o dedo no espinho da flor. Ela congelou onde estava e o sangue pingou no chão a sua frente lhe fazendo despertar e levar o dedo aos lábios.

Alguns segundos depois de se recuperar do pânico que a atingiu, Kara se virou com um sorriso nervoso.

- Boa tarde, em quem posso ajudá-la? – Indaga Kara, curiosa sobre o que Lena Luthor fazia ali.

- Ela quer mandar flores para quem mandou esta flor pra ela – diz Ruby, tomando a frente de Lena.

Lena apenas solta uma risada e confirma com a cabeça o pedido da menina.

- É isso mesmo – pede a morena, entregando uma nota de cinco dólares a Kara.

A loira pega a nota e entrega o papel de carta a Lena, sem pensar direito. Ela simplesmente não sabia o que dizer. Estava muito confusa com aquele pedido.

- Desculpa, mas eu te conheço? – Questiona Lena, olhando melhor a loira, curiosa.

Kara observa Lena por uns momentos e então responde.

- Já nos vimos na sua porta, eu levei as flores do Sr Spheer para a Srta uma vez – conta Kara, sem expressar grandes emoções.

- Oh sim, as flores de Jack – se lembra Lena. – Eram flores belíssimas.

- Obrigada – agradece Kara sem pensar muito.

Lena volta seu olhar para o papel e escreve um rápido recado: “Adoro suas surpresas. Mas quero te conhecer, em breve. Me procura.”

A garotinha, Chloe pegou o papel na mão e o colocou dentro do envelope que havia no caule da rosa que ela já segurava. Logo em seguida, ela entregou a rosa a Kara.

Kara pegou a rosa com o envelope e saiu da barraca de correio elegante, indo em direção ao Centro Comunitário.

Quando Lena pensou em segui-la para descobrir quem era sua admiradora secreta, Andrea e Sam chegaram apressadas. Seus ficantes estavam na barraca de hotdog pegando lanches para eles.

- LENA. LENA. LENA. Lena, precisamos te contar uma coisa – diz Andrea, ofegante e correndo em direção a amiga.

- O que é tão urgente? - Pergunta Lena se virando e perdendo Kara de vista por um instante. Mas ao olhar novamente, pois havia pensando em deixar as amigas para depois, ela não viu mais a loira

- Winn e Alex compram as flores na mesma floricultura que você recebe as flores. – conta Andrea.

- E quem é dona da floricultura é a irmã mais nova da Alex – completa Sam, animada.

- Aquela minha fã que a Andrea não vai com a cara? – Pergunta Lena, preocupada.

- Ela mesma – esclarece Andrea – mas veja, se ela é irmã da namorada de Sam, talvez ela decida te ajudar a achar quem é sua admiradora.

- E falando nela, ela deveria estar aqui, ela que esta cuidando da barraca de correio elegante – nota Sam percebendo a ausência da loira.

- Ela saiu para entregar uma rosa que pedi a ela para Linda, acho que ela esta aqui – diz Lena.

- E por que não a seguiu? – Indaga Andrea, inconformada

- Porque eu a perdi de vista quando minha histérica amiga gritou tanto meu nome, que tive que ver se ela não estava morrendo. – responde Lena, sarcástica. – E agora não faço ideia de pra onde ela foi.

- Oh, sinto muito? – pede Andrea, chateada de ter atrapalhado a amiga.

Neste momento, Alex e Winn chegam até com os hotdogs que haviam comprado.

- Olá, cumprimenta Winn.

Alex entrega um para Sam e outro para Ruby. Winn entrega um para Andrea. Lena solta uma risada ao notar que era a única sem um sanduíche.

 - Acho que esta na hora de ir – comenta Lena, percebendo o clima. – O que acha de dormir lá em casa hoje, Ruby? – Pergunta Lena, divertida a menina.

- Claro tia, eu vou adorar. Posso mãe? – Indaga a menina totalmente animada para a castanha que sorria.

- Senão for atrapalhar a Lena e você prometer ser uma boa menina, claro que pode – afirma Sam, sorrindo para a amiga.

- Não vai atrapalhar, Sam. Você sabe que adoro festas do pijama com a Rubs – diz Lena, confirmando que estava tudo bem e que Sam poderia aproveitar sua noite com Alex.

- Então vamos, pequena. Eu não sei você, mas preciso de um chocolate quente – chama Lena, se virando e deixando os casais a sós. Ruby da um beijo na mãe e depois olha para Alex.

- Cuida bem da minha mãe, ta? Ela é muito importante pra mim. – pede Ruby e se vira para acompanhar Lena, deixando os dois casais bastante surpresos.

Poucos momentos depois que as duas saíram e Alex se recuperou do choque, ela finalmente olha para Sam.

- Ela sabe? – Pergunta Alex, confusa.

Winn e Andrea percebendo a deixa para deixar as duas as sós, se despendem e vão pra outra direção.

- Acho que ela desconfia. Ela é mais esperta do que imagina, Alex – conta Sam, com medo da ruiva se assustar.

- Ela parece ser bem esperta mesmo. Puxou a mãe – elogia Alex, roubando um selinho de Sam. – E acho que sua amiga quis nos ajudar.

- Lena é minha melhor amiga. E Lena sabia que eu ia te pedir em namoro hoje, então, ela resolveu que deveríamos ficar a sós, eu acho. – Explica Sam, agora um pouco nervosa.

- Eu adorei a ideia, mas estou surpresa, Lena Luthor em uma festa deste tipo – comenta Alex, fazendo Sam lhe encarar.

- Ela não é esnobe, ela é uma pessoa maravilhosa e uma ótima amiga. Espero que se deem bem – fala Sam, meio seria – E ela ama essas festas com barraquinhas. E ama cuidar da Ruby, quando eu falei que você viria, na hora ela se ofereceu pra cuidar da Ruby, para que eu pudesse ficar um tempo sozinha com você – explica Sam.

- Acho que já sou fã dela – brinca Alex, mas vê Sam ficar meio tensa. – Falei algo errado?

- Lena não tem interagido muito com fãs ultimamente, então não fala isso na frente dela. Ela tem evitado, na real. Tentaram invadir o apartamento dela, teve uma maluca que se escondeu no carro dela já. Tudo para roubar beijos, tirar fotos e sabe-se lá mais o que – explica Sam, vendo a compreensão atingir Alex.

- Minha irmã é fã dela – divaga Alex – Teremos problemas – brinca a ruiva ao que Sam da risada.

- Ao menos sua irmã não me parece o tipo obcecado – fala Sam e Alex decide afastar os pensamentos sobre tudo isso. Não eram problemas para agora.

-*-*-*-*-*-*-*-*-*-

Ao chegar em casa, Sam abre a porta, mas antes de dar um passo, Alex a pega nos braços e a beija. Sam, suave, corresponde aquele toque suave, mas desejoso.

Alex vendo que não conseguiria manter Sam em seus braços sem levar as duas ao chão, pois suas pernas tremiam demais por causa do beijo, coloca devagar sua namorada no chão e envolve sua cintura para ficar mais perto.

Sam as conduz para dentro logo que sente o contato do corpo de Alex com o seu. A porta é fechada e Alex finalmente se separa de Sam em busca de algum ar.

Alex sorria para a namorada. Em seus pensamentos, a palavra namorada era repetida de forma feliz. Minha namorada, pensava.

Sam, vendo o sorriso de Alex segurou sua mãe e começou a subir a escada da casa de dois andares que ela havia adquirido logo depois que Ruby cresceu e precisava de espaço para brincar.

Alex, vendo a leve hesitação de Sam, segura firme nas mãos de Sam e toca seu rosto, em um carinho suave.

- Somente se estiver pronta – diz a médica.

- Estou um pouco nervosa – confessa, Sam.

- Também estou – fala Alex, tentando deixar Sam confortável.

- A gravidez, ela deixou algumas marcas no meu corpo, talvez... – Alex nem permite que Sam termine o que iria dizer. A médica a cala com um beijo duro, fogoso. A língua de Alex havia invadido a boca da castanha de forma sedutora enquanto a mão já arrastava a barra da camisa para cima.

- Eu vou amar cada pedaço seu – fala Alex, beijando o pescoço de Sam – Quero beijar cada parte do seu corpo e te mostrar o quanto você pode ser linda e o quanto eu quero você, Samantha Arias – termina Alex, com a voz sussurrada e cheia de desejo. Sam fica complemente arrepiada e entregue pela fala da ruiva, se entregando aos beijos.

- Eu te amo – declarou Alex, olhando para Sam com seus olhos escurecidos pelo desejo e cabeços bagunçados, complemente apaixonada.

Sam a olhou de volta, com a mesma intensidade e tomou seus lábios em outro beijo apaixonado. Quando ar faltou, ela puxou Alex para um abraço sedento e aproximou seus lábios da orelha de Alex.

- Eu também te amo – declarou Sam rouca de desejo, no momento que seus lábios alcançaram a orelha de Alex.

Os gemidos suaves escapavam conforme elas subiam as escadas. As duas estavam complemente envolvidas naquele momento, a primeira vez delas. Primeira de muitas, sabia Alex.

-*-*-*-*-*-*-*-*-*-

Kara havia deixado a barraca por alguns instantes, caminhando apressada em direção ao ginásio do centro comunitário. A loira entrara na sala quem o diácono liberou para ela colocar as flores e sua bolsa. Ela leu novamente o papel com as palavras de Lena e suspirou.

Quando ouviu que Lena queria retribuir suas flores e queria lhe encontrar, as imagens do pesadelo da noite passada voltaram todos a sua mente. Ela estremeceu novamente e não sabia o que fazer agora. Mas por enquanto, tinha uma missão, terminar aquela feira e somente ai poderia ir para casa e surtar com tudo aquilo.

Tentando se controlar o melhor possível, Kara observou por algum tempo sua irmã parada na frente da barraca dando hotdogs para a garota com Lena, talvez fosse a filha de Sam, pela forma que a castanha sorria para a menina.

Kara observou mais um pouco e viu quando Lena saiu com a garota e Winn e Andrea logo depois. Kara viu a irmã e a namorada se curtirem e soube que naquela noite não haveria cerveja e pizza em sua casa.

Pegando o celular, Kara resolveu ligar para a única pessoa que poderia lhe ajudar. Ela ligou para a mãe e perguntou se poderia ir visitá-la.

Continua...



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