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História LockedAway - Capitulo 1


Escrita por: MayAraujo001

Notas do Autor


~Beward~

100% Original , e toda aquela politica que voces já conhecem de que os personagens não me pertencem e blá blá blá ...

Plagio é crime ... sera dividida em tres capitulos e um bonus ♥

Boa leitura !!!

Capítulo 1 - Capitulo 1


 


 

 

Eu via seu corpo se mexer de acordo com a batida da musica, indo ate o chão e subindo sensualmente e sinto meu membro dar  sinais violentos de excitação. Sorri largando meu cigarro de lado, as pessoas abriam espaço para eu passar sabendo aonde queria chegar, seu corpo me chamava e eu ao menos sabia como uma dança tão simples de se movimentar o corpo, poderia se torna tão excitante ao ter ela ali para dança-la. Sinto seu perfume que so fazia me breagar a cada dia que passava, agarro sua cintura a prendendo ao meu corpo e sinto sua bunda empinar diante meu membro me fazendo gemer em seu ouvido e de relance vejo seu sorriso.- Você é má, querida.- sussurro mordendo o lóbulo de sua orelha. Vejo sua pele se arrepiar e rosno quando por um momento imagino o quão molhada ela poderia estar.

— Nunca disse que seria bozinha, meu bem.- se virando de frente para mim, ela descia ate minha cintura e subia com o peito colado a mim, via seus seios querendo saltar para fora da blusa colada, seu shorts curto mostrando sua pele branca e suas coxas firmes, eu não sentia ciúmes afinal era comigo que ela estava naquele momento. Pego firme em sua cintura pressionando meu membro em sua barriga a fazendo gemer junto a mim.- Quer ir embora gatinho ? 

Não precisou pedir pela segunda vez, era aquilo que eu realmente queria. Ir embora e a jogar na cama fodendo-a vagarosamente, lhe torturar e ouvi-la pedir por mais. Fomos ate onde minha moto estava estacionada e lhe dei seu capacete ... vi seu sorriso ao pegar o capacete e subir na garupa logo atrás de mim, senti sua mão em meu peito descendo ate minha barriga indo em direção a minha calça. Neguei com a cabeça ao pegar em sua mão e colocar em meu peito novamente, ouço sua risada e liguei a moto dando partida com a mesma.

Ao virar a esquina da minha casa, vejo o grande numero de viatura parada na porta da minha mansão. Sinto suas mãos apertarem meu peito com firmeza, ela estava assustada eu podia sentir. – Edward...

— Shh. Confie em mim, vai ficar tudo bem.- digo apertando suas pequenas mãos nas minhas e mesmo assim eu conseguia sentir sua excitação ao olhar para o tanto de viatura na porta de ‘nossa’ casa.

— Senhor Edward Cullen ?

— Depende de quem quer saber!- sinto as mãos tremulas de Isabella me apertarem como quem dizia para eu não fazer isso. E com um grande suspiro apenas assenti para o policial a minha frente, o mesmo me mostra um papel no qual eu reconheci ser um pedido de prisão e sinto as mãos da minha garota ficarem frias.

— O senhor esta sendo preso por...

— Eu sei muito bem o por que!- rosno , o vejo dar um passo para trás e olhar para minha garota atrás de mim e apenas movimentar a cabeça em concordância. Me viro para a morena atrás de mim e pego suas mãos tremulas totalmente geladas junto as minhas.

— O-o que esta acontecendo ?  - sua voz estava fraca e falha, sabia que se jogassem a bomba das minhas merdas para ela... eu acabaria lhe matando de desgosto ali mesmo. Suspirei lhe abraçando apertado , querendo passar todo meu calor do meu corpo para o seu.

— Confie em mim!- Eu vejo seus olhos chocolates trasbordarem e me amaldiçoei ate o ultimo minuto ao entrar em todas aquelas merdas.

— Eu confio...- Ouço seu sussurro fraco e então lhe dou um leve beijo que passou a ficar urgente, me afasto dela acariciando seu rosto, o por do sol atrás dela nos cobrindo com seu ultimos raios alaranjados, era uma cena a se registrar. Minha garota. Me viro para o policial e estico minhas mãos e sem olhar para trás me vejo entrando em uma viatura toda fodida e velha, com dois babacas cantando vitoria em meio ao sussurro bem a minha frente. Deixando para trás minha salvação e minha esperança. 

 

Isabella P.V.O

 

2 Anos depois

 

“-Confie em mim!- seus olhos me transmitiam tanta calma e logo a frente um mar de medo e receio, se eu confiava nele ? Eu confiava minha vida nas mãos de Edward. Mas aquilo era assustador , por que eles queriam o levar ?! Mas eu via através de seus olhos que ele não queria perguntas feitas naquele momento...não. Ele queria que eu confiasse nele e eu confiava.

—Eu confio...- Minha voz não era nada alem de um maldito sussurro frágil, vejo o policial esperar tediosamente atras dele e eu sentia medo, por mim e por ele e principalmente em nosso futuro. Sinto seu halito bater em meu rosto e sinto sua língua pedir passagem que logo permiti , se eu soubesse eu não teria pedido para vir para casa, se eu soubesse teria o roubado para mim para sempre para longe daqui. E então ele se foi sem nem ao menos olhar para trás, ele não me viu chorando, ele não me viu se quebrando vagarosamente a cada metro de distancia ...”

 

— Como esta hoje, querida ? – ouço a voz de minha mãe e solto um grande suspiro. Como eu estava hoje ? a mesma merda de ontem e melhor do que amanha ?! Não. Hoje eu tinha uma esperança , um motivo a quem lutar. Eu olhei o pequeno ser em seus braços que mamava sua mamadeira segurando sua chupeta com uma mão e a mamadeira com a outra. Meu Tony, meu pequeno herói e minha grande esperança de vida. A esperança de que há um futuro bom nos esperando afinal. A esperança dele voltar para meus braços e para os braços de nosso filho, um bebe que não era esperado e que quando foi descoberto foi a melhor alegria em minha vida ao mesmo tempo que foi meu maior medo.

— Eu estou bem mamãe ! Bom dia, honey.- beijo seus cabelos lisos totalmente diferentes dos meus que eram andulados e castanhos escuros, já o do meu pequeno era liso totalmente  rebelde assim como os do pai e totalmente cobres. A copia perfeita do pai. E de pensar que já fazia dois anos sem seus braços, sem seus beijos sem seu corpo colado ao meu, e de pensar que fazia dois anos que eu ainda o esperava junto ao nosso filho. Pego meu bebe dos braços de minha mãe e cheiro seus pescoço o fazendo parar de mamar e soltar uma risadinha gostosa. Meu bebe com apenas um ano e três meses, meu pequeno príncipe. Como crescia rápido.

—Mama...- sua voz saia em meio a gargalhada, seu pescoço era seu ponto fraco e eu amava aquilo, em todos os momentos que ele dormia eu cheirava seu pescoço e em meio ao sono seu sorriso se abria. Meu bebe.

— Te amo amor!

—Mama...

Edward P.V.O

 

“- Confiei em mim!- Eu vejo seus olhos chocolates trasbordarem e me amaldiçoe ate o ultimo minuto ao entrar em todas aquelas merdas.

— Eu confio...- Ouço seu sussurro fraco e então lhe dou um leve beijo que passou a ficar urgente, me afasto dela acariciando seu rosto, o por do sol atrás dela era uma cena a se registrar. Minha garota. Me viro para o policial e estico minhas mãos e sem olhar para trás , me vejo entrando em uma viatura fedida e velha, com dois babacas cantando vitoria bem a minha frente. Deixando para trás minha salvação e minha esperança.”

Dois anos, dois malditos anos que estava preso naquela merda sem minha mulher ao meu lado e esses malditos não a deixava vir me visitar , não poderia reclamar eu também não a queria ali comigo. Olho a carta de meus pais em minhas mãos novamente, já fazia um anos e seis meses que eu tinha aquela carta. Carlisle escrevera apenas que o único orgulho que dera a ele foi a criança que Isabella esperava, na época eu não entendi nada e então logo abaixo Esme me contava tudo detalhadamente, fazendo assim com que a luz frágil de esperança que ainda existia , magicamente se acendesse mais forte me dando a esperança de sair daqui e correr para os braços de minha morena com meu filho. Um filho, eu tinha um filho e ele era lindo, sinto o peso de minha corrente em meu pescoço e a abro vendo a foto de Isabella sorrindo para nosso bebe em seus braços. Hoje ele estava fazendo um ano e três meses. Deveria estar enorme meu bebe. Nosso bebe.

—Pai , me de forças para aguentar essa merda toda e ir ate minha mulher e meu filho...por favor!- Nunca fui de rezar e pedir nada a Deus, mais desde o momento que entrei naquela merda tudo o que eu mais sabia fazer era pedir a Deus uma nova chance a chance que eu queria ter ao lado de minha morena e do meu pequeno para recomeçar ... e dessa vez fazendo tudo certo.

— Edward!

—Sim?- Olho para o guarda que estava de frente a minha grade e o vejo bufar ao olhar para mim sentado ainda segurando a carta em mãos.

—Seu advogado esta ai...parece que tem boas noticias, Cullen!- E então eu sorri...depois de anos eu sorri finalmente sentindo o peso da esperança em meu coração.    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



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