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História Lonely Girl - 11| Coffee In Bed


Escrita por: swaggizzle

Capítulo 13 - 11| Coffee In Bed


JUSTIN


Foi incrível passar a noite com meus braços ao redor de seu corpo, ela estava tão cansada, que não demorou cinco minutos para cair no sono. Ariella dormiu de conchinha comigo a noite inteira, passei a metade da madrugada acordado, olhando para o seu lindo rosto, tentando contar todas as suas sardas.

Já eram 09:30 da manhã e ela ainda estava em sono profundo, hoje eu deveria trabalhar, e ela também deveria ir para a escola, mas achei que se ela faltasse um dia ela não perderia muita coisa, ela era esforçada e daria conta de tudo em poucos minutos. Ir trabalhar hoje não seria uma boa ideia, pois hoje é oficialmente o primeiro dia que Ariella vai chamar essa casa de sua, quero mostrar tudo para ela.

Se passaram quinze minutos e ela ainda continuava imóvel. Me levantei delicadamente sem tirar os lençóis de cima do seu corpo. Fui até a cozinha e fiz algumas torradas, ovos e bacon e um suco de laranja natural, coloquei algumas ameixas, pêra e melão na bandeja e levei o café para ela na cama.

10:00 em ponto cheguei no quarto, e nada, Ariella nem sequer se mecheu. Fiquei pensando, será que ela dormia bem todas as noites? Será que ela tinha uma cama confortável? Será que aquele lugar cheirava bem? Será que ela era feliz? Eu acho que não. Não como ela é feliz aqui comigo, pelo menos, ela aparenta estar muito feliz aqui. Coloquei a bandeja em cima do criado mudo e fui acordá-la, delicadamente, com beijinhos pelo seu rosto e pelos seus cabelos. Ela acordou meio desnorteada dizendo:

"Escola, eu tenho que ir pra escola! - Disse levantando-se ligeiramente - que horas são? Estou atrazada?"

"Eu decidi que você não vai precisar ir pra escola hoje, Ariella. Vamos ficar em casa hoje fazendo alguma coisa interessante. Eu também deveria estar no meu trabalho agora, mas prefiro ficar aqui com você. - Ela parou, e ficou em silêncio olhando nos meus olhos, tive vontade de beijá-la mas me controlei, não podia ficar beijando ela na hora que eu sentisse vontade, só iria deixá-la ainda mais confusa do que já está. - Agora se alimente, eu trouxe algumas frutas, acho que gosta."

"Eu amo ameixas... e torradas... e bacon... e suco de laranja... Obrigada Mr Justin."

"Ariella, por favor, não me chame de Mr. Justin, sério, eu sinto que tenho 60 anos. Me chame do que quiser, qualquer coisa, menos Mr. Justin." -Disse-lhe. Eu já não estava gostando dessa maneira que ela me trata, até parece que eu sou um desconhecido que ela deve respeito. Quero quebrar essa barreira entre nós, quero que ela tenha intimidade e se sinta à vontade quando estiver comigo.

"Hmmm... Daddy, posso te chamar de Daddy? Eu gosto de 'Daddy'." - Se eu ouvisse qualquer outra pessoa pronunciando essa palavra, seria algo normal, mas essa palavra saindo da boca dela, me fez ficar duro em menos de dois segundos.

"Se você gosta, eu também gosto." - Disse-lhe e ela já dava uma pequena mordida em uma das ameixas.

"Você quer daddy?" - Ela pergunta dando outra mordida na ameixa.

"O quê?" - Pergunto.

"Ameixa, ou qualquer outra coisa. O que você quer?" - Eu sabia. Ela estava me oferecendo comida, mas eu queria outra coisa. Controle-se Justin, meu subconciente repetia isso diversas vezes seguidas.

"Você." - Eu não aguentei. Colei nossos lábios ferozmente, sentindo seu doce gosto de ameixa. Ela rapidamente correspondeu ao beijo, mesmo não sabendo ao certo o que deveria fazer com a língua, ela foi mexendo a sua língua devagar, acompanhando os movimentos da minha.

O beijo foi se prolongando ainda mais, eu desviei de seus lábios, dando leves beijos em seu pescoço, fui descendo os beijos por toda a extensão de sua clavícula. Notei que Ariella estava nervosa, então com calma, deitei-a sobre a cama ficando por cima dela, dando beijos em sua barriga, descendo, descendo e descendo mais, até chegar em sua intimidade, eu fiquei acariciando seus quadris e olhando para ela, Ariella estava de olhos fechados com a respiração descompassada enquanto arfava. Mas percebi que talvez estivesse indo longe demais e resolvi parar.

"Não posso, eu não posso fazer isso com você." - Disse e Ariella me olhou confusa, com a mesma expressão de ontem na praia quando interrompi o beijo.

"Daddy, eu não estou entendendo nada. Você... me toca de um jeito diferente, um jeito que ninguém nunca me tocou. Não sei se isso é errado ou certo mas..." - Ela gaguejou, as palavras não saíam mais de sua boca. Eu sabia que não iria conseguir ter autocontrole. Não é nada fácil vê-la usando lingerie na minha frente, com os cabelos bagunçados de uma maneira perfeita, e o rosto naturalmente lindo sem poder tocá-la. Imagina como seria ver essa menina, que mais parece uma mulher, passeando pela minha casa, dormindo de conchinha comigo. Seria um pesadelo. Um completo pesadelo. Uma completa perda de tempo não fazer nada com ela. Mas como eu poderia fazer alguma coisa com ela se ela nem ao menos sabe o que casais fazem?

"Mas o quê, Ariella? Me diga." - Disse segurando seu rosto seu rosto entre minhas mãos.

"Eu gosto..." - Ela disse timidamente e suas bochechas esquentaram.

"Você gosta do quê, Ariella? Por favor, me diga, eu preciso que você me diga." - disse.

"Eu gosto... de quando você me toca, gosto das suas mãos em mim, e eu não entendo porque, mas toda vez que você para de me beijar, é como se faltasse algo." - Agora eu sabia. Ariella sentia por mim a mesma coisa que eu sentia por ela.



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