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História Los Angeles Arts Academy - Hoax


Escrita por: cameron_dallas

Notas do Autor


OIII GALERINHA
Então mais um capítulo pra vcs hihihi eu a-m-e-i escrevê-lo. Espero que gostem.
LEIAM AS NOTAS FINAIS PARA CONHECEREM OS PERSONAGENS

Boa leitura!

Capítulo 3 - Hoax


Fanfic / Fanfiction Los Angeles Arts Academy - Hoax

Narrado por Lucinda Charmin

Dou partida no maldito carro e saio cantando pneu dali. Então me lembro de Mahogany, mas eu tenho certeza que ela entenderia e conseguiria carona de volta com algum dos meninos.

Assim que chego no prédio dormitório, a primeira coisa que eu faço é tomar um banho para tirar aquele cheiro de cerveja do meu corpo. Depois resolvo por um shorts bem confortável e uma regata branca, que eu usaria como pijama. Levo todas minhas roupas para a lavanderia, no primeiro andar.

-Ok, dá pra explicar que porra aconteceu lá? – Mahogany chega falando palavrão na lavanderia, com as mãos na cintura.

-O Matthew é um babaca. Foi isso que aconteceu – simplifico.

-Eu realmente não entendo vocês – ela diz, se escorando em uma secadora – Todo esse ódio é porque ele derramou frappé em você no dia da audição?

-Isso também conta – respondo ocupada, pondo sabão líquido na máquina de lavar – Como eu faço isso? – pergunto. Eu nunca tinha feito aquilo antes.

-Você põe nesse buraco – Mahogany explica rindo – Fecha, e pronto.

-Obrigada – sorrio grata, e começo a caminhar em direção às escadas.

-Mas voltando ao assunto – ela iria continuar insistindo – É só por causa disso?

-E também porque parece que ele faz de tudo uma piada. Com aquela voz debochada dele – faço careta e Lox ri.

-Ele é bonzinho – ela diz, entrando no quarto.

-Ele é o capeta, isso sim – respondo enjoada – E depois tem aquela Margot também.

-Aquela sim é uma megera – Mahogany entorta no nariz.

-O que ela cursa? – pergunto curiosa.

-Dança. Por isso que é magra daquele jeito – ela diz com nojo – Ela está no segundo ano já.

-Então ela é mais velha que Nash? – pergunto estranhando.

-Sim – ela assente.

-Enfim – respondo caindo na cama – A parte boa é que amanhã não tem aula.

-É, pelo menos isso – ela responde, tirando a roupa da festa e pondo o pijama.

-Lox? – chamo, olhando para o teto.

-Sim? – ela se deita em sua cama, apagando a luz de seu abajur, deixando uma escuridão medonha no quarto.

-Nunca mais me leve para nenhuma festa – respondo, me virando para dormir.

~*~

            -Por favor Luce, eu estou com muita vontade! – Lox suplica para que fossemos para a lanchonete do campus almoçar. Acordamos tarde, já estava na hora da refeição.

–A gente nem sabe se a comida de lá é gostosa Lox – eu digo, pondo meus tênis.

-E nunca descobriremos se não formos – ela abre um sorriso angelical – Por favor?

-Ah tá bom, tudo bem – respondo derrotada. Quando ela quer muito algo, ela consegue.

-Ai eu sabia! – ela vibra, abraçando meus ombros.

Saímos do quarto discutindo sobre Matt. Eu insistia na ideia de ele ser o demônio em pessoa, mas Mahogany não tirava da cabeça que Matthew é um menino bom e eu estava tirando conclusões precipitadas.

-Eu vou querer um cheeseburger de bacon – Mahogany continua lendo o cardápio da lanchonete – Uma coca light, e uma porção de fritas média.

Arregalo os olhos, impressionada.

-O que foi? – ela pergunta – Estou com desejo de comer essas coisas.

-Nota-se – respondo segurando o riso, escondendo meu rosto atrás do cardápio.

-Você vai querer o que? – uma garçonete pergunta para mim, com um bloquinho de notas na mão.

-Acho que vou pedir os cheeseburgers do menu kids – eu digo e ouço Mahogany abafar uma risada – E um refrigerante. Pequeno.

-Você está brincando, não está? – Lox pergunta, assim que a garçonete se afasta.

-Não – eu digo normal – São três mini cheeseburgers, e tem batatas fritas também – explico, mas ela continua rindo.

Continuamos conversando até nossas bebidas chegarem. Quando a comida chega, Mahogany estava quase terminando o seu copo de refrigerante.

-Nossa que fome – ela lambe os lábios observando aquele lache enorme em sua frente.

-Que cheiro bom – comento, mordendo o primeiro hambúrguer – Que gostoso também.

O lanche é muito bom, Mahogany estava certa. Nunca saberíamos se não tivéssemos vindo.

~*~

-Planos para hoje à noite? – Lox pergunta, assim que chegamos no quarto. Jogo minha bolsa na cadeira do escritório.

-Terminar de ler Querido John – passo os olhos pelo livro em cima do meu criado mudo – E descansar bastante para amanhã.

-Eu estava pensando em...

-Não começa – eu digo alto e ela se encolhe – Sem festas para mim. A de ontem foi o bastante.

-Você deu azar ontem, só isso – ela diz, sentando em sua cama para tirar as sapatilhas – As festas daqui são legais.

-Não quando Margot Willis e Matthew Espinosa estão nelas – digo bufando, deixando meus inseparáveis vans no pé da minha cama.

-Mas você se divertiu ontem, não? – ela pergunta e eu a olho com descrença.

-Sim, realmente foi uma delícia quando eu fiquei fedendo a cerveja com a blusa transparente – sorrio sem mostrar os dentes e ela ri.

-Antes disso – ela arqueia a sobrancelhas – Você estava gostando, não estava?

-Sim – confesso, me deitando na cama – Mas não o suficiente para me fazer querer voltar.

-Você está sendo muito exigente – ela diz, se deitando na cama dela também.

-Pode ser – abro meu livro na página em que parei – Vai tirar um cochilo? – pergunto.

-Sim – ela se encolhe e fecha os olhinhos, deixando seu delineador à mostra.

-Tudo bem – respondo, calçando meus vans novamente, pondo meus fones e meu celular no bolso.

-Onde vai? Pode ficar – ela diz, com a testa franzida.

-Vou te deixar dormir quietinha, e além do mais – giro a maçaneta – Tem um lugar que eu quero muito ir.

~*~

Estaciono o carro no mesmo lugar de ontem. No gramado em frente ao lago ainda há alguns copos vermelhos no chão, mas são poucos. Destravo a porta, e caminho em direção ao grande carvalho que eu tinha visto ontem.

Demora um pouco, mas subo o morro inteiro. Quando chego até a árvore sinto que valeu a pena. A vista não é nada maravilhosamente lindo, mas é bonita. Vou até a ponta do morro, e vejo o lago logo abaixo de mim.

Esse lado do campus é longe dos dormitórios, e do centro comercial, consequentemente é mais silencioso. Do lado do lago oposto ao meu, a mais ou menos uns quinhentos metros, há um tipo de bosque. Em frente ao bosque e na beira do lago, há alguns bancos de madeira.

Ali também poderia ser um bom lugar para ler um livro. Mas já que estou aqui, lerei aqui. Sento no pé da árvore, selecionando uma playlist para ouvir nos fones enquanto realizo minha leitura.

Abro Querido John ansiando para continuar a ler a história de Savannah e John. Permaneço tão absorta nas palavras de Nicholas Sparks, que só percebo que está ficando tarde quando minha iluminação – no caso o sol – começa a fraquejar.

Levanto-me fechando o livro que já está no final, e limpo a parte traseira de minha calça jeans. Olho sem querer para o lago, e meus olhos encontram uma cena que não queriam ter visto tão cedo.

Matthew e uma loira oxigenada se pegam sem escrúpulos no banco de madeira do lago. Aquilo é nojento. Ele a deita no banco, e continua beijando-a deitada.

E quanto àquilo sobre ter limites, e controle? Nash provavelmente estava errado, coitado.

Sinto um desconforto por estar assistindo ambos quase transando. Decido enfiar meu livro dentro de minha bolsa, e sair dali o mais rápido possível, concentrada em apagar aquela cena da minha mente.

~*~

Volto para o quarto, e o céu já está escuro. Quando giro a maçaneta com cuidado, vejo que Lox ainda está dormindo.

Pego minha toalha e minha nécessaire para tomar banho. Deixo o quarto em silêncio e sigo para o fim do corredor. Quando chego lá vejo uma ligeira movimentação no banheiro. Escolho uma cabine qualquer deixo minhas coisas na primeira divisão da mesma. Puxo a cortina de plástico e abro o registro.

Assim que saio do banho, enrolada na toalha, caminho em direção a quarto. Lembro de quando Matthew, Nash, Cameron e Carter vieram até aqui. Imagina se eles estão aqui, e alguma menina está passando de toalha? Alguém deveria controlar isso.

Quando abro a porta do quarto, Lox está acordada com todas as luzes acesas. Ponho o meu pijama e decido me sentar no escritório.

-O que está fazendo? – Lox pergunta, enquanto mexe em algo em sua mala.

-Estou arrumando minha bolsa para a aula amanhã – respondo. Não sei exatamente o que levar, então coloco um caderno, estojo e meus óculos escuros.

-Está ansiosa, não é? – ela pergunta, se levantando com uma toalha e uma nécessaire em mãos.

-Muito – suspiro – Desde pequena sonho em estar aqui.

-Estou vendo – ela sorri e deixa o quarto.

Caminho até a janela para fechar as cortinas, e sinto meu estômago roncar. Enquanto fecho a janela, sinto uma leve corrente de ar chicotear meus pulsos. Apesar de ainda estarmos no fim do verão, as noites frias do outono estão se aproximando.

Decido pegar algo para comer no frigobar. Acho um sanduíche natural de frango com azeitona. Não deve ser ruim. Abro a embalagem e como tudo. Não é ruim não.

~*~

-Boa noite Luce – Mahogany diz apagando seu abajur.

-Boa noite Lox – respondo me virando em uma posição confortável para dormir.

Depois de minutos que eu não contei, mas parecem poucos, um bando de meninas que eu nunca tinha visto na minha vida, invadem nosso quarto.

-Acordando dorminhocas – uma voz que não é estranha grita, e a luz é acesa.

-O que está acontecendo? – Mahogany se apoia em seus cotovelos com uma voz sonolenta. Meus olhos ainda estão se acostumando com a luz.

-Margot? O que você está fazendo? – pergunto com uma voz rouca e olhos semicerrados. Ela ri.

-Academia de Artes baby – ela diz, com um sorriso malicioso no rosto – Qual é? Não achou que iria ser tão fácil assim né?

Não estou entendendo porcaria nenhuma. Olho para Lox.

-Não estamos interessadas em nenhum tipo de trote – Magohany se pronuncia e eu entendo.

-E aliás, vocês são da Dança. Vão com as calouras do seu curso! – e digo, com raiva. Odeio que me acordem assim.

-Resolvemos mudar um pouco esse ano – uma amiga loira seca atrás de Margot diz. Reconheço-a como a vadia com Matthew de hoje no lago.

-Vão embora – eu digo, brava.

-Não iremos sair até vocês virem com a gente – ela diz persistente, e me dou conta que ela não sairia dali tão cedo. Mahogany se levanta e começa a calçar seus chinelos. Olho-a desesperada e ela diz:

-Pode ser divertido – ela explica. Margot me olha como se me convidasse.

-Não vou deixar vocês ir com essas malucas sozinha – respondo, procurando pelos meus chinelos.

~*~

-Você tem que tirar a roupa – a loira diz. Oi?

-Nem pensar, está muito frio! – rebato, e vejo Mahogany puxar a blusa por cima da cabeça.

-Sua amiga é tão mais amigável que você – Margot se aproxima, puxando minha blusa para cima. Decido ceder, revirando os olhos.

Tiro meu shorts, ficando apenas da calcinha e sutiã. Rezo para que ninguém passe no lago nesse momento.

Sim, estamos no lago. Obrigada Deus, por ter feito essas três vacas invadirem meu quarto e agora me deixarem quase pelada em um lugar público nesse frio de rachar.

-Agora vocês sobem ali, e pulam – a loira explica como se fosse fácil. Claro, pular uns cinco metros de altura. Ela indica o morro do carvalho onde eu fui mais cedo.

-Não vou pular dali! – exclamo – Vocês estão loucas?

-Várias pessoas já pularam – ela explica entediada – Vocês não serão as primeiras e nem as últimas.

-Luce – Mahogany chama minha atenção. Estou nervosa, quero chorar – Vamos acabar logo com isso, e voltar pro quarto, ok?

Assinto com a cabeça, e já mais calma. Começo a subir o morro com os braços cruzados no peito por causa do frio, e sinto minhas pernas queimarem.

A situação vai de mal a pior quando e ouço vozes. Vozes conhecidas.

-Droga – me aproximo de Mahogany na tentativa de me esconder deles que estavam perto.

-Pega leve com elas hein Margot – Matthew diz, com seu típico tom sarcástico. Ele ri na companhia de Carter e Cameron. Ai que beleza.

-Pode deixar – ela exclama sorrindo, e eu tenho vontade de mostrá-la o dedo.

Assim que chegamos, eu vou até o extremo do morro, e posso enxergar o lago a alguns metros abaixo:

-Não vou conseguir – digo nervosa, com os braços cruzados. Porque eu vim? Devia ter deixado Lox vir sozinha.

-Vai sim – Mahogany põe a mão no meu ombro – No três, ok?

Assinto com a cabeça.

-Um... Dois... – Mahogany conta, e eu olho para baixo.

Sinto um par de mãos me empurrando para frente. Sentia meu desespero e as lágrimas se formarem na queda. Assim que meu corpo se choca na água gélida, sinto meu corpo inteiro formigar.

Quando volto para a superfície, vejo Mahogany ao meu lado, batendo os braços.

-Você está bem? – ela pergunta – Margot te empurrou antes de eu chegar no três.

-Eu sei – digo, batendo os dentes de frio – Quero voltar pra minha cama.

-Vamos – ela assente, cuspindo um pouco da água que estava em sua boca.

Lox nada mais rápido do que eu. Natação definitivamente não é meu forte. Meu negócio é tênis mesmo. Giro cento e oitenta graus para ver se tem mais alguém ali. Tenho a sensação de ser vigiada.

Consto que não há ninguém ali, e volto a nadar. Lox já havia chegado na margem e no momento veste suas roupas que estão jogadas na grama. Eu ainda estou em um nível do lago onde meus pés já podem tocar o chão. Sinto-me mais aliviada.

A sensação de alívio se esvai quando eu sinto um peso em meus ombros me puxando para baixo. Sinto o mesmo desespero que o da queda. Começo a me debater o suficiente para voltar para a superfície:

-Wiil! Aí não! – ouço Margot gritar, antes de eu ser afundada novamente. Sinto meu pé ser puxado pela água, como se estivesse me sugando.

Desespero-me, e sinto falta de oxigênio. Tento gritar, mas só aparecem bolhas. A horrível sensação de engolir água pelo nariz e pela boca toma meu corpo.

Não tenho mais consciência de nada. Tudo se apaga.

~*~

Narrado por Matthew Espinosa

Quando vi Luce e Lox subindo o morro, não pude deixar de fazer uma piada. Qual é? Era uma chance imperdível!

Toda essa sensação de brincadeira foi embora, quando eu vi William Armstrong atrás de Luce, empurrando seus ombros para baixo:

-Margot, que merda é essa? – pergunto, vendo justo o local do lago que ela está.

-Will está só dando um susto nela – ela dá de ombros e eu começo a tirar meus sapatos – O que está fazendo?

-Esqueceu da vala no lago? – pergunto, lembrando do acidente que meu pai me contou – É bem ali, sua anta.

Nesse momento, Margot acorda pra vida e Lucinda emerge desesperada. O otário do William sorri, e Margot grita:

-Wiil! Aí não! – ela berra alto, mas não é o suficiente para Will parar, ou ouvir. Quando ele saísse da água eu ia acabar com ele. Tiro a camisa.

Entro no lago, e tento correr, mas é difícil com a água ali. Vejo então Luce sumir. Ótimo.

Assim que chego no nível em que ela estava, tento me orientar como os olhos abertos debaixo d’água. Está muito escuro, não enxergo nada.

Mas então, por alguma razão, a luz da lua ilumina a mão de Luce. Puxo a mesma, e emerjo com ela em meus braços. Ela está desacordada. Ponho-a em meus braços e a levo para a margem.

Estiro Luce no chão e começo a pressionar seu tórax, para que ela cuspa a água que engoliu:

-Oh meu Deus – Mahogany se aproxima – Ai meu Deus, Luce, acorda!

Lucinda começa a cuspir um pouco de água, e então vejo que seus lábios estão roxos. Assim que ela fica consciente, ela abraça o corpo com o braços e é quando me dou conta que ela está apenas de calcinha e sutiã.

-Droga – murmuro, levantando Luce e envolvendo ela em meus braços. Nunca pensei que abraçaria essa marrentinha. Mas estou abraçando a peste por uma boa causa.

Ela está muito gelada e toda molhada. Ela enterra a cabeça em meu peito nu, e eu respouso minha mão em seus cabelos molhados. Ela treme muito.

-Hum... O que está fazendo? – Mahogany pergunta, enquanto Luce abraça meu tronco. Ela continua tremendo. Lox estranha eu estar abraçando Luce.

-Hipotermia. Ela precisa de calor humano – respondo. Mahogany me olha como se perguntasse o que podia fazer.

-O que eu faço? – rio. Leio mentes.

-Será que pode ficar com ela? – pergunto, sacando as chaves do meu carro em meu bolso – Leve ela para o meu carro, e ligue o ar quente. Deve ter alguma blusa de frio no banco de trás. Cubra ela – estendo minhas chaves para a ruiva que as pega com extrema rapidez.

Carter aparece para ajudar, apesar de não estar entendo nada. Oriento-o para ajudar Lox no carro. Cameron evaporou, não faço ideia de onde ele possa estar nesse momento.

Caminho até Margot, que está com os braços cruzados olhando para o chão. No momento, não me importo se ela é a namorada de um dos meus melhores amigos, ou mesmo se ela é uma garota. Agarro-a pela gola da blusa rangendo os dentes:

-Onde estava com a cabeça quando fez aquilo? – pergunto fervendo em ódio.


Notas Finais


>>Margot Willis - Crystal Reed http://images4.fanpop.com/image/photos/24000000/crystal-reed-teen-wolf-24092897-500-281.png
>>Wiiliam Armstrong (Will) - Tim Pocock http://www.kathyluu.com.au/content/ARTIST%20HEADSHOTS/Tim%20Pocock%201.jpg
>>Sam Ibuka - Jordan Rodrigues http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/22/Jordan_Rodrigues_in_December_2012.jpg
>>Alex Davis - Jeremy Sumpter http://images2.fanpop.com/images/photos/7500000/Jeremy-jeremy-sumpter-7554040-662-994.jpg

É isso meus amores, espero que tenham gostado. Não se esqueçam de comentar o que estão achando. Um beijo enorme


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