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É incrível como, mesmo fazendo milênios desde que li o primeiro cap, a história ainda estava super clara na minha cabeça e eu consegui acompanhar sem o menor problema. Tua escrita tem esse efeito de permanência na gente, sabia!? Desculpe se demorei, mas estava esperando o momento certo, junto do tempinho extra que tem me faltado muito ultimamente. De qualquer forma, eu prometi, então voltei!!! E não voltei só porque prometi, mas porque realmente ansiava pelo desfecho da ficfic, que teje dito. 😔💕
E O QUE DIZER DESSE RENJUN!? Um rapaz simples. 🍃 Mas ao mesmo tempo tão complex(ad)o...
Acho irônico que, por trás do jeitão arrogante e desapegado dele, ele é na verdade um emozinho inseguro, desacreditado da estima que merece. Aliás, todos três têm essa carência intrínseca aqui, o que é muito triste e me faz querer ninar os três. 😭😭😭 Enquanto lia (na sala de espera do hospital, olhe só) me peguei mais aflito com a fic do que com a consulta. Simplesmente a melhor distração!!! Acho que senti a agonia do chenle na pele. Não é fácil fazer escolhas, ainda mais quando envolve os sentimentos de outras pessoas. No fundo, ainda fiquei um pouco ressentido com ele, que poderia ter sido mais cauteloso, mas assumo que ele fez o melhor que pôde. Depois, me senti irritado com o renjun e com o jeno, por serem passivos demais e simplesmente aceitarem a situação como estava, mas sei que eles só não queriam ser invasivos e que o amor também envolve ceder. Os personagens aqui dão essa sensação de intimidade, de querer dar um puxão de orelha nos três e os apresentar ao poliamor, porém, acima de tudo, de colocar os três numa terapia de trisal. No fim, nenhum deles teve culpa, né?! Eles eram apenas adolescentes desprovidos de afeto, sem tempo a perder.
Você disse que não tinha gostado do final, porque achou corrido, mas eu acho que coube bem no enredo. Eu vi um vídeo uma vez que dizia que os finais devem ser inesperados e inevitáveis. Losing my religion é inesperadamente intrigante e inevitavelmente incrível. Não poderia ser diferente nem se fosse ao contrário! E tá perfeito assim.
Espero que, na próxima vida, as almas deles possam se reconectar. São trigêmeas, afinal! (Grávida de Taubaté could never) 💖💖💖
Enfim, te amo e amo sua escrita. Você é uma deusa, Duda!!! Não importa o quanto eu fique longe, sempre vou lembrar de você, pois, pasmem!, você é minha soulmate. ❤️🧡💛💚💙💜🖤
Ps: amei que o lele é um arsonistinho! A parte que o jun fala sobre ele ter trazido o fogo dele de volta, fiquei todo uiuiuiii!!! Also, as gatinhas do neno ficando com o lele me desmontou inteiro. Acho que essa foi a forma dele partir, mas continuar sendo lembrado de forma vívida. Espero que a chama dos renle não se apague também. Neno não se sacrificaria a toa, metódico que só ele.
É incrível como, mesmo fazendo milênios desde que li o primeiro cap, a história ainda estava super clara na minha cabeça e eu consegui acompanhar sem o menor problema. Tua escrita tem esse efeito de permanência na gente, sabia!? Desculpe se demorei, mas estava esperando o momento certo, junto do tempinho extra que tem me faltado muito ultimamente. De qualquer forma, eu prometi, então voltei!!! E não voltei só porque prometi, mas porque realmente ansiava pelo desfecho da ficfic, que teje dito. 😔💕
E O QUE DIZER DESSE RENJUN!? Um rapaz simples. 🍃 Mas ao mesmo tempo tão complex(ad)o...
Acho irônico que, por trás do jeitão arrogante e desapegado dele, ele é na verdade um emozinho inseguro, desacreditado da estima que merece. Aliás, todos três têm essa carência intrínseca aqui, o que é muito triste e me faz querer ninar os três. 😭😭😭 Enquanto lia (na sala de espera do hospital, olhe só) me peguei mais aflito com a fic do que com a consulta. Simplesmente a melhor distração!!! Acho que senti a agonia do chenle na pele. Não é fácil fazer escolhas, ainda mais quando envolve os sentimentos de outras pessoas. No fundo, ainda fiquei um pouco ressentido com ele, que poderia ter sido mais cauteloso, mas assumo que ele fez o melhor que pôde. Depois, me senti irritado com o renjun e com o jeno, por serem passivos demais e simplesmente aceitarem a situação como estava, mas sei que eles só não queriam ser invasivos e que o amor também envolve ceder. Os personagens aqui dão essa sensação de intimidade, de querer dar um puxão de orelha nos três e os apresentar ao poliamor, porém, acima de tudo, de colocar os três numa terapia de trisal. No fim, nenhum deles teve culpa, né?! Eles eram apenas adolescentes desprovidos de afeto, sem tempo a perder.
Você disse que não tinha gostado do final, porque achou corrido, mas eu acho que coube bem no enredo. Eu vi um vídeo uma vez que dizia que os finais devem ser inesperados e inevitáveis. Losing my religion é inesperadamente intrigante e inevitavelmente incrível. Não poderia ser diferente nem se fosse ao contrário! E tá perfeito assim.
Espero que, na próxima vida, as almas deles possam se reconectar. São trigêmeas, afinal! (Grávida de Taubaté could never) 💖💖💖
Enfim, te amo e amo sua escrita. Você é uma deusa, Duda!!! Não importa o quanto eu fique longe, sempre vou lembrar de você, pois, pasmem!, você é minha soulmate. ❤️🧡💛💚💙💜🖤
Ps: amei que o lele é um arsonistinho! A parte que o jun fala sobre ele ter trazido o fogo dele de volta, fiquei todo uiuiuiii!!! Also, as gatinhas do neno ficando com o lele me desmontou inteiro. Acho que essa foi a forma dele partir, mas continuar sendo lembrado de forma vívida. Espero que a chama dos renle não se apague também. Neno não se sacrificaria a toa, metódico que só ele.