História Lost - Now is personal

Justin POV

Uma semana, na minha total escuridão, eu não comia, bebia ou dormia, pode me chamar de inconsequente ou imbecil, até mesmo babaca, mas sem ela eu não precisava viver, sem ela não havia eu, ela era minha comida,minha bebida. meu sono, meus sonhos, meu amor, ela era vital e sem ela, eu morreria, eu ja sabia disso e não lutaria contra, pois afinal, ela era minha força, minha coragem.

- Vamos filho, fique contente, amanhã é o seu casamento.

- Eu não quero me casar inferno!

- Você não tem que querer. – Ele me puxou pelo braço como se eu ainda tivesse 5 anos de idade, saí do porão e vi Stacy, aquela mulher me deixava louco! No mau sentido, eu queria estrangulá-la só pra fazê-la calar  a boca, e isso é porque eu nem passei dois dias consecutivos com a mesma, sua voz era irritante, e quando eu cancelei o casamento ela começou a chorar, não seria um problema se ela não chorasse como um ser de outro mundo, não é mentira, ela simplesmente abre a boca e emite um som parecido de uma porta velha, quando se abre, e as lagrimas escorrem, é bem...estranho.

- Oi meu amor! – Ela gritou e pulou em cima de mim, ou pelo menos tentou, eu desviei e ela caiu no chão.

- Não me chame de amor, se tem algo que eu sinto por você é desprezo, se quiser você me chama de desprezo e eu te chamo de desprezada. – Disse e fui tomar café.

- Senhor Jeremy, uma carta para você. – O carteiro chegou e entregou a carta a meu pai, que ficou sério, depois rasgou a carta.

- Justin, o casamento será hoje a noite. – Ele disse simples.

- O que?!

- É isso mesmo, se prepare. – Ele saiu e eu joguei tudo que havia na mesa no chão.

– Stacy eu juro que se eu me casar com você eu vou de espancar todos os dias, vou chegar bêbado todas as noites, nunca vou me deitar com você, então trate de convencer seus pais a desfazerem o acordo de terras. – Eu gritei, mas ela riu, acreditam nisso?, ela riu.

- Eu quero você mesmo assim. – Ela disse maliciosa e eu juro que queria matá-la ali mesmo.

- Que seja!

Demi POV

- Que dia vai ser o casamento?

- Amanhã. – Ele disse. – Vem, nós temos que correr se você quiser impedir.

- Espera, você está me ajudando a ficar com o Jus? É isso mesmo produção?

- Eu te amo Demi, quero que seja feliz princesa, mesmo que não seja comigo. – Ele disse e eu ri.

- Tem alguém na jogada, quem é a infeliz que vai roubar meu príncipe?

- Não seja boba.

- Anda fala. – Pedi e ele bufou.

- Mirelle Mildred Montez Costa. – Disse ele e sorriu como um babaca.

- Que nome de princesa, acho que ela combina com você, quando vai me apresentá-la? – Perguntei e seu sorriso sumiu.

- Ela está presa.

- O que? porque? Quem a prendeu?

- Sua...mãe. – Engoli em seco. – Jofrey viajou a encarregou de tudo, sua mãe e Jeremy viraram amigos, e Mirelle, bom ela é filha dos Costa, inimiga tanto dos Lerman quando dos Bieber. Nós tivemos um romance mas descobriram e a prenderam.

- Eu vou tirá-la de lá. – Ele sorriu, eu retribui.

- Obrigada princesa.

***

- Você não vai tirá-la de lá. – Minha própria mãe me negou.

- Mãe, eu vou tirá-la de lá, depois eu vou a igreja e atrapalhar o casamento do Jus, casar com ele e nós vamos ser felizes para sempre!

- O QUE?!

- Mãe, você deveria me apoiar, mas que droga! – Gritei e ela abaixou a cabeça.

- Eu não posso, Jofrey vai ficar bravo.

- Olá  minha querida. – Ele disse entrando.

- Oi Jofrey. – Minha mãe disse, ele me olhou.

- Prendam-na. – Dois filhos duma égua me seguraram.

- O que é isso, soltem minha filha! – minha mãe gritou.

- Desculpe Camilla, eu não posso deixar que ela tente estragar o casamento de Justin, eu fiz um trato com Jeremy.

- Eu não vou deixar que você a prenda!

- Então você vai me trair? - ôh cuzão do inferno!

- Jofrey, a menina não tem culpa deixe-a ir. – Minha mãe pediu.

- Cansei de você Camilla. – E então tudo ficou lento, ele tirou a arma de sua cintura, eu não conseguia me mexer, ele disparou contra o peito de minha mãe, mas a dor fui eu quem senti, as lagrimas saiam incontroláveis de dentro de mim enquanto minha mãe caía gelada no chão, eu gritava, mas não ouvia meus próprios gritos, alguns capangas de Jofrey me seguraram enquanto eu me debatia. Tudo voltou a ficar rápido, minha coragem, minha raiva e furia, voltaram piores, eu consegui falar.

- Eu vou te matar com as minhas próprias mãos Jofrey,primeiro eu vou colocar sua cara no chão cheio de bosta de cavalo, depois eu vou te socar até você não conseguir falar. – Fiz uma pausa. – As pessoas sempre ficam em duvida sobre o que é pior: morrer queimado ou afogado. Quando você suplicar pela sua vida, chorar aos meus pés, é ai, que eu vou te afogar e te queimar ao mesmo tempo. Sabe porque?  - Ele engoliu em seco enquanto os guardas me levavam para a cela. – SABE FILHA DA PUTA?!

Ele negou com a cabeça.

 - Porque agora é pessoal.