História Lost - Meet the avatar, and i think he is in love with me!

Demi POV

Recapitulando:

- Oi Chazito. – Eu digo mas a primeira coisa que ele olha é meu pulso. – Não é nada disso. – Disse e expliquei tudo para ele. - Não que eu não goste de sua companhia mas, onde está o Chris, Justin disse que iria chamar ele.

- Ele não atende o telefone. – Ele respondeu e um aperto bem grande no meu coração me fez ter um flashback de quando entrei na sala e dei de cara com Justin, não reparei no momento mas Chris não estava na sala.

- Merda Chaz! – Disse. - Chris está fodido!

Podem rir, mas eu tive um genuíno raciocínio de Sherlock Holmes, bom, eu simplesmente juntei os fatos, eu brigo com a Jazmyn e ela aparece morta no dia seguinte, eu brigo com Christian e ele desaparece, com certeza era o maldito avatar, mas que fogo no rabo desse serial killer, 7 milhoes de pessoas no mundo e ele tem que querer matar todo mundo que se desentende com a minha pessoa, só em livro mesmo pra eu ter esse azar do capiroto.

Em pensamentos rápidos lembrando de como foram as outras mortes que eu vi eram rápidas ou seja, Chris estava realmente fodido se eu não descobrisse onde ele está, se as mortes eram rápidas então chutei pelo assassino estar com ele na escola.

- Charles, pega o carro. – Gritei.

- Para...

-PEGA A PORRA DO CARRO! – Gritei desesperada e ele entrou no carro e voamos para a escola.

As pessoas já estavam saindo porque a aula já havia acabado, parei no pátio, onde ele estaria? Procurar sem saber por onde começar pode resultar na morte de um amigo. Era pra eu ter morrido com fogo, Jenna morreu com ar, Jazmyn na água, Chris...terra. Merda! Corri até o único lugar onde havia terra, o jardim da escola. Assim que vi o chão, que estava obviamente recém cavado, me apavorei, ele havia enterrado Chris? Merda, merda. comecei a cavar feito uma louca e já chorava.

- Demi você está louca? – Ele gritou, me virei para ele que se assustou com minha cara de choro.

- Me ajuda a cavar Charles!

Depois de ter cavado o máximo que consegui com as mãos dei de cara com algo de madeira, um nó se formou em minha garganta enquanto as lagrimas caiam, então senti a madeira vibrar, era Chris, logo ouvi vozes abafadas dele.

- Calma Chris eu vou te tirar daí. – Disse e então Chaz se deu conta da situação e mandou uma mensagem para Justin e veio me ajudar, enquanto eu chutava socava de todas as formas a madeira. O tempo passava rápido demais para mim e eu me desesperava a cada segundo. Cavei mas para os lados e encontrei parafusos prendendo um projeto de caixão, abri minha bolsa a procura de algo e acabei pegando meu alicate de unha, o que funcionou com sucesso, eu tirei dois parafusos e então puxei a madeira, partindo-a. Chris estava inconsciente, Charles me ajudou a tirá-lo de lá e chamamos uma ambulância, ele estava vivo.

Fiquei com Chris no hospital vendo televisão, estava passando bob esponja, mas o desenho foi interrompido pelo jornal.

“esta tarde uma casa pega fogo, os bombeiros fazem todo o possível mas parece que o fogo se apropriou do local, os vizinhos dizem ter alguém la dentro, mas os bombeiros não conseguem ter acesso ao interior do imóvel...”

- Merda, o capeta deve estar me querendo, mas que caralho! – Disse enquanto saia dos hospital, dessa vez deixando Charles lá, era a casa de Click pegando fogo. Me esqueci completamente do desentendimento no banheiro.

A casa dela era perto do hospital então fui correndo, os bombeiros não estavam fazendo esforço algum para entrar lá então eu fui até a porta mas não consegui entrar, tudo que fiz foi congelar, as imagens da minha casa pegando fogo vieram a mim.

Um dos bombeiros me pegou pela cintura e me afastou, ele usava uma mascara estranha, então ele começou a me levar em direção a um beco.

- Me solta! – Gritei.

-Calma, não vou te machucar. – Ouvi sua voz abafada pela mascara, ou era um modulador de voz?

- Merda você é o avatar? – Disse, mas era mais uma afirmação que uma pergunta.

- Não me chame assim, eu tento lhe agradar e é assim que me agradece. – Ele disse como se merecesse um premio nobel.

- Não, você não esta me agradando, você esta matando pessoas, isso me faz te odiar. – Disse e então ele pareceu pensativo.

- Tudo bem, me desculpe princesa, eu prometo tentar me controlar mais, é que eu fico tão bravo quando vejo você brava, quero te ver feliz, você me entende. – Ele pergunta.

- Hum...er...aham, com certeza. – Tento sorrir, mas que merda é essa?

- Mas por favor meu amor, não te quero mais com Justin, ou vou ter que mata-lo, eu não gosto de ser traído. –Ele disse e eu engoli seco.

- E não se preocupe, eu vou dar um jeito no seu professor de Educação física, assim que Justin o prender eu dou um jeito de mata-lo na prisão. – Ele disse tranquilo e eu gelei.

- Não, não faça isso. – Disse.

- Porque? Você gostou do que ele tentou fazer? – Eu neguei.

- Como você sabe disso?

- Eu estou sempre por perto, sou seu amigo, não se lembra princesa?

- Não você não é. – Disse brava. – Estou brava com você, porque não se mata agora?

- Porque você disse que isso não te agrada. – Ele solta uma risadinha e eu bufo. – Vamos. – Ele me puxa para fora do beco e eu vejo Justin vindo em nossa direção, olho para o bombeiro de mascara e ele nega com a cabeça, me avisando para não falar nada com Justin.

- EU VOU TE MATAR ASSIM QUE CHEGARMOS EM CASA MOCINHA. – Ele grita e eu pulo nos braços dele, soltando o choro.

- Vamos embora daqui Justin, agora. – Disse o empurrando praticamente, por...medo, talvez de aquele maniaco fazer algo.

Fomos para o carro e assim que ele acelerou eu disse:

- Acabei de conhecer o Avatar e acho que ele está apaixonado por mim.