Sentei no banco da praça e, ao olhar pra baixo, vi outro papel quase igual aos que eu mantinha guardado. Esse também tinha palavras.
"Escrevo minhas histórias
Nas únicas paredes
Que realmente me pertencem.
As que compõem
A casa da alma.
Meu corpo."
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.