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História Love and Hate - Verdade


Escrita por: Youraxyz

Notas do Autor


Olá,

Espero que estejam todos bem.

Mais um capítulo liberado, boa leitura.

Capítulo 13 - Verdade


Fanfic / Fanfiction Love and Hate - Verdade

Tiffany P.O.V.


Eu sabia que eu estava sonhando de novo. A garotinha ria feliz com alguma coisa. Era a primeira vez que ela não chorava em meus pesadelos. Ao lado dela um garotinho gritava o meu nome.


- Vem, Tiffany. Vem, brincar. - Ele acenava indicando que eu me aproximasse.


Quando eu tentei ir de encontro a eles senti meus pés ficarem presos no chão. A garotinha e o garotinho se afastavam rapidamente me deixando para trás. Quando finalmente consegui me soltar, eles haviam sumido. E então toda aquela sensação que eu sentia durante meus pesadelos voltaram. Eu sentei no chão e chorei a perda daquelas pessoas que eu não sabia quem eram. E novamente eu acordei chorando.


Não me surpreendi quando encontrei a doutora Kim sobre mim. Taeyeon havia passado a noite toda ao meu lado e as vezes eu sentia a mão dela segurando a minha. Ela me olhou preocupada e secou o meu rosto. Me obriguei a sorrir e segurei na mão dela. Taeyeon me abraçou me confortando. Eu não sabia que eu me sentiria tão estranha com abraço. Mesmo assim eu me permiti ficar nos braços dela. O abraço foi como uma descarga emocional, voltei a chorar descontroladamente mesmo sem saber porque. Taeyeon me abraçou apertado enquanto repetia que ia ficar tudo bem. Quando as lágrimas acabaram, eu me afastei sem conseguir olhar para ela.


- Era a garotinha de novo? - Ela perguntou apertando de leve a minha mão. Foi então que notei que ela segurava as minhas duas mãos.

- Sim, mas dessa vez foi diferente - Respondi tentando lembrar dos rostos dos garotos, mas havia um borrão sobre os rostos deles fazendo com que eu não conseguisse me lembrar das feições deles dois.

- Diferente como? Em que sentido? - Ela perguntou lentamente como se pensasse em cada palavra.

- Hoje havia um garotinho além da menina. Eles me deixaram para trás e eu não consegui… alcançá-los. - Eu falei levantando a cabeça e vi que ela me olhava com preocupação.

- Foi só um sonho ruim, Tiffany. - Ela falou alisando a minha bochecha.

- De que me chamou? - Falei sentindo o meu coração acelerado ao ouvir o meu nome na boca dela.

- Tiffany. Não foi o que eu disse? - Taeyeon perguntou visivelmente confusa.

- Sim, você disse Tiffany. - Respondi e sem querer sorri para ela. Taeyeon levantou da cama se afastando.

- Você está bem? - Ela perguntou caminhando em direção as cortinas e as abriu.

- Sim. Hoje tenho uma agenda a cumprir. - Falei levantando da cama, mas me senti fraca sentando novamente.

- Você deveria tirar um dia de descanso. Trabalhar assim só vai piorar a sua situação. - Taeyeon falou em tom de repreensão.

- Está tudo bem. O que eu preciso é de um bom banho e ir comer alguma coisa. - Falei ficando de pé mantendo o equilíbrio.

- Bem, vejo que não seguirá as minhas recomendações médicas. Mas peço que não se esforce tanto e caso se sinta cansada venha descansar um pouco. - Ela falou me olhando preocupada.

- Ok. Eu farei desse jeito. - Falei e Taeyeon suspirou parecendo alguém que tenta manter a calma.

- Vou pedir o seu café da manhã. - Ela falou indo em direção ao telefone sem me olhar novamente.


Taeyeon ligou para a recepção e pediu o meu café da manhã. Entrei no banheiro e tomei um banho rápido. Quando saí, Taeyeon estava sentada na cama olhando distraída para a janela. Quando me aproximei ela me olhou como se estivesse confusa. Ela sorriu e voltou a olhar a janela sem dizer. Fui até a minha mala e escolhi uma roupa para vestir. Voltei para o banheiro e me vestir. Ouvi meu celular tocando várias vezes até ouvir Taeyeon atender a ligação.


- Sim, ela ainda não está bem. - Taeyeon falou me deixando brava.

- O que você está fazendo? - Perguntei vendo-a se afastar de mim.

- Claro, ela precisa descansar mais um pouco. Amanhã ela estará ótima. - Taeyeon respondeu me lançando um olhar de satisfação.

- Sim, eu avisarei a ela. Muito obrigada pela compreensão. - Taeyeon falou desligando em seguida.

- O que foi isso? - Perguntei me aproximando com a intenção de pegar o celular de volta e ligar para a minha assistente.

- Não tão rápido. - Taeyeon falou guardando o celular no bolso da calça dela.

- O que está fazendo? - Falei confusa e ao mesmo tempo irritada.

- Eu te disse que você deve descansar por hoje, mas você não me escutou. Sua assistente ligou preocupada, querendo saber se podia dispensar a equipe por hoje. Informei a ela que poderia dispensar todo mundo por que hoje você precisa de descanso. - Ela informou me olhando com um leve sorriso de satisfação no rosto.

- Você não tem direito de interferir na minha pessoal. - Falei ainda mais brava.

- Bem, isso é verdade. Mas foi a sua assistente que fez isso. Eu apenas  concordei que você deveria descansar. Ou seja, como médica eu não autorizo que você trabalhe hoje. - Ela falou séria e autoritária.

- Não autoriza? - Perguntei em choque com a ousadia dela.

- Sim, não autorizo. Volte para a cama e descanse. - Taeyeon falou sentando no sofá indicando a cama.

- O que pensa que está fazendo? - Perguntei sem saber porque ela estava agindo daquele jeito.

- Vejo que você é… um tanto quanto… teimosa e… - Eu a interrompi antes que ela continuasse.

- Teimosa? - Perguntei sem acreditar no que eu estava ouvindo.

- Sim, teimosa. Por isso ficarei e a acompanharei você durante todo dia para que cumpra com a minha orientação. - Ela falou cruzando as pernas.


Olhei para ela tentando não me irritar ainda mais. Taeyeon me olhava séria indicando que não mudaria de ideia. Senti um cansaço tomar conta do meu corpo fazendo com que eu desistisse da ideia de brigar com ela sobre qualquer coisa. Sentei na cama sentindo o meu corpo quente. A expressão dela mudou e ela se levantou colocando a mão em minha testa. Ela não precisava dizer para eu saber que eu estava com febre. Ela foi até a mesinha pegou um copo com água e depois pegou um remédio. Me entregou indicando que eu tomasse. Sem reclamar, eu tomei o remédio e me deitei me sentindo um pouco sonolenta.


Taeyeon me cobriu com o edredom e sentou ao meu lado. Ela estava visivelmente preocupada me olhando fixamente. Fechei os olhos por um momento e sem perceber adormeci com ela ao meu lado. Quando acordei notei que Taeyeon já não estava do meu lado. Ela estava sentada no sofá visivelmente distraída. Sua expressão estava fechada como se pensasse em algo ruim. Não me movi observando-a. Foi a primeira vez que me permiti observar cada detalhe dela.


Não havia como negar, a doutora Kim era uma mulher bonita. Os traços do rosto dela eram delicados e ao mesmo tempo fortes. O cabelo loiro dava um charme ainda maior. Taeyeon virou a cabeça lentamente e olhou em meus olhos. Não consegui desviar sustentando o olhar dela. Ela virou a cabeça e se distraiu novamente. Era como se ela não tivesse notado que eu estava acordada.


- Tiffany, eu estava aqui pensando… - Ela parou de falar me deixando confusa.

- Pensando em que? - Perguntei sem me levantar

- Sobre seus pesadelos. Alguma vez tentou entender porque sonha com isso? - Perguntou ela ainda distraída.

- Já e não resolveu nada. Ninguém conseguiu identificar a fonte dos meus pesadelos. - Respondi me sentindo estranho por falar de algo tão pessoal.

- Talvez eles não saibam como te ajudar. - Ela falou se levantando.

- Aonde vai? - Perguntei confusa e sentei na cama.

- Vou voltar para o meu quarto. Se precisar, tome aquele remédio que eu te dei mais cedo. Descanse mais um pouco. Em breve se sentirá melhor. - Ela falou caminhando em direção a porta.

- Obrigada por tudo. - Falei me despedindo mesmo querendo pedir que ela ficasse mais um pouco.

- Não precisa agradecer. Se precisar, é só me ligar. - Ela falou abrindo a porta.


Me senti sozinha no momento em que Taeyeon fechou a porta. Então eu soube algo estava estranho em mim. Algo havia mudado em relação a ela, mas eu sabia que a única coisa que Taeyeon via em mim era o rosto da tal Miyoung. Eu sabia que deveria afastar qualquer tipo de sentimento que surgisse em relação a ela. Só não sabia se isso era possível.


Dias atuais

Jun P.O.V.


Eu não sabia lidar com a situação mesmo que tenha se passado muitos anos. Havia quase seis anos que eu tentava não deixar as minhas emoções tomarem conta da razão. E a razão me dizia para ficar calado. Tiffany estava em outra cidade para uma sessão de fotos, mas eu me senti estranho com o fato dela estar longe. Eu sentia que algo estava errado. Olhei minha mãe adormecida pensando pela milésima vez sobre quando eu seria capaz de contar toda a verdade a ela. Eu sabia que ela jamais viria a Seul se não houvesse encontrado pistas sobre a minha irmã mais nova. Mesmo que ela não me dissesse, eu a conhecia bem o suficiente para saber que ela ainda tentava entender o sequestro da filha perdida. Assim como eu, provavelmente a minha mãe havia encontrado algo sobre ela.


Duas semanas atrás eu decidi contar a verdade a ela e planejava viajar para São Francisco para revelar tudo que eu havia descoberto. Mas minha mãe se antecipou viajando para Seul. Eu sabia que a verdade viria à tona e não sabia como proteger a minha irmã e minha mãe dessa história. Me distraí pensando em como fazer isso. Minha mãe chamou o meu nome sem abrir os olhos. Pensei que ela estivesse sonhando até ela abrir os olhos e me olhar fixamente.


- Meu filho. - Ela falou como se sentisse culpa por algo.

- Está tudo bem, mãe. - Falei segurando a mão dela.

- Não está. Eu te conheço melhor do que você mesmo. - Ela falou e eu não respondi por não saber exatamente o que ela estava pensando.

- Quando é que você vai me contar a verdade sobre as suas irmãs? - A pergunta me pegou de surpresa me fazendo arregalar os olhos sentindo o coração batendo acelerado.

- Mãe, eu… - Não consegui continuar porque as palavras ficaram presas na minha garganta.

- Não é culpa sua. - Ela falou me abraçando. Durante anos ela repetiu essa frase para mim. Mesmo assim eu não era capaz de me livrar da culpa quando eu havia sido negligente duas vezes.


Abracei a minha mãe sentindo meu coração batendo cada vez mais rápido. Mesmo que eu quisesse conter as lembranças, elas saltaram diante dos meus olhos trazendo de volta a dor. Fiz um esforço tremendo para afastar todas as lembranças para não deixar a minha mãe ainda mais preocupada. O celular tocou bolso da jaqueta me fazendo escapar do olhar atento da minha mãe e das próprias lembranças. Estranhei quando vi o nome da doutora Kim na tela do celular. Observei o telefone tocar até desligar, mas em seguida começou a tocar novamente. Pela insistência atendi saindo do quarto da minha mãe e fui para a sala atender a ligação.


- Alô. - Falei ouvindo uma respiração pesada do outro lado da linha.

- Jun, é você? - Ela perguntou como se estivesse confuso.

- Sim, sou eu. - Respondi ainda achando estranho receber uma ligação dela.

- Sua voz está estranha. - Ela falou e eu notei que a minha voz estava estranha por causa da emoção.

- O que deseja? - Perguntei indo direto ao assunto.

- Estava conversando com a Tiffany… - Eu a interrompi antes que ela continuasse.

- Como assim estava conversando com a Tiffany? - Perguntei preocupado.

- Ela e estamos hospedada no mesmo lugar. - Ela respondeu e notei que de repente a voz dela ficou estranha.

- Porque está perto da minha irmã? Eu já te falei que ela não é a pessoa que você procura. Porque tem que se aproximar dela? - Perguntei irritado.

- Eu entendo o que diz, mas por que sempre age desse jeito? - Taeyeon perguntou parecendo alterada.

- Que? - Perguntei confuso.

- Eu não entendo por que você me trata tão mal. Eu já provei que conheci uma pessoa igual a Tiffany. Não sou uma louca inventando história. Mas você sempre fica sensível quando eu estou por perto. - Ela explicou visivelmente alterada.

- Eu não quero que você se envolva com a minha irmã. Até porque você só vai machucá-la com essa história.

- Machucar? Quem você pensa que eu sou? - Ela perguntou brava.

- Mesmo que Tiffany não seja a pessoa que você procura, você continua se aproximando dela. Eu sei que você quer encontrar Miyoung, mas vai acabar machucando Tiffany com essa história por que quer espelhar alguém que conheceu nela. - Expliquei lentamente.

- Porque pensa assim? - Ela perguntou mais calma.

- Você já pensou se Miyoung retornar? Você vai simplesmente se afastar de Tiffany porque encontrou quem procurava. - Falei chateado ao imaginar Tiffany magoada com essa história.

- Entendo. - Ela respondeu e ficou calada.

- Porque me ligou? - Perguntei quando ela ficou calada por algum tempo.

- Por nada. Até mais. - Ela falou desligando em seguida.


Sentei no sofá e fiquei pensando no real motivo pelo qual a doutora havia me ligado. Pensei em várias possibilidades, mas não cheguei a nenhuma resposta coerente. E isso indicava que ela não havia descoberto nada sobre a nossa história familiar. O celular vibrou novamente, imaginei ser Taeyeon ligando novamente, mas era do hospital. O médico havia recebido o resultado dos exames de Miyoung e pediu que eu fosse até lá. Eu havia decidido levar minha irmã para São Francisco, mas com o agravamento da saúde da minha mãe eu a levei para Seul.


Avisei a enfermeira que estava cuidando da minha mãe que eu estava de saída. Tirei o carro da garagem e dirigi até o hospital ainda pensando no que Taeyeon queria. Cheguei ao hospital e caminhei rapidamente até a recepção pedindo para ver o doutor. Me indicaram o consultório onde eu deveria encontrá-lo. Bati na porta e entrei quando ele autorizou. Doutor Ho era um dos melhores neurologista da Coreia do Sul e eu solicitei a ele que verificasse o estado de saúde da minha irmã que estava em coma há quatro anos. Eu soube que a situação não estava boa assim que ele me olhou.


- Sente-se, por favor. - Ele falou indicando a cadeira de frente à mesa dele.

- Os resultados saíram. E o que dizem? - Perguntei preocupado.

- Vou direto ao ponto. - Ele falou me olhando preocupado.

- Sim, por favor. Sem rodeios, eu quero a verdade. - Falei sentindo a ansiedade e o medo crescer dentro de mim.

- Bom, nas últimas semanas sua irmã apresentou um aumento na atividade cerebral. Uma pequena melhora. - Ele falou e eu só não respirei aliviado porque vi em seu olhar que havia mais coisas a serem ditas. Então fiquei calado e esperei ele terminar.

- Mas ela continua em coma profundo. Nas últimas vinte e quatro horas, sua irmã apresentou um aumento na pressão cerebral acompanhada de febre. Isso é uma agravamento do quadro clínico dela. - Ele explicou lentamente mostrando os resultados dos exames. Fiquei sem saber o que dizer sentindo o meu coração apertado no peito. - Alterei as medicações e acompanharei a evolução do quadro clínico dela. - Ele finalizou me entregando os papéis.

- Isso é muito grave, não é? - Perguntei tomando coragem.

- Sim, mas vamos avaliar e acompanhar a evolução dela sem desespero. Ela está em coma há quatro anos e seu corpo está sensível. Então temos que esperar. - Ele falou calmamente.

- Obrigado, doutor. Posso vê-la agora? - Perguntei mesmo sabendo que não era hora da visita.

- Sim, já avisei as enfermeiras dando permissão para vê-la por alguns minutos. Além disso, duas médicas virão vê-la essa tarde para acompanhar a evolução do quadro dela durante essas vinte e quatro horas. Um amigo meu às indicou, uma tem especialidades em clínica médica e a outra em neurologia. - Informou ele.

- Obrigado por cuidar tão bem da minha irmã. - Agradeci apertando a mão dele e saí da sala um pouco desnorteado com a notícia.


Caminhei lentamente até o quarto de Miyoung. Fiz a higiene necessária para visitá-la e entrei no quarto encontrando dois médicos avaliando o quadro clínico dela. Um deles pediu que eu aguardasse do lado de fora até que terminassem. Achei que os conhecesse de algum lugar, mas saí do quarto e esperei.


Yuri P.O.V.


- Oi, Tae. Quando volta? - Perguntei estranhando a demora no retorno. Afinal ela nunca ficava tanto tempo longe do hospital.

- Talvez amanhã. Preciso descansar mais um pouco. - Respondeu ela com uma voz estranha.

- O que aconteceu? - Perguntei preocupada.

- Nada. Quando eu voltar, vamos almoçar juntas. Combinado? - Perguntou ela parecendo animada, mas eu a conhecia muito bem para saber que ela não estava animada.

- Combinado. Vou visitar uma paciente em coma agora em outro hospital. Doutor Joon pediu que avaliassemos o quadro clínico dela. - Informei parando na recepção enquanto Sooyoung pedia informações.

- Ok. Se precisar de ajuda, é só me ligar. - Ela falou encerrando a conversa.

- Ok. Se cuida. - Falei vendo Sooyoung acenar indicando que eu a seguisse.

- Tchau. - Taeyeon falou desligando a ligação logo depois.


Estranhei quando doutor Joon pediu que visitassemos e avaliassemos um paciente fora do nosso hospital. Mas nós duas não podíamos nos recursar, afinal ele era o nosso chefe. Caminhei lentamente pelo corredor do hospital até a enfermaria. Pegamos as informações completa da paciente. Assim que Sooyoung me entregou a papeleta com as informações fiquei confusa com o que eu li. Paciente Miyoung Hwang. Era pura coincidência eu atender alguém com aquele nome. Sooyoung me olhou intrigada, mas não disse nada. Entramos no quarto e fizemos a higiene necessária para examinarmos a paciente.


- Não é possível? - Falei chocada assim que entrei no quarto e vi o rosto da paciente. Mesmo estando magra, seus traços eram inconfundíveis. Ela era igual a Tiffany.

- O que foi? - Sooyoung me perguntou confusa.

- Miyoung. - Falei apontando para a paciente quando me aproximei da cama.

- Sim, este é o nome da paciente. - Ela falou levantando a sobrancelha me olhando intrigada.

- Miyoung. A mulher que Taeyeon está procurando. - Falei em choque.

- Que? - Sooyoung perguntou se aproximando ainda mais.

- Meu Deus! É realmente ela, eu já vi as fotos dela. - Sooyoung falou chocada se afastando da cama.

- O que fazemos agora? - Perguntei imaginando o quanto Taeyeon ficaria devastada ao saber daquela notícia.

- Vamos examiná-la e fazer a nossa parte como médicas. Depois pensamos o que fazer em relação a Taeyeon. - Ela falou e eu concordei porque eu não queria ser a pessoa a dar aquela trágica notícia a Taeyeon.


Notas Finais


Hoje não farei nenhum comentários. Até porque eu não sei de nada rsrsrs

Até o próximo capítulo.


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