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História Love At First Touch - Capítulo 26


Escrita por: NaihDrew

Capítulo 26 - Capítulo 26


Os caras me disseram que pouco antes de pegarem Brian, um helicóptero saiu de lá, não deu tempo de impedir, minutos depois de mandarem procurar pelo helicóptero, ele havia simplesmente desaparecido.

É claro que o pai dela estava lá, Brian colocou alguém para ficar com ele... Mas, quem?

- Olha, meu anjo... Vou ter que dar uma saidinha agora, ok? - avisei, saindo dos meus devaneios e falando com Melissa - Daqui a pouco alguém vem deixar sua janta, coma tudo, não faça esforços e tome o remédio. - disse, autoritário e ela riu segundos depois, fazendo-me rir também - Não demoro.

- Sim, senhor! - sorriu fraco, e eu beijei sua testa.

Saí do quarto e fui direto para a garagem, pegando um de meus carros. Sai em auta-velocidade entre as ruas vazias.

Esta na hora de brincar com Brian, ele não tem idéia do quão doeu em mim ver Melissa naquele estado. Ah, não tem mesmo! 

Percorrendo as várias estradas extensas e vagas, logo me deparei em frente ao centro da F.B.I, os portões foram abertos de imediato após minha identificação.

Já adentrando o lugar, passei dentre todos os agentes e durante o trajeto, fui até um deles.

- Kevin, quero gravações de todos os helipontos, elevados, públicos e privados. Heliportos também, de todas as pessoas que entraram e desceram de helicópteros, procure pelos clandestinos também. Procure saber identidade ou características de todos que entraram e saíram dos locais. - pedi, e ele apenas assentiu. Agradeci com um maneio de cabeça.

Adentrei em um corredor, dando de cara com Ryan.

- Vai começar a tortura, senhor? - Ryan perguntou, sorrindo malicioso.

- Senhor é seu pai. - retruquei rindo, ele riu também. 

- Desculpe, mané, estava só tentando manter a postura. - contestou, se defendendo - Mas então, vai começar? -  perguntou, um tanto feliz e eu assenti - Esta tudo pronto.

- Ótimo. - sorri maldoso.

Entramos no elevador.

Batia o pé tediosamente esperando chegar ao andar, minhas mãos estavam formigando para o ver sofrer. Ryan parecia ansioso também, pois a todo momento ria, falando em como o homem iria sofrer, por ser um bandido tão estúpido. O elevador parou indicando nosso andar, algumas pessoas já esperavam por mim na sala. Abrimos a porta e as pessoas presentes no local me olharam.

- Estou louco para ver esse vagabundo sofrer. - Chaz comentou, esfregou uma mão na outra.

Sorri de lado.

- Vamos. - sai andando em direção outra porta que havia dentro da mesma sala.

Entramos na sofisticada sala de tortura, aliás muito bem estruturada pelo F.B.I.

Vamos começar com a cadeira elétrica/de choque. Apenas para esquentar.

- Dimmy, jogue água no estofado da cadeira e nos braços dela. - mandei, e assim ele fez, andei até o lado esquerdo de Brian - Então, Brian, como vai? - perguntei, totalmente irônico. Fiquei à sua frente.

- Bem Mr.Bieber, e você? - respondeu, debochado, enquanto os homens o desamarravam para o prender na cadeira elétrica.

- Muito bem... - disse, debochado também. Mechi meus dedos da mão, os esticando e arrumando minhas luvas meio-dedo, fechei a mesma em punho, aqueles hematomas de Mel vieram a minha cabeça, e rapidamente Brian foi recebido com um soco no maxilar que o fez virar o rosto, e sua boca sangrar - Hum... Vamos começar. - pus os braços para trás. - Você estava com o Senhor Manuel também. Onde ele está? - perguntei, pacientemente e ele riu, o que me irritou.

- Acha mesmo que eu vou falar, Bieber? - arqueei as sobrancelhas

- Por que não acharia?

- Sabe que não vou falar, está tentando atoa! - riu cinicamente.

- Ah, vai sim! - fiz movimento com a cabeça para que Ryan ligasse a cadeira elétrica, assim ele fez. Brian soltou um grito estridente e eu sorri. - hum, lembrou de me dizer algo?

- Não! - sorriu, eu travei o maxilar com raiva, dei soco seguido de soco em seu maxilar, eram tão fortes que meus punhos chegavam a doer, sem dó nem piedade.

Brian cuspiu sangue.

- Tudo bem. Pulamos essa e depois voltamos novamente - dei de ombros. - Levem-o para as correntes. - mandei, e assim eles fizeram, o tiraram da cadeira elétrica e o prenderam na corrente, as mesmas na qual ele amarrou Melissa, subiram ela e as correntes foram levantando, abrindo mais seus braços e fazendo com que seus pés saíssem do chão - Você gosta muito de ferramentas de tortura, não é mesmo? - peguei um chicote pendurado na parede onde só havia ferramentas para tortura - Não gostei de ter visto aquelas marcas de chicote nela. - Cheguei perto dele, meus olhos queimavam com a vontade de vê-lo sofrendo. 

- Me estranha você gostar tanto da vadiazinha. - respirei fundo, Dimmy rasgou a camiseta dele, lá se foi uma chicotada, descontei minha raiva ali e em mais dez chicotadas, pelo menos, ele prendia os gritos de dor, mas não era isso que eu queria. Queria o ver agoniar de dor e gritar mais uma vez. Me pedir pra parar. 

Suas costas sangravam, seu peito, abdômen. 

- Faca, gosto muito dessa ferramenta. - Larguei o chicote, pegando o enorme facão, ele arregalou os olhos e eu sorri vitorioso chegando perto dele, sem dó nem piedade rasguei seu braço com a faca pontiaguda, porém ele apenas reprimia os gritos, mas que filho da puta. - Não vai se entregar a dor seu desgraçado? - grunhi uma pergunta retórica, e ele sorriu, me deu nojo. Já, já voltamos a faca, agora vamos partir para algo melhor.

- Não terá o gosto de me ver sofrer tão r-rápido... - Brian afirmou, com a respiração entrecortada, eu apenas sorri maldoso.

- Chaz? - o chamei e ele me olhou - Pode chamar a Laura. - autorizei sorrindo, Brian olhou confuso e desconfiado. 

Laura é uma das agentes, uma das minhas melhores. Até pediria para Mendy ou Lavínia fazer esse trabalhinho, elas três são bem vingativas quanto a isso. Mas Lav não pode e Mendy... Preferi pedir a Laura! Vi ela entrando na sala, fiquei de frente com Brian.

- Tisc, tisc, tisc. - estalei a língua - Você não deveria ter tocado esses seu lábios nojentos nela... - o repreendi, com repulsa e ódio.

- Se você t-tivesse demorado mas u-um pouco, teria comido aquele docinho, teria fodido ela até deixá-la arrombada para você. - Brian disse confiante.

Sem esperar por mais palavras vindas dele, dei um soco em seu maxilar com todas as minhas forças. Provavelmente estava vermelho de raiva de novo, dei outro soco seguido de mais um. 

- Senhor! - Laura me chamou - Posso começar? - assenti, e sai de perto dele antes que estourasse seus miolos.

Laura chegou perto dele fazendo seu charme, jogou seus cabelos ruivos para trás. Ela veio do jeitinho que eu pedi, pedi que chamasse bastante atenção e, ela veio, vestido vermelho e colado, salto alto - claro que estava fazendo alguns dos homens babarem -, ela até chamaria minha atenção se não fosse pelo fato de ser minha tia - sim, por incrível que pareça, ela é minha tia - e de ter quase trinta e nove anos, mas ainda bate um "bolão" apesar da idade, se é que me entende.

No entanto, apenas uma pessoa chamaria minha atenção... Mas enfim! 

Laura chegou perto dele e beijou seu pescoço, passou o mão pelos braços amarrados do cara.

- Bela tortura, Bieber, obrigada! - Brian agradeceu, sarcástico.

- Disponha... - cruzei os braços, e comecei a assistir o show.

- Isso vai ser muito divertido. - Chaz murmurou, ao meu lado e nós rimos.

Ela beijava o pescoço do bandido devagar, desceu a mão para a suas calças, apertou seu "membro" - se é que ele tem um -, ele gemeu. Nojo, aquilo me dava nojo, mas estava só começando. Ela virou de costas e rebolou para ele, jogou a cabeça para trás, jogando todo seu charme.

- Isso, va-dia... - ele disse entre gemidos, ela pareceu ofendida com o 'Vadia', mas logo deu um sorriso malicioso e virou-se pra ele.

Vadia... É sua mãe. - ela deu um tapa na cara dele, mas o mesmo apenas sorriu.

- Hum, a vadia é bem selvagem. Gosto disso. - Ela deu outro tapa nele, passou a mão em seu membro novamente e aproximou-se mais, ele estava excitado.

Tive que rir disso, cada vez ia ficando mais hilário.

A ruiva agachou, levando a calça do homem junto, o deixando apenas de cueca, passou a mão mais um vez, agora do por cima de sua cueca, e apertou os genitais do condenado,  ele gemeu. Eu fiz careta, o cara já estava mais excitado do que tudo. Ela abaixou a cueca dele... 

Agora a brincadeira vai começar a ficar boa

Laura levou a mão a boca, como se estivesse chocada com o que viu.

- Eu... Eu pensei que fosse homem! - Laura pois a mão na cintura, fazendo-se de indignada, o que fez com com que as pessoas no recinto rissem do que ela disse, Brian tirou o sorriso de seu rosto por um momento, mas logo sorriu novamente.

- Queria ver você de quatro, gemendo meu nome, íamos ver se eu não era homem. - ela apenas riu com ironia.

Agachou, pegou no membro dele com suas mão e o segurou, abriu a boca e chegou bem perto.

- Me chupa logo, vadia. - Laura cravou suas unhas com força no membro dele, o que fez ele gritar. Passou suas mãos rápido num vai e vem, e aproximou sua boca novamente,  mordendo o membro dele, tão forte que saiu sangue. Essa eu senti até em mim, e acho que os homens presentes também, fizeram um "AI" ou "UH" - AH, FILHA DA PUTA! - gritou, ela apenas se levantou.

- Achou mesmo que eu ia te chupar? - riu debochada, Ryan lhe entregou uma tesoura, na verdade, uma tesoura de jardinagem. Brian arregalou os olhos, Laura abriu e fechou a tesoura. - Sabe? Eu odeio bandidos como você, que abusam de mulheres indefesas. Eu não gostei de saber que você tocou naquela garota tão doce, eu gosto muito dela. - disse séria, mas com um tom raivoso - Acho que se eu te castrasse, você nunca mais tocaria em nenhuma mulher.... - ela me entregou a tesoura, e eu sorri perverso.

Ele estava soando frio. 

Laura segurou, aquilo que ele chama de "pênis".

- NÃO! -  ele gritou - VOCÊ NÃO FARIA ISSO, BIEBER... - falou, olhando-me com raiva, abri a tesoura, vendo que ele tentava se soltar das correntes - inútil -.

- Eu não faria, eu vou fazer. Você devia ter se arrependido de ter tocado esses seus dedos nojentos nela, eu disse que tudo o que fez a ela seria devolvido em dobro. Não gostei de ter visto ela sofrer. - fiz movimento negativo com a cabeça. - Acho que nenhuma mulher gosta de homem sem seu bem precioso... - cheguei com a tesoura mas perto, enquanto Laura segurava o membro ainda.

- ISSO NÃO, BIEBER, QUALQUER COISA, MENOS ISSO. - ele berrou, quando eu estava prestes a cortar o que ele já não tinha.

Onde está o Manuel? - perguntei, com total frieza.

- Isso eu não digo. - ok. Ele pediu por isso.

Abri a tesoura deixando seu membro entre a lâmina. Quero que seja bem sofrido, por isso será mais vagaroso. Ele soava frio de medo, isso me deixa com mas vontade de fazê-lo sofrer, fechei a tesoura devagar, começando a cortar, vi o sangue escorrendo e ele deu um grito estridente, estava cortando sem a menor pressa.

- PARAAAA, PAAAARA! - era isso que eu queria ouvir, sua suplica. Parei, mais sem tirar a tesoura, o olhei.

- Vai me dizer onde está Manuel? - perguntei, ele estava com cara de piedade.

- Nã...não! - respondeu, e sorriu debochando, ok!

 Sem mais delongas cortei seu membro. Seu grito fez meus ouvidos doerem. Laura largou o resto do pênis dele no chão, enquanto ele jorrava sangue.

- Hum. Você me sujou todo com esse sangue podre, isso não é bom. - disse em reprovação, ele estava quase desmaiando, mas, ainda não acabou. Laura fez o favor, e subiu as calças dele. Afinal, quem ia querer ficar olhando para aquilo? - Coloquem ele de volta na cadeira. - ordenei, e assim fizeram, o amarraram novamente na cadeira elétrica - Dimmy, me de aquela garrafinha de água , por favor. - pedi, ele a pegou e me entregou, abri a mesma, joguei a água na cara dele, o fazendo despertar.  

- V-você m-me pa...ga Bieber. - ele grunhiu, com dificuldade.

Mas você me paga primeiro. -retruquei, com frieza e desdém, fiz movimento com a mão e eles ligaram a cadeira, seus gritos ecooaram pelo local, da maneira que eu queria, com dor. - Aumentem a carga! - mandei, eles me olharam, travei o maxilar e então fizeram o que mandei. Seus gritos só aumentaram. Ele estava desmaiando novamente, desligaram a cadeira, peguei a garrafinha e joguei em seu rosto novamente, ele abriu seus olhos quase que os fechando novamente - Levem-o! - ordenei por último, e sai dali, Dimmy e Chaz vieram comigo.

- Eu nunca te vi assim, cara. - Chaz disse, surpreso.

- Nunca quero comprar uma briga com Justin Bieber... - Dimmy fingiu estar com medo e nós rimos.

- Falou, mas agora tenho que tomar um banho e ir pra casa... - bati nas costas dos dois.

- Awn, como ele é lindo! Vai para casa, cuidar da princesinha dele. - Ryan apareceu/brotou do chão, e apertou minhas bochechas, fiquei sério enquanto eles riam, mas logo ri também.

- Cala a boca, corno. Vai cuidar da sua noiva. - dei um tapa em sua cabeça.

- Já cuido toda noite - ele sorriu malicioso. - Ela já volta daqui duas semanas! - avisou - Cara, está horrível ter que foder Lav com a perna engessada... - bufou, e nós gargalhamos, sim eles são namorados, ou melhor, noivos!

- Nos poupe da sua vida sexual, por favor. - Chaz disse, fazendo careta, nós concordamos. 

- Tchau, nos falamos depois, manés! - me despedi rápido, e subi as escadas correndo, vou tomar um banho antes de ir para casa, não quero chegar com esse roupa cheia de sangue podre. Eu devo ter mais uniformes limpos no meu quarto. 

Senti meu braço ser puxado com certa força e fui "jogado" na parede.

- O que foi, Mendy? - perguntei, tedioso, ela chegou perto sem ao menos me responder, tentando me beijar, rapidamente eu me esquivei.

- Jujubinha, não faz isso, vamos voltar, sei que me ama. -  fiz careta pelo apelido, ela pois a mão no meu pescoço.

Não faz isso você MendyVocê que acabou com tudo. Não vamos voltar, eu não te amo mais... Acho que nunca te amei de verdade, só não sabia. - disse a última parte baixo, e tirei sua mão de meu pescoço.

- Não negue, sei que quer voltar, eu te amo, sei que aquela pirralha é só um passa-tempo, está querendo me fazer ciúmes. - contestou, se aproximando novamente.

- Primeiro: Aquela "pirralha" - fiz aspas com os dedos - Dá dez a zero em você - será que essa doeu? -. Segundo: Passa-tempo para mim, acho que só você mesmo - 'Ta, eu realmente gostava dela quando estávamos juntos. - Terceiro: Não gosto mas de ti para ter que fazer sentir ciúmes de mim. - Sai de perto dela, a deixando com cara de tacho, parei no meio do corredor e virei para ela, que me olhava furiosa - Aaah... Nunca gostei desse apelido! - sorri cínico, e voltei a andar, ouvi seus passos e logo ela me puxa pelo ombro.

- Justin. Você não pode fazer isso comigo, não pode fazer isso com o nosso relacionamento.

- Eu já disse eu não fiz nada, você que fez no dia em que acabou com nosso namoro! Entenda. Não existe mais relacionamento entre nós.

- Existe sim...

- Está: a-ca-ba-do! - disse pausadamente, ela balançou a cabeça negativamente. Sai andando e ela veio atrás de mim. Acho que vou ter que banhar em casa mesmo. Desci as escadas voltando, e ela logo atrás, peguei o elevador, ela não saiu do meu lado, apenas batia o pé, cheguei no estacionamento - Acabou! - parei de andar, e repeti para ver se ela entendia.

- Só estará acabado quando eu disser que acabou. - ela disse, furiosa e saiu de perto, voltando. Não gosto de magoar as mulheres, mas isso já está fora de controle, já conversei com ela civilizadamente e falei tudo com jeito. Mas parece que ela não entende.

Desativei o alarme do meu carro, entrando no mesmo.

...


Saí do banheiro indo direto para o closet, coloquei uma boxer vermelha e uma calça moletom de mesma cor, optei por ficar sem camisa, passei a toalha no cabelo o secando.

Esta tarde já, mas vou dar uma passadinha no quarto de Melissa, com certeza está dormindo essa hora. Sai do quarto, indo em direção ao seu, que não ficava tão longe do meu. Abri a porta devagar, deixando com que a luz do corredor clareasse um pouco o quarto, e, por incrível que pareça ela estava acordada, brincava com seus dedos no escuro!?

Ela olhou para mim e sorriu fraco, sorri de volta.

- Sem sono? - perguntei, me encostando na porta.

- Acho difícil para uma pessoa que dormiu vinte e duas horas seguidas, ter sono tão fácil. - ela riu.

- Só fechar os olhos que o sono vem. - dei de ombros, percebi seu olhos observando meu abdômen e braços, ela balançou a cabeça e fechou a boca, ri disso, o que fez ela corar - É... Tomou os remédios e comeu, não é? - perguntei, me lembrando e ela assentiu, ficamos em silêncio apenas nos olhando pela luz fraca que adentrava no quarto, pigarreei - hum, acho que já vou. - adentrei no quarto sem sua permissão, beijei sua testa - Bo...

- É... - ela me interrompeu - Fica aqui comigo? -  pediu, um tanto manhosa, de um jeito totalmente envergonhado.

Eu sorri maroto, sem pensar duas vezes entrei e encostei a porta, ela afastou dando espaço para mim, deitei ao seu lado e acendi o abajur, ela virou de modo que não machucasse seus pontos, jogou o cobertor que a cobria sobre mim também, aproximei meu corpo do seu, ficando com nossos rostos colados. Olhei em seus olhos, sua respiração estava ficando acelerada com nossa aproximação.

Colei nossos lábios rapidamente, passei minha língua entre seus lábios quentes e ela cedeu a passagem entreabrindo os mesmos. A garota explorava minha boca assim como eu fazia com a sua, nossas línguas dançavam em perfeita sincronia, se enroscando de um modo significativamente gostoso. Não queria e nem sentia vontade, de parar, mas o ar dela é mais curto que o meu. Então pela falata do mesmo, cessei o beijo, lhe dando selinhos. Ela me olhou no fundo dos olhos, sorriu tímida.

Estava cansado, muito cansado, desde os dias que ela estava sequestrada, não tenho dormido, no máximo dormi umas quatro horas por dia, ou até menos.

- Esta com cara de cansado. Parece que não dorme a dias. - ela quebrou o silêncio.

Acertou em cheio.

- Mas eu estou mesmo. - bocejei, ela começou a mexer em meus cabelos úmidos, fazendo carinho, deitei a cabeça sobre seu peito sem permissão, a fazendo rir pelo nariz.

Pousei minha mão em sua cintura, meus olhos já estavam pesados, seu cafuné era bom, era que nem o da minha mãe, me dava sono, meus olhos estavam quase se fechando. Mais uns minutos com isso, e eu com certeza entraria num coma de sono profundo.

Gostaria de saber qual nosso relacionamento. - ela sussurrou, certamente pensando que eu já estava dormindo, em seguida meus olhos foram fechando...

POV Melissa Beson

- Gostaria de saber qual nosso relacionamento. - eu sussurrei, vendo que ele havia dormido rapidamente.

Continuei com o cafuné em seus cabelos macios e úmidos, ele realmente estava cansado, sua respiração estava até meio forte e, eu realmente queria saber nosso relacionamento. 

Será que pra ele sou apenas, sei lá, apenas mais uma?

Bufei, tentando parar de pensar naquilo, fiquei um bom tempo o admirando, observando seus traços, seus belos traços.
Seu rosto estava meio que afundado em meus seios, ri fraco com a imagem.

Meus olhos estavam pesando. Eu também não demoraria a dormir. 





 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


* RÉLOU PIPOUS! Como vão?? Eu vou bem também, obrigada, de nada! Jxnwidnwow

* MUITO OBRIGADA PELOS COMENTÁRIOS DO CAP PASSADO AMORAS <3

* Brian sofreu agora em ushushua, mas teve o que mereceu U.u

* Justin e Melissa <J/M3 amorzinho esses dois, Melissa toda envergonhada!! Scr!

* LEITORAS NOVAS E FANTASMINHAS, APARECECAM, DIGAM O QUE ESTÃO ACHANDO, O QUE ESTÃO OU NÃO GOSTANDO :3



Xoxo Naih


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