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História Love, Hate or Lust? - Prólogo


Escrita por: LVlioness

Notas do Autor


Bom, é a minha primeira fanfic, então me desculpem por qualquer erro ortográfico. Estou torcendo (de verdade, mesmo) para que eu consiga conquistar leitores fiéis. Então se alguém ler e gostar, me dê um olá que ficarei muito feliz.
Boa leitura ♥

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Love, Hate or Lust? - Prólogo

A cada minuto que se passava, me sentia mais ansiosa e mais confusa. Mesmo tendo me preparado para isso minha vida toda, eu sabia que não estava pronta. Não estava pronta para finalmente conhecer o país em que minha mãe nasceu, muito menos para conhecer minha avó.

Mas aqui estou eu. Dei um profundo suspiro, enquanto olhava para o motorista que havia me buscado no aeroporto de Seul. Já fazia quase uma hora que ele dirigia sem parar.

— Hum, me desculpe perguntar, mas já estamos chegando? — falei em coreano perfeitamente. Estava muito cansada da minha longa viagem, e precisava descansar pelo menos que um pouco.

Os olhos dele se arregalaram por um rápido momento, talvez estando surpreso em me ver falando coreano. Ou talvez por ter me ouvido dizer uma frase inteira, já que ele deve ter notado que eu sou bem tímida.  

— Sim senhorita Furtin. 

Tendo essa resposta, olhei pela janela do carro. Essa parte de Seul, diferente das outras por quais passamos, era impecável. Pelo que pude ver no pequeno mapa em minhas mãos, esse seria o famoso distrito de Gangnam. Com prédios imensos e lojas luxuosas espalhadas pelas ruas limpas, prendi o ar quando o motorista entrou em uma aérea mais residencial. Com mansões e lindas casas enfeitando o local, ele parou inesperadamente o carro em frente a uma daquelas mansões. O enorme portão cujo qual parecia ser da entrada principal, se abriu automaticamente e assim ele adentrou. 

O motorista saiu do carro e abriu a porta para mim. - Senhorita Furtin, aqui estamos. - ele informou, pegando meus pertences e me entregando-os.

Surpresa e confusão me percorreu.  Como assim aqui estamos? Minha avó não é rica!

— Tem algum engano aqui, por favor, pode verificar o endereço novamente? —  o nervosismo beirando a cada palavra que saia da minha boca. 

— Senhorita Melissa Furtin? — me virei ao ouvir a voz doce de uma mulher que parecia ter a minha idade. Ela devia ser uma das empregadas, visto pelo uniforme que usava. — Venha, o senhor Kwon Ji Yong lhe espera. 

Meu Deus, o que estava acontecendo aqui?! Tentei respirar calmamente, pois já estava me sentindo tonta. 

— Por favor, deve ter algum erro aqui, talvez vocês me confundiram com outra pessoa! 

O motorista, de um jeito bem impaciente, se curvou em modo de despedida. Entrou em seu carro e saiu sem dizer mais nenhuma palavra. 

— Senhorita Melissa Furtin? Me acompanhe por gentileza.  

Eu a segui. Teria que explicar a real situação para o homem que segundo ela, me esperava. E pediria ajuda, para realmente encontrar a casa de minha avó. 

Quando chegamos na sala que estava mais para um salão de tão grande que era, eu fiquei ainda mais ansiosa quando a bela moça me deixou sozinha, levando meus pertences com ela. Analisei ao meu redor enquanto me sentava no macio sofá negro. A decoração era luxuosa, tudo combinando perfeitamente em cores de branco e preto. Moderno, com um estilo clean. 

Eu suspirei. Já perdi a conta de quantas vezes fiz isso hoje. Só queria que tudo desse certo e sem complicações, nunca gostei de coisas que são imprevisíveis. 

Um baixo som de passos me chamou a atenção. Olhei para a escada e fiquei boquiaberta com o lindo e jovem homem que descia a mesma. Certamente eu poderia o confundir com um príncipe pós moderno, com seu sobretudo escuro, calça rasgada nos joelhos e sua longa camisa. Ele exalava riqueza. E confiança. 

— Melissa Furtin, certo? - perguntou sentando-se no sofá em frente ao meu. 

Eu engasguei com a minha própria saliva quando meus olhos se encontraram com os dele. Ele me analisou e deu um breve sorriso de lado.

— S-sim, sou eu mesma. — droga, por quê tive que gaguejar logo agora? Continuei, me recompondo. — E o senhor é Kwon Ji Yong, presumo? 

— Interessante a senhorita não me conhecer. Nunca teve interesse na música daqui? 

— Me desculpe senhor Kwon Ji Yong, mas nunca tive muito tempo para essas coisas. — eu estava com muita vergonha, ainda mais pelo fato de parecer que ele estava tentando desvendar cada pedaço meu com aqueles olhos penetrantes. 

Ele não disse nada, me fazendo sentir uma idiota. Provavelmente ele era um cantor muito famoso aqui. 

— Então, acho que houve algum engano. —  falei quebrando o silêncio, mas quando ia completar a frase ele me interrompeu.

— Não houve nenhum erro. Sua avó pelo visto não explicou, mas você irá trabalhar para mim de hoje em diante. A senhorita será minha empregada pessoal.

E dizendo isso, Ji Yong sorriu novamente, não desviando o olhar dos meus nem um segundo sequer. Não sei se foi impressão minha ou o meu choque por toda aquela situação constrangedora, mas por que será que eu estava vendo segundas intenções por detrás daquele belo sorriso? 



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