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História Love In Weeks - Ethan, Liam e Sonhos


Escrita por: jesslimaa

Notas do Autor


Ok pessoal, mais um capítulo pra vocês. E dessa vez, é um capítulo enorme. Então eu espero que gostem muito.
Espero vocês nos comentários. Boa leitura.

Capítulo 8 - Ethan, Liam e Sonhos


Fanfic / Fanfiction Love In Weeks - Ethan, Liam e Sonhos

— Você acha que eu deveria mudar de apartamento? - Pergunto a Emily.

— O que?

— Eu estava na cozinha essa manhã e fiquei pensando se seria melhor eu me mudar. O bebê vai precisar de espaço, não acha?

— Eu acho que o seu apartamento é ótimo.

— Mas....

— Você tem um quarto de hóspedes, pode transformá-lo no quarto do bebê.

— E se eu tiver um hóspede?

— Bem... não acho que você deva se preocupar com isso agora. - Diz. — Mas para todos os efeitos, você tem um sofá grande para o caso de um hospede. E se não for o suficiente, a pessoa que vá para um hotel. - Suspira. — Você ama esse lugar.

— Eu sei. - Suspiro. — Mas o bebê vai precisar de mais espaço e... eu não sei se o meu apartamento é apto para uma criança viver nele... e as tomadas? Meu deus. E se... e se ele acabar se machucando? Eu vou ser uma mãe terrível, Emily.

— Não fale isso. Você vai ser a melhor que existe. Ele ou ela vai ter sorte em ter você e vice-versa. Não se preocupe por agora. Mas se faz você se sentir melhor, podemos procurar alguns apartamentos.

— Você faria isso?

— É claro que sim. Você é minha melhor amiga. E se você está precisando de um novo apartamento, ou se procurar por novo fará você se sentir melhor, então nós vamos procurar um apartamento. Só tenha em mente que Luke irá querer ir conosco. Ele vai querer ter certeza de que você esteja em um bom lugar e que seja seguro. Acho que posso dizer que ele se preocupa com você como uma irmã, você sabe.

Ela não precisava dizer, eu sabia que a preocupação de Luke era principalmente pelo fato de eu estar grávida e sozinha, sem o pai do bebê para me apoiar a cada semana.

Eu não poderia dizer que não gosto da sua preocupação, porque eu gosto. Ele é quase meu melhor amigo tanto quanto a Emily é.

— Eu sei. - Fungo. — Eu amo aquele idiota do seu marido.

Ela rir. Ela sabe que não o amo da forma que ela o ama. Eu o amo como um amigo ama o outro, como uma irmã ama o seu irmão.

— Ele vai adorar saber disso. Vai encher seu saco. - Diz rindo. — Mas ele te ama também, você sabe.

Assinto, mesmo que ela não possa me ver.

— Jane, preciso de você agora. - Angeline diz e eu afasto o celular.

— Já estou indo. - Respondo e volto ao celular. — Eu preciso ir, a sua mãe precisa de mim agora. Vejo você no restaurante.

— Jane... sobre isso... vamos ter companhia...

— Tudo bem. Diga ao idiota do Luke que ele vai ficar nos devendo um almoço sem ele. Agora preciso ir. Falo com você quando estiver no caminho.

— OK... - diz e eu encerro a ligação para voltar ao trabalho.

 

*****

 

Saio do trabalho mais tarde do que eu esperava.

Na verdade, tive que ser praticamente expulsa pela Angeline para que eu fosse almoçar com sua filha. Eu até cheguei a convidá-la, mas ela recusou dizendo que Antônio; seu agora marido; iria leva-la para almoçar. Algo como uma data especial para os dois. Eu apenas assenti e dirigi em direção ao pequeno restaurante em que tenho certeza que Emily já me esperava.

— Desculpe a demora. Tive um problema com um dos clientes e tive que ajudar sua mãe. - Digo quando me aproximo da nossa mesa.

— Tudo bem, cheguei apenas a quinze minutos atrás.

— E a nossa ilustre companhia onde está? Ou Luke desistiu? - Pergunto sorrindo.

— Hm, sobre isso...

— Oi Jane, como você está? - A voz de Ethan surge no meu lado esquerdo e leva um momento para processar que ele está ali. Será que de alguma forma ele sabia? Não... não era possível. Olho para Emily em busca de explicação, e ela pede desculpas silenciosamente. Será que ela contou para ele? Não. Ela não faria isso comigo.

— Ethan veio me visitar um pouco antes de você ligar e....

— Eu queria almoçar com a minha prima. - Ele completa sentando na outra cadeira vazia. Como eu não tinha percebido que tinha três cadeiras ao invés de duas? — Acabei convencendo-a em deixar eu me juntar a vocês. Se não estiver tudo ok, eu posso ir embora. - Ele começa a levantar para sair e automaticamente eu toco em seu braço, impedindo que ele levante por completo.

— Não! Digo, você não precisa ir. Estamos todos aqui e podemos ter uma refeição juntos de qualquer maneira.

Ele olha para Emily e depois para minha mão ainda em seu braço e não preciso ser algum tipo de gênio para saber que ele está avaliando-a para saber se ela sabe o que houve entre nós. Ele não vê nada em seu rosto, no entanto, sei que a Emily está se esforçando para não demonstrar nenhuma reação.

E ao notar o quão inapropriado é ter minhas mãos nele, eu retiro-as imediatamente. Eu não queria que ele pensasse que eu ainda o queria. Eu não o queria. Embora eu tenha tremido um pouco quando sua mão tocou levemente a minha.

Foi patético.

— Tudo bem. Obrigado. - Diz com um pequeno sorriso. Sorriso esse que tinha me deixado louca diversas vezes. — Então, o que vamos comer?

— Eu não sei quanto a vocês dois, mas eu vou querer um espaguete ao pesto de manjericão com legumes. Eu ouvi em algum lugar que é uma boa refeição e que faz bem para o bebê. - Emily fala.

Fico quieta por um tempo, olho o cardápio posto na mesa e suspiro.

— Acho que vou pedir o mesmo que você. - Digo por fim. Ela dá um pequeno sorriso.

— Bom... então eu vou pedir um salmão ao molho de ervas finas e alcaparras.

O garçom, que até então eu não havia percebido, leva os nossos pedidos e surge alguns minutos depois com uma jarra de suco.

— Eu pedi suco para nós duas antes de você chegar. Água não parecia tão atraente assim. - Minha melhor amiga responde e eu agradeço.

Ethan inicia uma conversa com Emily. Ele pergunta como ela tem estado ultimamente, sobre o Oliver e confessa que sua mãe; tia da Emily; tem sentido a sua falta.

Ela lhe responde dizendo que está tudo bem, que as dores nas costas à noite já foram embora. Que Oliver está bem e que foi passar o dia com o seu Elijah; avô do Oliver e pai da Emily; e que ela sente falta da sua tia também. Mas promete que logo irá querer uma reunião com toda família.

O que Emily não sabe é que essa reunião acontecerá antes que ela possa imaginar.

O nosso almoço chega e estou com tanta fome que quase não falo nada durante a refeição. Ou talvez seja só o aroma, o cheiro, enjoativo da comida de Ethan. Emily percebe o meu desconforto. Ela sabe que meu olfato tem estado muito sensível durante a semana.

— Céus, porque você pediu isso? - Ela pergunta fazendo uma careta.

— É gostoso. Você deveria experimentar.

— Eu tenho que dizer, isso tem um cheiro estranho. - Ela faz uma careta novamente, encara o prato e me olha.

— Às vezes eu esqueço que você tem um olfato sensível por causa da gravidez. Mas eu pensei que isso já tinha passado. - Ele diz parecendo genuinamente preocupado e eu me sinto culpada por isso. Ele não deveria se sentir assim quando sou eu que estou desconfortável e um pouco enjoada, e não a sua prima. — Desculpe, se eu soubesse teria pedido outra coisa.

— Não se culpe, você não é o único que esquece disso também. Ela só precisa se acostumar, logo vai passar. - Respondo querendo que ele pare de se sentir mal.

— Isso. Logo vai passar. - Ela responde com um pequeno sorriso e logo voltamos para a nossa refeição.

O celular da Emily toca e ela sorrir olhando para a tela. De onde estou, posso ver que é o seu pai ligando. Com certeza para lhe dar atualizações sobre o Oliver.

— Oi pai. Como está o meu menino? - Pergunta sorrindo. — Oh, você já tentou dar aquele urso marinheiro pra ele? Ok... bem... Pai, tenha calma, não foi sua culpa.

— O que aconteceu? - Pergunto, incapaz de me deter.

— Tudo bem, eu estou indo. Não se desespere, ele vai sentir que você está desesperado e só vai chorar ainda mais. OK, estou indo. Chego em dez minutos.- ela desliga e começa a levantar.

— O que aconteceu? - Eu e Ethan perguntamos ao mesmo tempo.

— Oliver estava brincando, tropeçou e caiu. A sorte é que foi em cima do tapete. Aquele felpudo. - Completa, vendo a pergunta silenciosa em meu rosto.

— Espere, eu vou com você. - Ethan diz.

— Não, não precisa. Ele não vai querer estar perto de outras pessoas que não seja eu ou Luke. Termine sua refeição com a Jane, eu ligo pra vocês assim que possível.

— Tem certeza? Podemos ir com você e... - Falo, mas ela me interrompe.

— Tenho certeza. Falo com vocês depois. - E tão rápido quanto pode-se imaginar, ela foi embora. Quase como um flash.

— Então.... está tudo bem se continuarmos com a refeição? - Ethan pergunta receoso.

— Eu não vejo problema. - Digo com sinceridade. Eu estava focada apenas em terminar minha refeição e quem sabe, pedir uma sobremesa. Eu poderia fazer isso, não é como se fosse o fim do mundo.

— Como você tem estado? - Pergunta depois de alguns minutos de silêncio.

— Estou bem. E você? Como a Ivy está?

Era difícil de dizer se essa era uma pergunta estranha de se fazer ou não. Antes de termos nos envolvidos, perguntas como essa era perfeitamente normal e comum entre nós quando nos esbarrávamos. Agora, já não tinha mais tanta certeza.

Olhos escuros me encaram e eu tenho certeza de que ele também está se questionando se essa é uma pergunta normal ou não. Ou talvez só esteja se perguntando se é alguma piada, brincadeira de mal gosto ou se eu só estou sendo educada e perguntando sobre ele e sua vida.

— Ok... estou bem. Apenas alguns estresses, problemas do trabalho, mas nada demais. - Diz. — E a Ivy... ela está bem.

— Que bom. Vou pedir uma sobremesa, você quer? - Pergunto mudando de assunto.

— É claro.

Peço um cheesecake de chocolate e para minha surpresa, ele pede o mesmo. Quando terminamos, pagamos a conta e saímos do restaurante.

Ele me acompanha até o estacionamento, onde meu carro está, e eu tremo quando sua mão para em minhas costas.

O que diabos está acontecendo?

— Está tudo bem? - Pergunta.

— Sim, tudo ok.

— É que você... - para e me vira para encará-lo.

— Eu sei. - o interrompo. — Acho que vou ficar doente.

— Você quer que eu te acompanhe até o hospital ou algo assim?

— Não, está tudo bem. Eu preciso voltar para o trabalho. - Digo e ele assente. — Até mais.

Entro no carro e dirijo de volta para o trabalho sem olhar para trás.

 

*****

 

— Me desculpe, Ems. Eu iria até a sua casa depois do trabalho, mas acabei vindo para a minha e dormindo no sofá. A essa hora eu sei que Oliver já está dormindo, então eu decidi vê-lo amanhã. 

— Tudo bem, Jane. - Diz. — Você não precisa se desculpar. Como eu disse mais cedo, Oliver não iria querer ficar perto de outras pessoas que não fossem eu ou Luke. Você sabe como ele é. E você não precisa se preocupar tanto também, ele apenas tropeçou nas próprias pernas, se desequilibrou e caiu no tapete. Meu pai que fez parecer um grande evento, que ele caiu muito feio. Oliver não está nem um pouco machucado ou arranhado. Ele só se assustou e começou a chorar. O meu menino está bem, fique tranquila. Mas você pode vir vê-lo amanhã.

— Eu vou. Eu sei que você disse que ele está bem, e eu acredito em você, mas eu quero vê-lo.

— Eu sei. Não seria você se não quisesse. - Diz. — E então... como foi o resto do almoço?

— Normal, eu acho. Não falamos muito. - Digo. — Pra falar a verdade, eu só estava focada na minha comida. Eu estava com tanta fome...

— Eu imagino. - Ouço-a bocejar do outro lado e sinto pena por mantê-la no telefone comigo a vários minutos.

— Acho que você deveria ir dormir. Conversaremos melhor amanhã. - Falo

— Ok. Eu estou mesmo exausta. Descanse também.

— Eu irei. Boa noite. - Nos despedimos e eu suspiro.

A fome bate e com ela, uma estranha vontade de sundae. Sem pensar duas vezes, visto um casaco, pego minha carteira e as chaves do carro e dirijo para a lanchonete mais próxima.

Vinte minutos depois e eu estou em uma cabine me deliciando com um enorme sundae e uma grande porção de batata frita.

— Está perdida?

Levanto a cabeça quando ouço a voz e bufo.

— O que você quer?

— Posso sentar? - Pergunta, mas não espera pela minha resposta.

— O que você quer, Liam? - Pergunto impaciente.

— Nada. Eu costumo comer aqui as vezes. Então eu vi você e pensei em dar um “oi” ou qualquer merda desse tipo.

— Uau. - Volto minha atenção para a comida e continuo comendo como se estivesse sozinha.

— Olha... eu queria me desculpar pelo clima de merda naquele jantar. Obviamente você e todo mundo percebeu que eu não tinha contado a Lori sobre o que tivemos. Se eu ao menos tivesse contado, talvez poderia ter salvo o jantar.

— Bem, você foi um idiota de não ter contado. Mas eu não estou surpresa. Você sempre é um idiota. Lori precisa se costumar com isso. - Digo o encarando.

— Ok... eu aceito o fato de eu ter sido um idiota naquele jantar, mas eu nem sempre sou. Ou fui.

— Liam... somos amigos a anos. Muitos anos, na verdade. E você foi idiota quase metade desses anos. Eu não digo que você é ou sempre foi um babaca completo, você tinha seus momentos sim, mas normalmente você era meio idiota. - Coloco algumas batatas na boca e mastigo-as enquanto ele me encara em silêncio.

— Quando foi que você criou garras? Se eu não estivesse com a Lori, isso poderia ter me excitado.

— Deus, você é nojento. Como fui me envolver com você?

— Eu transo bem. - Dá de ombros e finjo vomitar. Ele rir. Algumas pessoas o encaram, mas logo voltam ao que estavam fazendo.

— Então eu deveria me perguntar porque eu ainda sou sua amiga. Provavelmente porque você e Logan são um pacote. Não dá pra se livrar de você, mesmo tentando. - Digo com um sorriso ao terminar o meu lanche.

— Talvez.

— Bom, até mais.

— Espere, eu acompanho você. Estou indo embora também. - Diz quando me levanto.

— Ok...

Saímos da lanchonete e ele me acompanha até o carro.

— Sinto muito por todas as vezes que eu fui um babaca, idiota, filho da puta, ou por ter pensado com a cabeça do meu pau ao invés da minha cabeça de fato, com você. Eu sei que você não merecia muita das merdas que fiz. E agora... depois que eu ouvi você dizer aquilo sobre eu sempre ter sido um idiota, sei que errei muito, muito mesmo com você. Eu realmente não consigo entender como você ou Emily ainda podem ser minhas amigas. - Ele rir sem humor e por um momento, sinto pena dele.

— Liam... - toco o seu ombro fazendo com que ele me encara e suspiro. — Sim, você foi muito idiota na maioria das vezes. Mas você também foi um cara legal na maior parte do tempo. Eu tive breves momentos com esse cara legal, e posso te dizer que todos iriam gostar de ter mais momentos com ele também. Você deveria deixar os outros verem você por inteiro e não esse... essa casca... essa máscara de homem babaca e filho da puta que eu, várias mulheres e nossos, seus amigos, veem. - Digo com sinceridade. — Eu sei que a morte da sua mãe mudou você, mas você não pode continuar sendo isso. Ela não iria querer que você não fosse você.

Fazia pouco mais de seis anos que Lydia; sua mãe; faleceu. E mesmo sem ele querer admitir, sei que sua morte o fez mudar completamente. Eu sabia que lá no fundo, bem lá no fundo, ele tinha receio de tirar essa máscara e deixar as pessoas entrarem por completo. Perder Lydia fez com que ele perdesse uma grande parte de si mesmo. Mas ele nunca me confessaria isso. Ele é orgulhoso demais.

— Pense no que eu disse.

Levada pelo momento, eu o abraço apertado. O abraço porque sei que não importa as merdas do passado - ou as recentes -, Liam precisa de uma amiga e mais do que tudo, de ter ouvido essas palavras.

Quando nos afastamos não é o Liam adulto que eu vejo, mas sim o garoto por quem me apaixonei anos atrás que me observa entrar no carro e partir.

 

*****

 

Ethan me empurra para cama e cobre meu corpo com o seu enquanto sua língua se junta a minha em uma perfeita sincronia. Suas mãos passeiam pelas laterais do meu corpo, até os meus joelhos e ele se estabelece entre minhas pernas, no espaço onde eu necessito dele.

Eu quero sentir mais.

Eu preciso.

Eu desejo.

Com uma velocidade impressionante, puxo sua camisa para tirá-la e corro minhas mãos pelos seus braços, bíceps e todo o lugar que eu consiga explorá-lo sem quebrar o nosso beijo.

A blusa que vesti antes de dormir é arrancada do meu corpo quase que freneticamente, fazendo ambos os meus seios saltarem. Ele desliza sua língua e lambe um dos meus mamilos. Indo para o outro, ele faz o mesmo movimento antes de puxá-lo em sua boca com uma sucção forte.

Meu corpo treme e me esfrego contra a ele afim de sentir a sua ereção roçando na minha perna. Ainda não era o suficiente, eu precisava sentir ainda mais.

Suas mãos retiram minha calça lentamente, quase me torturando, junto com a minha calcinha.

Seus olhos não saem de cima de mim em nenhum momento.

Ele se aproxima mais de mim e suas mãos seguram minhas coxas enquanto beija meu umbigo e depois o topo da minha púbis. Seus olhos se conectam com os meus, bem no momento em que sua língua escorre direito sobre o meu clitóris.

Eu grito e me agarro ao lençol.

— Eu estava me esquecendo o quão bom é ter você assim. - Diz. Sua cabeça volta a baixar e sua língua está em mim novamente. Essa não era a minha primeira vez, mas Ethan fazia parecer como se fosse a primeira vez que a boca de um homem estava em mim.

— Por favor. - Choraminguei. Eu não sabia o porquê, mas sabia que precisava dele. Precisava mais do que estava me dando.

Ele me lambe, me chupa, até puxar meu clitóris em sua boca, me mandando para o espaço.

— Eu já coloquei a camisinha... preciso entrar em você agora, querida. - Sussurra no meu ouvido quando estou de volta à terra.

Suas mãos puxam minhas pernas abertas e sinto a ponta do seu pênis me penetrar lentamente.

— Puta merda.

Ele pressiona ainda mais em mim, me esticando, me preenchendo.

Mexo meu corpo abrindo ainda mais as minhas pernas e ouço-o suspirar.

Seus quadris se movem para trás novamente e depois para frente, me fazendo gemer de prazer. Era bom. Muito mais do que bom.

— Você gosta assim? Gosta de me ter dentro de você?

— Sim... é tão bom.

Ele joga a cabeça para trás, soltando um gemido e começar a introduzir seu membro rígido dentro de mim com mais velocidade e intensidade.

Tudo que eu sabia era que queria mais. Levanto meus quadris para satisfazer seu impulso, o que parece deixá-lo frenético.

Puxo meus joelhos para que eu possa colocar minhas pernas em volta da sua cintura e ele começa a tremer.

Ethan coloca a mão entre nós e seu polegar esfrega meu clitóris pulsando. Ele lambe uma trilha no meu pescoço (gif da capa) e me morde no ombro e logo acima do meu peito várias vezes. Eu assisto, desesperada para me perder nele o quanto eu podia. Sua língua trilha um caminho até meu mamilo e ele dá várias pancadinhas antes de puxá-lo em sua boca. Eu estava tão perto de gozar.

Eu tremo sentindo a onda de orgasmo iminente. Ethan nota e acelera ainda mais os seus movimentos, sem se importar com os meus gritos, ou se eles estão muito alto.

O agarro com força quando as ondas de prazer me atingem. Ethan solta um rugido, seus olhos encontram com o meu por um momento e ele bombeia em mim uma última vez.

Acordo suada, quente, excitada e frustrada. Muito, muito frustrada por ser apenas um sonho. Mas era o que era e eu precisa aceitar. Principalmente quando eu não sabia porque eu tinha sonhado com Ethan. Não é como se eu tivesse sentimentos por ele.

Mas eu sabia melhor.

Eu sou esperta demais para não perceber que é apenas tesão de grávida. Eu deveria ter me preparado para isso, principalmente quando Eliza tinha me dito que isso iria acontecer.

Agora estou aqui, em uma cama e completamente insatisfeita. E mesmo que eu agisse sobre isso, não seria a mesma coisa.

Irritada, tiro a roupa e volto a me cobrir. Quem sabe assim, eu consiga acabar com o calor e conseguir dormir.

 

*****

 

Acordo novamente poucas horas depois, logo após sonhar com Liam. Um sonho erótico com Liam. Se já não bastasse eu ter tido um sonho erótico com Ethan, tive que sonhar com Liam também. Como se eu não pudesse ficar sem os seus toques.

Eu tinha me transformado em uma confusão quente e cheia de luxúria. Eu queria alguém para saciar minha vontade e me deixar satisfeita. Mas eu não tinha. E precisava lidar com isso de outro jeito.

Eu precisava de um encontro.

 


Notas Finais


E então.... o que acharam? E o que vocês acham que vai acontecer no próximo capítulo??
Espero que tenham gostado. Até o próximo capítulo.

~beijos


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