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História Love Instinct - My dear love


Escrita por: 707Dark

Notas do Autor


Desculpem a demora... Ando muito ocupada e sem tempo. E ando tbm sem criatividade então complica. Mas não se preocupem, fiz em capítulo com mt amor e carinho. Comentem oq achem! Grato! Beijos!!! ><
(Imagem peguei no Google, a assinatura do autor está na imagem)

Capítulo 5 - My dear love


Fanfic / Fanfiction Love Instinct - My dear love

      Um homem acabara de chegar em sua residência, quando abriu a porta foi recebido por sua filha.

 

 

“ Bem vindo papai! Onde esteve? Vários treinadores estavam a sua procura para desafiar o ginásio. Mas não se preocupe, já batalhei com eles... Opa. Me desculpa se eu fiz algo que não devia...”

 

“Hahaha. Minha filha, respire. Está tudo bem, você fez ótimo em aceitar os desafiantes, afinal você irá me suceder. Mas então, como foi as batalhas? “

 

“Das seis que ocorreram, eu ganhei cinco. Um desafiante foi maravilhoso! Conseguiu me achar disfarçada no ginásio sem algum problema. Acho que o nome dele era Gold”

 

“Hum.. Entendo. Esplendido minha filha. Só o fato de ganhar cinco das seis é maravilhoso e digno de se orgulhar. Bom, agora vou ir ao ginásio treinar e esclarecer a mente”

 

O homem adentrou na casa, que também era um ginásio, e sua silhueta fora tomada pela escuridão. A filha estava com uma sensação estranha, afinal seu pai não era de sair pela tarde, preferindo enfrentar desafiantes ou treinar suas habilidades ninjas e testar novos tipos de golpes venenosos. Além do fato de sair pelo entardecer, sua feição quando chegará estava séria, além de estar cheirando a sangue. Sim, a menina conhecia esse cheiro, e não pode pensar em nada além de seu pai ter se machucado ou machucado alguém. Por desencargo de consciência, preferiu sai da residência e dar uma olhada por toda Kanto antes de anoitecer.

/////////////////////////

 

Sangue escorria pela calçada, faces em volta esboçam horror e medo ao ver um corpo esfaqueado e largado no chão asfaltado. Mas uma figura estava mais pasma e desesperada que as demais. Sim, o loiro, namorado do indivíduo que estava desacordo no chão. Seu rosto estava avermelhado, seus olhos demonstravam desespero e lágrimas começaram a escorrer pela face, sua boca estava entreaberta, a garganta seca, e seu corpo e pernas não se mexiam como sua consciência pedira. Não sabia como reagir. O que aconteceu nesses últimos segundos? Não estava em um encontro feliz com seu pequeno? E depois, foi empurrado e quando se deu por consciência, Go estava derramando sangue pelo chão. A silhueta que causará tamanho desastre fugirá em meio a escuridão, não pode fazer nada. Seu corpo está em frente ao de seu amado. Desespero, desespero e desespero é a única coisa que estava sentido. Em um gesto, se jogou ao chão, colocou suas mãos ao rosto do menor desacordado. Estava ficando frio o corpo que antes quando tocava estava sempre quente. Observou as palmas de suas mãos, estavam sujas de sangue, não era seu. Se não era seu.... De quem era? Sim. Do corpo que estava em sua frente, sua cabeça, sua mente não estava boa, memórias estavam fora de cronologia. Quando fora libertado de seu desespero e pânico estava em um quarto de hospital, e seu amado em uma maca hospitalar. Sentiu uma mão quente em seu ombro, em um rápido reflexo se levantou da cadeira desesperado.

 

“ Calma, calma. Sou eu Spark. Candela.”

 

“Ah... Você...”

 

“Spark? E estranho perguntar isso, mas...Você está bem? Essas últimas horas devem ter sido horríveis para você”

 

“....”

 

“Spark?”

 

O loiro não queria conversar. Não estava com vontade de conversar. Conversaria sobre o que? Não tinha vontade de pensar em assunto e não queria falar “desse” assunto. Sua face ficou focada em direção ao parceiro. Seus olhos esboçam frieza, não sabia como reagir. Pensamentos de como a vida é curta ocorreu em sua mente. Como a vida é tão frágil? Uma hora a pessoa existe, e em outra não. As pessoas morrem, umas sofrem pela perda já outras nem sabiam da existência das mesmas e continuam suas vidas garantido o ganha pão do próximo dia.

A morena no quarto estava pasma com o que houve com o pequeno treinado Go, contudo, estava estupefata que o treinador que sempre fora energético estava sem reação. Tinha algo a se fazer pelo seu amigo? Não sabia o “certo” a se fazer, nas sabia o que “devia” fazer. A garota se colocou na frente do loiro e deu um tapa na cara do mesmo. Spark estava sem reação pelo que sua amiga acabara de fazer, a mesma lhe deu um tapa em sua face?

“Candela?”

 

“I-IDIOTA! Eu sei que você tem total razão em perder a razão, e que minha frase não tem sentido, mas o que eu quero dizer, é que você não pode desistir assim logo de cara. Go sobreviveu, isso que importa. Volte a ser o que você sempre foi! Se algum desgraçado fez isso com seu namorado, descubra quem foi e acaba com a raça desse sujeito!!”

 

A morena estava sem fôlego, tinha gritado alto suficiente para ecoar pelo todo hospital. Mas falou o que estava sentido, não queria que seu amigo, seu companheiro se sentisse vazio e perdido dessa forma. O olhar seco que tinha visto não deveria estar em uma pessoa tão animada como o Spark. O maior por fim, abaixou sua cabeça e começou a olhar a palma de suas mãos que antes estavam sujas de sangue.

 

“Candela...?”

 

“Sim?”

 

“ Vou esperar ele acordar antes de tomar qualquer atitude. Obrigado por me despertar”

 

“Isso que amigas fazem. Bem, acho até bom, provavelmente a primeira pessoa que Go vai querer ver depois de acordar vai ser você. Fique aqui descansando e apoiando o Go. Eu e Blanche vamos dar uma olhada por Kanto”

 

“Obrigado Candela”

 

A morena deixou o quarto saindo com um olhar triste e melancólico, seu amigo estava acabado, embora fora capaz de mudar de humor, mas não ao que sempre foi. Fechou a porta do quarto e se depara com a parceira, Blanche.

 

“Como ele está?”

 

“Sendo sincera, ele estava pior quando cheguei, melhorou um pouco e saiu de sua crise de pânico, mas...”

 

“ Não voltou ao normal. Bem, isso é o que se espera, eu também não voltaria ao normal se algo acontecesse com você. Vamos dar um tempo aos dois e procurar a pessoa desprezível que gerou essa tentativa de assassinato”_ Blanche estava apreensiva e nervosa pela situação em que seus amigos estavam. Sem falar em como Kanto estava cheia de furos, corrupção.

 

As garotas foram embora do hospital, aproveitando o tempo que ainda lhe restavam para procurar o culpado. Já no quarto do hospital, Spark estava sentado ao lado da maca em que seu namorado estava. Colocou sua mão sobre a mão do pequeno, notou que o mesmo estava com mãos frias, seu rosto adormecido emboçava serenidade, como... “Como estivesse morto”. Spark notou o pensamento desprezível que teve, em um ato de desviar desse tipo de pensamento se deu um soco em seu rosto. A dor do socorro lhe fez mais uma vez sair de pensamentos dolorosos e depressivos. Não podia ficar nessa situação, seu pequeno vai querer seu apoio, portanto não devia esboçar tanta dor. Abaixou sua cabeça na maca, ao ponto da mão do mais novo poder encostar em sua cabeça. Embora quisesse se passar por durão, Spark estava em seu limite, estava triste, solitário, melancólico, lágrimas começaram a cair sobre o lençol, molhando o pano que cobria o colchão. Estava desesperado, não queria ser o único a aguentar tamanho sofrimento, pode estar sendo egoísta, mas não queria ser o único da relação controlando e aguentar as dores, claro que não quer que seu amado sofra, mas também não quer estar sofrendo sozinho. Seus pensando estavam afundados em inconsistência, hipocrisia e tristeza.

Perdido em sua melancolia, sentiu uma mão mexendo com seus cachos de cabelo, rapidamente levantou sua cabeça e seus olhos confrontaram os olhos do moreno. Não sabia como agir, sua boca abriu, mas nenhum som saiu, não sabia o que dizer ou por onde começar. O moreno soltou um sorriso, deslizou sua mão da cabeça do maior para o rosto do mesmo.

 

“Oi...”

“Go...”

“Hey, não se preocupe. Tô vivo não estou? O que importa é que tanto eu e você estamos bem..."--O menor respeita um  pouco, ganhando mais  o fôlego e retorna a conversa-- "Eu só tive azar de te proteger e sair ferido. Mas não me arrependo de ter feito isso, eu queria te proteger, se eu pudesse voltar naquele momento, faria o mesmo de novo sem pensar. Eu te amo Spark, então... Não precisa dizer nada”

 

Spark começou a chorar novamente. Go em um gesto de empatia, puxou a cabeça do loiro para seu ombro e o abraçou. Deu-lhe um beijo em sua testa e disse:

 

“Foi doloroso não foi? Ver uma pessoa que você ama nessa condição... Não sofra sozinho”

 

Spark ouviu as palavras que queria ouvir. Seu choro ficou mais forte, sons de desespero saiam de sua boca e suas lágrimas molhavam a camisa hospitalar do menor. Go começou a fazer carinho na cabeça do maior, tentando o acalmar. Minutos se passaram, o choro se encerrou, o maior tinha posto tudo para fora. Era possível que nessas lágrimas não eram formadas apenas pela preocupação com o menor, mas também com preocupações passadas e que nunca havia pensado antes. Nunca fora de chorar, portanto, nessa oportunidade, se desfez de todo sentimento acumulado. Logo após se acalma, olhou nos olhos do menor agradeceu. O moreno lhe deu um sorriso sereno e deu-lhe um beijo nos lábios do maior, foi um beijo curto, não ouve necessidade de se usar a língua, nessa pequena duração já foi exposta afeição e amor para o parceiro.

 

“Spark. Eu te amo”

 

“Go... obrigado mais uma vez. Obrigado por existir, obrigado por ser meu namorado. Eu te amo”

 

Go ficou corado pela declaração apaixonada do maior. Queria corresponder a esse amor mais forte ainda. Abraçou o loiro com toda força e disse perto de seu ouvido :

 

“ Quando eu me recuperar, quero estar dentro de você, também quero te dar prazer”

 

Spark estava corado. Isso era uma declaração sexual, não apenas amorosa. Go estava lhe dizendo que queria ser o ativo. O maior até então nunca tivera pensado em ser o passivo, talvez pela sua inexperiência sempre pensava que o mais novo tinha o pretexto de ser o passivo, seja pela idade, ou pela altura. Era um pensamento estereótipo de sua parte. Mas se o menor quer assumir tal posição, talvez pudesse dar essa chance ao mesmo e para si mesmo. Olhou de forma vergonhosa para o menor e concordou, deixando o menor sorrindo com maior satisfação.

Dias foram se passando, a recuperação do moreno foi até rápida, talvez pela sua saúde exemplar tenha ajudado. Go recebeu visitas quase todo os dias, até mesmo seus veteranos vinham visitá-lo, Green e a Blue. Red estava ocupado em suas missões, mas ficará sabendo do jovem Pokédex holders se machucar gravemente e ficou de olho sobre o caso. Não levou dias para saberem o culpado e o motivo da tentativa de assassinato. A própria filha do culpado ajudou Red, Candela e Blanche a capturarem o indivíduo. O culpado nada mais era que o líder de ginásio da cidade de Fuchsia, líder Koga. O motivo para tal ato era que o mesmo agia com a equipe e que o líder Spark era um perigo para a organização, afinal, Sabrina fora pega graça a esse jovem e seu grupo de amigos. Não fez tem tempo, e tanto Joga quanto Sabrina sugiram da prisão com ajuda de outro companheiro, a polícia e os outros líderes de ginásio não sabem nada a respeito.

Desde então, Spark tem se focado apenas na recuperação do moreno, que já estava no hospital a três semanas. Assuntos nunca faltava, por mais simples que fosse, conversavam. E caso o silêncio dominasse, rolava o clima necessário para usufruírem do momento e se beijarem. O clima da cidade tem ficado agitado, chuvas repentinas, frio, tempestades e ventanias, era indício de entrada ao inverno. Spark adorava esses tempos, porque sempre na chuva, os acertos dos golpes “thunder” era 100%, mas não só por isso, mas também porque gostava desse clima mais frio, deixava o loiro tranquilo. No mesmo dia, o casal foi informado que o mais novo podia ter alta do hospital, deixando ambos felizes, contudo, o loiro se lembrou do que o menor tinha lhe prometido. Obviamente, iriam fazer sexo, mas o mais velho estaria na posição de uke, não podia negar o fato de estar apreensivo, era uma nova experiência, confiava no menor, mas... Tinha o medo do desconhecido. Go notou a apreensão do mais velho e soltou uma risada.

 

“Não se preocupe, se você não se sente bem com isso, não precisamos fazer. Sem falar que, não precisamos fazer hoje”

 

Spark ficou nervoso em ouvir isso, afinal, mesmo tendo medo, não iria voltar atrás em sua palavra. E esperava que o mais novo tivesse mais convicção no assunto.

 

“Go! Eu posso estar apreensivo a respeito disso, mas eu quero fazer com você. Quero que você sinta o mesmo prazer que eu sinto e eu quero sentir o que você sente. Não desista tão fácil da sua promessa!”

 

“Haha... Fiquei sem jeito agora. A bem da verdade, é que eu estava com medo também... Eu... Sou virgem no aspecto de ativo.... Haha... Mas eu também quero muito fazer. Então... me encontra na entrada do hospital, eu logo chego lá”

 

“Uhum... “

 

Spark estava envergonhado, tinha esquecido do fato do menor também estar apreensivo, afinal, o mesmo também nunca esteve em relação com ninguém. Era de se esperar uma inexperiência por parte dos dois. O maior obedeceu o moreno e ficou na estrada do hospital aguardando pelo mesmo. Em alguns minutos uma silhueta conhecida aparece em sua frente, o menor estava renovado, com um ar novo.

 

“Spark, vamos para sua casa...”

 

“Ah sim... Bem...hahaha.... Sim!”

 

O loiro estava sem jeito. Era notável a vergonha de ambos. No caminho de volta ao ginásio da Team Instinct, o silêncio tinha dominado, a vergonha impediu ambos de começarem um assunto, já que a meta era que se chegassem ao destino, haveria sexo. E os dois não sabem como reagir no momento, o que deverá ser feito, a função de cada um. Duas horas de viagem e finalmente chegaram ao seu destino. Ambos libertaram seus Pokémon no playground que havia no local e foram em direção ao quarto do loiro. O moreno e loiro estavam parados em frente a porta do cômodo, sabiam que ao abrir e adentrar o quarto, haveria o sexo. Já faziam semanas que não realizavam tal demonstração de prazer e amor, mas da forma que fariam seria a primeira vez.

 

“Spark. Vamos”

“C-certo!”

 

O menor segurou a mão do maior e abriu a porta do quarto. Os jovens adentraram o cômodo e se posicionaram em frente a cama. Sentaram, seus rostos estavam de frente um para outro, mas seus olhos desviavam o olhar. Por fim, Go sabia que nesse momento ele deveria ser o seme, a responsabilidade de tomar a frente cabia em sua parte. O menor puxou o rosto do maior para mais perto e lhe tacou um beijo, seus lábios se encontraram e em um rápido momento, o menor tocou a ponta de sua língua nos lábios do maior, pedindo permissão para entrar e explorar o local. Spark concedeu a permissão, abriu espaço entre seus lábios e deixou a língua de seu amado entrar. O beijo ficou profundo, quente, seus corpos começaram a soar, as mãos que antes estavam apoiadas na cama, agora estavam no rosto do companheiro auxiliando o beijo a ficar mais prazeroso. Estava tão demorado o beijo e tão prazeroso, que salivas começaram a escorrer pela beirada da boca de cada um, mas então, a maldita falta de ar interrompeu o beijo ardente dos jovens. Ambos estavam arfando, sem fôlego não podiam continuar com o ato. Os olhares dos dois se cruzaram, queriam mais, queriam mais prazer.

Go deitou o maior sobre a cama, retirou tanto sua camisa quanto a do loiro, estavam ambos com o peitoral exposto. O menor começou a lamber os mamilos do mais velho, vendo a reação do mesmo, que estava corado, aproveitou e mordeu a parte em que estava lambendo, o que gerou o gemido repentino do maior, deixando ambos surpreendidos, contudo, Go notou que Spark era sensível nessa parte e o gemido que acabara de ouvir lhe deixará excitado, seu pênis estava muito ereto e duro deixando sua calça apertada e sem espaço para segurar tal reação.

Depois de brincar com o mamilo do maior, Go retirou sua calça e cueca e sentou-se sobre o peito do maior, deixando seu membro em frente ao rosto do mesmo.

 

“Spark... Me ajude acalmar minha segunda cabeça”

 

O loiro estava com vergonha da situação, mas não nega o fato de querer fazer tal ação. Não pensou duas vezes, e começou a chupar o pênis do mais novo. Sua língua passava em volta da glade, deixando o mais novo gemendo cada vez mais. A ação ia devagar ou rápida, Spark queria provocar o menor. Em poucos segundos, o menor se desfez dentro da boca do loiro. Gemidos tiveram sons cada vez menores até acabar. Spark sentiu o gosto amargo e salgado em sua boca, não demorou muito e engoliu o sêmen. Go ficou um pouco desesperado pela ação do maior, mas foi interrompido pelo mesmo.

 

“Go... Você é salgado, precisa de mais açúcar”_Spark pegou um doce de chocolate do bolso de sua calça, este doce era um que tinha ganhado da Blue uns dias atrás. Pegou o chocolate e colocou em sua boca, beijou o menor, e deixou a bala se dissolver ao beijo. Foi um beijo literalmente doce.

Mais uma vez a falta de ar tomou posse, e ambos terminaram de se beijar. Go pediu para o maior lamber seus dedos, e sem manifesto, o maior o fez. Os dois dedos que tinham sido lambidos saiam molhados com sêmen e chocolate e foram usados para lubrificar a entrada do maior. Go estava de frente ao loiro, enquanto lubrificava ficava de olho nas reações que o Spark fazia. Seu pênis que antes estava meio adormecido, agora despertava mais uma vez com total força. Ver Spark fazer aquelas expressões lhe excitava totalmente. Em poucos minutos a preparação já havia sido terminada.

 

“Spark... Eu posso coloca-lo?”

 

“I-idiota.... Não me faça essa pergunta... Coloque logo... Me f-faça... Ter prazer”

 

O moreno engoliu sua saliva, estava tremendo, mas também estava pronto para tal movimento. Seu membro estava posicionado na entrada do mais velho. Estava tudo pronto. O mais novo começou a penetrar aquela entrada quente. No início foi apenas a cabeça, mas recebeu reclamação do mais velho querendo que colocasse tudo de uma vez. Portanto, em um rápido gesto, o pequeno treinador enfiou todo membro no copo do loiro. Este, soltou um gemido extremamente alto. Se o ginásio não fosse em outra parte da residência, era provável que outros treinadores pudessem escutar tal som.

 

“S-spark.... Você está bem? Coloquei ele todo....”

 

“Arg... Ah... E-estou...b-bem... C-comece a se mexeeer....”

 

O menor obedeceu e começou o ato sexual. Estocava seu membro dentro do corpo do loiro, estava quente, unido, era uma sensação que nunca havia provado. Era prazeroso, então era assim que o mais velho se sentia? “É tão bom, tão bom, tão bom”, seus pensamentos não variavam. Estava sentido prazer demais para pensar. A única coisa que puderam pensar foi em perguntar algo realmente importante ao seu treinador experiente:

“ Está gostando S-spark... Arff..? Está b-bom?”

 

“S-sim... Incrível G-go.... Vc é tão quente, arhhhg, m-mais forte!”

 

O clima estava em seu auge, Go começou a ir mais com força em suas estocadas, gemidos de ambos começaram a ficar mais altos. Em poucos segundos ambos estavam gozando. Go se desfez dentro do maior, e o Spark gozou tão forte que seu próprio sêmen foi jogado em seu rosto. Ambos estavam esgotados e ofegantes. Go deitou sobre o peitoral do maior e lhe deu um beijo carinhoso. Depois disso deu uma risada pela situação da cara do maior e acabou adormecendo sobre os braços do mesmo.

 

“S-spark....t-te amo...Zzz”

 

 

 

 

 

     O maior deu um beijo na testa do menor e o respondeu mentalmente, “ também te amo meu pequeno ativo”.


Notas Finais


Acharam fofo?! Aí eu achei. Rsrsrs brigado por lerem.


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