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História Love Is In The Air - 4 - Deve pertencer a você!


Escrita por: BabyCute20

Notas do Autor


𝘌 𝘱𝘰𝘳 𝘧𝘢𝘭𝘢𝘳 𝘦𝘮 𝘣𝘦𝘭𝘦𝘻𝘢

𝘖𝘯𝘥𝘦 𝘢𝘯𝘥𝘢 𝘢 𝘤𝘢𝘯𝘤̧𝘢̃𝘰?

𝘘𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘰𝘶𝘷𝘪𝘢 𝘯𝘢 𝘯𝘰𝘪𝘵𝘦

𝘋𝘰𝘴 𝘣𝘢𝘳𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘦𝘯𝘵𝘢̃𝘰

𝘖𝘯𝘥𝘦 𝘢 𝘨𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘧𝘪𝘤𝘢𝘷𝘢

𝘖𝘯𝘥𝘦 𝘢 𝘨𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘴𝘦 𝘢𝘮𝘢𝘷𝘢

𝘌𝘮 𝘵𝘰𝘵𝘢𝘭 𝘴𝘰𝘭𝘪𝘥𝘢̃𝘰 - 𝘖𝘯𝘥𝘦 𝘈𝘯𝘥𝘢 𝘝𝘰𝘤𝘦̂ - 𝘛𝘰𝘲𝘶𝘪𝘯𝘩𝘰 𝘦 𝘝𝘪𝘯𝘪𝘤𝘪𝘶𝘴 𝘥𝘦 𝘔𝘰𝘳𝘢𝘦𝘴

Capítulo 5 - 4 - Deve pertencer a você!


Faz cinco minutos em que Marina está tentando estacionar o carro, o câmera já está a esperando a na entrada do portão, ainda bem que o Gabriel é tranquilo em relação a isso, como eles foram cobrir essa reportagem em cima da hora, receberam a mensagem do editor chefe ontem a noite, então Marina teve que fazer as pesquisas antes de dormir. Acordando atrasada, logo no primeiro dia de trabalho, sentiu-se um pouco envergonhada, já que era para sua dupla está no lugar aonde foi avisada para começar as entrevistas com os alunos e com a coordenação, mas como isso não aconteceu, ela fará ao decorrer das competições. Nesse momento, ela fica aliviada por finalmente conseguir estacionar o automóvel, seus olhos azuis marcantes, olham pelo retrovisor para poder ver se a maquiagem está em ordem, se o batom ainda está lá, pela ansiedade ela mordeu o lábio inferior, sem se da conta de que poderia ter tirado, mas percebeu de que está tudo no seu devido lugar. Se arrumando, colocou um blazer preto por cima do vestido colado da cor vermelha, estava um pouco atrasada, mas antes disso, pegou o dinheiro na bolsa de lado para comprar um café. Ao sair do automóvel, foi quase correndo em direção a lanchonete, ela saiu tão apressada de casa que não tomou café, mas na pressa percebe que esquece de algo e volta para o carro, era o bendito do celular, passou alguns minutos procurando, mas não achou, ficando irritada.

 

— Há... Que dro...! — não termina o palavreado, para não se estressar, principalmente hoje que é o seu primeiro dia de trabalho e tem que estar impecável — Achei! — encontrando, jogado na poltrona atrás do carro e sai.

 

Ao erguer a visão, Marina percebe que duas crianças querem atravessar, rapidamente ela pega sua bolsa de lado, fecha a porta do carro, da alguns passos rápidos e para ao lado das crianças que ainda estão esperando o carro passar.

 

— Olhem para os lados antes de atravessarem a rua ok? — diz educadamente.

— Obrigada senhora! — diz o menino, atravessando a rua com a irmã, mas nova.

 

Dando passos largos e firmes, está concentrada em entrar encontrar o amigo para começarem as entrevistas que serão longas por sinal, mas ela sente que havia pisado em algo ao afastar o pé, era uma chave de uma mulher, sabia pela identificação que havia na chave, tinha o nome e a foto de uma mulher ruiva e de uma menina, provavelmente poderia ser filha, pensou Marina.

 

— Hum... Acho que alguém perdeu isso — olhou mais de perto para a foto das duas pessoas — Essa moça deve estar preocupada procurando está chave! — respirando fundo — Vou procurar e devolver — entrou com a chave na mão.

 

Nesse momento Marcela está desesperada, não encontrou a chave e está quase na hora da apresentação de sua filha, porém, queria ter certeza de que a chave de casa pode ter caída dentro do carro, então decide refazer a trajetória. Porém, não contou de que Marina está ainda está lá e com sua chave. Durante sua caminhada, em poucos minutos, Marina havia comprado seu café e se prepara para beber até que direciona seu olhar para a mesma mulher que havia visto na foto, notou que a bela mulher está revirando a bolsa e não notou os olhares de Marina para ela. Seu olhar se voltou inteiramente para aquela mulher que a encantou na mesma hora, a olhando bem, ela é muito bonita, branca, estatura mediana, está tão entretida a procura da chave que não olhou para Marina que passou ao seu lado, colocando uma de suas mechas ruivas e longas atrás da orelha, se direcionou rapidamente para seu carro, Marina não quer ser invasiva, espera ao observa-la, notando sua elegância, pode perceber que Marcela não desistiu a procura de sua chave, procurando dentro do carro e até no chão. Sem querer assusta-la, Marina encosta em um dos carros que está à frente, bebericando seu café, pode escutar Marcela resmungando, nesse momento, a promotora, chateada abre a bolsa e joga seus pertences no para-brisa do automóvel, caindo fone de ouvido, seus batons, rímel, e sombras, e seu óculos, mas sem sucesso de achar a bendita chave, os colocando novamente dentro da bolsa, olhando no chão pela décima vez, escutando sua voz.

 

— Ai meu Deus! — diz Marcela aflita — A competição da minha filha já está para começar! E eu, aqui procurando a porcaria da chave! — dizia irritada, tirando os fios que caíram em seu rosto - Minha filha deve estar me procurando por lá.

 

E está mesmo, como não viu sua mãe na arquibancada, a menina foi chamada para se ajeitar, Celina e sua treinadora colocam caneleiras para proteger as patas dianteiras do equino, pois, ficam expostas aos impactos, durante a competição, sela e a cabeçada, esse protetor de coro permite que Celina deem as coordenadas para aonde a Lua deve se ir. Colocando o capacete e o colete para proteger de possíveis fraturas e nos pés ela colocou as esporas, acessório usado adequadamente não machucam o animal e sim permite a transmissão da coordenada que quer passar para a sua equina e a correia de espora hípica permite que as esporas fiquem mais seguras no pé do competidor e por último, as luvas e o chicote, esse instrumento também é feito para conduzir o cavalo, mesmo assim, ela não desviar seu olhar por nada e ver que Marcela não está ali, mas sim no estacionamento.

Logo, vendo a aflição de Marcela, Marina lembra da chave que esta no bolso do meu blaise, o pegando e comparando a foto com a moça, deslumbrando-se com a sua beleza, sem ser vista pela advogada, se aproxima, aparentemente a ruiva não notou a aproximação da morena, pois, a própria esta juntando seus pertences, ao se ergue, acaba esbarrando-se em Marina que esta com a chave dela em sua mão, Marcela instantemente fica sem jeito, a olhando, fez com que Marina ficasse da mesma forma, por alguns minutos, as duas ficaram se olhando, "minha nossa, que mulher linda", pensou Marina, parecia que o corpo não estava na terra e que sim, em outro planeta, mas a reporte soube disfarçar muito bem, quando finalmente Marina consegue falar, os olhos esverdeados de Marcela permanecem a olhando, sem entender nada, ainda com aquelas bochechas rosadas e sem jeito, Marina entrega a chave para Marcela entregando, a retribuindo com um singelo sorriso.

 

— Com licença. Acho que você perdeu algo. — diz mostrando a chave, em um tom calmo.

— A... O... — Erguendo a cabeça em direção a mulher que lhe chamou, paralisando ao ver a beleza de Marina que sorriu.

— É... Está chave aqui deve ser sua né! — diz gentilmente, Marina.

— Obrigada! — sorriu, agradecendo, fitando seus olhos esverdeados, na repórter a fascinando.

― É... Eu achei caído no chão e como tem a sua foto e o seu nome! Achei mais fácil de te procurar! — diz Marina olhando os olhos de Marcela.

― Há... Sim, sim! — sorriu — Coloquei no caso de perder! Tem algumas identificações básicas — soltando um sorriso de canto.

 

Antes de prosseguirem com a conversa, Marcela se assusta ao ouvir anunciarem o nome da participante.

 

"Daqui a alguns instantes, iremos abrir as competições com a nossa aluna de Hipismo, Joana Celina."

 

Marina a olhou, chamado meio engraçado o jeito desengonçado de Marcela terminando de juntar suas coisas, a repórter permanece calada, prestando atenção no auto falante por conta da reportagem que fará logo a seguir, provavelmente é o nome da menina que está na foto com ela, esperando-a se pronunciar.

 

― Meu Deus... — se levantando — É agora... Obrigada pela chave! ― diz encarando os olhos azuis de Marina.

 

Ao ouvi esse nome da filha, ela coloca a chave dentro da bolsa, e sai andando rapidamente, quase correndo e ao mesmo tempo agradecendo Marina que ficou pensativa, mas é acordada pelo cinegrafista que percebeu que ela está no mundo da lua.

 

— Marina pensa que eu não percebi essa cara de boba! Fecha a boca porque tá escrevendo aí no canto da boca!

— Ih... Gabriel. Para tá, odeio essas gracinhas e outra só admirei a beleza de aquela mulher, não tem nada demais uma mulher achar outra mulher bonita! — diz pegando o microfone e se ajeitando.

— Sei... É melhor a gente entrar porque temos que filmar o começo das apresentações.

 

Marina, Gabriel e os demais foram conduzidos até a área escolhida. Por coincidência Marina e Gabriel foram para área exclusiva para os reportes, foi a própria diretora que reservou esse lugar para eles. Procurando a bela mulher que havia perdido a chave, a conversa foi tão rápida, que nem mesmo nos apresentamos, porém, minutos mais tarde, meu olhar a encontra, estava sinalizando com a mão para um homem, fiquei me perguntando o que ele poderia ser dela, irmão, marido ou sei lá, tentei me concentrar na apresentação da pequena menina, montada em seu enorme cavalo preto.


Notas Finais


Boa Leitura Bbays!


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