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História Love Like You- Kiribaku - Visita


Escrita por: luaelly

Capítulo 20 - Visita


*aviso: semi hot/ se não gostar pule um pouco mais para baixo, tem um aviso de quando acaba*

Quando Kirishima chegou perto do cós da calça de Katsuki, o loiro parou para pensar como havia chegado naquela situação. Não seria a primeira nem a última vez que faziam algo tão íntimo.

-Não fique envergonhado, Kat.- Eijiro falou ao ver as bochechas do loiro vermelhas- Se você não se sentir confortável, eu posso parar a qualquer momento. Vamos com calma.- Se levantou novamente ficando por cima de Bakugou na cama.

-Idiota.- Katsuki sussurrou, estava duro e o ruivo havia parado na metade, seria tortura?

-Eu? Idiota?- Riu chegando os seus lábios perto dos lábios alheios, logo iniciando um beijo.

Rebolava um pouco contra a cintura de Bakugou, sabia que o loiro amava isso. Nunca haviam discutido sobre quem seria o passivo e ativo, até porque, nunca haviam chegado até o final, mas ambos cogitavam serem flex.

Ao parar o beijo Eijiro retirou a camiseta branca que o loiro havia usado no parque, e logo Katsuki fez o mesmo com o ruivo. Bakugou não era acostumado a ficar sem camisa -muito diferente de Kirishima, que só faltava sair na rua pelado- e tudo isso vinha de uma leve insegurança que tinha com seu corpo.

-Você é lindo.- Kirishima sussurrou no ouvido alheio, sabia que com elogios o loiro poderia se soltar um pouco mais.

Eijiro desceu os beijos até o pescoço de Bakugou, onde deixou uma marca, desceu mais e mais até chegar no peitoral e abdômen, onde acariciava e distribuía beijinhos, arrancando risos e respirações desordenadas de Katsuki.

-Pare... Você sabe que eu tenho cosquinhas ai.- Bakugou se contorcia enquanto o ruivo segurava firmemente sua cintura.

Nem mesmo nas horas mais quentes Kirishima deixava sua personalidade boba de lado, queria fazer seu namorado se sentir bem, e sabia bem de suas inseguranças, e tem forma melhor de fazer alguém se sentir a vontade sem ser dando algumas risadas?

Eijiro desceu os beijos até o lugar que estava anteriormente, o cós da calça de Bakugou. Olhou para o loiro como se quisesse aprovação, e Katsuki apenas fez um sim com o cabeça. Desabotoou o calça de Katsuki e a abaixou a retirando por completo, ter o loiro tão entregue para si o enchia de prazer.

Ainda por cima da cueca apertou sem muita força a extensão de Bakugou, tirando um gemido delicioso dos lábios do loiro, logo abaixou o tecido o jogando para algum canto do quarto.

O pau de Katsuki estava pulsante, o loiro queria acabar logo com aquilo, queria se desmanchar o mais rápido possível, aquele maldito ruivo sempre o provoca até não aguentar mais.

Quando Bakugou pensava que finalmente Kirishima iria o prender em sua boca, sentiu beijos sendo distribuídos em uma área sensível: a parte interna da coxa. Eijiro seria um sádico mascarado?

-Vai logo caralho- Bakugou reclamou em um grunhido, e assim Eijiro fez.

Kirishima espalhou o pré-gozo pela extensão com um pouco de sua saliva, ou perceber que Bakugou levantou a sua cintura em procura de mais contato, falou:

-Fique com esse bunda bem aí, encostada na cama- O ruivo empurrou a cintura de Bakugou contra o colchão.

Logo começou a chupar o namorado enquanto fazia um masturbação lenta em sim mesmo. Escutar Bakugou gemendo seu nome baixinho o fazia ir a loucura.

Demorou apenas poucos minutos para Bakugou se desmanchar em sua boca, mas Kirishima ainda estava com um pequeno problema entre suas pernas.

-Agora sou eu- Bakugou falou quando Eijiro se sentou ao seu lado, não pensou duas vezes antes de ajoelhar entre suas pernas e começar a abaixar a cueca que o ruivo usava que estava apenas na metade de suas coxas, em que momento Kirishima havia começado a tirar sua calça e roupa íntima?

-Você não precisa fazer isso...- A frase de Eijiro foi interrompida com um gemido de si mesmo, Bakugou já tocava uma para si, em que momento a vergonha do loiro havia ido embora?

O olhos vermelhos se encaravam, ambos estavam fulminantes, Kirishima provavelmente não iria durar muito. Logo Bakugou lambeu a extensão nem um pouco pequena de Eijiro, que apenas gemeu em resposta, ambos estavam muito sensíveis naquele dia, seria o por conta do frio que fazia? Não demorou muito para Kirishima se desfazer na boca do loiro a qual engoliu todo o gozo.

-Você quer continuar?- Questionou o ruivo, sabia que se instigasse o namorado ele ficaria duro novamente.

*final do hot*

Mas era tarde demais:

-Querido, chegamos!- A mãe de Kirishima gritou lá de baixo.

-Quem sabe outro dia.- Riu Bakugou envergonhado- Vem, precisamos de um banho.

Logo se dirigiu ao banheiro para encher a banheira do quarto de Eijiro. Ainda bem que a porta estava trancada. Assim que banheira ficou cheia o suficiente ambos entraram, Bakugou lavava calmamente o coro cabeludo do ruivo a qual só faltava dormir.

-Eu te amo.- Sussurrou Kirishima.

-Ah, sério? Eu também amo você.- Respondeu apoiando a cabeça contra as costas de Eijiro.

-Por que você fica tão fofinho e envergonhado perto de mim?- Questionou o ruivo, ele já sabia a resposta, mas queria a escutar em alto e bom som. Achava interessante a forma de que o loiro não era alguém fechado e estressado quando estava junto a si.

-Porque você é um idiota- Respondeu o loiro retirando o shampoo do cabelo alheio, agora passando o condicionador.

-Kat, por que você só me chama de idiota?- Questionou Eijiro novamente.

-Você me chama de Kat, esse é o apelido que me deu, e eu te apelidei de idiota- Deu risada- Mas também te chamo assim pois, apenas um idiota colocaria um desconhecido para dormir dentro de sua casa no primeiro dia que se conheceram- Respondeu com sinceridade- Por que? Não gosta?

-Não, não, muito pelo contrário, eu adoro- O ruivo riu se virando ficando frente a frente com o namorado- Mas pense bem, se eu não tivesse te colocado para dentro nós provavelmente não estaríamos assim agora- Brincou com o anel que Bakugou usava em uma das mãos.

-Que ódio, você é tão tudo.- O loiro puxou bravamente o ruivo para um selinho demorado- Vamos logo terminar esse banho, sua mãe já deve estar desconfiando de muitas coisas- Bakugou falou brabo, mas por que ele estava bravo? Era simples, o seu namorado era muito fofo.

Dez minutos depois:

-Oi meu filho- A senhora Kirishima falou quando os dois apareceram na cozinha. Do outro lado da cozinha, perto do fogão, o pai de Eijiro cortava algo que aparentava ser pimenta.

-Oi mãe.- Kirishima respondeu animado.

-Estou falando com Katsuki, mas oi para você também filho- A senhora riu ao perceber o que acabara de ter feito.

-Oi- Bakugou respondeu sem jeito.

-Estamos preparando Curry, está quase pronto, vai estar apimentado do jeito que Bakugou gosta- O pai de Eijiro falou do fundo da cozinha, o senhor parecia muito feliz. Eijiro estava indignado, seus pais haviam adotado seu namorado ou algo do tipo?

Depois de alguns minutos jantaram, os pais de Kirishima foram para o andar de cima e os dois ficaram encarregados da cozinha.

-Lava esses pratos direito- Bakugou puxou a orelha do ruivo. Pode não parecer por conta da cara sempre empurrada do loiro, mas ele tinha um dom natural para os afazeres de casa, ainda mais em preparar alimentos e também cortar e fatiar os mesmos. Enquanto Eijiro lavava a louça, Bakugou as secava e guardava nos devidos lugares.

-Caralho, tenho que ir embora- Katsuki lembrou ao guardar o último prato.

-Mas você não irá dormir aqui?- Eijiro se virou para o namorado.

-Ele vai chegar hoje da madrugada. Desculpa- Bakugou xingava a tudo e todos internamente.

-Não precisa se desculpar- Kirishima riu- Toma cuidado ao voltar, já está tarde, qualquer coisa me ligue- Deixou um beijinho na ponta do nariz do loiro.

-Ok, tudo bem. Até amanhã- Deixou um selinho na boca do ruivo correndo até sua bolsa que estava sobre uma cadeira.

-Até...- Kirishima levou o namorado até a porta.

-×-

Eijiro se deitou na sua cama, aquela noite estava fria, e infelizmente o abraço caloroso do loiro não iria o esquentar. A cabeça do ruivo martelava, não entendia o motivo do namorado ter ido correndo embora.

Observou a cueca e calça preta que estavam sobre a cadeira da escrivaninha, as suas bochechas pegarem fogo ao se recordar que quase chegou aos finalmentes com seu namorado naquela noite. Sentia borboletas na barriga só de imaginar a feição do loiro.

Já era o dia seguinte, Kirishima acordou o mais rápido do que de costume, iria fazer sua corrida diária para depois passar na venda onde Bakugou trabalha para comprar algumas coisas que sua mãe pediu.

O ruivo saiu de casa e colocou os seus fones de ouvido em uma musica aleatória, percorreu pelas quadras sem rumo, estava genuinamente feliz naquele dia. Depois de alguns minutos percebeu que estava na hora de voltar, e assim foi em direção a venda.

-Bom dia- Hawks falou assim que escutou o sininho da porta tocar- Olha se não é o tão falado Kirishima.

-Olá,- O ruivo sorriu simpático- Bakugou está?

-Bakugou? Ele havia pedido folga no horário da manhã, cujo ele, ele estaria na sua casa- Hawks puxou o caderninho onde anotavam as folgas para conferir- É isso mesmo, ele não vai vir hoje não.

Kirishima estranhou, Bakugou havia pedido folga em um dia em que seu pai estava em casa. Logo Eijiro comprou tudo o que precisava e saiu da loja, puxou sei celular foi enviar uma mensagem para o loiro.

Kirishima:

Oi Kat, está tudo bem? Fui no seu trabalho e você não estava lá.

E logo Katsuki respondeu quase de imediato.

Bakugou:

Oi idiota, Vem na rua XXX, no número XX, quero te mostrar algo.

Quando Eijiro recebeu a mensagem foi quase de imediato para sua casa, ao chegar lá tomou uma ducha correndo e colocou a primeira roupa que viu, não iria suado e fedendo ver o seu namorado.

Quando jogou o nome da rua no Maps, percebeu que aquilo se tratava de um cemitério, ficou com um leve medo, por que caralhos Bakugou o chamaria para um cemitério?

A rua não era tão longe, não se passaram quinze minutos de caminhada e já estava lá na frente, pode observar sentado em frente um túmulo com um buquê de rosas o seu loirinho.

-É... Oi?- Kirishima chegou de surpresa assustando Bakugou.

-Você demorou- Katsuki falou se levantado- Bem... pensei muito se iria fazer isso ou não, mas aqui está, o túmulo de minha mãe- Riu fraco, estava com medo do que o ruivo iria achar- Hoje seria aniversário dela- Falou cabisbaixo.

-Ah...- O ruivo se abaixou do lado da lápide, não falou nada pois não sabia as palavras certas- Oi senhora Bakugou, pode deixar que eu estou cuidando muito bem do seu filho, eu amo muito ele, tipo infinito.- Sussurrou bem baixo.

-O que você disse? Não escutei?- Katsuki questionou confuso.

-Não é nada.- Riu com um sorriso bobo no rosto.

-Idiota!- Bakugou tentou empurrar o namorado de leve, odiava quando Eijiro se recusava a falar em voz alta o que havia dito em sussurros.

-Ok, calma. Eu só disse para sua mãe que eu estou cuidando de você, e que eu amo você.- Kirishima falou olhando nos olhos do namorado.

-Ah, é isso, você sabe que também te amo, idiota.- Falou com dificuldade e virou o rosto para o lado na intenção de esconder as bochechas vermelhas.

Bakugou havia pensado muito se iria fazer aquela visita ao túmulo de sua mãe, mas até que não foi uma má ideia.


Notas Finais


Capítulo novinho💖 No próximo dois grandes filhos da puta vão aparecer, vocês já devem saber quem são.

(ps: o amor de vocês por 2 personagens só vai crescer ainda mais)


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