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História Love Maze - Capítulo 60


Escrita por: Gi-Ka

Notas do Autor


Agradecemos aos leitores, todos que favoritam e comentam!!! \(@^0^@)/(づ ̄3 ̄)づ╭❤~

Para mais informações ou se quiserem bater um papo com as autoras,
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Capítulo 60 - Capítulo 60


Namjoon bateu na porta, mesmo sabendo qual era a combinação do sistema de segurança. Ele não queria assustar ninguém no final das contas.

Os segundos que esperou pareceram uma eternidade, mas a resposta não veio com a visão de Seokjin e somente a voz dele.

— Vai embora, Namjoon. Não temos nada para conversar.

O professor fitou o interfone, sabendo que o outro o via pela câmera que tinha ali.

— Eu quero saber o porquê, Seokjin.

— Não tem porquê! Você precisa ir embora agora!

— Seokjin, eu mereço uma explicação! — Namjoon tentou se manter calmo, pois sabia que não iria gritar, mas era provável que começasse a chorar. — Você partiu o nosso coração e eu quero saber qual o motivo disso tudo. Por favor.

Seokjin bufou alto.

— É difícil entender que eu não amo vocês dois? Que saco!

O moreno apertou as próprias mãos, dizendo a si mesmo que tinha algo de errado naquilo tudo, que o ex-namorado — a palavra doeu no seu coração —, não o trataria daquela maneira por nada.

— Namjoon… Por favor vai embora…

— Jinnie…

— Não! Por favor, só vai, okay? E-eu não quero que ele o veja aqui… Por favor…

— Ele quem? Jin… — Namjoon levou a mão a boca quando a constatação chegou. — Você voltou com ele?! Voltou com Jaehwan?!

Houve um momento de silêncio e Namjoon não precisou de uma resposta, não realmente.

— Jin… — O professor sentiu as primeiras lágrimas vindo aos olhos. — Eu posso te ver?

— Não.

— U-uma última vez.

Seokjin fechou os olhos, apoiando o corpo na porta. O coração dele estava apertado e se sentia tão mal por fazer aquilo com os homens que amava, mas era para a segurança dos dois, então tinha que ser bastante forte.

— T-tudo bem. — O mais velho ouviu Namjoon murmurar. — Eu pensei que você m-me amava, q-que nos amava… A-acho que me enganei…

O mais velho quis gritar que o amava, mas nada falou. Precisava engolir aqueles sentimentos e garantir que seus amados ficassem seguros.

— Minnie viajou com Taehyung… N-nós não terminamos, mas… a-acho que será só questão de tempo até… Enfim, não importa. Você não se importa. Adeus…

Namjoon não se moveu, não realmente, pois parte dele ainda acreditava que aquilo tudo era um pesadelo, que Seokjin sairia dali e diria que o amava, que estava passando por algum problema e tinha ficado com medo, mas que resolveriam tudo, porém quase dois minutos depois e um silêncio quase mórbido, o professor perceber que era hora de virar as costas e ir embora. Era isso. Tinham realmente terminado.

 

***

 

Namjoon pensou em ir até Hoseok, mas sabia como o amigo estava atarefado, ainda mais agora com um bebê tendo para cuidar, então ele somente ficou em um parque próximo, com um copo de chá gelado e pensando como tudo tinha ficado daquela maneira. Ele se sentia extremamente triste quando seu celular vibrou. O professor olhou desanimado, até ver “Minnie” na tela. O moreno atendeu rapidamente, quase se assustando ao ver o rosto do namorado no display, era uma ligação de vídeo.

— Minnie!

— Joonie, meu amor! Wow, ‘tá claro! Que horas são aí?!

O professor sorriu, já se sentindo um pouco melhor naquele instante.

— São dezesseis horas! São sete horas de diferença, né? — questionou o professor. — Ei, onde você ‘tá? Que barulho é esse?!

— Estou na boate, com Tae! — Jimin riu. — Tae, Tae, vem dar oi para Namjoon!

Taehyung se aproximou e seu belo rosto apareceu na tela. Ele tinha o cabelo úmido de suor e um sorriso, adornado com bochechas vermelhas, provavelmente graças ao consumo de álcool e dança.

— Oi, Joon! Tchau, vou dançar!

— Tchau… Ele parece animado.

— É, ele finge bem. — Jimin proferiu. — Como você está, lindo? Só se passaram algumas horas e eu já estou morrendo de saudades.

Namjoon forçou um sorriso.

— Estou bem — disse simplesmente, tentando partir em outro assunto. — Como é Mônaco? Bonita?

— Muito… — Park disse, começando a andar. Namjoon soube que não tinha feito um bom trabalho, pois o namorado foi para um lugar com menos barulho, talvez um banheiro, calculou por causa do grande espelho. — O que houve?

— Nada, Minnie.

— Namjoon. O que houve?

— Eu fui vê-lo.

— Quem? Seokjin? — Park perguntou, e Namjoon pode notar o corpo do mais novo tensionar, mesmo pela ligação.

— É.

— E o que aconteceu? Ele te tratou mal? Eu juro que se foi isso quando eu voltar vou enfiar meu pé na bunda dele!

O professor sacudiu os ombros.

— Jin falou que não queria conversar e repetiu que não nos ama. Para você ter noção, ele nem abriu a porta, eu fiquei igual um idiota falando para o interfone.

Jimin bufou, deixando escapar um xingamento.

— Babaca! — Jimin grunhiu. — Você está triste, não é? Claro que está! Amor, eu sinto muito. Queria que as coisas fossem diferentes. Eu não deveria ter vindo para cá.

— Não, não… Está tudo bem. E-eu acho que vou viajar também.

— Como? Para onde?

— Eu recebi uma proposta no trabalho para uma convenção e apresentar um painel com um projeto que fiz com as crianças. Não ia aceitar antes, porque… Bem, porque eu não queria deixar vocês logo agora que estávamos ficando tão bem juntos, mas…

— Mas agora parece uma boa oportunidade para espairecer e se concentrar em outras coisas — concluiu o mais novo. — Acho que é uma excelente oportunidade, meu amor. E você não deveria deixar passar por nossa causa.

Doeu em Namjoon como Jimin ainda dissera “nossa” como se por um momento houvesse esquecido de tudo o que tinha ocorrido.

— Sãos uns vinte dias na Inglaterra… A escola vai bancar um curso de especialização por lá.

Jimin sorriu.

— Eu estou tão orgulhoso, baby. Você deveria ter falado antes poderíamos ter comemorado! Quando que é o congresso?

— Daqui uns três dias. Eu teria que dar minha resposta até hoje — explicou o moreno.

— Por isso você foi ver Jin.

— É…

Park deu outro sorriso, esse mais sentido.

— Ele não te merece — garantiu. — Ei. Inglaterra, você disse? Sabe que estará a quatro horas de avião daqui, né? Se minha mãe emprestar o jatinho, posso te visitar.

— Jatinho?! Você foi de Jato?!

— Sim. Minha mãe deu um jeito — Park explicou com um sorriso malicioso. — Está decidido, assim que você arrumar sua grade de horários, eu irei te ver.

Ouvir aquilo, deixou Namjoon mais animado. Talvez o seu pessimismo fosse infundado no final das contas, talvez Jimin não terminaria com ele quando a viagem acabasse.

— Que carinha é esse, amor?

— Pensei que você iria terminar comigo — disse Namjoon, de uma vez.

— Eu pensei que você ia terminar comigo. Eu estou nessa se você estiver, Joonie. Vamos dar um jeito.

— E… e ele? Eu sei que ele terminou com a gente, mas...

— Mas nós o amamos. Eu sei, baby… — Jimin pigarreou, encostando as costas na parede. — Eu ainda não sei. Podemos pensar nisso em uns dias? Eu literalmente fugi para não conversar sobre isso.

— Desculpa.

— Não, não, amor… Se eu pensar nisso, vou chorar e não vou conseguir parar, Joonie — esclareceu o mais baixo, com um suspiro. — Estou tentando ser forte por Tae também. Não é fácil quando o meu coração ‘tá partido e sei que o seu também…

— Vamos tirar esses dias para pensar então, mas… Jimin saiba que não importa o que aconteça, eu me apaixonei por vocês. Eu não menti sobre isso. Eu amo você.

Park sorriu e foi tão bonito que seus olhos sumiram em crescentes e Namjoon não pode deixar de se sentir feliz por aquilo. Estavam tristes, mas ainda conseguia levar carinho ao namorado.

— Eu também te amo, meu ursão.

Agora foi a vez de Namjoon rir.

— Ursão?!

— Sim, meu ursão.

— Okay, seu ursão.

Os dois sorriam e somente ficaram se fitando, como se tivessem todo o tempo do mundo naquele momento. Poderiam estar há horas de distância, mas o amor deles não estava longe, estava ali, no alcance de um sorriso.

— Eu tenho que voltar para Tae. Garantir que ele está bem e não transando com alguém qualquer.

— Tudo bem… Mas, ele pode transar, Minnie.

— Poder, pode. Porém, não é lá muito saudável e depois ele vai se sentir merda, então é melhor evitar.

— Mas você está aí para fazê-lo se sentir melhor, baby.

Uh… está me dando carta branca, Joonie?

— Não. Fique dentro das suas calças, Park Jimin — Namjoon proferiu, fazendo beicinho para entrar na brincadeira do namorado.

— Okay, baby. Minhas calças só baixarão para você.

— Acho bom…

Novamente sorriram e foi como nos velhos tempos, quando Jimin fazia uma piada e todos a sua volta caíam na gargalhada. Outra vez, Namjoon sentiu como se o namorado estivesse ao seu lado, a um toque de distância.

— Eu tenho que ir — Namjoon disse por fim, com um suspiro. — Vou passar na escola e preencher os documentos.

— Vou voltar para Tae.

— Já sinto a sua falta.

— Eu sinto mais. — Jimin sorriu. — Te amo. Vou tentar mandar uma mensagem mais tarde, se eu não cair de sono.

O moreno concordou.

— Estarei aguardando, amor. Tome cuidado, okay?

— Okay, daddy

Namjoon riu, principalmente quando Jimin fez biquinho mandando vários beijos antes de desligar. Pelo menos uma parte do seu coração estava intacta, ele poderia viver bem assim. Era o que queria acreditar.

Seokjin não estaria mais em suas vidas, mas teriam um ao outro. Era o que importava, certo?

 

***

 

Taehyung dançava com Wonsik quando Jimin voltou à pista de dança, então o ruivo respirou com tranquilidade, somente indo para perto do bar e pedindo uma bebida doce sem álcool. Não estava afim de beber, pois não queria fazer nenhuma besteira e acabar a frágil relação que tinha com o namorado, isso sem contar o fato de faria mal pela sua cirurgia, então não tinha nenhuma vantagem em pedir algo com álcool naquele momento.

— Você vem sempre aqui?

Jimin estava pronto para mandar o homem embora quando viu que era Taekwoon e riu, revirando os olhos.

— Só se você tiver, gatinho!

O segurança devolveu o sorriso, voltando a olhar para a pista de dança.

— Tae ‘tá arrasado — o homem praticamente gritou.

— Ele está tentando se cansar para quando voltar ao hotel dormir sem pensar em Jungkook — Jimin explicou, observando Taehyung sorrir enquanto tentava realizar um passo de dança exagerado que Wonsik o tentava ensinar.

— Parece um plano triste.

— É bem triste.

— E você, Minnie? Por que você veio nessa viagem?

O ruivo sacudiu os ombros.

— Meu amigo precisava de mim.

— Tem certeza?

Outra vez, Park sacudiu os ombros.

— E um dos meus namorados terminou comigo e disse que nunca nos amou! Maravilhoso, né?!

— Como é que é?! Mas aqueles dois tinham estrelas nos olhos sempre que te viam?! Que porra?! — Taekwoon questionou irritado, batendo o copo na mesa. O segurança estava bêbado e Jimin riu, pois nunca o vira assim. — E você levou a porra de uma facada! Que merda! ‘Tô puto agora! Quem foi?! O alto desengonçado?

— Ei! Não fala assim de Joonie!

— Então foi aquele ridiculamente bonito com a risada feia, né?!

Jimin cruzou os braços, percebendo que não gostava que falassem mal de Seokjin, não ainda.

— Esquece isso, Taek.

— Como esquecer?! Você é tão… fofo. Como ele pode te largar?

Park se sentiu quase ofendido.

— Eu não sou fofo!

— Fofíssimo! Um bebê! Olha essas bochechas!

— Sai, Taek! — Jimin empurrou o outro devagar, mas logo levou a mão a lateral do corpo. Os pontos tinham repuxado. — Merda.

O segurança arregalou os olhos, segurando no rosto do mais baixo.

— O que houve, bebê?! Onde dói?! — Antes que Jimin pudesse responder, ele estava gritando. — TAEHYUNG, VEM CÁ!

O loiro chegou esbaforido para desespero de Jimin. Céus, já estava cansado de Taekwoon bêbado.

— Para de escândalo, homem! Eu estou bem.

— O que houve?! — Taehyung tinha os olhos arregalados. — O que aconteceu?

— Nada, Tae…

— Ele está morrendo de dor!

— Taek, você está proibido de beber outra vez! Você é muito chato!

Wonsik achou graça e logo segurou o marido, afastando-o de Jimin. Sabia como o Taekwoon ficava grudento e chorão quando bêbado. Na verdade, tinha sido em uma noite dessas que se apaixonara por ele.

— O que houve, Minnie? Os pontos estão doendo?

— Não, o local só ‘tá meio seco, aí repuxa…

Taehyung concordou com a cabeça, buscando a mão do melhor amigo.

— Vamos voltar para o hotel.

— Quê?! Não! Eu estou bem, é sério! Hotel é chato!

— Não, nós vamos voltar.

Jimin estalou a língua, mas não estava afim de discutir, então acabou aceitando. Contudo não sem mostrar a língua para Taekwoon, que pareceu ofendido, cutucando o marido para reclamar.

A boate não era longe, na verdade, era na esquina da rua do hotel, então somente caminharam de mãos dadas e em silêncio. A noite estava bonita e haviam várias pessoas pela rua, parecendo todas curtir um momento feliz por elas mesmo, ignorando totalmente os dois amigos e seus corações partidos.

Eles permaneceram em silêncio até depois de entrarem no quarto, alguns minutos depois, mas também não soltaram as mãos, pelo menos não até o mais alto deixar Jimin sentado na cama e ir vasculhar a pomada na mala do amigo.

— Por que estamos tão quietos? — perguntou o mais velho.

— Porque estamos com nossos corações partidos — Taehyung explicou o óbvio, rindo em seguida. — Nunca aconteceu com os dois ao mesmo tempo antes.

Soulmates mesmo, hn?

— Que merda.

Jimin não falou nada, somente deixando que Taehyung passasse a pomada nos pontos com cuidado após lavar as mãos. Outra vez, o silêncio tomou conta do quarto.

— Eu quero chorar, Tae — Park disse de uma vez. — Eu não chorei e quero chorar. E eu deixei Joonie para trás, não deveria ter feito isso. Agora ele vai ficar vinte dias em um país estrangeiro e eu não me despedi dele.

— Você é sempre muito impulsivo, Minnie. — Kim sorriu, acariciando as mãos do melhor amigo, puxando-o para se deitarem juntos na cama. — Mas Namjoon entende, não é?

— Ele diz que sim, mas… — Jimin suspirou fundo. — Por que ele não nos ama, Tae? O que fizemos de errado?

O loiro se virou para o outro, dando um fraco sorriso e buscando a mão de Jimin, dando um fraco beijo na palma.

— Não têm nada de errado em você, Minnie. Muito menos em Namjoon — garantiu o mais alto. — Jin é um idiota.

Park mordeu o lábio inferior, dando um fraco sorriso.

— Deve ter sido algo comigo — concluiu o mais baixo.

— Provavelmente — disse o mais alto, vendo os olhos do amigo se surpreenderam por um instante. — Eu acho que foi o seu lindo sorriso. Ou então o seu grande coração. Também tem a sua criatividade sem fim. Ah! E seu corpo esculpido por algum artista grego de séculos passados…

Jimin deu um sorriso, não conseguindo esconder como tinha ficado com as palavras do amigo, principalmente com as suas bochechas quentes.

— Seu bobo.

— Eu não terminei — garantiu Taehyung, dando uma risadinha. — Pode ter sido também o fato de você ser o melhor amigo do mundo, que me entende por completo e que literalmente me segue para o outro lado do mundo para ficarmos tristes juntos — Kim proferiu, com a voz mais calma e mais baixa, deixando seus dedos percorrerem os fios de cabelo do outro. — Mas, eu acho que sei qual foi o motivo final. — O mais alto viu o outro levantar a sobrancelha, desafiando-o silenciosamente a falar o que era, Kim então deu outro sorriso. — Seus lábios foram o motivo final — disse, levando o polegar até o lábio inferior de Park, que pela primeira vez notou o olhar do loiro. — Eles são irresistíveis, Minnie.

— Tae, o que…

Houve um segundo de hesitação de Taehyung antes que ele acabasse com o espaço entre os dois e beijasse Jimin.

Jimin não reagiu de início. Ele sentiu a boca de Taehyung na sua e ficou parado, para em seguida pensar em como queria aquilo por tanto tempo. Durante anos tinha sonhado em beijar Kim e agora estava acontecendo. Estava feliz! Porém, em seguida, uma sensação estranha tomou conta do seu corpo, principalmente quando o loiro levou a mão a sua nuca. O beijo era seco, a pele contra a sua parecia errada e seu coração não disparava loucamente como com outras pessoas. Na verdade, como com outras duas pessoas. Depois, ele notou que não era apaixonado pelo melhor amigo, não mais. Por fim, o mais baixo se lembrou de Namjoon e assim, finalizou o beijo segurando os ombros do outro, afastando-o com delicadeza.

— Tae…

O loiro não falou nada, somente deu um sorriso fraco e suspirou pesado antes de fitar o teto.

— Desculpa — murmurou Kim.

Park fez o mesmo, olhando o teto do quarto e notando que havia formatos por ali, não sabia identificar se tinha um desenho completo ou somente formas. Era uma bonita arquitetura, voltada para os detalhes e agradável de olhar.

— Tudo bem — disse o mais velho, buscando a mão do amigo na lateral do seu corpo e juntando os dedos. — Foi um bom beijo.

Taehyung deu um sorriso fraco.

— Eu queria o esquecer — disse o mais alto, dando um longo suspiro. — Mas parece que Jungkook está grudado na minha cabeça.

— Eu sei como é… — Jimin suspirou exasperado. — Quis te beijar por anos! E agora quando finalmente aconteceu…

— Você apenas pensou neles e em como é diferente…

— Sim. Me desculpa, Tae.

Kim negou com a cabeça.

— Eu não deveria ter feito isso. Se você ainda gostasse de mim, teria sido um movimento muito babaca da minha parte — esclareceu o loiro, apertando ainda mais a mão do outro. — Não precisa contar para Namjoon. Ele vai ficar magoado e com ciúmes.

— Joonie realmente sente ciúmes de você. — Park riu baixo.

— É que eu sou irresistível.

— Você é, TaeTae. Eu te amo muito. — Jimin sorriu, virando o rosto para encarar Taehyung, observando o amigo fazer o mesmo. — Nós vamos passar por isso juntos, okay? Nós superaremos os nossos corações partidos.

Taehyung queria dizer que duvidava que esqueceria Jungkook em somente uma viagem, mas com Jimin por ali, parecia algo mais palpável, como se talvez fosse possível, pois com Park tudo era possível.

Era impressionante para Taehyung como mesmo depois de um beijo, algo que poderia acabar com toda aquela amizade, os dois estavam da mesma maneira como sempre estiveram desde o primeiro momento em que se conheceram: juntos.

— Obrigado por existir, Minnie.

Jimin sorriu.

— Obrigado por existir, TaeTae.

E, com a certeza de que não importasse o que ocorresse à sua volta ou quantos corações partidos tivesse, Taehyung sorriu e abraçou Jimin, sabendo que a amizade deles seria mais forte do que tudo.       

 

 


Notas Finais


Antes que comecem a xingar Jimin (como sempre fazem 😡), ele tem um recado para vocês:
"Oi gente boa noite para de me xingar nos comentários que vocês não me conhecem, vocês não sabem como eu sou quem eu sou vocês nem moram aonde eu moro vai se foder todo mundo vai toma no meio do CU caralho"
O meme para quem não entendeu:
https://twitter.com/reactionbrs/status/1164794175969099777 🤭

Gostaram do capítulo? Divulguem a fic!
E, por favor, deixem comentários com as suas opiniões; amamos lê-los.

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Até amanhã ;*


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