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História Love Me Harder Deep - SwanQueen - Champignon e Bacon


Escrita por: RoMillsSwan

Notas do Autor


Oie amores...
Desculpe-me pela demora meninas essa semana foi corrida.
Estou feliz com os comentários e favoritos.
Seus comentários são meu combustível para não deixar a chama de escrever apagar.
Boa leitura.📖

Capítulo 25 - Champignon e Bacon


Fanfic / Fanfiction Love Me Harder Deep - SwanQueen - Champignon e Bacon

                                                        POV Emma

Regina terminou de tomar a canja que comprei e empurrou a bandeja para o lado satisfeita. Fiquei mega feliz que o meu esforço valeu à pena. Eu nunca deixaria Gina comer aquela água com sal que chamam de canja de galinha do hospital, minha tia que me desculpe mais não deixaria a mulher mais importante de minha vida se alimentar mal.

- Tem algum espelho por aqui Emma?

- Não sei... - Ela queria ver seu rosto. Seria uma boa ideia? Eu deveria deixar? Para mim ela estava sempre linda, mas o que ela pensaria? - Acho que não.

Regina passou o dedo pelo rosto e estremeceu.

- Está ruim? Acha que estou horrorosa?

Levantei-me  e fui à pia. Ruby teria um espelho, se eu não tivesse. Por sorte encontrei um espelho pequeno no banheiro e  entreguei a ela, vendo-a se examinar.

- Ai meu Deus. - disse Gina. - Vou ficar com um olho roxo. Vai aparecer que levei uma surra.

- Não se incomode com isso. Dentre poucos dias essas manchas irão sumir você vai ver.

- E o que foi isso? O que aconteceu? - perguntou Gina passando a mão na cabeça.

Olhei para Gina e ela tocava de leve o curativo em sua cabeça.

- Ferimento na cabeça. - expliquei. - Tinha sangue para todo o lado. O sangue não parava e os médicos tentavam de todo jeito estancar. Estavam preocupados demais em saber se você tinha quebrado o pescoço ou se teria hemorragia interna. 

Em minha cabeça veio um acidente quase como o da Gina há muito tempo atrás, mas infelizmente os dois passageiros não tiveram tanta sorte como Gina. Havia sangue por todo lado. Eu me lembro que eles tiraram papai e mamãe da ferragens do carro. - " Segurem a menina! - Tire-a daqui".

Os ferimentos na cabeça sangram muito. Eu me lembro bem...

- Gina disse alguma coisa, mas não ouvi.

- O quê falou? - perguntei.

- Meu sangramento parou?

Sim felizmente, para Gina parou. Ela estava bem. Iria viver e estava comigo.

- Sim. Depois que concluíram que você não tinha quebrado nada. - fiquei pensativa imaginando se tivesse acontecido o pior, acho que não sei o que seria de mim. Não aguentaria perder mais alguém que gosto.

Peguei a bandeja e levei lá fora. Encontrei tia Vic no posto de enfermagem falando  com a enfermeira de Regina.

- Como Gina está Emma? - minha tia perguntou.

-Ela está indo bem. Comeu toda canja.

- Que bom. - ela sorriu. - Vai passar a noite aqui?

E para onde mais eu iria? Quem eu mais queria estava numa cama de hospital...

- Era o que eu pretendia fazer tia.

- Vou lhe arrumar um jaleco. É mais confortável do que esse terninho apertado.

- Tudo bem. - Eu tinha me esquecido de que  eu vim direto de Londres para o hospital e nem passei em casa. - Quanto tempo você acha que ela ainda ficará aqui?

- Ansiosa para levá-la para casa Emma? - minha tia disse segurando um sorriso. - Você ficou  muito preocupada com ela né?

- Demais. Nem sei o que faria se a perdesse. - disse sincera.

- Mas não perdeu. Agora é só deixar seu coração falar mais alto Emma. Deixe uma porta do seu coração entreaberta. Gina é um amor de pessoa e parece que te ama.

Ao ouvir que minha tia disse fiquei surpresa. Regina e eu nunca falamos de amor é apenas sexo. Ou não? Será que eu não estava enxergando as coisas na minha cara?

Dei graças à Deus que minha tia mudou de conversa.

- Pegue leve com o pessoal da cozinha. Daqui a pouco todos os pacientes vão reclamar da comida. É difícil encontrar pessoal bom.

- Que tal pegar aquele jaleco? - grunhi mudando de assunto.

- Ok. - disse minha tia saindo.

Voltei ao quarto enquanto chegavam Ruby, Zelena e Ingrid pouco depois entrando no quarto. Deixei meu lugar no leito para que Ruby se sentasse.

- Já comeu, Gina? - perguntou Ruby.

- Humhum. - Regina assentiu. - Comi a melhor canja de galinha do mundo. - disse me olhando. - Graças à Emma.

 Ingrid me deu tapinha no braço.

- Emma tem um minuto? - perguntou.

Balancei a cabeça positivamente e fomos para fora.

- Tenho que ir embora mas antes quero te dar isso. - ela pegou a coleira de Gina na bolsa e me estendeu. - Vou deixar que você devolva a ela. - disse me dando uma piscada.

E nesse minuto, eu tive a certeza de que Ingrid sabia de nós.

- Obrigada Ingrid. Por tudo.- abracei minha amiga em agradecimento e ela me deu um beijo no rosto de despedida.

- Amanhã eu volto com roupas para ela. Vai passar a noite aqui?

- É claro. Aonde mais eu iria?

Ela riu.

- Boa sorte nessa. Ruby também vai.

Gemi. É claro que Ruby também ia ficar.

Entrei  no quarto e ela estava  ao lado da cama falando com Gina. Apertava a mão de Regina e cochichava em seu ouvido.

Aproximei-me da cama e afaguei o rosto de Gina.

- Vou passar a noite aqui.

Ruby bufou.

- Algum problema para você? - perguntei.

- Emma eu vou ficar com Gina esta noite.

- É mesmo? - contra-ataquei. - Engraçado! Eu também. - disse irônica.

Ela foi até uma bolsa grande no canto e pegou uma roupa.

- Eu já até trouxe uma muda de roupa e minha escova de dente.

Ruby lutava comigo de novo. Na frente da Gina. Felizmente eu não me importei dessa vez.

- Vic está trazendo um jaleco para mim.

- Acho que é impróprio usar equipamento hospitalar. - Ela apontou para mim. - Talvez eu deva denunciar isso ao conselho de saúde.

Ela estava me ameaçando mesmo? Ou pelo menos tentando me ameaçar?

- Minha tia faz parte do conselho. - retorqui. - Então nós duas vamos ficar. - respondi.

Uma enfermeira entrou para aferir a temperatura de Gina acabando com a discussão.

- Desculpe sra. Swan mas só um acompanhante por noite. - disse a enfermeira. - É a regra.

- Entendo. - olhei para Gina e seu rosto corou. - Acho que a palavra regra a fez ela lembrar de algo. - Ruby você venceu, pode ficar.

Aproximei de Regina e curvei-me em seu ouvido: - Durma bem. Melhor eu ir antes que chamem a segurança.

                                                                                          *****

Não dormi bem aquela noite. Eu não cabia no sofá da sala de espera direito. E os cobertores que Vic arrumou para mim eram ásperos. Mas é claro que o verdadeiro motivo estava a três portas de mim.

Gina.

Não conseguia pensar nela como Regina. Não depois de hoje. Não depois de quase perdê-la. 

Uma funcionária da copa  passou levando o café da manhã da Gina, pedi para ela parar  e levantei a tampa.

- Quero ver o desejum que você vai levar para ela.

- Você de novo não. - protestou a copeira.

- Pode levar de volta que eu vou pegar fora. - disse categórica.

Ela suspirou.

- Fechado.- disse não ligando pois já sabiam que eu não deixaria entrar nada para Gina sem minha supervisão.

Peguei o celular e pedi por um aplicativo o meu e o dela café da manhã. Não comeria aquela comida e nem deixaria Gina comer qualquer coisa.

Quinze minutos depois, entrei no quarto da Gina carregando a bandeja.

- Hora do café da manhã mocinha. - anunciei. - Omelete de queijo e presunto com torradas.

Ela parecia cansada, com olheiras, os hematomas mais pronunciados ainda apareciam. Estava louca para tirá-la dali.

Ruby não falou nada apenas se espreguiçou na cadeira. Pelo jeito sua noite fora pior que a minha.

- Tenho que correr, Gina. - Ruby deu um beijo no rosto da amiga. - Ainda vou fazer as malas. Quanto a você pegue leve com minha amiga. Se a machucar eu corto seu brinquedinho fora e dou para os cachorros da rua.

- Ruby Luccas! - Gina a repreendeu.

Na verdade achei a explosão de Ruby muito divertida. Ela gostava demais da amiga.

- Desculpe Emma. - disse Ruby antes de sair. -Mas eu falei sério. - disse e pegou a bolsa e saiu do quarto deixando-nos à sós.

- Não sei o que está dando nela. - disse Gina envergonhada.

Sentei-me ao lado dela, satisfeita por tê-la agora só para mim.

- Ela estava muito perturbada com o seu acidente. Ela só não quer que você se machuque mais.

- Vai me dizer sobre o que vocês duas discutiram?

- Não.

Ela deu uma mordida na omelete.

- Os demais pacientes também comem essa omelete?

- Não tenho a menor preocupação com o que comem. Mas com o que você come eu me preocupo. - disse por fim.

Logo depois do café  Gina recebeu alta. Saímos pouco antes das onze horas. Fui ao estacionamento pegar meu carro para pegá-la na porta do hospital. Saí para garantir que ela entrasse no carro confortavelmente e ajustei o banco do carona para que Gina ficasse mais confortável possível. Durante a viagem para casa eu tive uma ideia.

-Pensei bem e resolvi te dar um carro. Não quero que você fique pegando taxi por aí.

-O quê? Me dá um carro? Não.

- Qual o problema de te dar um carro? - perguntei.

- Parece errado. - ela fungou e a olhei. Seus olhos estavam molhados. Droga.

- Você está chorando? - meu coração se apertou. Que estranho.

- Não quero que você me dê um carro Emma. - deu um suspiro. - Isso faria eu me sentir...

- Faria você sentir o quê? - perguntei sem entender.

- Faria eu me sentir uma prostituta.

Agarrei o volante do carro com força para manter o carro na pista. Uma prostituta? Ela se sentia uma prostituta comigo?

- É o que você pensa que é? - Meu Deus! O que fiz com ela?

- Não. - disse ela por fim. - Mas sou uma bibliotecária e você... é uma das  executivas mais ricas de Nova York! O que ia parecer?

- Ela se sentia barata por causa do que fazíamos? Ela nunca esteve numa relação como a nossa. Era novidade para ela. Pensei em nossas conversas à mesa da cozinha. - Ela nunca se abriu muito comigo.

Obriguei-me a continuar calma, a resistir ao impulso de ligar para Ruby e dizer para ela cancelar a viagem e vim levar Gina para casa. Não posso permitir que ela pense que é uma prostituta. Eu terminaria nossa relação imediatamente para que ela não se sinta mais assim. Nossas brincadeiras como Nêmesis onde  a chamo de minha prostituta da babilônia é apenas uma brincadeira. Não é para valer. Apenas imaginação, nunca pensaria uma coisa assim dela.

Se eu pudesse garantir que ela ficasse à vontade para me dizer o que pensava da mesma forma como ficava seu corpo comigo...

Ela não discutiu mais por minha sorte. Ficamos caladas pelo restante da viagem. Paramos em minha casa e depois saí do carro, fui abrir a porta.

- A conversa do carro não está encerrada, mas você precisa entrar e descansar. Vamos conversar mais tarde.

Levei-a para dentro, tentando ao máximo evitar que Ava pulasse nela, e a acomodei no sofá. Daí fui  na cozinha, mais cedo ainda no hospital, eu tinha ligado para minha cozinheira e a instruir a preparar nosso almoço.

Depois do almoço a levei para conhecer uma ala especial.

- Venha comigo. - levantei-me e me aproximei dela estendendo a mão.- Quero que veja a parte sul da casa.

Ela pegou minha mão sem questionar e passei o polegar pelos nós de seus dedos. Andamos pelo corredor até a biblioteca.

Será que ela ia gostar? Soltei sua mão e abri as portas.

Ela ofegou.

- Quero que esta seja sua sala. - disse - Quando estiver nesta sala é livre para ser você. Seus pensamentos. Seus desejos. É tudo seu. A não ser pelo piano.

Ela se virou. lágrimas silenciosas escorriam por seu rosto.

Seria isso um bom sinal?

- Você gostou?

Sem dizer nada, ela voltou a mim e me abraçou.

- Obrigada Emma. Isso me deixou muito feliz.

- Não há de quê. - sussurrei em seu ouvido. Merda se não fosse esse idiota deste contrato eu a beijaria...

                                                *****

 

Passei os três dias seguintes cuidando da Gina.Vendo-a descansar e certificando-me que ela estava confortável. Vendo-a melhorar dia após dia. Ela passava  a maior parte do tempo na biblioteca, até  fazia pequenas refeições sentada em um dos sofás, evolvida em um ou outro livro.

Juntei-me a ela ocasionalmente e tentei puxar conversa, mas ela nunca falava livremente. Na tarde de domingo, sentei-me à mesinha da biblioteca esperando para ver se Gina se juntaria a mim.

Depois de alguns segundo ela entrava pela porta.

- Está tudo bem? - perguntei solícita. - Você precisa de alguma coisa?

- Sim.  De você.

Ela tirou a blusa pela cabeça.

Porra!

- Regina... - falei tentando ignorar a comichão em meu amigão. - Você precisa descansar. - falei tentando me controlar.

Ela não me deu ouvidos. Em vez disso abaixou a calça e deu um passo para fora dela.

Reprimi um gemido.

Ela me queria. Pedia sexo.

Eu já tive outras submissas pedindo sexo. Às vezes eu concordava, Às vezes, não. Ficava na frenteira entre a satisfação de suas necessidades e a garantia que elas soubessem que eu podia as decepcionar se quisesse.

Eu não queria decepcionar a minha Gina.

Mas ela estaria em condições? Não  queria machucá-la. Ela precisava descansar e eu não queria que ela oferecesse sexo por obrigação de eu estar cuidando dela.

Se eu a rejeitasse, ela pediria novamente?

Ela foi atrás da mesa e abriu o sutiã deslizando-o lentamente pelos ombros. Ele caiu no chão, expondo mais seu corpo a mim. Ela enganchou os polegares no cós da calcinha e a tirou pelo quadris. Meu amigão acordou de vez. Não eu não poderia rejeitá-la, eu a queria mais que tudo na vida. Essa era a única certeza que eu tinha. Essa mulher me deixava louca.

Abri a primeira gaveta e peguei uma camisinha. Devagar fui até aonde ela estava. Teríamos que fazer isso com cuidado para não machucá-la. Eu a deixaria ela ter o controle e ditaria o nosso ritmo.

Coloquei as mãos em seus ombros, tomando cuidado com os hematomas e passei os dedos até suas mãos, deliciando-me com os arrepios que sentia.

Ah! Gina. Eu nunca poderia rejeitar você. Por nada deste mundo. Meu corpo é seu. Pegue-me.

Levei suas mãos a meu seios, mostrando a ela que eu a queria e que desta vez ela conduzisse.

- Tudo bem. - falei colocando a camisinha em sua mão.

Ela abriu a mão olhou a camisinha e arquejou. Um sorriso iluminou seu belo rosto.

Ela pensou que eu a rejeitaria.

Eu quase a rejeitei por precaução.

Emma sua idiota. Ela te quer do mesmo jeito que você.

Ela me contornou e pegou minhas omoplatas. Fechei os olhos para me concentrar melhor em suas mãos e puxei o ar quando ela beijou minhas costas.

Logo a seguir Gina caiu de joelhos diante de mim e afagou a frente da minha calça me excitando ainda mais. Não consegui reprimir o gemido que escapou de meus lábios. Baixei os olhos para ver enquanto ela abria o zíper arrastando os dentes por meu brinquedinho já animado. Ela lambeu os lábios pouco antes de puxar minha calça e minha cueca box feminina. Depois me pegou em sua boca. Me fazendo delirar.

Puta merda Regina!

Que boca quente!

Ela passou os braços pela minha bunda e me puxou para que eu entrasse mais fundo. Quase caí, mais lembrei que tinha que pegar leve pois ela ainda se convalescia.

Ela me chupou algumas vezes. Eu esperava fervorosamente que ela parasse logo ou eu gozaria em sua boca. Queria estar enterrada nela quando gozasse. Bem no fundo, com os braços envolvendo-a, trazendo a ela o prazer que ela merecia.

Justo na hora que a teria que freiá-la ela colocou a camisinha. Com suas mãos seguras, rolou-a em mim, apertando com força meu pau. Ela  se levantou, sorriu e me empurrou no sofá.

Ela me queria por baixo.

Ah, caralho acho que ela vai montar em mim.

Fiquei tão dura que chegava a doer, mas recuei e caí no couro macio. Gina então sem pudor algum montou em mim.

Ah! Isso era muito bom.

Seus seios quicavam diante dos meus olhos. Não consegui evitar curvei-me e mamei um deles. Hummmm... Esqueci-me como era delicioso seus seios entumescidos em minha boca.

Meu pau ficou tão duro que doía com a necessidade de entrar dentro dela.

Ela se movia lentamente, com lentidão demais, baixando- se lentamente para que eu sentisse cada centímetro dela enquanto ela me engolia com seu calor de seu vulcãozinho em erupção de sua boceta apertada. Quinze longo dias sem senti-la assim tão intimamente.

- Regina. - balancei os quadris, querendo entrar mais fundo nela, mas ela recuava, continuando sua descida lenta. Enfim eu estava enterrada dentro do lugar que eu mais queria estar no mundo.

Ela estava bem.

Ela era minha.

Peguei-a pela cintura e ajudei a se mexer, arremetendo com mais forças. Eu não aguentaria mais tempo, mais queria que ela gozasse primeiro. Então dei estocadas mais rápidas empurrando-a para  o alívio que eu sabia que estava perto. Dei uma última arremetida. 

Ela ficou parada os músculos cerrados em volta de mim enquanto o orgasmo tomava seu corpo. Seu corpo se sacudiu e eu a abracei. Dei mais uma arremetida e fiquei no fundo dela enquanto eu gozava na camisinha.

Ficamos um tempo paradas aproveitando a sensação deliciosa do orgasmo avassalador.

Um tempo depois passei a mão por suas costas e ela abriu os olhos.

- Você está bem Gina? - perguntei preocupada.

Ela ainda respirava pesado, mas sorriu para mim.

- Agora estou.

- Quero que você pegue leve pelo resto do dia.

Ela concordou, mas com um sorriso presunçoso e um pouco safado.

Droga eu tinha que me fastar ou começaria-mos tudo novamente. Porra pense em alguma coisa rápido Emma.

Olhei o relógio. O desfile de Zelena iria começar.

- De que tipo de pizza você gosta Gina? - perguntei, mantendo a atenção nos botões da minha camisa.

Ela não disse nada mas vi que hesitava. Pensando que nunca tinha comido pizza com ela.Tirei a camisinha e coloquei na lixeira no canto da estante. Ela se demorou ao rolar para fora do sofá.

- Humm. - Ela passou as mãos pelos cabelos. - Champignon. Gosto de pizza de champignon e bacon.

- Então será de champignon com bacon. Podemos fazer tipo um piquenique no chão e assistir o desfile de Zelena.

Ela parou passar a mão nos cabelos e de repente e seus olhos ficaram com um brilho diferente. E uma cara de safada!

Ela estava pensando em alguma sacanagem? Será que ela queria de novo no chão? Essa mulher é um vulcão em pessoa. Jamais imaginei encontrar alguém assim.

- Regina?

Ela ruborizou.

- Sim.

Merda ela queria trepar no chão!

- Seria ótimo um piquenique no chão Emma. - disse finalmente.

- Mas você vai pegar leve pelo resto do dia. -reforcei.

Acho que não consigo viver mais sem essa mulher tão foguenta! Haja mangueira para apagar esse fogo...

 

 

 


Notas Finais


Então o que acharam?
Me contem o que acharam.
Essas duas pegam fogo! 😂
Kisses.💋💋


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