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História Love me, hate me and cure me - The apple doesn't fall far from the tree


Escrita por: samillaway

Notas do Autor


A foto da capa é mais ou menos como seria a Margareth atualmente

ÚLTIMOS CAPÍTULOS

Anteriormente em Love me hate me and cure me:

Brian elogiou o visual da filha. Ela pediu para conversarmos a sós no escritório, não entendi nada.

- Como havia falado, a Greta me expulsou de casa... – Foi grave mesmo, ela não chamou Greta de mãe.
- Você não deveria ter transado com seu namorado dentro de casa. – Levei as mãos na cintura, Brian arregalou os olhos. – Ela tem seu sangue, Brian. Como pode ficar surpreso, com isso?
- Ela só tem 15 anos.
- Eu engravidei dela aos 15 anos. – Rimos. – Você se protegeu, Margareth?
- Era sobre isso que eu queria falar, por favor não me matem. – Brian e eu nos olhamos, Margareth estava desesperada. – Ela me expulsou de casa porque estou grávida de 6 semanas e não quero abortar.

Capítulo 46 - The apple doesn't fall far from the tree


Fanfic / Fanfiction Love me, hate me and cure me - The apple doesn't fall far from the tree

- Margareth, isso é muito sério! – Falei, segurei as mãos dela que estavam geladas e suadas.

- Sim, desculpe madrinha. Eu estou grávida, não é brincadeira. Posso ficar aqui com você até o bebê nascer? – Eu a abracei e Brian caiu desmaiado no chão. – O que deu nele?

- Acho que caiu a ficha que vai ser vovô. – Ri sem humor. – Vamos para seu quarto, precisamos conversar seriamente, mocinha.

Brian acordou, foi até a mesa, pegou uma garrafa de uísque e começou a beber rapidamente. Eu a levei até a cozinha primeiro, dei um copo de leite para ela, reparei que ela usava apenas uma camiseta bem larga, meias arrastão. Como quisesse esconder a barriga, mas se ela estava grávida de 6 semanas. O que ela tinha que esconder?

Ela bebeu o leite, fomos até o quarto dela, jogou sua mochila jeans e as malas no chão. Sentamos na cama, não poderia julga-la e pressiona-la, eu precisava saber da verdade, a história de Margareth estava cheia de furos. Percebi um volume na camiseta dela, não queria que ela tinha o mesmo destino que eu tive. Só que infelizmente a maçã nunca cai longe da árvore.

- E o pai do bebê, ele sabe? – Perguntei.

- Sabe, mas ele me mandou para o inferno... – Respirou fundo. – Disse que se eu transei com ele, poderia ser de qualquer um. – Chorou um pouco.

- Eu estou com você, não precisa passar por isso sozinha. – Coloquei minha mão em seu ombro. – Pode ficar aqui conosco, vou pedir para Brian trazer o berço que seria da sua irmãzinha e a cômoda, tem roupinhas e fraldas.

- Obrigada, Greta poderia ter reagido assim.

- Ela está chateada agora, mas depois quando o bebê nascer, ela ser uma avó toda boba com o neto. - Margareth cruzou os braços emburrada. – O que você está me escondendo?

- Ela acha que eu roubei o homem dela... – Não entendi nada. – Greta está saindo com um rapaz de 22 anos, foi com ele que ela me pegou na cama, mas o Will era meu namorado! Estávamos juntos antes dela ser a sugar mommy dele! – Ela voltou a chorar. – Ele disse que o bebê estragaria tudo, ele só quer o dinheiro dela, ela descobriu a minha gravidez e ele pediu para que ela me expulsasse de casa! – Parou um pouco, suas lágrimas molharam a cama. – Ele disse que eu. – Apontou para si. – Eu o tentava! Ela o escolheu!

- Não fala mais nada. – Eu a abracei forte, senti um pouco da sua barriga. – Não entendemos de bebês, mas vamos te ajudar, ok. – Eu me afastei e sequei suas lágrimas com meus dedos. – Toma um banho e dorme bastante. Descansa, depois a gente vai comprar o seu vestido para o casamento, você é a minha dama de honra.

XXX

Eu coloquei a minha camisola preta transparente, peguei o meu creme hidratante de leite de amêndoas e voltei para cama. Sentei na beirada da cama, passei o creme nas minhas pernas, Brian apareceu somente de cueca boxer preta, mordi meu lábio inferior, ele tirou o creme das minhas mãos e jogou no chão.

- Antes de transarmos, precisamos falar sobre nossa filha. – Sentamos na cama. – Ela não está grávida de seis semanas e também, o cara é um safado.

- O que você quer me contar? – Ele começou a beijar meu pescoço.

- Ela está usando uma camisa larga, ela deve estar com uns 7 meses. – Brian levou um susto. – O pai do bebê é um cretino, se você acha que você foi ruim, ele te ganha de lavada.

- Puta que pariu, Vee. – Brian me abraçou. – Vamos dar todo o apoio a nossa filha, não estou preparado para ser avô. – Toquei os cabelos do meu noivo.

- Ninguém está preparado para ser avó aos 30, mas ela precisa de nós e estamos em dívida com ela. – Eu me sentei no colo dele. – A maçã nunca cai longe da árvore.

- Não mesmo, agora vamos parar de pensar nisso e vamos brincar. – Ele inverteu as nossas posições.

Brian levantou os meus braços, prendeu meus pulsos em cima da minha cabeça, eu dei uma risada. Ele tocou seus lábios nos meus, fechei meus olhos, senti seus lábios finos e molhados tocando a minha pele. Tinha gosto de uísque e cigarros, mas não importei. Senti o arrepio na espinha, ele soltou meus pulsos, suas mãos pararam nas minhas coxas, eu toquei seus ombros.

Senti sua língua pedindo passagem entre meus lábios, eu a concedi e nossas línguas se encontraram em movimentos violentos. Segurei seus cabelos da nuca, a nossa respiração ficou ofegante, tivemos que partir o beijo. Unimos nossas testas, senti uma das mãos de Brian entrar por dentro da minha camisola, abri meus olhos, ele estava me olhando cheio de desejo.

Senti dois dedos me penetrarem, arqueei as minhas costas, ele movimentou seus dedos rapidamente e eu gemi na cama. Curti a sensação, enquanto ele chupava alternadamente meus seios, me fazendo ter mais prazer, aquele cafajeste sabia como satisfazer uma mulher na cama. Quando estava chegando ao meu ápice, Brian parou e tirou seus dedos dentro de mim. Gemi em reprovação, eu o ajudei a tirar a cueca boxer, totalmente ereto para mim.

Tirei a camisola e joguei no chão, me virei de costas para ele, ganhei um tapa no traseiro, acabei rindo. Fiquei de quatro na cama, Brian enroscou meus longos cabelos em seu braço, puxando a minha cabeça para trás, a outra segurou meu quadril, afastou um pouco as minhas pernas e me penetrou lentamente. Gememos alto, eu quase gritei quando o senti todo dentro de mim. Ele se esfregou um pouco, mordi meu lábio inferior com força, ele puxou meus cabelos para trás com força.

Ele apertou meu quadril, começou a se movimentar rápido, dava para ouvir o barulho oco de nossos quadris se chocando. Ele puxava meus cabelos para guiar seus movimentos, estava um pouco violento, mas estava curtindo. Rebolei contra seu membro, Brian puxou com força meu cabelo, eu ficaria com uma puta dor de cabeça, ele grunhia selvagemente. Nossos corpos ficaram mais suados, apertei o pano da fronha do travesseiro, a medida que meu prazer aumentava.

Meus dedos ficaram vermelhos de tanto apertar, estava ficando sem ar, gemi sem pudor. Queria mais daquele prazer, Brian inverteu mais devagar, xingou alguns palavrões, estava a ponto de gozar. Seu membro pulsos dentro de mim, me contrai meus músculos vaginais e gozei. Meu corpo relaxou, queria dar um belo oral no meu noivo porque ele merecia, contudo precisava que gozasse dentro de mim, afinal queríamos ter um bebê.

Deitei meu corpo na cama, Brian parou de se movimentar, o nosso quarto estava cheirando a sexo, senti sua mão relaxar e soltar meu cabelo. Suas mãos fazerem massagem nas minhas costas suadas, depois senti seu peso em cima de mim, acabei rindo. Sua respiração acelerada e excitada no meu ouvido, ele se movimentou rapidamente, gemi baixo, fiquei excitada novamente, toquei seus cabelos, tive um orgasmo profundo enquanto ele se derramava dentro de mim.

- Eu vou ficar assim só mais um pouco. – Brian riu. – Não vejo a hora de você ser minha esposa.

- Eu quero que seja, meu marido. – Ele beijou a minha nuca suada. – O padre dizer sra. Haner.

- Veronica Linda Haner! – Ele desceu seus beijos por toda minhas costas. – Você tem uma pele macia, espero que você engravide na lua de mel. – Quando quase chegou a minha bunda, voltou seus beijos, me causando arrepios. – Só com meus beijos, eu te deixo arrepiada.

- E molhada, também. – Brian chegou perto do meu ouvido.

- Vamos brincar de fazer bebê de novo? – Ele era um tarado.

- Achei que não ia pedir. – Eu também era.

3 dias para o casamento

Parecia que nunca chegava o dia do meu casamento com Brian, estava tudo se encaminhando. Entretanto, eu estava ficando doida com a arrumação da recepção no meu quintal, minha mansão parecia um enorme depósito. Brian não me ajudava em nada, apenas afirmou que a parte dele estava feita, eu que me virasse com o resto.

Para piorar a situação, um dos funcionários do buffet conseguiu quebrar a minha tiara que eu usaria no dia do casamento. Respirei fundo, pedi a cabeça dele que foi demitido. Então marquei com Gena e Margareth para irem comigo a uma joalheria comprar uma nova tiara, porque não conseguiriam restaurar até o casamento em 3 fucking dias. Margareth passou mal pela manhã, teve crises de asma, nos deixando preocupados, Brian a levou para o hospital enquanto eu e Gena comprávamos a maldita tiara.

Quando chegamos a joalharia, Gena começou a procurar tiara ou coroas para que eu colocasse na cabeça, seria o casamento do ano, não poderia usar qualquer coisa. Mandei uma mensagem para Brian perguntando como nossa filha estava, esperava que ele respondesse.

Comecei a ter um mal pressentimento, uma voz me dizia para adiar o casamento. Estava tão distraída que nem vi quando Gena se materializou na minha frente com uma enorme coroa cheia de diamantes nas mãos. Era lindo, mas um pouco chamativo demais, cocei a minha cabeça, um pouco distraida.

- Parece um pouco distante. O que houve com você? – Gena devolveu a coroa para a vendedora.

- Antes de tudo, eu quero muito me casar com Brian, mas queria adiar... estou tendo um mal presságio. – Levei uma das mãos à boca.

- Relaxa, isso é só impressão sua. – Andamos pela loja. – Isso é TPC: tensão pré casamento. – Rimos. – Acredito que essa semana foi estressante, gravidez da Margareth te deixou um pouco nervosa. Os preparativos do casamento te estão deixando sem dormir.

- Espero que você esteja certa.

Vimos algumas tiaras, mas eram pequenas demais para combinar com meu vestido de noiva. Antonio fez um vestido grandioso, teria que tudo ser a altura dele. Achei uma tiara cheia de cristais, os cristais brilhavam como um prisma, era enorme, coloquei na minha cabeça, me senti uma rainha. Gena bateu palmas, me virei, contudo sentia que deveria adiar o casamento. Meu celular tocou, abri a minha bolsa, peguei e era Brian. Atendi rapidamente.

- Oi, meu amor. Como está a Margareth? – Perguntei preocupada.

- Bem, como vou dizer isso... – Brian ficou preocupado. – Você tinha razão, ela está com 30 semanas de gestação. – Levei um susto. – Ela me contou que ficou com medo de nos contar porque achou que não a receberíamos em casa.

- Ela está melhor da asma?

- Não, ela está passando muito mal, junta que ela não se cuidou, respira, meu anjo. – Fiquei nervosa. – Ela teve pré-eclâmpsia e estão fazendo um parto de emergência. – Mais uma vez a maçã não estava caindo longe da árvore, Margareth foi um bebê prematuro.

- Eu estou indo para aí, agora. – Fui até o caixa e paguei no cartão de crédito a tiara. – Me passa o endereço do hospital.

- Eu vou te esperar chegar aqui, vou em casa, pegar roupas para ela. – Desliguei o telefone.

- O que houve com a Margareth? – Gena pegou a sacola com a tiara.

- Vou ser avó é isso. – Passei a mão na testa. – Não acredito nisso.

XXX

Chegando ao hospital, Brian estava na recepção, ele me abraçou forte, dei um selinho nos lábios dele, ele me explicou que Margareth havia sido levada para o centro cirúrgico do hospital e estavam fazendo o parto de emergência. Brian foi correndo para casa, buscar as coisas dela, fiquei no hospital dando apoio a minha filha.

Comprei um café expresso na máquina, não era tão bom quanto de casa, mas dava para tomar. O médico apareceu com a prancheta nas mãos, ele procurou pelos parentes de Margareth Haner. Fiquei feliz por Brian ter feito isso, dei um sorriso e me aproximei dele.

- Sou a mãe dela. – O médico me olhou de cima a baixo. – Qual é o problema, doutor? Eu fui mãe aos 15 anos. – Ele me julgou imediatamente.

- Enfim, sra. Haner... ela teve um parto complicado, o bebê está na incubadora e senhorita Haner está se recuperando, conseguimos controlar a pressão arterial dela e a crise asmática.

- Qual é o sexo do bebê? – Fiquei curiosa. – Posso ver a minha filha?

- É uma linda menininha, pode ver sim, por enquanto ela vai precisar de um respirador. – Balancei a cabeça positivamente.

Ele me conduziu até o quarto de Margareth, ela estava usando um respirador móvel, pois estava com dificuldade de respirar. Eu dei um sorriso para ela, toquei seus cabelos azuis, dei um beijo no alto da cabeça dela. Ela me deu um sorriso fraco, o médico saiu do quarto, segurei a mão dela e ela tirou o negócio do rosto.

- O que aconteceu comigo? – Estava meio tonta da anestesia.

- Você acabou de ser mamãe de uma linda menininha. – Apertei a mão dela.

- Não sei o que vou fazer, madrinha... – Chorou e estava um pouco sem fôlego.

- Bebês não tem manual de instruções, mas eu vou te dar o apoio que nunca tive. – Olhei amorosamente para ela. – Vou falar com seu pai para adiar o casamento.

- Eu só sirvo para atrapalhar a vida de vocês.

- Você foi a melhor coisa que me aconteceu. – Menti para tranquiliza-la.

- Não mente, dona Veronica. Eu só atrapalho a vida de todo mundo, agora apareço com um bebê sem pai... – Ela estava triste. – Sem ter para onde ir...

- Não se preocupe conosco, vamos amar ter mais uma pessoa morando com a gente, nossa casa é enorme! – Toquei seus cabelos novamente. – Pode prometer criar juízo para a bebê?

- Difícil, mas prometo tentar se você não adiar o casamento com o Brian, por minha causa. – Coloquei o respirador no rosto dela e ela tirou. – Por favor, promete não mudar os planos do casamento por mim.

- Sim, prometo por mim e não pelo Brian. – Ela revirou seus olhos cor de avelã e colocou o respirador no rosto.

O médico me chamou para fora, acenei para ela poder descansar um pouco. Apertei o meu braço, pedi para poder ver minha netinha, ele me levou até a UTI neonatal do hospital. Chegando lá, coloquei a roupa especial, entrei e o médico me mostrou a minha princesa, ela era branca, de cabelos negros como os de Brian, a pequena era a cara do vovô, só tinha os olhos cor violeta.

Tive que rir um pouco, o sangue Haner pulou uma geração. O tal pai do bebê, Will Lane era loiro de olhos violeta. O cretino era o namorado sugar baby de Greta, a bebê nasceu com os olhos do pai, isso era como uma maldição de família. Minha neta era muito pequena, magrinha, mas ela se recuperaria e logo estaria conosco. Tirei uma foto dela para mandar para Brian, mandei a foto e depois meu celular tocou.

- Oi, amor. – Ouvi uma risada de mulher. – Quem é você?

- Cala a boca e vem para casa, Veronica boboca. – Era Michelle. – Eu tenho uma surpresinha para vocês dois. – Desligou a ligação e ela me enviou uma foto dela na cama com Brian, só que ela estava com uma arma na cabeça dele.

- E agora?


Notas Finais


O que será que vai acontecer?
Esse casamento vai sair?
O que a Michelle está aprontando?
Brian e Veronica como vovôs.
Beijos e até a próxima


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