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História Love Me Like You - Drug Of Various Meanings


Escrita por: Aninhaa45

Notas do Autor


Nome do capítulo: Droga De Vários Significados

Postei o capítulo mais cedo hoje, sim, não estranhem, porque acabei mais cedo que de costume, então, resolvi surpreender vocês um pouco, certo? Rsrsrsrs.

Só deixando um recado, amanhã já sai mais um, estou muitíssimo inspirada então falta só mais duas cenas para terminar, e prontinho, no horário normal vai estar aqui (de 18h a 20h). Mas enfim, espero que vocês gostem!

Boa leitura!

Capítulo 22 - Drug Of Various Meanings



             

03:25.





Jenny e Louis ainda se pegavam em um canto da festa, enquanto riam e conversavam sobre coisas banais.

Era a primeira vez que a garota achava um menino interessante, nunca foi de "gostar". Sua lei de vida era: "eu nasci sozinha, e morrer sozinha".

Mas sentia que o Milken era diferente, ele sem pensar a beijou, e puta que pariu, que beijo!

Os olhos azuis do rapaz ainda brilhavam de surpresa, nunca pensou que Jennifer o corresponderia. Afinal, ela era sempre fechada, temida pelos meninos por causa de sua forma de "acabar com relacionamentos".

Porém, a melhor coisa que ela fez foi começar andar com Judie e Emy. Mesmo não tendo mudado tanto, fez com que o Louis se aproximasse dela de alguma forma.

- Eu vou no banheiro — ela falou repentinamente, começando a se afastar.

- Espera... — ele pegou a mão dela e a puxou para si, iniciando um beijo calmo, mas intenso e voraz.

Fechando lentamente os olhos verdes, ela correspondeu na mesma intensidade, mas ao fazer isso, ele logo se separou dela com a respiração descompassada.

Ela piscou os olhos freneticamente, fazendo o garoto sorrir. Deu uma piscadela fazendo-a corar, e a mesma saiu de perto do menino indo em direção ao banheiro.

Vendo Jenny sumir naquela multidão completamente envergonhada com a sua repentina dele, Louis acabou dando um sorriso bobo, como se o gosto dos lábios da garota ainda estivesse sobre os dele.

Talvez estivesse ficando louco, mas ela era uma droga. O entorpecia de várias formas. Jeito, cheiro, beijo...

Era cedo demais para dizer que estava interessado em Jennifer Stewart?

Jenny o olhava de longe. Meio aleatório, sim, talvez. Entrou no banheiro vazio com um sorriso no rosto, e até se estranhou com isso.

Resolveu dar um retoque básico na maquiagem, depois faria que ele xixizinho rápido. E depois de uns quinze minutos, saiu do lugar indo rapidamente para o bar pedindo uma Lagoa Azul antes de retomar para o canto que estava com Lois. Mas ao chegar lá, deu de cara com uma cena não muito agradável...

Uma menina fantasiada de Velma, do Scooby-Doo, prensava o Milken na parede, o beijando calorosamente.

Jenny simplesmente abriu a boca indignada e mais nervosa que o normal. Rápida como o Flash, ela puxou o cabelo da garota obrigando-a se afastar de Louis em uma velocidade impossível.

Quando se deu conta já estava jogando metade do líquido na tal menina, e fuzilando o menino com o olhar.

- Cara você é idiota? Eu deixei você me beijar, MAIS DE UMA VEZ... — Jennifer gritou nervosa a última parte, quase vermelha de tanta raiva que estava. — Para quando eu virar as costas por quinze minutos, você agarrar essa... Essa... Placenta!

- Jenny não é bem i... — o garoto tentou argumentar.

- Não me procura mais entendeu, imbecil? — ela interrompeu e em seguida jogou o resto da bebida na cara dele. — Safado! Nosso encontro acabou. Tudo isso... — ela gesticulou o dedo, apontando para ele e si mesma. — Acabou. Me deixa em paz!

Ela saiu a passos duros deixando, o garoto meio atônito e a menina com um sorriso satisfeito no rosto, enquanto ajeitava cabelo. Vadia.





                                    ...






Tyler ainda olhava Ayano, meio discretamente, enquanto a via dançar com um cara vestido de Marinheiro. Lety não parava de falar um minuto sequer, e isso estava deixando o garoto com os nervos à flor da pele.

- Ah, estou com um pouco de sede. Vou buscar uma bebida... — ela disse sorrindo, e o garoto apenas assentiu, vendo aquela oportunidade perfeita.

Assim que Letícia saiu, Tyler descruzou os braços e se desencostou da parede onde estava, indo até a pista de dança como se não quisesse nada.

"Sem querer", acabou dando um empurrão no garoto que dançava com a menina japonesa, que o olhou meio incrédula. Ele puxou a menina para si, e ela com o coração acelerado apenas fechou os olhos deixando se sentir um pouco.

Colocou as mãos no pescoço dele, e o mesmo sentiu um arrepio naquela região. Apertou a cintura da garota fechando seus olhos também, para poder beijá-la. Assim que fez tal ato, a Yamada sentia como se milhões de mãos fizessem carinhos em seu coração, e o mesmo estava aceleradíssimo.

Ela sentia que suas bochechas já ganhavam um tom rosado, apesar de tudo ela ainda tinha um pouco de vergonha, era muito tímida, afinal.

O Zuckerman estava se aproveitando um pouco da situação, para ora passar as pontas dos dedos no pescoço dela, ora de descer as mãos pelos quadris. e
Ele sabia os pontos fracos desde o primeiro beijo, ele conseguiu identificá-los. Parece que ele realmente guardou cada pedacinho dela.

Mas aquilo tudo durou pouco, porque o ar deles acabou e aí ela se separou dele surpresa com a atitude repentina. Tyler simplesmente abriu um sorriso para a japonesa, e colou a boca no seu ouvido:

- O lugar apropriado lembra? — ele sussurrou deixando a menina com os pelos arrepiados.

Começou a dançar como se nada tivesse acontecido, e a garota apenas riu baixinho começando a seguir os movimentos dele, pois sabia que na cabeça de ambos, não teria esquecimento daquela noite maravilhosa.

Porém, foi aí que tudo começou...  Lety voltou rapidamente do bar com duas bebidas em mãos.

- Tylerzinho, olha aqui trouxe... — a voz enjoativa se fez presente, entregando uma cerveja para o garoto. — Uma para você e essa daqui é para mim. Ai Ayano, me desculpe não sabia que você estava aqui. Acho que você vai ter que pegar uma bebida para você, certo?

- Eu não quero nada. — a Yamada respondeu secamente.

- Que pena. Achei que era melhor você ir para não ficar de vela...

- V-vela?

- Pois é, não é, Tylerzinho?

Sem falar mais nada, ela simplesmente colou os lábios no de Tyler, que assustado não sabia como reagir. Ayano abriu a boca indignada e até nervosa com toda a situação. Mas depois ele se separou de Lety rapidamente, e estava olhando para a Yamada com os olhos arregalados.

Ela simplesmente balançou a cabeça negativamente sentindo os olhos ficarem marejados, mas ela não ia chorar. Não tinha o porquê de chorar. Não precisava chorar.

A japonesa saiu deixando os dois lá, e o Zuckerman tentou ir atrás da garota, mas Letícia o puxou de volta com sorriso vitorioso nos lábios.





                                     ... 






Judie ainda dançava com Nick, enquanto ambos conversavam e as vezes trocavam alguns beijos.

Mas assim que começou a tocar I Found, do Amber Run, o garoto resolveu chamar a menina para uma dança, já que era lenta, eles iam com mais calma.

Riam contentes por estarem um pouco mais juntos, e Nicollas voltou a beijar a garota ali no meio da pista. Muitas pessoas já haviam ido embora, o parabéns da aniversariante já havia sido tocado, então a maioria das pessoas já foram saindo ficando mais ou menos umas 16/17 pessoas no local.

Judie sente um cutucão em suas costas a fazendo se separar rapidamente do garoto.

- Eu estou indo embora... — Jenny falou cruzando os braços.

- O quê? Como assim? Por quê? — a Marley a bombardeou de perguntas, se virando de costas para o Parker e encarando a Stewart.

- Porque simplesmente a noite para mim acabou. Está tudo um caos isso daqui. Uma merda! Não quero ficar aqui mais um minuto, ou vou acabar esganando alguém.

- Mas o que aconteceu?

De repente, viram Ayano se aproximava a passos largos e rápidos na direção das garotas.

- Eu também vou. — a garota falou assim que se aproximou, enquanto respirava pesadamente tentando controlar a raiva.

- Como você conseguiu ouvir o que falavamos com essa música alta? — Jennifer franziu o cenho.

- Sabe que eu tenho uma ótima audição. Mas enfim, vou com você Jenny.

- O que deu em vocês? — Judie as encarava assustada.

- Foram esses garotos ridículos, claro. — Jenny disse como se fosse óbvio.

- Mas vocês pareciam estarem se divertindo tanto...

- Você que pensa. Isso foi só no começo mesmo, para depois a gente ser enganada. Ah, quer saber? Eu vou embora.

- Espera eu vou com você. — a japonesa começou a andar ao lado da amiga.

- Gente, e eu? — Judie cruzou os braços.

- Depois você pede para o seu acompanhantezinho te levar para casa... Se é que ele vai fazer isso... — a loira respondeu irônica.

- Como assim?

Assim que Judie olhou para trás, viu uma cena nada agradável. Nick dançava com uma morena chamada Courtney, a ex-peguete de Thomás, enquanto ela beijava o rosto dele. 

A garota de olhos azuis fechou as mãos em punhos, e virou as costas para eles encarando as amigas, que lhe olhavam apreensivas. 

- Por que as coisas só dão errado para mim? — ela murmurou balançando a cabeça negativamente.

- Acredite, não é só para você... — Ayano murmurou.

- Vamos, vou chamar um táxi e ir com vocês, mas onde está a Emilly?

- Ela já foi, estava completamente bêbada.

- Não acredito nisso... — a garota revirou os olhos.

- Vamos logo para casa, eu só quero me deitar e esquecer aquela cena nojenta Louis com a placenta... — Jenny falou colocando a língua para fora.





                                    ... 






 

1° de Junho. Segunda-feira, 06:22.






Emilly se arrumava para a escola em silêncio. Sua prima já estava lá embaixo tomando café da manhã, e ela estava um pouco atrasada.

Não tinha conseguido dormir muito bem noite passada, já que no dia anterior, assim que acordou, sua mãe foi até seu quarto para lhe dar um remédio para dor de cabeça, e o café da manhã. Não se lembrava de nada do que havia acontecido depois do flerte com o barman.

Mas sua mãe lhe fez questão de contar, que um amigo tinha a trazido em casa. No mesmo dia, Ayano estava meio quieta, e não quis conversar. Emy não entendia o porquê, mas tinha certeza que havia relação ao Tyler.

Mesmo calada, a japonesa disse a prima que quem tinha lhe trazido em casa fora Thomás Logan. E naquele momento, parecia que uma onda de flashbacks invadiu a mente da Wilson em meros cinco segundos.

Ao mesmo tempo que precisava agradecer o garoto, precisava se desculpar por como tinha agido, e se sentia até um pouco constrangida.

Ela conseguiu dormir pensando no que poderia ter acontecido se Thomás não estivesse lá. Estaria na cama do barman naquela hora? Talvez.

Se lembrou dos momentos em seu quarto, assim que abriu seu armário e viu a jaqueta do garoto ali. Ela pegou para poder devolvê-lo, mas ao sentir o cheiro que vinha da roupa, ela simplismente desistiu. Corando violentamente, ela guardou a jaqueta de volta, pensando que depois devolveria.

Terminou de se arrumar e desceu, Ayano a esperava na sala, já completamente arrumada, enquanto assista um desenho qualquer que passava naquele horário. Estava tão na dela, que conseguiu acordar mais cedo e se adiantar.

Emilly tomou seu café, e quando deu 06:20 em ponto, as duas já estavam no meio da estrada, cada um com seu fone, sem pronunciar uma palavra sequer. Pensando demais... Era isso que acontecia com ambas.

Depois de quinze minutos, chegaram ao portão do colégio, onde Jenny e Judie já esperavam por elas. Nenhuma falava nada. Um silêncio absurdo estava presente. Aquilo não era normal.

Emy estava estranhando a atitude das amigas. Não teve contato com elas no dia anterior, então não sabia o que se passava, muito menos com Ayano, que estava calada e só concentrada nos animes e séries que tinha que atualizar.

- O que aconteceu naquela festa, depois que eu saí, hum? — a garota perguntou quebrando finalmente o silêncio.

- O que aconteceu, foi que eu consegui ser trouxa. — Jennifer foi a primeira a se manifestar, completamente alterada, fazendo Emy dar um pulinho de susto.

- Eu também fui feita de trouxa. Não acredito que o Nick teve coragem de beijar uma vagabunda depois do nosso beijo. — Judie cruzou os braços enfezada.

- A mesma coisa comigo, assim que eu voltei do banheiro, o Louis já estava agarrado a uma placenta qualquer.

- Não reclamem. O Tyler me beijou e na minha frente, a Letícia capivara o agarrou. Tudo bem que foi ela que fez, mas ele podia ter se separado no momento que ela o fez, já que ele estava era comigo ali. Mas não, ele ficou... Parado. Argh! — Ayano falou indignada, esbravejando sua raiva.

De repente, as garotas começaram a falar entre si, esquecendo que a Wilson estava ali com os olhos arregalados com a mudança repentina de humor delas.

Ouviu atentamente só o importante, mas as garotas falavam nervosas e tudo ao mesmo tempo, fazendo a menina recuar uns passos para trás, e começar a entrar na escola, deixando-as lá.

Ajeitou a alça da mochila, e ao chegar no corredor dos armários viu que Thomás estava lá, lutando contra o fecho de sua mochila, que o mesmo não conseguia abrir.

Emilly então viu portunidade perfeita para poder chegar no garoto e pedir desculpa e agradecer.

A passos decididos, ela chegou perto do menino e parou em frente a ele. O garoto a olhou com o cenho franzido, e com uma sobrancelha arqueada.

- E-eu... — ela começou a falar. — Eu vim te agradecer por ter feito o que fez por mim sábado na festa da Julien.

- Não tem de quê, bonequinha. — Thomás abriu um sorriso.

- Eu também venho lhe pedir desculpas...

- Desculpas pelo quê?

- Bem, é que... Você sabe eu tentei te agarrar e fica pelada na sua frente, foi bem constrangedor, mas você entende, não é? Eu estava bêbada e tal...

- Não, eu entendo sim. Não precisa se preocupar, afinal você não faria aquilo se estivesse sóbria, não é? — ele disse irônico.

- N-não foi isso que eu quis dizer, m-mas é que, eu só não estava bem... — ela tentou concertar o que havia falado. Tinha dado a impressão de que sóbria nunca faria nada com ele, não que quisesse fazer, mas, sabem como é, certo?

- Entendo...

Ele deu de ombros, tentando abrir novamente sua mochila para guardar no armário. Vendo a dificuldade do garoto, Emilly se aproximou um pouco mais dele.

- Quer ajuda? — ela perguntou inocentemente.

- Se você conseguir, por favor, faça as honras, bonequinha. — ele abriu um sorriso mínimo, sentindo o coração aquecido com aquele sorriso.

A garota então se aproximou dele e pegou no fecho acabando, acidentalmente, tocando seus dedos nos dele, o que fez involuntariamente, uma corrente elétrica passar pela espinha de ambos, mas eles não deixaram isso a mostra.

Com delicadeza, ela conseguiu abrir o fecho da mochila, e o garoto sorriu para ela espontaneamente.

- Valeu, bonequinha. Estava precisando de guardar essas coisas no meu armário... — Thomás disse, finalmente abrindo seu armário, enquanto Emy se apoiava no dela, que era ao lado do dele, claro.

Mas assim que o garoto abriu o mesmo, caiu de lá de dentro um pacotinho com algum tipo de pozinho branco dentro. Emilly o pegou e atrás havia meio que um selo grudado, que estava escrito um nome que ela não conseguiu identificar. Mas após ler tudo, arregalou os olhos olhando para Thomás incrédula.

- O que é isso, Logan?

Ele apenas arqueou uma sobrancelha, não entendendo o que se passava.

- Eu não sei o que é isso. Simplesmente caiu do meu armário, você viu! — Thomás falou cruzando os braços.

Olhou no fundo dos olhos dele vendo que não tinha nenhum sinal do que aquilo se passava, se dando por vencida, ela entregou o pacotinho nas mãos do garoto que ao ler o papelzinho ficou indignado e olhando com os olhos arregalados para menina.

- Emilly eu não sei o que é isso. Como isso apareceu no meu armário? — o garoto passou a mão pelo rosto, nervoso.

- Logan, isso é muito sério. — ela murmurou.

- Mas você sabe que eu não faço essas coisas, só de olhar nos meus olhos dá para você perceber!

- Sim eu já reparei isso, mas como isso pode estar aqui? Isso é cocaína, droga é terminantemente proibido na escola.

- Não sei quem fez isso, mas pensa só, lembra aquela vez do gabarito da prova de Física? Tentaram me ferrar do mesmo jeito, bonequinha. Está na cara! — Thomás falou ligando os pontos.

- Claro... — Emy começou a juntar os fatos. E sim, ele tinha razão. Mas por que demorou tanto tempo para agir de novo? — Só pode ter sido a mesma pessoa. Mas quem faria isso e por quê?

- Não me pergunte, eu também não sei.

- Okay, mas antes de qualquer coisa temos que entregar isso nas mãos a diretora Coleman.

- Você está louca? Ela vai achar que...

- Não vai achar nada. — ela o itettompeu. — Só de olhar para você dá para ver que não está drogado.

- Precisamos fazer isso logo, então. Eu vou pegar esse filho da puta, que fez isso. — o Logan falou completamente vermelho de raiva. — Só pode ter sido o mesmo, bonequinha, o mesmo desgraçado.

Emilly apenas assentiu em concordância e pegou o pacotinho de volta das mãos do garoto.

- Antes de qualquer coisa, temos que ir na diretora Coleman alertá-la, que estão tentando te ferrar...

- Mas eu tenho que... — o garoto tentou falar, mas foi interrompido novamente.

- Eu sei que você quer encontrar quem fez isso, mas não se preocupe eu tenho um plano... — Emy disse decidida, fazendo Thomás arquear uma sobrancelha para ela. — Eu vou te ajudar, Logan.


Notas Finais


Música: https://youtu.be/Yj6V_a1-EUA

Até o próximo!


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