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História Love or Business - She has a twin sister?


Escrita por: Ilshowyru

Notas do Autor


Olaaaaaa meus amores, demorei mas voltei, quero agradecer pelos 244 favoritos e pelos comentários do capitulo anterior, vocês são demaaaaais, muito obrigada pelo apoio e pelas mensagens de elogio szsz
O capitulo ficou um tanto quanto confuso, mas eu precisava fazer ele assim para chegar aonde eu quero, tudo que ficou sem resposta nesse capitulo vai se esclarecer durante a fanfic, então peço que prestem atenção. E lembrem-se nada é o que parece...


Boa leitura!

Capítulo 4 - She has a twin sister?


Fanfic / Fanfiction Love or Business - She has a twin sister?

 

— Te fiz esperar muito? — Ele parou na minha frente e sorriu fraco, logo depois de cumprimentar-me com um aperto de mão. Tentei focar apenas no que ele disse, mas seu sorriso encantador atraiu meu olhar para seus lábios e me deixou extasiada.

O cheiro forte do seu perfume masculino invadiu o ambiente e me fez espirar fundo, eu adorava perfume masculino, ainda mais os fortes que ficavam marcados no ar.

— Nao. — Respondi recompondo-me e parando de olhar seu sorriso fixamente, dando um sorriso sem graça. — não muito.

— Que bom. — Ele disse soltando um riso baixo, provavelmente por ter percebido meu nervosismo, em seguida apontou para a entrada do restaurante atrás de mim. — Vamos entrar? — Assenti para ele.

Ele andou na minha frente e abriu a porta para mim, sorri como agradecimento e entrei, sendo seguida por ele. Olhei ao redor e o lugar era muito aconchegante e silencioso, algumas pessoas conversavam baixinho, outras apenas comiam caladas, percebi que só pessoas bem de vida, ou seja ricas, frequentava esse lugar. Parei de olhar ao redor e olhei assustada para Justin, quando sentir sua mão nas minhas costas me impulsionando para frente e me levando ate a recepção. Pensei em tirar sua mão das minhas costas, mas o choque foi tanto que eu fiquei dura igual uma pedra ao seu lado.

— Mesa para três, por favor. — Sua voz baixa me despertou e imediatamente me afastei dele. 

Mesa para três?

— Senhor Bieber. — Ela comprimento ele e ele apenas sorriu para ela. — Sigam-me, por favor.

Seguimos a mulher ate uma mesa com uma flor vermelha no centro da mesma, poderia ate dizer que seria um encontro, com o modo que a mesa estava posta. Ele fez questão de puxar minha cadeira e eu já estava começando a estranhar esse cavalheirismo todo dele. De qualquer forma sentei-me e o agradeci novamente, vendo o mesmo ocupar a cadeira na minha frente.

— O que vão querer? — Uma garçonete loira que eu ao menos vi chegar perguntou para nós, ou para Justin em especial, já que não parava de encara-lo.

Estava pronta para fazer meu pedido, já tinha ate olhado o cardápio, porém fui interrompida por Bieber avisando a garçonete que iriamos fazer o pedido só depois, me deixando curiosa do porque. A garota assentiu e lhe lançou um sorriso que eu julguei a ser malicioso, sendo retribuída por ele e uma analisada em seu corpo. Fiquei apenas observando a cena patética deles se olhando e não falei absolutamente nada. Sei que isso não foi muita coisa, não é como se ele estivesse traindo a mulher dele, mas ele estava descaradamente flertando com a garçonete, sem ao menos esconder. Isso parecia ser o jeito dele, pois ele flertou comigo na nossa entrevista sem um pingo de vergonha na cara.

— Então gostariam de beber algum vinho senhores? — Ela perguntou intercalando o seu olhar entre mim e Bieber.

— Você sabe qual é meu favorito, Agatha. — Justin disse sorrindo.

Eles se conhecem?

— Em 5 minutos voltarei com o vinho. — Avisou. — Com licença.

Forcei uma tosse falsa assim que a mulher loira se retirou para ele poder me olhar, e assim ele fez, me encarando com um sorriso fraco nos labios. Ele não parava de sorrir nunca?

— Então... — Ele começou entrelaçando seus dedos em cima da mesa. — Como a minha reunião atrapalhou um pouco nossa entrevista por eu esta fora do foco. — Ele disse e eu assenti para ele continuar. — poderíamos continuar aqui, não nos falamos muito e tambem preciso deixar algumas coisas claras para você, já que não tive tempo. — Claro, você estava a maior parte do tempo flertando comigo, pensei. — Mas teremos que esperar a minha esposa chegar.

Quando ele disse isso eu interiormente sentir um alivio tremendo e quase suspirei, quase. Nao queria aguentar suas cantadas e suas olhadas no meu corpo e muito menos ficar sozinha com ele, mesmo que aqui seja um local aberto e cheio de pessoas ao nosso redor, apenas alguma coisa nele me alertava para ficar longe. Sabe quando você sente que a pessoa é problema na certa? eu sinto isso quando estou perto dele. Além de claro, ele ser muito sedutor e bonito demais para minha saúde e meu psicológico.

Sorri fraco para ele e assenti. Ficamos esperamos por ela uns trinta minutos, sim, eu contei, ela estava atrasada. Bela maneira de ir contratar uma pessoa chegando atrasada.

Ele aproveitou que ela não havia chegado e perguntou-me algumas coisas irrelevantes, apenas para puxar assunto. Eqq7le perguntou o que eu queria cursar na faculdade e ficou surpreso quando lhe disse medicina. Não sei novamente o motivo do seu comportamento estranho, mas ele estava novamente me analisando, ate demais e parecia querer dizer algo depois de sua pergunta sobre minha faculdade, mas resolveu deixar para lá e mudar de assunto.

 

Point of View's Justin Bieber

 

Eu a observava atentamente, estudando cada gesto e cada parte do seu corpo, centímetro por centímetro. Eu não conseguia entender como ela poderia ser tão parecida com ela.

Elas eram simplesmente idênticas, tirando sua boca e seu cabelo castanho, os dela eram loiros e seus lábios eram cheios, ela tinha colocado enchimento em seus lábios. Seu corpo me lembrava bastante o dela, as suas curvas e por incrível que pareça sua forma de falar também lembrava bastante, seus olhos era a prova viva de que eu estava ficando louco, azuis como o mar, iguais os dela. Eles pareciam tão intensos e cheios de magoas, talvez pelos seus pais. Elizabeth me contou um pouco do que houve com seus pais e ela, me fazendo ter um pouco de pena, ser rejeitada pelos pais a vida toda não era uma coisa fácil, eu sabia muito bem como era isso.

Perguntei-me se elas eram irmãs gêmeas, talvez poderia ser. Cindy morava sozinha aqui em los angeles e nunca tinha dito o paradeiro da sua família, quando eu tocava no assunto ela simplesmente desviava ou nós acabávamos brigando quando eu insistia em saber. Elas podem ser irmãs ou talvez prima, só... Merda, Justin, você já esta ficando louco, isso deve ser apenas coincidência. Elizabeth iria dizer se ela tivesse alguma irmã gêmea, ela conheceu Cindy e iria me dizer, não iria?

Quando Alyssa disse que iria cursa medicina, eu estranhei mais uma vez a semelhança das duas, Cindy sonhava em cursar medicina, ela sempre ficava muito animada me contando sobre isso e o quanto era bom poder ajudar as pessoas e era isso que me deixava mais fascinado por ela, sempre pensava no próximo, tão doce, ela seria uma ótima médica, se seu sonho não tivesse sido arrancado de maneira bruta dos seus pensamentos.

Um pensamento um tanto louco surgiu em minha mente e eu embarquei nessa loucura. E se fosse a Cindy na minha frente? ela acabou desaparecendo do mapa da noite pro dia e nunca mais deu noticia, ela pode muito bem ter pintado o cabelo de castanho e decidido voltar para cursa sua tão amada faculdade. Não poderia ser apenas coincidência Alyssa ser tão parecida com ela e ainda querer fazer medicina, o seu jeito, é como se eu estivesse vendo ela na minha frente, seu sorriso, seu modo de se comporta ou falar, tudo lembrava ela. E isso me assustava.

Merda por que eu não pensei nisso antes? é claro que poderia ser ela, porra, porra, porra.

— Posso lhe fazer uma pergunta um tanto informal? — Perguntei para Alyssa, interrompendo o que quer que ela estivesse falando.

Estava decidido a acabar esse mistério, não aguentava mais, precisava saber se ela tinha uma irmã ou alguma coisa que me fizesse saber se ela era a Cindy. Isso é um pouco patético, eu sei, mas eu precisava saber.

— Claro. — Ela disse um pouco baixo.

— Você tem alguma irmã? — Perguntei rápido.

— Sim. — Quase arregalei os olhos quando ela disse isso, mas apenas me mantive inquieto na cadeira, segurando-me para não falar demais.

— E vocês são gêmeas? — Antes que eu segurasse a pergunta já havia saído e eu me chutei mentalmente por isso. Ótima pergunta, seu babaca.

— Não. — Soltou um riso, provavelmente estranhando minha pergunta idiota. — Não tenho irmã gêmea, minha irmã tem 18 anos.

Parei de respirar assim que ela disse isso, ela não tinha irmã gêmea, então iria para a segunda opção.

— Vocês são apegadas?  — Tentei disfarça.

— Sim. — Respondeu e sorriu. — Ela mora comigo e com Tia Elizabeth.

— Ah sim. — Sorri para ela. Vi de canto de olho Agatha voltando com nosso vinho.

— Aqui esta. — Colocou três taças e encheu as mesmas com o vinho e estava pronta para se retirar, mas antes colocou um pequeno bilhete em cima da minha perna. Olhei para Alyssa para ver se ela estava vendo alguma coisa, mas a mesma estava distraida no celular, digitando alguma coisa na tela. Mais um sorriso e agatha se retirou da mesa.

Peguei o papel e la estava escrito com sua caligrafia perfeita a seguinte coisa: " Eu preciso que você vá para minha casa, hoje no horário de sempre." Eu ja sabia qual era o assunto que ela iria tratar comigo: Cindy e Alyssa.

Passei anos na merda por causa da minha namorada, Cindy, procurei por ela em todos os lugares possíveis, mas ela tinha simplesmente desaparecido e quando eu finalmente decido esquecer e seguir em frente com meus objetivos e família, aparece essa garota completamente parecida com a minha garota, isso só podia ser algum tipo de carma, por que o destino insiste em me machucar?

Naquela altura eu nem sequer estava mais prestando atenção no que Alyssa falava, aquilo não importava no momento de qualquer forma, a batalha que estava acontecendo novamente na minha mente estava ganhando muito mais minha atenção. Guardei o bilhete no bolso da minha calça e aproveitei que seu cabelo estava todo para trás e inclinei levemente meu pescoço e olhei o seu pescoço, não sei porque eu estava fazendo aquilo, é claro que ela não iria ter a marca de nascença, elas não são irmãs e muito menos é a Cindy na sua frente Justin, acorda, meu subconsciente continuava a brigar comigo. Merda eu só podia estar ficando louco e vendo coisa, só isso explicava o que estava acontecendo.

Respirei fundo e olhei mais uma vez a hora no meu relógio de pulso, aonde diabos Ashley se meteu? tínhamos marcado as 2hrs aqui nesse restaurante, depois dela me encher o saco para almoçar comigo e eu tive que dizer que iria almoçar com a nova empregada. Não preciso nem dizer que ela fez um escândalo e tivemos mais uma briga, ate eu deixa ela vir. Ela conseguia me tirar do sério facilmente. Depois da discussão ela avisou que ia dar uma saída rápida e estaria aqui na hora marcada, precisava urgentemente colocar alguém para segui-la e saber para onde ela vai nessas suas saídas. Eu não admitiria par de chifres na minha cabeça, não mesmo.

Estranhei o fato de Alyssa não ter se jogado para cima de mim enquanto estávamos em uma sala, totalmente sozinhos. Isso nunca aconteceu, sempre que Ashley estava ocupada e eu que tinha que fazer as entrevistas com as garotas, eu marcava no meu escritório e na primeira oportunidade as garotas jogavam-se para cima de mim e pedia para eu fode-las, mas ela foi diferente. Talvez ela esteja um pouco tímida no começo e fazendo um pouco de charme, com o tempo ela iria se soltar um pouco, eu já lidei com mulheres assim, ela ira me querer em breve, eu sei que sim, todas querem. 

-Ele tinha 3 anos. — Continuou e eu desviei meu olhar da comida, para seus olhos. Ela ja tinha mudado de assunto e agora falava sobre a criança que cuidou no canada. — Ele não dava tanto trabalho então eu não fazia muita coisa, apenas o básico, ele passava a maior parte do tempo dormindo. — Explicou e eu continuei encarando seu rosto.

— Parece os meus pequenos. — Soltei um riso. — Eles sao muito quietos, nao fazem tanta bagunça iguais essas crianças, eles passam a maior parte do tempo na sala de brinquedo.

— Oh, então não terei tanto trabalho com eles. O que me leva a pergunta o porque de vocês estarem precisando de uma babá.

— Ashley cismou que precisa de uma babá para ajudar ela, se fosse por mim eu a contrataria para ocupar o cargo de ajudante da sua Tia, apenas. Ela reclamou comigo que precisa de ajuda e que não da mais conta daquela casa sozinha, mas minha mulher insistiu por uma babá.

— Ah, entendo. — Ela disse e eu continuei encarando-a.

Percebi que ela ficava incomodada com meu olhar, talvez eu estivesse encarando-a demais, mas eu não poderia evitar, estava impressionado com sua aparência.

Olhei para a entrada do restaurante quando vi que ela estava sendo aberta, uma Ashley sorridente passou pela mesma, já estava na hora dela aparecer. Analisei seu corpo maravilhoso e suas vestimentas, ela usava uma calça jeans colada ao corpo e uma blusa branca colada que estava por dentro da calça, o seu cabelo loiro voava enquanto ela andava ate nossa mesa e ela parecia confiante. Ela era tão linda e eu era um puta de um sortudo por tê-la, mesmo que eu não a merecesse.

A cada passo em nossa direção seu sorriso se desfazia mais, notei que seu olhar estava em Alyssa, já ate sabia o que ela estava pensando.

— Desculpem-me a demora, tive um pequeno imprevisto com as crianças. — Ela disse quando sentou na cadeira vaga ao meu lado e sorriu para mim, mas logo voltou seu olhar para Alyssa, franzindo as sobrancelhas. — Já pediu, amor?

— Estávamos esperando por você. — Disse e olhei para Alyssa, a mesma que estava muito quieta desde a chegada da Ashley.

— Oi, eu sou Ashley Bieber. — Minha esposa estendeu a mão na direção de Alyssa sorrindo, mas não era um sorriso verdadeiro, eu conhecia aquele sorriso.

— Sou Alyssa. — Disse Alyssa parecendo tímida. — É um prazer conhece-la.

— ela... — Ela mesmo se alto interrompeu, parecendo um pouco surpresa e nervosa.

Coloquei uma mão na perna de Ash e dei um aperto para ela parar de analisar a Alyssa e me olhar, e assim ela fez, chegando mais perto e me dando um selinho demorado, em seguida chamando a garçonete loira, que eu conhecia muito bem. Agatha chegou perto de nós e ficou bem ao meu lado, há vi me olhar de cabo de olho e voltar seu olhar para Ashley.

— O que vão querer?

Fizemos nosso pedidos e logo a Agatha se retirou, nao antes de mandar um olhar para mim.

Conheci Agatha a dois anos atrás, quando vim pela primeira vez almoçar nesse restaurante, estava sozinho e era seu primeiro dia aqui. Joguei algumas cantadas baratas que eu sempre usava para conseguir uma foda e ela acabou chamando-me para ir a sua casa. Agatha é uma universitária de 20 anos, trabalha nesse restaurante a 2 anos. Ela é linda, a típica garota popular, gostosa pra caralho e muito inteligente, seria uma ótima psicóloga futuramente. Gostei dela logo de cara e começamos a manter uma amizade colorida, quando um quisesse transar iria atrás do outro. Sem sentimentos. Não que eu precisasse disso, já que eu tinha Ashley toda pra mim em casa, mas todos sabem que eu não sou de uma mulher só e isso nunca vai mudar.

Com tanta coisa acontecendo e a empresa precisando tanto de mim, já fazia duas semanas que eu e Agatha não nos encontrávamos e eu estava com saudade de seu corpo e de sua companhia. Além do nosso relacionamento estranho, ela é minha melhor amiga e quando estou com algum problema, seja emocional ou profissional, eu sempre vou até ela, ou ate quando tenho alguma briga com Ashley e ela me coloca para fora de casa, é Agatha que me acolhe em seu pequeno apartamento.

Estava precisando de sexo e como Ash decidiu fazer greve de sexo, era Agatha que iria me satisfazer.

Voltei minha atenção para as duas mulheres na minha frente, percebendo que elas conversavam agora. Ashley estava fazendo algumas perguntas para ela e falando dos nossos filhos. Eu tinha certeza que quando chegássemos em casa ela iria fazer um escândalo.

— Eles são um pouco mimados, graças ao pai coruja que eles tem, então eles sempre vão fazer uma birra por alguma coisa. — Ashley diz ainda com a cara fechada. — Na parte da manhã eles vão para a escola, então você poderá vir para casa só na parte da tarde, você tem faculdade de manhã, certo?

— Sim. — Alyssa assentiu. — Mas as aulas só começam semana que vem.

— Então, 2 horas da tarde esta bom para você? — Ashley perguntou e eu apenas observava.

— Esta ótimo para mim. — Sorriu.

— Tudo bem, eu já deixei uma chave da casa com sua tia, já que você não ira no mesmo horário que ela, caso um dia chegue em casa e ninguém estiver lá. — Ela assentiu e Agatha voltou com nossos pedidos. — Sua tia falou muito bem de você. — Ashley puxou assunto, desconfortável com o silêncio que ficou entre nós.

— Tipo o que? - Perguntou tímida.

— Que você é uma garota muito esforçada. — Alyssa sorriu quando ela disse isso. — Pretende cursa o que na faculdade?

— Medicina. — Respondeu.

— Hum. — Resmungou fazendo uma careta. — Ah, voce irá ajudar a sua tia com o que ela precisar, okay? seja na casa e na comida, tudo.

— Entendi.

— Você nao irá ter tanto trabalho com meus filhos, mas quando eu precisar sair ou tiver algum compromisso importante e precisar viajar, você ficará com eles. — Explicou quando eu pensei em falar. — As vezes meu pai me manda para alguma reunião no lugar dele, então você ficará escarregada de ficar com os pequenos, tudo bem?

— Precisarei dormi lá nesses dias? — Perguntou com os cenhos franzidos.

— Sim, algum problemas?

— Não, nenhum problema. — Respondeu rápido.

 — Então... — Ela olhou para mim. — Meu pai me ligou hoje cedo para avisar que eu terei que acompanha-lo em uma reunião semana que vem. — Revirou os olhos. — Nao sei porque ele insisti em me levar nas reuniões com esses velhos babões. Isso só porque eu ja trabalhei na empresa dele, grande merda. — Soltei uma risada e percebi a Alyssa tentando segurar o riso. — Mas ele nem me deixou argumentar e me mandou ir com ele.

— Você sabe como ele é, quer tudo do jeito dele. — Disse para ela.

— Sim, mas ele poderia mandar você ir com ele. — Ela apontou pra mim.

— Não reclame, Ash. — Disse e olhei para Alyssa. — Parece que você já irá dormi la em casa na semana que vem. — Disse e ela assentiu.

— Tudo bem.

Continuamos com o almoço e eu perguntei algumas coisas para ela. Ela até nos contou o quanto ela amava criança e que elas eram as coisas mais puras e inocentes que existia nesse mundo, isso eu não podia deixar de concorda com ela. Eu adorava crianças e amava meus filhos, talvez eu não demonstrava o suficiente para eles e também não estava presente em alguns momentos de suas vidas por conta do trabalho, mas eu os amava muito.

Acabamos nossas refeições e continuamos conversando. Levantei-me da cadeira depois de um tempo com a intenção de ir ao banheiro, mas ashley segurou meu braço. Olhei para ela com a testa franzida.

— Aonde voce vai?

— Vou ao banheiro, já volto. — Avisei e não esperei Ash falar nada, caminhei até o mesmo.

Entrei e encontrei o local vazio e sujo. Os banheiro aqui normalmente eram limpos, mas hoje estava fedorento e com varios papéis no chão, o que era uma supresa. Fiz uma careta quando entrei em uma cabina, abri minha calça fazendo minha necessidade. Lavei minhas mãos logo depois e sai do banheiro, indo em direção a mesa em passos rápidos.

Sentei na cadeira novamente e arrumei a gola da minha camisa social.

— Estava pensando, poderiamos fazer um jantar la em casa e chamar meus pais, o que acha amor? — Ashley perguntou.

— Depois conversamos sobre isso. — Fugi da conversa, seus pais eram um saco e eu não estava com o mínimo de paciência para aguentar eles em minha casa criticando tudo, já bastava eu suporta aquele velho na empresa.

— hum, ta. — Ela estava se segurando para não discuti comigo ali. — Já podemos ir? Elizabeth ligou avisando que as crianças estão acordadas.

— Você vai, eu tenho que voltar para a empresa, tenho alguns papéis para assinar. — Disse levantando-me.

— Ta bom. — Ela revirou os olhos.

— Então, amanha na nossa casa as 2 horas, tudo bem? — Disse para Alyssa.

Ela parecia um tanto quanto incomodada e nervosa, notei isso desde que voltei para a mesa. Deixar Ashley e Alyssa sozinhas não foi muito certo, tenho certeza que ash falou algumas merdas para ela manter distância, como ela sempre fez com as garotas que chegará perto de mim e as que já trabalharam em casa, as vezes eu achava esse seu jeito um pouco doentio.

— Sim, senhor. — Respondeu baixo.

— Vamos logo. — Ashley resmungou. — Tchau lindinha, não esqueça da nossa conversa.

Franzi os cenhos com suas palavras mas não falei absolutamente nada, iria me resolver com ela depois. Aproximei-me de Alyssa com a intenção de me despedi, mas ash entrou na frente, me fazendo revirar os olhos com seu comportamento infantil. Estiquei minha mão e apertei a dela, tendo minha mão entrelaçada com a de minha esposa logo em seguida. Logo estávamos saindo do restaurante e despedi-me da loira, entrando no meu carro em seguida, mas antes deixei claro que iriamos conversar em casa. Acelerei o carro em direção ao meu escritório com os pensamentos longes.

Nela.


Notas Finais


Adoro deixar vocês curiosos, o que vocês acham dessa historia mal contada? O que aconteceu com a Cindy? Apenas digo uma coisa, se preparem porque tem muitas novidades vindo, alguns chocantes... Aguardem...
Comentem o que acharam do capitulo, sempre fico feliz lendo os comentários de vocês. Espero que tenha gostado desse capitulo e o próximo é Alyssa na casa dos Bieber's aaaaaaa

Recomendo muito essa fanfic da minha amiga para vocês https://spiritfanfics.com/historia/infinite-love-3278694
se tiverem tempo deem uma olhadinha, é muito boa.

Beijinhos dá ana szsz


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