Kelsey Bieber P.O.V
Vê-lo desconfiando de mim, foi a pior coisa de poderia ter acontecido comigo, ou melhor, nesse casamento. Por que você não me ama como eu te amo? Acordei toda inchada, pois passei quase a noite toda chorando. Queria ter dormido agarrada ao corpo dele, mas Justin fez o favor de que isso não acontecesse. Escutei a porta abrir revelando Justin com uma expressão triste.
- Precisamos conversar Kelsey. – Ele murmurou enquanto sentava na cama – Olha, eu sei que exagerei ontem, mas fiquei cego de ciúmes...
- Já disse para não sentir ciúmes, eu nunca te dei motivos Justin.
- Eu sei – Ele pegou minha mão entrelaçando nossos dedos – Mas você ficou incomodada com esse cara.
- Esse “cara” – Fiz aspas – É meu ex Justin. E outra, ele terminou comigo na noite em que conhecemos no Night’s Club.
- Terminou com você? Que cara maluco – Ri com a careta que ele fez – Não serio, me perdoa.
- Perdoo, mas você terá um castigo.
- Castigo?
- Sim, castigo e seu castigo será... – O que Justin gosta em mim que posso priva-lo ? – Não vai tocar em mim, até segunda ordem.
- Tocar em você? Não me diga que...
- Isso! Você pegou o espirito da coisa. – Bati palminhas – Não vamos tranzar até eu mandar. – Sorri irônica ao ver sua expressão de choque – Estou morrendo de fome, vamos comer?
Vesti um robe e deixei-o paralisado, acho que ele não contava com esse “castigo”. Ri dos meus pensamentos, seria ótimo vê-lo subir pela as paredes, querendo de algum jeito me tocar. Claro, que vou ficar um pouco com o pé atrás, até porque adoro ser possuída por ele. Ótimo, vamos ver até quando ele vai aguentar. Vou provocá-lo, como? Usando meu corpo como uma “arma”.
Desci as escadas encontrando uma zona na cozinha, todos conversando e comendo. Senti braços rodeando minha cintura, fechei os olhos com força tentando resistir à Justin.
- Sei que você não vai aguentar muito tempo com esse castigo – Ele sussurrou no meu ouvindo com uma voz rouca me deixando arrepiada e soltou-me indo até a mesa comer.
É o que vamos ver Justin querido. O dia passou calmo, se calmo você quis dizer com Justin sempre me provocando sem camisa mostrando seu torso definido, é foi calmo. Fuzilei-o, deixa a noite chegar.
- O que houve com você e Justin? – Cait perguntou.
- Deixei Justin de castigo. – Elas riram seguidas por mim – Ele desconfiou de mim ontem.
- Nós ouvimos os gritos. – Respondeu Bia.
- Então eu disse que não tranzamos até segunda ordem, ou seja, até eu quiser.
- Tadinho dele Kel – Murmurou Candy.
- Tadinho nada. Esse metido merece – Bia nunca gostou de Justin.
Passamos o dia fofocando e finalmente a noite chegou, as meninas me ajudaram a procurar uma lingerie sensual, rimos muito com a escolhida. Agora é só esperá-lo.
Justin entrou no quarto e logo ficou paralisado, estava usando uma lingerie roxa, cor preferida dele. Abri um sorriso sapeca ao vê-lo me olhar com desejo. Confesso que vê-lo assim é demais, a única coisa que eu queria agora é ser tomada por ele.
- Sacanagem Kelsey! – Exclamou – Você sabe que adoro roxo, isso não se faz.
- O que eu fiz?
- O que você fez? – Aproximou-se da cama e logo me levantei – Me privou do seu corpo. Sabe o quanto estou com vontade de te jogar nessa cama e faze-la minha?
Rocei nossos lábios. Vi que ele estava quase cedendo.
- Então vá tomar um banho bem gelado para baixar essa excitação. – Me virei, mas fui puxada ao encontro dele.
- Tenho certeza que você quer ser possuída Kelsey. Não lute contra seu desejo – Engoli seco – Sua boca diz “não”, mas seu corpo diz “Sim”.
Ele tinha razão, meu corpo me traia, eu queria ser jogada nessa capa e possuída por ele. Deus, me dê forças?
- Está enganado – Soltei-me dele e fiquei de costa.
- Tem certeza? – Ele tirou meus cabelos do pescoço e começou a beijá-lo. Minha respiração ficou acelerada – Seu corpo está falando outra coisa.
Justin virou-me abrindo o fecho do sutiã libertando meus seios. Umedeceu os lábios enquanto olhava-os.
- Jus... – Sussurrei o nome dele vendo-o olhar para mim.
- Não minta Kelsey. Nem para você e nem para mim. Diga o que você quer e eu faço.
Anda Kelsey diz não. Mas eu quero dizer sim, não posso me fazer de fraca. Mordi o lábio inferior.
Um beijo ardente e provocante começou antes que eu pudesse terminar de falar qualquer coisa, as mãos deles induziram-me a deita-se na cama macia. Aquele beijo intenso explorava minha boca. Suas mãos percorriam meu corpo até o quadril.
Flexionei uma perna para Justin acariciar minha coxa. Com gemidos, os lábios dele percorreram meu pescoço, clavícula e se detiveram nos meus seios, gemi segurando seus cabelos.
- Seu corpo é tão lindo Kelsey
Sussurrou enquanto descia os beijos pelo meu ventre. Puxou minha calcinha e depois tirou a bermuda juntamente com a cueca. Afastou minhas pernas, naquela hora não conseguia pensar e nem agir, estava a mercê dele. Subiu ficando por cima, entre minhas pernas e beijando meu colo e pescoço, murmurou excitado:
- Diga o que você quer e eu te dou pequena.
- Quero você.
Ele me segurou pelos quadris, erguendo-me e me penetrou. Gemi sentindo-o dentro de mim. Justin selou nossos lábios e sentou me erguendo, Eu segurei seu pescoço enquanto era controlada pelas mãos dele no meu quadril. À medida que ele entocava, me sentia quente.
Ele me colocou de quatro, penetrando-me em seguida. Justin segurava meus seios os apertando por trás de mim. A cada entocada, me sentia perto do meu ápice.
Uma camada de suor nos envolvia, mas continuou com seus movimentos firmes e profundos. Segundos depois, deixei-me envolver no orgasmo prazeroso. Mais algumas investidas e ele desmanchou-se dentro de mim enquanto gemia rouco
Cai na cama seguida por ele e depois se deitou ao meu lado tirando meus cabelos do rosto, e sorriu para mim.
- Disse que você não ia resistir.
- Não tem graça – fiz um biquinho e me sentei em cima dele, mais precisamente em seu membro. – Você me provocou.
Ele riu, mas rebolei no seu membro fazendo-o grunhi. Adorava provocá-lo, pois sentia que tinha poder sobre o corpo dele.
- Segundo round? – Ele perguntou.
- Segundo round.
Ele me virou ficando em cima e me penetrou. E passamos a noite nos amando. De alguma forma, eu nunca me cansava dele e desejava que ele nunca parasse de me desejar como mulher.
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