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História Love Pain (Em Correção) - Capítulo VIII - Qual Era O Medo?


Escrita por: clicheberry

Notas do Autor


Voltei rápido porque estava ansiosa pra postar esse capítulo e ver a reação de vcs! Kkkk

Digamos que eu achei ele muito impactante, e mesmo com algumas coisas explícitas não responde tudo.

Enfim, boa leitura!

Capítulo 8 - Capítulo VIII - Qual Era O Medo?



❦ Capítulo 08 – Qual era o medo?


Depois daquela conversa com Yang, decidi voltar para meu quarto e me arrumar para o almoço. Eu ainda pensava sobre a história que ela havia me contando. A verdade é que eu não conheço nada sobre o homem com quem me casei, sei que não é um casamento real, mas eu deveria saber algo mais do que nome e idade. A única coisa que sei sobre Park Jimin é que ele é um cara insensível e frio, ou será que é isso que ele quer que eu pense sobre ele?

"Jimin não é o que ele aparenta ser a você"

"Se a trata assim, talvez seja por medo"

As palavras de Yang não saiam da minha cabeça. Se for verdade, como Jimin deve ser de verdade? E do que ele tem medo? Eu queria muito ter as respostas, mas só terei se me aproximar do Park, e me parece que é exatamente o que ele não quer que faça.

Meus pensamentos são interrompidos quando minha porta é aberta me dando um belo susto, estava distraída escolhendo o que vestir. As vezes esqueço de trancar essa maldita porta! Mia entra em meu quarto com um sorriso cínico nos lábios, o que essa cobra já está aprontando?

— O que você quer aqui? — Perguntei ríspida. Com certeza veio me provocar mais ainda ou reclamar por eu não ter precisado de sua "orientação". Ela fechou a porta atrás de si e se sentou em minha cama silenciosamente. — Sai do meu quarto, por favor? — Falei sem paciência.

— Calma princesinha. Vim aqui te ajudar. — Eu ri sem humor algum. Só podia ser piada, ela me ajudar?

— Sério? Então se segura aí porque a qualquer momento as vacas vão começar a voar! — Sorri sarcástica.

— Pode continuar! — Mostrou novamente seu sorriso cínico.— Eu vou rir ainda mais quando você souber.

— Quando eu souber o que?— Perguntei, encarnado a mesma com uma das sobrancelhas arqueada.

— Eu ouvi um pouco da sua conversa com a velha — Se referiu a Yang. — Olha, ela não te contou toda a verdade...— Se levantou da minha cama e foi até a janela, observando lá em baixo. Eu já suspeitava que tinha mais coisa nessa história.

— E o que ela não me contou? — Eu já estava bem curiosa, não sei bem porquê, mas esse assunto está me interessando muito.

— Acho que você não vai gostar do que irá ouvir. O que ela te contou exatamente?— Começou a fazer rodeios, e eu revirei os olhos.

— Você nem deve ter escutado nada! Só tá me enrolando pra saber né? — Ela riu e se aproximou de onde eu estava, essa garota é bem estranha quando quer.

— Não queridinha, eu já sei tudo sobre a história do Jimin. — Eu ainda não conseguia entender o que Mia queria com isso.

— Fala logo de uma vez, já que sabe tanto! — Minha paciência que eu não tinha, já estava se esgotando.

— Está certo! Já que você quer saber tanto... — Ela fala como se fosse eu que tivesse invadindo o quarto dela pra contar historinhas. — A velha lhe disse sobre a mãe do Jimin, certo? — Assenti.— Ela disse como ela morreu? — Neguei, agora fitando-a séria. — Pois bem, a mãe de Jimin não morreu de qualquer coisinha, foi o pai de Jimin que a matou, com as próprias mãos. — Ela alargou ainda mais aquele sorriso macabro que tinha no rosto. Eu fiquei espantada, ela disse aquilo tão natural como se fosse algo bom. Se fosse Yang me contando algo assim, ela estaria em prantos, mas Mia parece não se importar.

— E ainda tem mais — Fez uma pequena pausa me analisando. Como ainda pode ficar pior? — ele a matou na frente do Jimin! E ele era só um garotinho... — Arregalei os olhos. Eu já estava espantada, agora eu estava em choque com essa parte, meu coração se apertou. Mia não me deixou nem raciocinar direito e continuou: — Jimin é igual ao pai! Um psicopata! Eu sei o que ele tentou fazer com você ontem, sempre que está alcoolizado fica igualzinho ao pai quando matou a mãe dele! — Ela cuspiu as palavras. Eu estava perplexa tentando digerir aquelas informações. — Toma cuidado com ele tá? Ele não gosta muito de andar sóbrio... — Ela andou até a porta, me deu uma última analisada e saiu rindo. O que ela queria me dizendo isso? Me deixar alerta ou com medo?

Eu estou me sentindo tão mal, Jimin viu a mãe ser morta... ainda quando criança e por seu próprio pai. Que criança não cresceria com problemas depois disso? Esse era seu terrível trauma? Meu coração dói por ele, meu pai é um monstro, mas comparado ao do Jimin...

Mas e aquilo sobre ele ser igual ao pai? Seria verdade? Isso explicaria o porquê ele me atacou ontem e também me lembra quando estávamos em minha casa e ele surtou. Foram episódios horríveis e nos dois Jimin estava bêbado. Mia está realmente tentando me alertar sobre Jimin? Mas as palavras de Yang sobre o mesmo, sobre ele não ser assim... isso estava me deixando tão confusa!

Eu tinha que ter explicações sobre isso, e o único que pode me dar era o próprio Jimin. Mas como posso me aproximar dele? Ele nem sequer fala direito comigo, só quando precisa. Eu preciso esclarecer essa história.

[...]

O almoço foi silencioso, eu já não olhava para Jimin com os mesmo olhos, eu ainda estou magoada com muitas coisas que ele fez, mas quando eu o olho sinto pena do mesmo.

— Então Jimin, surpreso por voltar e não encontrar a casa pegando fogo? — Mia Debochou. Ela parecia tão indiferente, nem parecia que tinha me jogado uma bomba minutos atrás. Eu sinceramente não sei qual é dessa garota.

— Não é para tanto Mia. — Falou calmo, como eu nunca havia o visto se direcionando a mim. Será que ele não era como eu imaginei mesmo? — Você a ajudou, certo? — ele riu cínico para a mesma. Às vezes sou muito precipitada, como se ele fosse mudar em algumas horas que passou fora ou só porque sei a verdade, se bem que, ele não sabe que eu sei.

— É, se não fosse por mim ______ ainda estaria de fofoca com esposa do Jung... — Provocou. Ela nem me ajudou em nada! Como é fingida e atrevida! Como alguém é tão cínica assim?

— Hyuna veio aqui? Por quê? — Jimin direcionou seu olhar para mim.

— Ela só veio me visitar e não atrapalhou em nada. — Encarei Mia com os olhos semicerrados.

— Eu não quero ninguém aqui que não seja convidado por mim. — Falou ríspido. Como ele muda de humor rápido quando fala comigo...

— Achei que quando você não estivesse eu daria as ordens... — Sinceramente, depois de tudo que eu ouvi, ainda não consigo entender porquê ele é tão babaca comigo.

— Você não está aqui para achar nada! — Elevou seu tom de voz. Por que ele ficou assim com uma simples visita ou com tudo que eu faça? Seria coisa do pai dele também? Odiar visitas?

— Olha, eu realmente queria te entender, mas mesmo com tudo, eu não consigo parar de te achar um estúpido! — Falei saindo da mesa e fui em direção ao meu quarto. Eu sei que ele deve ter sofrido muito, mas eu não suporto ver as pessoas me tratando mal sem ao menos eu ter feito algo. Ele trata os outros normalmente e comigo ele se torna indiferente. Passou por minha cabeça conhece-lo melhor e tentar entende-lo, mas ele simplesmente, apenas com uma frase me tira essa vontade. Eu não consigo parar de odiá-lo!

É melhor mantermos distancia mesmo, se ele quer assim é assim que vai ser!

De repente minha porta faz um barulho e escuto batidas, dessa vez eu a tranquei. Deve ser Jimin do outro lado, ele deve não está contente com o que eu disse e da maneira que sai, igual àquela vez em minha casa.

— _______, Abre agora! — Ordenou com a voz séria. Ele deu mais duas batidas fortes na porta então decidi abri-la de uma vez, ele entrou e veio de encontro até mim, parecendo muito bravo — Onde você pensa que está para fazer aquilo? — Ele segurou meus pulsos apertando-os forte. Logo as palavras de Mia vieram em minha mente, será que Jimin poderia ser igual ao seu pai? — Responde! — Gritou me fazendo estremecer e dar um pequeno salto de susto, eu estava com medo.

— Me solta... — Tentei tirar meus pulsos de seu aperto, mas ele os apertou mais me fazendo dar um pequeno gemido de dor. — Por... por favor... — Por que eu estava com tanto medo? Eu deveria acreditar ou não em Mia? Ele me jogou na cama e prendeu meus pulsos, subindo em cima de mim, como já tinha feito antes.

— Eu vou te soltar, mas você vai prometer nunca mais sair daquele jeito, entendeu? — Assenti freneticamente. Só queria que me largasse de uma vez. Ele me encarou por cima, como se analisasse o que eu sentia. Meu coração acelerou quando ele aproximou seu rosto do meu, ele tinha um sorriso malicioso nos lábios. O que ele pretende fazer? Ele estaria bêbado de novo? Eu não sentia o cheiro de álcool.

— Jimin... — Supliquei, mas ele continuou com seu rosto próximo ao meu, sua respiração batia em meus lábios, pois seu nariz estava próximo dos mesmos. Minha respiração estava pesada e senti o ar ir embora quando ele roçou sua boca na minha fazendo meu coração bater freneticamente em meu peito. Ele já nem me apertava tanto os pulsos e eu podia empurra-lo e fazer ele sair de cima de mim, mas eu não conseguia fazer isso e eu queria entender o porquê. Talvez o meu medo tenha me deixado paralisada.

Quando achei que Jimin iria pressionar mais seus lábios nos meus, ele suspirou fundo e saiu de cima de mim, logo saiu do quarto batendo a porta com força.

O que aconteceu aqui? O quê deu nele? Por que diabos eu não fiz nada?! Eu respirava descompassadamente, ainda sem entender nada. Suspirei fundo e afundei meu rosto nos travesseiros. Eu o odeio tanto! Ele me deixa tão confusa, uma parte de mim quer odiá-lo para sempre por ele ser tão estúpido, mas a outra me pede para entende-lo, pois ele ainda está sofrendo. Eu não posso ouvir as duas.

[...]

Eu não saí mais do meu quarto, não queria encontrar Jimin. Por mais que eu pense e me perca nos meus pensamentos, tentado não sentir o ódio que sinto por Jimin, acabo voltando ao dia em que ele acabou com a minha vida, e meu coração se endurece. Eu não sou uma pessoa insensível e rancorosa, mas o que ele fez comigo, ainda me machuca, me faz sentir que sou algo insignificante, e olhar para ele sempre me faz lembrar de tudo isso.

Após algumas horas Hyuna voltou. Jimin já tinha voltado a "sua" empresa, então decidi sair para me distrair. Hyuna falou que me levaria primeiro em suas lojas preferidas, pois precisava comprar roupas.

Estávamos em uma loja de roupa íntima feminina. Hyuna falava sobre querer fazer uma surpresa ao Jung e sobre "táticas" de como seduzir o mesmo, eu não dava muito palpite já que não sabia muita coisa.

— Acho que Jimin iria gostar de ver você vestida nisso! — Hyuna falou maliciosa, vendo que eu olhava umas das lingeries. Fiquei um pouco sem graça. — Por que não faz uma surpresa para ele também?

— Ah... e-eu não s-sei se ele gosta dessas coisas... — Balbuciei, aquilo era tão constrangedor.

— Que marido não gosta de ver sua esposa linda e sexy apenas para ele? — Ela riu e me entregou uma das lingeries de cor azul.— Jimin vai adorar ver você vestida na cor favorita dele...

— Como sabe que essa cor é a favorita dele? — Perguntei duvidosa, era estranho ela saber algo "pessoal" dele.

— Jimin e Hoseok são grandes amigos desde a adolescência, acho que já ouvi sobre algo nas conversas deles. — Sorriu amarelo. Algo me diz que eles se conhecem a muito tempo, sempre tenho a impressão que as pessoas me escondem algo. — Então, eu vou levar essa verde e você a azul né? — Nem deu tempo para eu responder, ela só pegou minha mão me direcionando ao caixa. Eu não pretendia comprar aquilo, eu nunca usaria! Isso é tão vergonhoso.

Depois daquilo fomos em outras lojas e Hyuna comprou tanta coisa que deu trabalho ao seu motorista. Conversamos mais um pouco sobre "nossos" maridos e ela parecia está interessada em saber como era meu relacionamento com Jimin. Será que ela sabe da história dele? Claro, Jung é amigo de Jimin e com certeza sabe muito sobre ele e o mesmo deve ter comentado com a esposa.

Depois de ter passeado um pouco mais com Hyuna, voltamos para a casa de Jimin, já era umas sete da noite e com certeza Jimin já estaria em casa.

Me despedi de Hyuna e entrei na casa, indo direto ao meu quarto para tomar um banho. Felizmente não esbarrei com Jimin ou com a chata da Mia, acho que ele nem percebeu que eu não estava em casa.

Deixei a sacola com a lingerie que comprei em cima da cama e fui tomar banho. Quando terminei, vesti meu roupão e assim que entrei no quarto, Jimin estava no mesmo, o que me deu um susto. Fiquei parada observando o que ele fazia, o mesmo olhava a sacola em que estava a lingerie que eu havia comprado.

— Então, mudou de ideia? — Ele retirou a peça da sacola com o dedo e depois me encarou com um sorriso cínico. O que ele estava insinuando?

— Po-pode sair do meu quarto? Eu tenho que me vestir — Pedi, ao perceber que estava apenas com aquele roupão me cobrindo.

— Vai colocar isso? — Jogou a peça em mim. — Pode fazer na minha frente. — Sorriu malicioso. Outra vez ele estava daquele jeito, me deixando não mais constrangida e sim com raiva.

— Não! Eu não mudei de ideia, não quero nada! Pode se retirar? — Esbravejei, ele riu balançando a cabeça negativamente e veio até mim, segurando em meus braços, mas dessa vez sem apertar.

— Se não é pra mim... usou com seu amante? Por isso não estava aqui quando eu cheguei? — Falou com seu rosto próximo ao meu, tentei sentir algum resquício de que ele bebeu, mas não, ele não estava bêbado.

— De novo com isso? Você é maluco? Por que se importa se não temos nada? — Questionei, encarando-o séria.

— Porque... — Ele me puxou pelo braço acabando com o espaço entre nós. — Você é uma garotinha traiçoeira. Eu vi você entrar de fininho, estava com ele né? Seu ex namorado te seguiu até aqui na Coreia? — Ele não parecia bravo, mas seu olhar dizia o contrário. Tudo que sai de sua boca, só me faz odiá-lo mais e mais.

— Eu estava com a Hyuna! Eu já te falei, que eu não tenho amante! Para de agir como um estúpido! — Tentei me afastar dele, mas o mesmo não deixou. Ele me segurou pela cintura me empurrando até a cama.

— Eu espero que ele não tenha te deixado cansada...— ficou por cima de mim.

— O que você tá fazendo?! Sai de cima de mim! — Dessa vez o medo que eu senti antes nem chegava perto do nojo e do ódio que sinto agora.

— O que foi? Você é minha esposa. — Falou próximo a minha audição, senti sua respiração em meu pescoço e um arrepio por meu corpo quando ele começou a beijar o mesmo. Uma de suas mãos apertava minha cintura e a outra afastou o roupão do meu ombro onde ele depositou mais beijos.

— Eu não te amo! — Me remexi. — A única coisa que eu sinto por você é ódio! Eu te odeio! — Relutei tentando sair, porém Jimin me prendeu segurando meus pulsos.

— Tudo bem, pode me odiar. — Falou me olhando por cima e com um sorriso cínico nos lábios.— Eu me conformo com seu ódio. — Se aproximou do meu rosto. — Porque o ódio é um sentimento tão intenso quanto o amor. E saiba que nesse sentimento você é correspondida. — Meu coração acelerou ao ouvir aquilo. — Fazer isso com ódio deve ser ainda mais prazeroso. — Ele selou seus lábios nos meus de maneira agressiva, mas eu não correspondi. Sua destrata passeava por todo meu corpo, eu queria sair dali, mas meu corpo não queria me obedecer. Depois de suas palavras eu fiquei extasiada tentando entender o que ele queria dizer com isso. Eu estava paralisada, não sentia nada quando ele me beijava ou me tocava, nem lutava contra. De repente ele parou o que fazia e me encarou.

— O que foi? Não está mais resistindo? Quer que eu chegue até o fim? — Eu não respondi, nem conseguia, não entendia o que eu estava sentindo e nem o porquê estava assim.— Você é muito fácil. — Ele saiu de cima de mim. Passou a mão por seus fios escuros parecendo está bravo. — Nunca mais saia sem minha permissão. — Falou, agora sério ainda me encarando.

— Você deve ser igualzinho ao seu pai mesmo. — Falei ríspida. Me apoiei em meus cotovelos para me inclinar para frente, me sentando sobre a cama.

— Como? — Sua expressão mudou.

— Se eu desobedecer, vai me bater? Ou me matar também? — Eu estava com tanto ódio de tudo, que as palavras apenas saiam. — Você não aprendeu nada com o que aconteceu? — Sua testa franzida e seus olhos mostravam sua confusão com o que eu dizia.

— Quem... quem falou com você sobre isso? — Sua voz saiu trêmula, ele se aproximou novamente e segurou meus ombros me sacudindo.— Foi a Hyuna?

— Não! E não importa quem me disse. A questão aqui é, seu pai foi um monstro desprezível e você é igualzinho a ele! — Ele me fitava enfurecido com maxilar travado. Ele respirava fundo como se tentasse se controlar. — Agora eu sei. 

— Você não sabe de nada. — Seus olhos marejavam, mas ele não chorou. não sei se ele estava com muita raiva ou minhas palavras o afetaram. Ele saiu a passos duros, me deixando só e me fazendo perceber que eu havia sido insensível com ele.

Eu estava com tanta raiva, queria fazer ele se sentir do mesmo modo em que me deixa, mas talvez minhas palavras tenham sido pesadas de mais. Ele nem sequer tentou se defender, pareceu se assustar com o que eu disse, e pra falar a verdade, eu também.


Notas Finais


Um pouco pesado?

Não se xinguem tanto tá gente? "Vocês"(protagonista) ainda estão confusas em relação ao seus sentimentos pelo Jimin, e como ele não facilita a vida de vcs...

Até o próximo.


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