1. Spirit Fanfics >
  2. Love s Melody >
  3. Estrelas às vezes se reencontram.

História Love s Melody - Estrelas às vezes se reencontram.


Escrita por: Manny

Notas do Autor


Olá queridos leitores!! *-*
Mais um capítulo que ficou maior do que o normal, mas achei ele muito bom (modéstia parte).
Bem, podem ler, espero que gostem e desculpe qual quer erro!
Até lá em baixo, com um recadinho. *.<
~<3

Capítulo 17 - Estrelas às vezes se reencontram.


Fanfic / Fanfiction Love s Melody - Estrelas às vezes se reencontram.

 

~* Capítulo XVII *~

Estrelas às vezes se reencontram.

 

Yoko POV’S on

 

A semana passou mais tranquila do que seria imaginado. Não houve brigas, discussões, indiretas e nenhum tipo de ataque. Apenas olhares eram trocados nos corredores, salas de aula, pátios e no refeitório. Haru ainda não falava comigo, e eu não fazia questão nenhuma de iniciar alguma conversa. Íamos até o ponto de ônibus em silêncio. Ele ficava pendurado em seu celular, por algum motivo não usava mais o PSP; e eu ouvia música. Havia baixado algumas músicas tocadas no piano. Umas bem famosas como Beethoven e Monet, e outras eram algumas adaptações de canções mais conhecidas.

Minhas aulas de piano estavam a todo o vapor. Eu já estava praticando no piano e Yesung falava que eu tinha talento. Não sei se dizia isso por ser verdade ou por querer me animar mais ainda, só sei que eu ficava feliz com os elogios. Na verdade, eu ficava feliz só por estar ali com ele. Apenas o som de sua voz fazia meu coração palpitar rapidamente.

Krystal não foi mais à sala no final do período. Nenhuma de suas amigas veio falar comigo e nem sequer olhavam pra mim. Isso devia me deixar aliviada, mas eu ficava cada vez mais apreensiva. Devia ser alguma armadilha. Estavam só esperando a hora certa pra dar o bote, pensava eu. Ou talvez fosse só minha imaginação.

Apesar de tudo estar tranqüilo e normal – assustadoramente normal – meus amigos pareciam preocupados com alguma coisa. Sempre insistiam em me acompanhar até os clubes e depois da aula até minha casa. Sunny, que agora andava com a gente, agia igual a eles. Sempre que eu perguntava se estava acontecendo alguma coisa, eles negavam e se tornavam as pessoas mais sorridentes do mundo.

Na quarta-feira, antes de começar a aula, peguei Donghae e Sungmin em uma conversa meio suspeita.

_ Vamos lá na casa do Henry hoje pra decidir como vamos fazer isso. – Min falava.

_ Fazer o que? – Cheguei perguntando com quem não quer nada. Eles olharam pra mim como uma criança olha pra mãe quando ela a pega comendo doces antes do almoço. Mas logo mudaram suas expressões.

_ Fazer o trabalho de geografia. – Hae disse.

_ Achei que eu estivesse no grupo também. – Os dois se entreolharam.

_ Claro que está, íamos avisar você hoje. – Min sorriu e andou até sua carteira quando o professor entrou na sala. Hae me olhou e foi até seu lugar também.

Eu sei que eles estão sabendo de alguma coisa. Mas não vou ficar enchendo eles de perguntas. Não. Eles nunca me falariam nada. Vou agir sorrateiramente e descobrir tudo sozinha. Eles que me aguardem.

~

Estávamos almoçando tranquilamente no refeitório. Vez ou outra Min lançava olhares pra Hae e depois pra Kyu. Respirei profundamente e coloquei minha melhor cara de boa moça.

_ Então – comecei – tudo certo pra hoje à noite?

Por um breve momento, todos pararam de comer. Henry olhou discretamente – não tão discretamente assim, já que eu vi – pra Hae, que apenas continuou comendo.

_ Sobre isso – olhou pra mim, com um sorriso simpático. – não vai dar mais pra ser hoje.

_ Oh, não? Mas por quê? – Perguntei “inocentemente”.

_ Eu e o Hae – olhou pro Hae – temos que ficar aqui depois do período pra ensaiar uma coreografia nova.

_ Isso – Hae falou.

_ Ah, sim. – Sorri e continuei comendo. Se eles pensam que vão me despistar, estão muito enganados. – Então, quando vai ser?

Novamente aquela breve pausa.

_ Olha só, por que a gente não faz o trabalho de inglês amanhã? – Hae perguntou.

_ Por mim tudo bem. – Falei. – Mas, não era trabalho de geografia?

Peguei vocês!

Hae me olhou com a boca meio aberta.

_ E-esse também.

_ Claro. Esse também. – Sorri tanto pra ele quanto pra mim.

Kyu pigarreou alto. Parecia meio irritado.

Ora, por que se irrita tanto, Kyu? Há há!

_ Yoko unnie, vamos até o banheiro? – Sunny perguntou docemente. Jogo sujo. Usando da fofura da pequena Sunny pra me enganar!

Ah, mas eles vão ver!

_ Vamos, Sunny. – Me levantei e olhei pros garotos. – Nos vemos na sala.

Acompanhei Sunny até a saída do refeitório. Tenho que pensar em como vou fazer isso. O pessoal dessa escola está acostumado a mentir. Inclusive meus amigos. Talvez eu devesse tentar arrancar alguma coisa da Sunny.

_ Então, Sunny. Sábado já é a festa, né?

_ Ah, é! Sabe, que bom que o Min oppa pode me levar. Normalmente calouros não podem ir, sabe?

_ Sério? Por quê?

_ Ninguém quer um “bando de pirralhos” lá. Eles não querem correr o risco de que alguém conte do que rola lá. Sabe, bebidas, drogas, gente se pegando.

Olhei surpresa pra Sunny falando aquilo normalmente. Essa garota sabe das coisas. Talvez o segredo tenha alguma coisa a ver com a festa.

_ Sunny, tem alguma coisa que eu não saiba? Sobre essa festa? Algo que possa ser... preocupante?

_ Hum... – ela me olhou. – Fiquei sabendo que sempre tem briga. Mas não precisa se preocupar com isso. Min oppa é um ótimo lutador. E tem os outros oppas do clube de karatê.

_ Só isso? Não tem nenhum... segredo?

_ Segredo? – Ela franziu o cenho. – Bem, se tiver a gente não vai saber até estar lá. Afinal é um segredo, né?

~

_ Você tem que esperar mais um pouco nas pausas. – Yesung estava me ensinando a tocar uma música chamada Greensleeves. Não era muito fácil, mas eu estava pegando o jeito.

_ Yesung-ssi – dedilhei as teclas macias – por que você nunca vai ao pátio no intervalo?

Esperei que respondesse e continuei tocando. Mas ele não falou nada. Permaneceu quieto. Parei de tocar e olhei pra ele. Seu olhar estava caído sobre o instrumento à nossa frente, parecia estar à milhas de distância, e sua expressão parecia tão triste que tive vontade de chorar. Tive vontade de abraçá-lo e dizer que estava tudo bem.

_ Yesung-ssi – sussurrei temendo assustá-lo.

Ele piscou os olhos e depois olhou pra mim.

_ Lá é barulhento demais. – Sorriu.

Um sorriso disfarçando algum outro sentimento. Não descobri se era tristeza ou cansaço. Logo voltou a olhar o piano e a dedilhar alguma melodia. Meus olhos começaram a lacrimejar. Por que todos tinham algo a esconder de mim? Será que não confiavam em mim, ou me achavam tão frágil a ponto de não aguentar umas verdades?

Senti uma lágrima rolar por minha bochecha. O olhar de Yesung pesou sobre mim.

_ Por favor, Yesung-ssi. Não esconda coisas de mim. Eu não aguento mais tantos segredos. Você havia me dito que éramos amigos, mas por que não confia em mim? Por que todos os meus amigos estão escondendo alguma coisa? Eu não entendo.

Quando dei por mim, estava aos prantos, com o rosto escondido entre as mãos molhadas por lágrimas que surgiram tão de repente.

_ Eu quero poder ajudar meus amigos. Mas pra isso preciso que eles confiem em mim.

Meus cabelos começaram a ser afagados suavemente. Eu me sentia envergonhada por aquilo. Mas isso não podia continuar, eu não queria ser tratada por meus amigos igual uma criança. Eu queria respostas. E não queria nada daquela escola maluca e aquelas pessoas malucas.

_ Yoko.

Eu já havia parado de chorar. Estava com a cabeça baixa, refletindo sobre o quão constrangedor fora aquele ataque. Como eu esperava que as pessoas confiassem em mim sendo tão descontrolada?

_ Eu confio em você, Yoko. Desculpe.

_ Eu é que peço desculpas, não devia agir assim. – Sequei meu rosto com a manga do blazer.

_ Não, você tem razão. – O olhei surpresa. – É que é difícil ficar lá embaixo com todas aquelas pessoas me olhando e sussurrando coisas entre si. Eu só estou cansado de ter que ver isso todos os dias.

É claro. Ele era namorado da Krystal, então com certeza as pessoas comentavam. Mas não era só ele falar pra ela dar um basta nisso? E por que ela já não fez isso?

_ Porque Krystal-ssi não faz alguma coisa pra que isso não aconteça mais?

Ele me olhou surpreso.

_ E porque ela deveria?

_ Ahn... é que... já que ela pode fazer muitas coisas... e vocês são namorados...

_ O quê? Krystal e eu não somos namorados. De onde tirou isso, Yoko?

O quê? Não são namorados? De onde eu tirei isso? Ora, o que mais eu poderia pensar? E porque me sinto assim? É como se alguma luz se acendesse dentro de mim!

Meu rosto queimou. Muito. Desviei o olhar bruscamente e apertei os olhos. Se houvesse alguma chance de surgir um buraco que me engolisse dali eu iria amar.

_ E-eu só... devo ter ouvido... quer dizer... a amiga dela tinha falado... e-ela falou...

_ Que amiga? Quem te falou o que Yoko? A Krystal fez alguma coisa, te ameaçou?

Ah, mas como eu sou burra! Por que tenho que ser assim?!

_ Yoko olhe pra mim. – Fiz o que ele pediu e me perdi em seus olhos brilhantes. Acho que eles bem podiam ser como buracos negros, pois pareciam me puxar e levavam todos os meus pensamentos e preocupações.

O sinal do fim do período tocou e soou alto, fazendo com que eu acordasse de meus devaneios e percebesse que Yesung estava perto demais. Virei o rosto pra frente e me concentrei em respirar. Tive uma sensação estranha no estômago, como um calafrio. Me levantei e fui até a mesa, onde estava a minha bolsa.

_ Eu preciso ir. – Falei e caminhei até a porta.

Parei antes de sair e o olhei. Fitou-me profundamente.

_ Boa noite, Yoko. – Disse.

_ Boa noite. – Murmurei.

Saí da sala em passos entorpecidos.

~

Andava até o portão principal. Mas minha mente ainda estava naquela sala. Ainda podia sentir o calor que emanava de Yesung, e como ele estava perto. Até parecia que ia... Não! É claro que ele não ia, Yoko! Pare de pensar nisso!

Mas, e se ele fosse? Como seria se... YOKO! Já chega!

Aproximei-me do portão e vi Sunny parada lá me esperando. Quando me viu, acenou.

_ Yoko unnie!

_ Oi, Sunny. – sorri. – Onde estão os meninos?

_ Ah, é! Eles falaram pra gente ir andando, por que tinham alguma coisa pra fazer do clube deles.

_ Eles disseram isso?

_ Sim.

_ Todos os quatro?

_ É...

Ah, mas esses meninos! Pensam que me enganam. E ainda usam a pobre da Sunny!

_ Vamos? – Ela me perguntou. Pelo jeito não sabia de nada.

_ Bem... acabei de me lembrar que esqueci um livro no meu armário. Você pode ir indo, eu te alcanço rapidinho.

_ Ah, tudo bem, eu te espero aqui. – Sorriu.

_ Okay, então eu já venho!

Corri o caminho de volta e fui até o clube mais próximo que os garotos participavam: o de games, do Kyu. Olhei em volta e não vi nenhum deles. Andei até a porta e me inclinei, meio escondida. Não havia ninguém lá dentro.

Corri até o próximo clube, o de dança. Fiz o mesmo de antes, mas nenhum dos garotos estava lá. Só um garoto com cabelo loiro que eu vira na vez que havia vindo aqui, na noite do apagão.

_ Com licença. – Falei.

_ Oh, sim? – Ele fez uma rápida menção.

_ Sabe me dizer onde está o Donghae e o Henry?

_ Eles saíram daqui com o KyuHyun-ssi, mas não sei pra onde foram.

_ Ah, tudo bem. Obrigada!

Corri até o clube de luta. Eles só podem estar lá. Estava me aproximando da sala e virei o corredor quando vi Haru. Estava encostado na porta do clube e parecia estar escutando.

Eu não acredito! Ele estava espionando?

Parei ali, próxima a uma janela do clube. E me espichei pra ouvir o que falavam lá dentro. Era baixo, mas eu consegui ouvir.

_ Vocês não acham que devíamos deixar essa história pra lá? A Krystal nem parece estar ligando pra isso. – Hae disse.

_ Não, ela ta ligando sim. Aposto que fará alguma coisa naquela festa. – Min falou.

_ Mas, e se a gente fosse conversar com o Yesung? Se a gente explicasse pra ele, acho que ele pararia de dar aulas pra ela. – O que diabos o Hae tava dizendo? Eles estavam falando sobre Yesung e eu? Porque queria que ele parasse de me dar aulas? Como fiquei sabendo hoje, ele nem era namorado da Krystal!

_ Não quero ir falar com ele. Não depois do que ele fez. – Henry falou.

_ Você sabe que não foi culpa dele. Eu também faria isso se fosse ele. – Min disse.

Mas do que eles falavam? O que Yesung fez? Ficava cada vez mais nervosa.

_ Eu também acho que é melhor a gente falar com ele. – Kyu falou.

_ Então vamos agora, ele ainda deve estar lá em cima.

_ Espera Sungmin, não podemos aparecer assim do nada.

_ Podemos sim, Henry. E nós vamos. – Kyu disse.

Olhei pelo corredor e vi Haru andando em minha direção. Me virei e corri pra sala mais próxima. Parecia ser uma sala de dança. Não havia muitos móveis ali. Droga! Haru deve estar vindo pra cá também! Vi uma estante com um aparelho grande de som e me enfiei atrás dela. E instantes depois Haru entrou ali.

Vi os garotos passando pelo lado de fora. Haruki já ia sair da sala. Mas eu precisava saber o que ele estava fazendo.

_ Haru! – Chamei ele, saindo de trás do móvel. Ele se assustou quando me viu.

_ O que está fazendo aqui? – Perguntou.

_ O que você está fazendo aqui? – Rebati.

_ Não preciso falar pra você.

_ Está espionando meus amigos?

_ E você? Parece que está também.

_ Eu tenho meus motivos!

_ Também devo ter os meus. – Ele me olhou. – Que belos amigos, hein? Escondendo coisas de você. Devia ser assim mesmo?

_ Não estão fazendo isso por mau. Tem um motivo! – Tem que ter.

_ Claro. Sempre tem. – Ironizou. – Não está ansiosa pra seguir eles agora?

_ Você também deve estar.

Sorriu de lado.

_ Então o que estamos esperando?

~

Quando dei por mim, Haru e eu corríamos até o quarto andar. Poucos alunos ainda estavam na escola, então não houve ninguém pra achar isso estranho. Chegamos à sala de piano e paramos perto da porta.

 

Yoko POV’S off

 

Yesung, surpreso, encarava os quatro garotos que entraram na sala. Há quanto tempo não ficava frete a frente com eles? Esperou que eles falassem.

_ Yesung, temos que conversar. – Sungmin falou.

_ Muito bem. Estou ouvindo. – Respondeu.

_ Por que você está dando aula de piano pra Yoko? – Henry o olhava com raiva. – Você não disse que não daria aulas pra ninguém? Ou será que se esqueceu da Krystal?

_ Krystal não fará nada com a Yoko. – Yesung dizia calmamente.

_ Como pode ter tanta certeza? Por acaso está do lado dela? – Henry já avançava quando Sungmin o parou.

_ Você deveria estar perguntando isso pra mim? – O pianista também se irritava.

_ O que está querendo dizer? – A vontade de Henry era de bater no rapaz a sua frente.

_ Chega Henry! – Sungmin exclamou.

_ Yesung, Yoko é nossa amiga. – Hae falava. – Não queremos que nada aconteça com ela.

_ Ela é minha amiga também, Hae. – Yesung sorriu. – É por isso que pode confiar em mim.

_ Confiar em você? – KyuHyun riu. – Não está falando isso mesmo, está?

_ É claro que estou, KyuHyun.

_ Aigo! Yesung, se alguma coisa de ruim acontecer...

_ Nada vai acontecer, Sungmin.

 A sala ficou silenciosa antes de Hae falar.

_ Como foi que isso aconteceu com a gente?

_ Eu te falo como aconteceu. – Henry bufou.

_ Não, Henry. Não vamos culpar nenhum de nós. Só a Krystal. – Kyuhyun falou.

Yesung abaixou a cabeça, imerso em lembranças. Um tempo atrás ele só precisava se preocupar com qual faculdade escolheria, se iria estudar no exterior, se queria viajar, quais hobbies ter.

_ Que droga! Hyung, você sabe que não precisa fazer isso. A gente não precisa agir assim. Podemos deixar a Krystal e a Nick com a briguinha delas e ficar como era antes. Não precisamos deixar de sermos amigos por causa disso. – Sungmin olhou pra Henry, que engoliu em seco.

_ Ele tem razão, sabia? – Donghae sorriu.

_ Eu também acho. – KyuHyun falou. – E também, imagina a cara delas quando soubessem.

Eles riram e Yesung deu um sorriso cansado. Os olhares se voltaram à Henry.

_ E então Henry? O que nos diz, hein? – Donghae passou o braço por seu ombro. Ele olhou um por um e depois se rendeu.

_ Tudo bem. – Olhou pra Yesung. – Água passadas.

A tensão que existia ali começou a se dissipar. Donghae abriu um enorme sorriso e depois começou a dar gargalhada. Sungmin suspirou e revirou os olhos, sorrindo em seguida pra Yesung que devolveu o gesto.

_ Okay, chega dessa ceninha e vamos logo pra casa por que eu to morrendo de fome. – KyuHyun falou alto com seu jeito sarcástico com o qual seus amigos já estavam mais que acostumados.

Lá fora Haru olhava Yoko que estava com o olhar perdido. Nunca imaginaria que seus amigos e seu professor amigo tivessem algum tipo de ligação. Isso seria coincidência ou destino?

_ Eles estão vindo. – Haru falou baixo. – Vai ficar aqui?

Yoko apenas o olhou e depois voltou a fitar o nada. Haru acenou devagar com a cabeça e saiu, deixando Yoko ali esperando seus amigos passarem pela porta. Ela não iria brigar, fazer perguntas ou lançar olhares acusatórios. Ela só queria deixar isso pra lá e continuar normalmente. Tudo estava resolvido, então pra que insistir?

Os garotos, que riam e falavam entre si como se nunca tivessem se separado, saíram da sala dando de cara com uma garota pensativa encostada à parede. Logo seus rostos ficaram surpresos. Yoko olhou pra eles, que esperavam perguntas e olhares traídos, mas receberam um sorriso simples e sincero. Quando a garota viu suas expressões um tanto aliviadas apenas disse:

_ É melhor a gente ir. Sunny está esperando faz um tempinho.

Yesung sentiu seu coração vibrar de alívio e tranquilidade. Fitou a garota lhe sorrindo e sorriu também. Principalmente por que olhar nos olhos da jovem à sua frente era como olhar para um par de infinitas estrelas cintilantes e apaixonantes.

 

~* Fim do Capítulo XVII *~

 


Notas Finais


Own ~<3 *3*
~
Só pra quem quiser ouvir a música que a Yoko tá aprendendo, é linda!
---:> https://www.youtube.com/watch?v=P5ItNxpwChE
~
Então, o que estão achando da fic? Ela vai ficar meio grandinha. Estava aqui pensando se seria bom fazer uma outra temporada mais pra frente, por que agora a fic tá passando pro uma outra etapa. O que acham?
Queria agradece às pessoas que estão lendo, fico muito feliz mesmo sendo poucas que favoritaram <3
E se você não favoritou, ainda dá tempo!! hsuahuashuahsuahssau
Bem até sábado que vem (espero)!
Beijinhos ~~~~~~~<3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...