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História Love someone... - Preferências


Escrita por: LOVEandCOUPLES

Notas do Autor


É O QUE? Depois de um ano? Isso mesmo produção?
Oi suas lindas. Pensa numa saudades BICHO!
Espero que esteja tudo bem com vocês. Primeiramente meu sumiço, né? Fiquei desanimada, e outras coisas foram acontecendo na minha vida e acabei deixando a fic de lado. Mas, não significa que desisti. Os capítulos aqui serão rarissimos. Porem, sentir vontade de escrever algo leve e extrovertido. Espero que gostem

"Uma noite casual"
Não revisei, sorry.
Estou morrendo de saudade do Pasmantombadas e dos dedos da jéssica. kkkkkkkkk beijão.

Capítulo 4 - Preferências


Fanfic / Fanfiction Love someone... - Preferências

                                                  Preferências

 

- Dormindo? – Lili pergunta. A voz recheada de rouquidão desperta Germano.

- Não... Sem sono – Bocejou, ajeitando o corpo sobre o colchão. Envolvendo-se nos lençóis.

- Quer conversar? – O questionou, aproximando-se dele, levando os dedos as suas mechas grisalhas, depositando um afago em sua cabeça.

- E sobre o que conversaremos? – Germano virou o rosto, fitando os olhos de Lili, onde somente o brilho de suas córneas era vistos.

        Lili sorriu, depositando a cabeça sobre o peito do esposo. Os cabelos macios escorreram ao longo do peitoral largo do mesmo.

- Bastille... – Sugeriu, enquanto as unhas faziam desenhos sobre os pelos enegrecidos do tórax de seu marido.

- Bastille? – Franziu o cenho, unificando as sobrancelhas.

- Sim, ultimamente me sinto deslocada em relação a empresa, você raramente me informa – Disse com certa melancolia.

- Bom, se quer saber da divertida parte onde assino papéis e discuto com as demais pessoas, posso te contar – Sorriu pela sentença espontânea da esposa.

- Não exagera. Você é o maior cargo da Bastille, não deve ser chato – Arranhou o peito de Germano, que soltou um leve grunhido.

- Tirando a parte que minhas mãos ficam doloridas e minhas costas queimam. Ter pessoas que façam o que você pede é bem monótono – Confessou, acariciando a pele suave das espáduas de Lili.

- Então, quer dizer que você não gosta de mandar? – Ergueu o rosto, alimentando as extremidades da boca, que moldaram um sorriso malicioso.

- Nesse sentindo que está pensando, sim! – Compreendeu o sorriso perverso de Lili – Mas quando se refere a funcionários é mais complicado do que pensa.

- Se não gosta de mandar, quem sabe um dia eu comande... – Os círculos que fazia contra a pele de Germano tornaram-se mais precisos.

- Se está pensando em depilar meu peito, seria mais ideal que usasse cera e não as unhas – Sorriu, fazendo a noiva revirar os olhos.

- Não quero que depile, gosto dos seus pelos – Sentenciou, deslizando a ponta dos dedos ao longo do torso de seu esposo – Gosto de como eles roçam em mim, quando estamos abraçados, por exemplo.

- Hum... Não posso dizer o mesmo, por que você não tem pelos! – Enclausurou uma risada na garganta.

- Então, você prefere as coisas lisas? – Lili perguntou sorrindo, fitando os carvalhos do homem – Germano, nós nunca conversamos sobre isso! – A mulher mostrou-se surpresa, o assunto nunca fora verbalizado entre os dois.

- Realmente, nunca conversamos sobre pelos – Germano não conteve a gargalhada – Primeiramente, não é um assunto comum e segundamente nunca reclamamos.

- Então, como você me prefere? – Lili disse seriamente, contrapondo a expressão extrovertida do marido.

- Sobre os pelos?

- Não, sem pelos – Desfez a expressão séria - Quero saber como você me prefere como mulher, como você acha que eu me prefiro? Essa é uma ótima pergunta, se acertar ganha um beijo.

       Germano ponderou e fitou Lili por alguns segundos, que se encontrava sobre os cotovelos no colchão.

- Você gosta de ser a primeira informada das coisas. Em relação a mim, você prefere que eu comande as situações... – Germano pretendia completar a frase, mas fora cortado por Lili.

- Errado. Eu gosto de comandar as coisas, faço isso melhor que você! – Disse, arqueando uma das sobrancelhas, mordendo o lábio.

- Hum... Quer dizer que a senhora não se submete?  - O mais velho acompanhou o arquear provocativo da sobrancelha de Lili.

- Depende. Se valer a pena ser submissa há algo... – A conversa casual estava se desvirtuando e Lili sentira isso quando uma corrente lhe percorreu a espinha.  As mãos de Germano alisavam sua lombar, mas os dedos se aventuravam pela carne estruturada de sua noiva.

- Quem diria. De Bastille a submissão – Sorriu beijando a bochecha da mais nova.

- Ainda não merece o beijo, vamos amor, confesse que não conhece perfeitamente minhas preferências.

- Todas não, mas sei de uma que te deixa insana... – Os dedos grossos de Germano adentraram os cabelos de sua noiva. Pelas têmporas iniciou movimentos circulares, seguindo pela lateral da cabeça de Lili.

- Essa massagem... – Disse murmurando - Adoro quando faz isso – O fio de voz desprendeu-se num gemido, lento e caloroso – Vou dormir se continuar fazendo.

- Se quiser deitar, continuarei fazendo – Com a outra mão segurou o queixo de Lili – Mas antes, meu beijo.

- Claro! – Aproximou o rosto ao de Germano, iniciando um beijo lento e caloroso.

        Os lábios se roçaram, deixando que a saliva fizesse os mesmos escorregarem uns nos outros. A língua se mostrava tímida e guardada, mas ao oscilarem os movimentos puxando a carne com os dentes, o mais velho investiu contra a boca de Lili que recebeu de prontidão, devolvendo a sua.

        As mãos que antes jaziam em uma massagem lenta, foram apressadas em aprofundar o beijo. Impulsiva, Lili ergueu uma das coxas, passando a mesma por cima dos quadris de Germano, e logo em seguida sentando sobre o mesmo.

- Outra preferência... – O homem entrecortou o beijo – Você adora ficar por cima.

- Resposta certa, merece outro beijo – Assim fez, inclinou o corpo sobre o tórax de seu marido, debruçando-se sobre ele.

        Com os lábios unificados, as mãos se voltaram ao corpo, iniciando caricias lentas, que se assemelhavam mais a um afago do que malícia.

- Eu te amo, sabia? – Fora vez de Lili entrecortar o beijo.

- Me conta uma novidade... – Germano sorriu, fazendo a esposa revirar os olhos.

- Hum... Mal comecei e já está eriçando as plumas – Disse acidamente.

        Germano ignorou o comentário da esposa e a afastou, deixando a mesma sentada sobre seus quadris. As mãos prenderam-se firmemente em sua cintura.

- Segundo Liliane de Bocaiúva Monteiro, eu, Germano Monteiro, não sou condizente com a função de “mandar”. Então vamos, mande! – Depositou um sorriso malicioso em seu lábios.

        Lili compreendeu aonde o esposo gostaria de chegar. Assim iniciou um movimento lento com os quadris, deslizando a pelve para frente para trás.

- Como eu disse: “Mando melhor que você” – A acidez se juntou a sua voz novamente. Isso a deixava de certa forma provocante. O corpo elevado e a voz possesiva, lhe davam ar de dominação.

- Sei que detesta palavrões, mas se eu soltar um a qualquer momento, não fique chateada. Sinal que está fazendo um bom trabalho – Lili sorriu com as palavras do marido. O movimento que se desprendia fácil de sua cintura, deformava a sanidade de qualquer um.

- Palavrões? Se forem bem ditos... – Liliane soou provocativa novamente – Quais palavrões você diria para mim?

        Germano estremeceu. Primeiramente pelos movimentos de Lili. A box que utilizava se contrapunha com o órgão enrijecido preso por ela. Segundamente sua esposa estava lhe pedindo que dissesse um palavrão!

 - Não vou dizer... Eles ficam mais sexys quando saem da sua boca – Confessou.

- Hum... – Lili estava concentrada nos movimentos de vai e vem que exercia sobre os quadris de Germano. O órgão do marido enjaulado dentro da Kalvin Clein começara a exercer pressão contra sua cavidade  – ... Shit! - A palavra suja soou inaudível, ou quase.

- Lili, eu escutei. Palavrões em inglês são ainda mais sexys – Germano sorriu, arrancando um sorriso de sua mulher – Outra preferência: Você adora se contradizer.

- Verdade, merece outro beijo – Lili inclinou o corpo para beijar o marido, mas os lábios de Germano se desviaram e se dirigiram ao pescoço de sua esposa.

- Pensei que não gostasse de palavrões – Sussurrou sobre a cartilagem de uma das orelhas de Lili.

- Quando ditos no momento certo, são bem vindos – Esclareceu.

- Adoro quando você se desvirtua da pessoa certinha que é – Germano depositou um beijo na maçã do rosto de Lili e afastou o corpo da mesma novamente.

        Em segundos prazerosos, o mais velho guiou a cintura de Lili. A flor entre suas pernas encontrava-se emergida o bastante, a ponto de transferir a umidade à cueca de Germano. Não demorou muito até Lili se livrar da peça, invertendo os movimentos, que antes eram de vai e vem e agora se encontram em sobe e desce.

- Outra preferência... – Fora a vez de Lili confessar – Eu adoro ficar sem sono.


Notas Finais


Espero que tenha dado pra matar sdds, por que um casalzão desses tem que ser exaltado.


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