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História Love The Jungle Of Stone - From heaven to hell


Escrita por: aciddead

Notas do Autor


Boa noite amores.
Estão preparados para curtir essa "sexta" junto com Valentina?

Então, antes de mais nada, quero deixar bem claro que essa estória é para maiores de 18 anos. É sério, e como adulta quero ressaltar que não usei filtros para escrever esse capítulo. A estória não fala de dois adolescentes e sim de gente adulta, então escrevi esse capítulo de tal forma.
Eu particularmente não acho pesado, mas nem todo mundo pensa da mesma forma. Espero que gostem, e curta do mesmo jeito que curti, e suspirem também, pois fiz bastante.

Boa leitura! 🔞🔞🔞🔞🔞🔞🔞🔞

Capítulo 20 - From heaven to hell


Fanfic / Fanfiction Love The Jungle Of Stone - From heaven to hell

Agora


POV Valentina


Fico esperando Norman pegar as chaves e seu inseparável boné, quando escuto sua campanhia tocar. Me alerto, mas me limito a levantar do sofá. A casa não era minha. Era esperar ele atender.

- Vamos? – Norman aparece não só com seu boné, mas de blusa trocada e seu óculos. Bufo por estar com a mesma roupa de ontem. A campainha toca outra vez.

- Quem deve ser? Seu porteiro não deveria avisar? – falo com Norman caminhando até a porta.

- Devia. – ele diz abrindo a porta. Uma mulher loira, muita bonita sorria pra ele. Um sorriso estranho. 

Eu conhecia ela de algum lugar...


Antes


POV Valentina


- Espera aqui um minuto... – Norman diz se levantando do sofá. Já tínhamos conversado bastante. E ele havia voltado a insistir em tirar fotos minha. Eu estava começando a estranhar esse obsessão por esse assunto.

Só escuto o som do flash de uma câmera. Norman estava com elas em mãos, sorrindo de jeito travesso . Nessas horas dava pra notar os traços da juventude em seu sorriso. Ele ficava lindo quando sorria assim.

- Você não vai sossegar com esse assunto, não é? - falo me levantando do sofá, e indo em direção a ele. Não valia a pena ficar brava por essa foto distraída. O clima não merecia ser estragado assim.

- Ficou perfeita... Com a pouca iluminação da sala... – ele diz sem tirar os olhos da câmera. Eu simplesmente ignoro e roubo um beijo. Ele ri em surpresa. Nunca tinha feito isso com ele.

- Vai... Me deixa tirar umas fotos suas Valentina... – ele diz ainda abraçado a mim. Tão perto do meu rosto, sua boca quase na minha. Reviro os olhos, mesmo agindo de forma espontânea ele não conseguia tirar essa idéia da cabeça.

- Por que essa fixação nesse assunto? – digo saindo dos braços dele, e indo direto para o sofá – Pensei que você não fosse insistir nisso... – termino. Ele havia prometido a cinco minutos atrás.

- Eu só quero testar uma teoria... Nada demais.. Por que essa vergonha toda de mim? – ele manda. Mas que merda.

- Deixa eu ver a foto.. – peço e ele me estende a câmera. – O fotógrafo de fato é bom... – digo e vejo ele sorrir torto.

- Besteira, você está enrolando. – ele tira a câmera das minhas mãos. Olho feio pra ele.

- Não precisava tirar da minha mão assim.. – digo e ele se aproxima de mim. Agora no sofá. Eu conhecia esse sorriso que ele tinha no rosto. Meu Deus...

- Vamos esquecer isso por hora.. – ele diz se aproximando. Com aquele sorriso que eu amava. Seus olhos brilhantes sem desviar dos meus. Ele começa a beijar meu ombro.

- Vai dormir comigo hoje? – ele pergunta baixinho...

Pra ser sincera eu queria muito. Era sexta-feira. Dois adultos... Por que não? Eu gostava de ficar com ele. De conversar. Já tinha rolado com outros por muito menos.

Não ali em NY. Mas no Brasil, eu era diferente. Eu tinha que admitir que Nova York tinha me mudado. Não na essência. Eu ainda era Valentina. Eu só não me abria pra outras amizades, ou até meros “romances”. Só Lisa e Tyler... Eu gostava dele... Era meu amigo como Lisa, até um dia que acabou rolando um beijo e descobri que gostava dele daquela forma também. 

Mas não me apaixonei. Tyler simplesmente sumiu. Sem deixar contato com ninguém. Lisa às vezes fala dele. Me pergunto o por quê dele ter sumido assim.

- Eu deveria filmar suas expressões quando você está pensando... – Norman fala sorrindo. Coro na hora. Ele tinha me feito uma pergunta... Mordo o lábio.

- Não queria te perguntar assim. Não estou falando que vai, ou que tem rolar necessariamente alguma coisa. – Ele diz sério. – Só quero ter o prazer de te ver pela manhã... Abrir os olhos e vê o seu sorriso... Dormir sentindo seu cheiro, seus cabelos.... – ele diz passando as pontas dos dedos no meu rosto e colocanco um fio travesso atrás da minha orelha. Sorrio.

Sorrio e o beijo delicadamente. As vezes eu queria falar, mas sempre gostei de mostrar o meu carinho em gesto.

Norman sorria entre o beijo, ele tinha tomado meu ato como sim. 

As coisas se intensificam. Ele toma meus lábios com certa urgência, trocando pela minha orelha, morde a mesma e desce distribuindo pequenos beijos por meu pescoço.

Ele continua o beijo até chegar em meu ombro. Norman se afasta e desce a alça da minha blusa, olha em meus olhos como se me pedisse permissão. O puxo mais pra mim, para beijar ele. Era a resposta pra mostrar o quanto eu queria também. Enquanto me beija ele me puxa para seu colo. Pra mesma posição de ontem. Eu tinha gostado disso...

Enquanto me beijava, ele delicadamente abaixa a outra alça da minha blusa, dou total passagem pra ele tirar a mesma. Só fico de sutiã. Esse eu mesma tiro, sem tirar a minha boca da dele. Ele rapidamente tira a sua camisa também, e me olha nos olhos. Norman estava com os olhos brilhantes, eu sabia que brilho era aquele. Desejo...

Ele desce o olhar e sorrir.

- Tão linda.... – e me ataca novamente. Passo os braços em volta do seu pescoço. Norman levanta do sofá comigo em seu colo. Sorrio entre o beijo. Ele anda até, ao que parecia ser seu quarto.

Me coloca na cama delicadamente. Ele tinha um sorriso sacana no rosto. Cara de quem estava tramando planos obscenos, sustento o olhar. 

Eu devia está uma pimenta, pois eu sentia meu rosto quente. Meu corpo estava quente, como se a qualquer hora fosse entrar em combustão. 

Sem dizer nada, Norman se apróxima ficando parcialmente em cima de mim, com meu sorriso preferido nos lábios, e seus olhos azuis que eu amava sorriam da mesma forma.

- Quero você.. – ele diz em meu ouvindo enquanto beijava meu ombro. Eu também o queria agora. O puxo para nossas bocas se encontrarem. Eu amava os seus beijos... Eu ficava horas por dia pensando em sua boca, no quê mais ela poderia fazer...

Norman se mantinha em cima de mim. O viro delicadamente sem tirar minha boca da dele. Me joelho na cama e beijo seu peitoral, descendo por seu abdômen. Enquanto isso, eu desabotoava sua calça. Vou beijando e descendo a mesma. Norman estava de boxer preta. 

Sorrio diabolicamente para o volume em minha frente. Faço um carinho leve e olho nos olhos do dele... Ele arfava... Ele estava ofegante? Sorrio em satisfação. Eu nem tinha começado ainda.

Rapidamente tiro sua cueca. Sorrio mais ainda. Claramente superando minhas expectativas.

Passo a mão em suas coxas, abdômen , sem tirar os olhos dele. Seu membro estava ereto, me convidando. Não resisto e o toco. Norman fecha os olhos... 

Começo a toca-lo devegar, beijando sua barriga. Eu queria ele na minha boca. Queria sentir seu gosto. Vou descendo com a boca até chegar aonde queria. Coloco na boca vagarosamente. Norman deixa escapar um gemido rouco.

Começo aumentar a velocidade, fazendo movimentos de vai e vem. Norman gemia baixo com a voz rouca. Eu estava extremamente molhada. Sinto um pequeno líquido quente em minha boca. Sinal de um pré orgasmo... Norman me empurra na cama meio que bruscamente. O sorriso dele era só perversão.

- Não sabia que a senhorita Valentina sabia fazer essas coisas. – ele diz se colocando em cima de mim. Sorrio em resposta

Ele me beija sugando minha língua. Sua boca sai indo direto para um dos meu seios. Ele passa a língua em volta, mordendo, me olhando provocativamente. Rosno, em resposta. Era incrível como meu corpo respondia prontamente a cada toque dele.

- Norman.. – susurro seu nome. Ele continua o percurso pra tirar minha única peça de roupa. Ele faz isso rapidamente.

- Gostosa! – Ele fala tirando minha calcinha. Agora toda vergonha e medo que eu tinha, havia desaparecido. Dando só lugar ao desejo.

Norman passa a língua na minha barriga indo em direção a minha intimidade. Eu estava tão molhada antes mesmo dele tocar ali.

Ele me sugava e me beijava loucamente. Como se quisesse me devorar. Eu gemia alto... Eu estava chegando quase ao ápice.

- Norm.. assim.. – o gemido sai da minha boca e Norman acelera a língua. Logo sinto a onda de prazer extrema me atingir. Norman me beija e sinto o meu gosto em sua boca.

- Você é estranhamente gostosa. Te chuparia a noite toda. – ele diz entre os beijos no meu pescoço. Sorrio ao ouvir isso.

Viro ele e fico por cima. Beijo seu pescoço e me encaixo em seu colo. Fico de frente pra seu membro e me sento bem devagar, sem desviar os olhos dele. Sentindo cada sensação que era ter ele dentro de mim. Era perfeito... Intensifico o movimento. Rebolando de um jeito que só as brasileiras sabem... Vejo os olhos do Norman girar.

- Puta que pariu garota!... – Norman diz entre gemidos. Queria devolver a sensação que sua boca tinha me dado.

Vou 'sentando' loucamente. Norman apertava meus seios e me puxava pra me beijar na boca, mas eu queria olhar sua rubidez sexy.

Ele me tira do seu colo me colocando de quatro. Minha posição predileta. Rápidamente sinto seu membro entrar bem devagar, quase como tortura. Norman muda rapidamente o ritmo. O que eu descubro que é o meu preferido com ele. 

Ele 'cravava' com vontade e me fazia gemer alto, sem se importar com os vizinhos. Ele era grande e quente. Eu estava louca de desejo. Sinto outro orgasmo chegando. Como ele podia ser tão apetitoso assim?

Chegamos no ápice junto, e depois se jogamos na cama ofegantes. Sem falar nada. Só o som da nossa respiração...

- Uau! – Norman resolve falar. Olho pra ele. – Eu não imagina isso tudo. – ele diz sorrindo, vermelho. Ele fica perfeito pós sexo.

- Fica meio difícil se controlar com você – falo beijando ele.

- Isso foi incrível.. Olha como você me deixa também. – Norman diz olhando seu membro ereto em minha frente. Sorrio diabrilmente.

- Mas já? – falo já indo em direção ao meu novo 'brinquedo'.

Depois do segundo round dormimos. Na segunda vez Norman pode me mostrar o quê sabia fazer. Ele era incrivelmente perfeito. Agora que eu sabia como era... ficaria difícil de resistir toda vez que o desejo falasse.


Pov Norman


Estava admirando a mulher que está deitada em minha cama. Parcialmente nua. 

Aquilo sim era uma obra de arte. 

Valentina depois dessa noite, havia mudado minha visão de menina que eu tinha sobre ela. Ela era uma mulher completa. Um mulherão na verdade.

Com toda experiência que eu tinha, nunca tinha ficado assim. A noite passada não saía da minha cabeça. Cada toque, cada gemido dela. Ela dizendo meu nome, pedindo por mais...

Continuo olhando cada traço dela, do seu corpo. Tentando memorizar cada detalhe em minha cabeça.

Valentina tinha uma sensualidade só dela, e ela tinha me impressionado. Eu não imaginava que ela sabia tantas coisas assim. Que tivesse essa educação sexual vasta. Isso me deixa curioso sobre seus antigos relacionamentos. Nunca tínhamos conversado a respeito. Nem sobre meu passado. Assunto que eu evitava por conta da Diane... 

Balanço a cabeça pra afastar o pensamento. Não queria pensar nela, nem em ninguém. Eu queria esquecer do mundo. Só quero ficar com Valentina aqui.

Ela sorri dormindo, devia está sonhando com alguma coisa. Sorrio imaginando que poderia ser sobre a gente... Sobre a última noite...

Não resisto e sigo direto pra cama, deito com ela. Me abraça dormindo ainda. Como se soubesse que eu estava ali. Fico olhando ela dormir... 

O que estava acontecendo comigo? 

Eu nunca tinha ficado assim... Meio bobo.

Valentina abre o olhos. Ela sorri como se estivesse envergonhada. Ela estava completamente nua. Só os lençóis a enrolavam.

- Bom dia.. – digo sorrindo. Ela sorri mais ainda.

- Bom dia Norman... – Ela fala com a voz rouca da manhã. Beijo sua boca. Só um estalo.

- Acordou agora? – ela pergunta olhando por dentro do lençol, ela sabia que estava nua. Eu estava só de calça.

- Não. Estava olhando você dormir... – digo beijando ela, começando pelo pescoço. Ela ri. – Você não sabe como fica linda pela manhã.

Ela me beija. Valentina sempre que queria devolver qualquer carinho ela prefiria mostrar, do que dizer com palavras.

- Tá com fome? – pergunto.

- Tô com preguiça... – ela diz se aninhando mais a mim. Ela estava nua e não estava nem aí. Acho que zeramos esse lance de intimidade. Ela não estava com um pingo de vergonha de mim...

- Eu fico com você aqui o dia inteiro. Não ligo. – digo fazendo carinho na cabeça dela. Ela estava com a cabeça em meu peito, brincava com as pontas dos dedos em meu abdômen. Ficamos em silêncio assim por dois minutos inteiros. Eu estava com a mente em branco. Só aproveitando o fato de estar ali com ela.

- O que você está pensando? – pergunto. Ela ainda brincava com minha barriga.

- Na noite de ontem.. – ela diz corando. Sorrio, agora eu estava pensando também.

- Já disse que você é incrivelmente gostosa? – Digo. 

Eu diria todo dia se fosse possível. Só de falar sinto meu membro enrijecer. Ela nota também, levanta a cabeça e desce a mão que estava na minha barriga. Sem pudor, ela coloca a mão dentro do meu moleton. Eu não estava de cueca, ela olha em meus olhos. 

Fico cego na hora. Ela já estava nua. Dessa vez não deixo ela começar. Começo explorando seus seios. Ela puxa meu cabelo como se quisesse me beijar, mas não deixo. Vou descendo a língua por sua barriga, ela suspira meu nome.

Antes de chegar em sua intimidade eu a viro rapidamente de bruços. Eu queria essa visão, essa bunda. A bunda mais linda que eu tinha visto.

Começo mordendo, beijando, apertando. Finalmente chegando aonde queria. Valentina gemia alto. Eu a chuparia toda. 

Era um desejo interminável. Viro ela de novo colocando a boca entre suas pernas. Agora ela puxava meu cabelo. Ela era gostosa demais. Eu tinha que me segurar pra não gozar ali mesmo.

- Eu quero você agora Norm.. – ela diz devagar entre gemidos baixos, como uma gata manhosa. Não resisto e coloco meu membro em sua entrada. Fazendo movimentos de cima pra baixo. Ela rosna com minha provocação. Entro nela devagar, sentindo como era estar dentro dela de novo. Tão apertada, e tão quente. 

Rapidamente as coisas mudam. Quanto mais penetrava , mais ela pedia por mais... Valentina era diferente ali, em quatro paredes... Ela parecia insaciável... Ela me deixa louco...

Ela me beija e arranha minhas costas, enquanto eu beijava seu pescoço. Viro ela para cima de mim sem sair de dentro dela. Eu queria ver ela fazer aquilo ela tinha feito ontem. Isso tinha me enlouquecido.

Como uma boa menina, ela começa a calvagar, ela tinha um ritmo diferente, e o rebolado de outro mundo, e um fôlego incrível.

Joga a cabeça pra trás, passo a mão em seus seios firmes. Ela coloca a mão em cima da minha e começa a rebolar de novo. Puxo ela, sua boca ainda era ainda uma das minhas partes favoritas. Viro ela delicadamente pra ficar por cima. Queria ela assim perto de mim. 

Ela beijava meu pescoço enquanto me movia devagar. Queria que ela respirasse. Saio de dentro dela descendo minha boca por seu corpo, queria ela na minha boca de novo. Assim ela chega no clímax em minha boca, sinto seu gosto de novo nos lábios.

- Gostosa... – digo já entrando nela de novo e começando tudo de novo... No ritmo que a gente gostava.

                            ...

- Eu não vou aguentar.. Acho que tô velho.. – admito respirando fundo. Velentina também estava ofegante. Ela ri.

- Velho? – ela diz – Imagina todos os velhos assim.. – ela fala me beijando. Não deixo de sorrir.

- Sério. Tô com cãibra na perna esquerda. – ela ri alto.

- Se serve de consolo, eu acho que não vou conseguir levantar a agora – Ela diz.

- Eu fico com você aqui direto. - falo roubando um beijo demorado, sinto ela se empolgar com o beijo.

- Eu nunca ia imaginar isso... – ela fala olhando o teto do meu quarto. Eu também encarava. Nossas pernas estavam entrelaçadas. Minha cama estava molhada de suor. Do nosso suor...

- Nem eu... – falo. Realmente não esperava que isso fosse acontecer assim tão rápido. Eu gostava dela fácil demais.

- Quero um banho. – ela diz se sentando na cama. Eu não esperava por isso. Eu imaginava que ela fosse ficar na cama por mais tempo.

- Mudou de idéia?

- Bateu a fome.. – ela fala sorrindo vermelha. Claro que estaria. Havíamos gastado muita energia. Eu também estava faminto.

- Também estou. Vamos.. – digo pegando na mão dela e levantando da cama. Ela saí sem nenhuma vergonha do seu corpo nu. Com a luz que entrava pela janela, quase corro pra pegar minha câmera.

- Assim está me assustando.. – ela diz rindo. – Me devorando desse jeito.

- Você gosta que te devore como? – falo puxando ela pra mim. Nem tínhamos chegado no meu banheiro ainda.

- Nem pensar. – ela diz saindo de mim e indo direto para o banheiro. Sigo ela, já tinha entrado no chuveiro. Entro também já abraçando ela. Tomamos banho juntos e saímos.

- Já passou da hora do café, - falo passando a toalha nas costas dela. Ela me olha no espelho. – Vamos comer na rua. Comida de verdade. – falo sorrindo torto.

- Preciso. Estou morrendo de fome. - Ela fala se virando, me dando um selinho.

- O que sugere? – pergunto.

- Não sei.. Massa? – ela responde com uma pergunta.

- Pode ser... – digo.

- Não tenho roupa.. – ela diz baixo, falando mais pra si.

- Quer passar na sua casa antes? – falo e ela ri. Ela devia achar que eu não havia escutado.

- Seria ótimo Norm.. – ela fala colocando os braços em volta do meu pescoço e me beijando novamente.

(...)


POV Valentina


Fico esperando Norman pegar as chaves e seu inseparável boné, quando escuto sua campanhia tocar. Me alerto, mas não levanto do sofá. A casa não era minha. Era esperar pra ele atender.

- Vamos? – Norman aparece, não só com seu boné, mas de blusa trocada e seus óculos. Bufo por estar coma mesma roupa de ontem. A campanhia toca outra vez.

- Quem deve ser? Seu porteiro não deveria avisar? – falo com Norman caminhando até a porta.

- Devia... – ele diz abrindo a porta. Uma mulher loira, muita bonita sorria pra ele. Um sorriso estranho. Eu conhecia ela de algum lugar...

- Boa tarde Norman...– ela diz passando olhos de mim para ele. Norman estava em silêncio. Quem é essa mulher?

- O que faz aqui? – Norman finalmente fala.

- Vim buscar minhas coisas... – ela fala e olha pra mim – Foi por isso que você viajou para França desesperadamente? – ela fala me medindo de cima a baixo. Sua voz era em tom de asco. Fico confusa, mas ao mesmo tempo encaixando tudo.

- Você não devia estar aqui. Deveria ter ligado. – ele diz seco, agora eu encarava ele. Tentando negar o que minha mente estava montando... Ele não tinha mentindo pra mim, não! Tinha?

- Quem é ela? – finalmente pergunto olhando ele. Ele não me olha e nem me responde. A mulher sorrir encarando ele.

- Você não sabe, não é? – ela fala – Isso é tão feio Norman Reedus... Tão nova... Quanto anos? – ela fala diretamente pra ele. – Somos ex namorados.. – franzo a testa confusa ela sorri – Tem o quê? Uma semana? Quase isso.. Você foi rápido. – ela fala devagar em tom de ironia e uma pontada de mágoa. Eu ainda não sabia o porquê de está parada ali ainda. Minhas pernas não me obedeciam. Norman me beijou enquanto estava com ela. Ele mentiu pra mim. Ele estava em silêncio. Não teve coragem nem de me olhar.

Simplesmente saio dali. A loira me dá passagem com um sorriso gigantesco no rosto. Não olho pra trás, tentava controlar as lágrimas que queriam brotar, e os flashs de todos momentos com Norman. 

 Agora não Valentina! Agora não! Por que mentiu desse jeito? Por que eu me envolvi nessa merda?

Me encaro no espelho do elevador. Meus olhos vermelhos, mas não derramaria uma lágrima. Não por ele. Foi só uma noite. Foi só uns beijos.. Só isso..

- Te odeio Norman Reedus! – falo solitária e em voz alta. Pois eu odiava ele nesse momento. Só queria poder socar a cara dele.

O elevador se abre e sou puxada pra fora pelo braço bruscamente. No começo fico atordoada, mas reconheço o toque.

- Me solta! – digo entre dentes tentando soltar meu braço. – Me solta porra! - acabo xingando.

- Você vai me escutar primeiro! – ele fala me puxando para um canto reservado.

- Não vou, não quero! É melhor você me deixar ir. – falo sem encara-lo. Eu não queria olhar na cara dele nunca mais.

- Valentina, - ele respira fundo e se coloca na minha frente. – Olha pra mim... Por favor! – Não olho. Eu não aguentaria olhar nos olhos dele de novo. Eu estava com raiva, muita raiva.

- Quero embora Sr Reddus. Não tenho nada para falar com o senhor. Me dê licença. Não fale comigo mais que o necessário. Estou falando sério. – Me lembro que o veria na outra semana no trabalho. Me arrisco a olhar seu rosto. Me arrependo.

- Valentina, me escuta, me deixa explicar. Nada do que disse é mentira. – Acabo rindo. Ele só podia estar de brincadeira.

- Adivinha?... Não quero saber de nada. Me deixa ir... – falo olhando em seus olhos. Assim ele notaria que eu não estava de brincadeira. – Por favor Norman.

-Eu gosto de você Valentina... Me desculpa! – Norman diz me dando passagem para sair. 

Saio sem olhar pra trás.





Notas Finais


Consequências...

Bom, espero que tenham gostado.
Sempre dá uma vergonha de postar hots, mas fui kkkk

Até...


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