Normani POV
Ouço a voz da minha diva Beyonce soando distante e começo à tatear o criado mudo ao lado de minha cama ainda de olhos fechados à procura de meu celular, atendo assim que o encontro sem olhar a tela.
N: Alô. – digo ainda sonolenta.
.: Normani... Filha?
N: PAI? – levanto- me de um salto, despertando agora assustada.
Derrick: Oi filha precisamos conversar...
N: Ah jura? – disse com ironia – Depois de meses me ignorando após ter me expulso de sua casa e agora você resolve, “conversar” – fiz aspas com as mãos.
Derrick: Normani... foi preciso... Você estava passando dos limites com sua falta de responsabilidade você é minha única herdeira e tive que tirar suas regalias para que adquirisse um pouco de responsabilidade.
N: Olha Derrick já tivemos essa conversa antes, então diga por que me acordou à essa hora da manhã.
Derrick: Bom, vou direto ao assunto, preciso que venha a empresa o mais rápido possível, para que você assuma seu lugar na empresa estou com problemas de saúde e você deve começar a aprender a lidar com os negócios da família. – fiquei pálida com essa notícia.
N: Mas... Como assim você está doente... Negócios da família... Que história é essa? Você sempre disse que eu não herdaria a empresa.
Derrick: Não é como se eu tivesse escolha... – ele bufou – Ora Normani você é minha única filha, tem que assumir a empresa, mas conversamos sobre isso melhor aqui, hoje mesmo espero que venha ainda essa manhã.
N: Bom, por mais que você não se importe eu tenho uma vida e responsabilidades pai, tenho que trabalhar essa manhã. Irei até a empresa à tarde ao fim de meu expediente.
Derrick: Tudo bem! Estou orgulhoso por assumir responsabilidade com algo. Aguardo-te à tarde, um bom dia minha filha.
N: Bom dia Derrick! – desliguei apressadamente meu celular e fui em direção ao banheiro fazer minha higiene matinal. Após um relaxante banho fui em direção ao meu closet e comecei a revira-lo jogando as roupas em cima da cama, não encontrando nada que me agradasse.
L: Normani voc... – levei um susto com Lauren adentrando meu quarto e a vi mais branca que o normal “se é que isso é possível”. – Mani o que aconteceu aqui? E por que você está nua?
N: Bom minha querida em primeiro lugar, não sabe bater na porta? E segundo: estou procurando uma roupa para ir à empresa do meu pai.
L: Seu pai? Derrick Hamilton? Dono da maior rede de hotéis do Rio de Janeiro?
N: Conhece outro? Que eu saiba só tenho um, Lauren. – disse impaciente. – Agora dá para me ajudar a escolher algo que dê para ir ao trabalho e ir direto ao escritório depois.
L: Está bem! Já vi que não está para brincadeira, você tem algo social aqui? – Lauren disse invadindo meu closet. Assenti mostrando algumas peças sociais que tinha em poucos minutos Lauren decidiu-se por um conjunto preto de saia e blazer e uma camisa de mangas comprida social branca, um sapato de saltos médio preto e para completar o look uma bolsa da Victoria’s Secret. – Prontinho agora se vista não estou acostumada a ver tamanha exuberância pela manhã. – Lauren disse rindo, me fazendo sorrir também.
N: Olha, eu confesso que não sei usar essas coisas. – referi-me às roupas que Lauren havia me entregado. – isso é tudo muito sério, básico e... Como vou trabalhar com isso?
L: Mani você nunca trabalha com a roupa que chega na galeria, ou acha que não sei que se troca lá quando chega e quando sai? Este é o usual em uma reunião de negócios, tenho certeza que é o que você terá ao chegar ao escritório de Derrick!
N: É eu sei obrigada Lauren, é que estou tão nervosa. – disse enquanto me vestia.
L: Imagino que sim, eu já vou indo só vim te avisar que Beatrice volta hoje à trabalhar, para que não se assuste com a presença dela em casa. Tchau.
N: Tchau Laur.
Uma hora depois estava parada à frente da porta principal da galeria e quando ia entrar ouço aquela voz conhecida e maravilhosa atrás de mim.
D: M...Mani!?- Dinah me olhava maravilhada e eu podia ver fogo em seus olhos.
N: Oi chefinha. – disse me insinuando só para provocá-la.
D: Sabe... Você não precisava levar tão ao pé da letra quando falei de suas roupas. – ela falou se aproximando e puxando-me contra seu corpo pela cintura.
N: Engano seu se acha que isso aqui. – a empurrei pelos ombros e apontei para meu corpo. – é para você! Tenho uma reunião de negócios após o expediente e Lauren mandou eu me vestir assim. – pontuei Dinah me olhou abismada.
D: Reunião de negócios é? Hum... Tudo bem senhora empresária, ainda temos um tempo antes de sua primeira aula então teremos uns negócios a resolver no meu escritório. – Dinah mordeu os lábios e me puxou para dentro cumprimentando Camila que a olhava assustada, como se quisesse saber onde era o incêndio e eu só pude acompanhar já que ela segurava minha cintura como se sua vida dependesse disso.
Dinah abriu a porta de seu escritório apressadamente, entramos e logo em seguida me pressionou contra porta beijando meus lábios enquanto trancava a mesma eu mal podia respirar com as investidas de Dinah, atacando meus lábios, mordendo e beijando meu pescoço, eu só conseguia gemer enquanto me apoiava em seu pescoço para não cair, pois já sentias as pernas fracas com as sensações que a maior me causava. Dinah levantou minha saia e segurou minhas coxas de forma que eu enlaçasse as pernas em torno de sua cintura e assim eu fiz e no minuto seguinte ela nos levou até sua mesa sentando-me na mesma retirei sua camisa e comecei a beijar seu pescoço e clavícula ela fechou os olhos apreciando meu carinho em seguida se afastou um pouco e olhou-me de forma faminta, eu estava com meu blazer aberto a camisa branca com vários botões soltos, meu sutiã a mostra e a saia já chegava quase em minha cintura sentada de pernas abertas em sua mesa, tenho certeza que se fosse eu em seu lugar teria a mesma reação.
Dinah literalmente atacou-me, arrancou meu blazer e a camisa jogando em qualquer lugar daquele escritório e passou a chupar e arranhar minha barriga, levou uma de suas mãos até meu seio enquanto que com a outra acariciava minha intimidade completamente encharcada por cima da calcinha, eu suspirava e gemia baixo em seu ouvido provocando-a ainda mais, pois a cada gemido meu, Dinah intensificava seus movimentos, retirei seu sutiã e abri sua calça jeans não suportando mais tantas roupas entre nós, coloquei uma de minhas mãos sobre o seio esquerdo da mulher maior e minha mão direita agarrava seus cabelos, não satisfeita levei meus lábios ao seu seio e o suguei com vontade, agora foi a vez de Dinah gemer e ”céus isso foi enlouquecedor “ , não me contive e a puxei para colar nossos corpos Dinah jogou tudo que estava atrás de mim e me deitou na mesa se afastou por um momento, tirou minha calcinha e sua calça jeans depois se colocou sobre mim pressionando nossos corpos lambendo chupando e mordendo toda extensão de pele que encontrava, eu já estava muito excitada quando senti os lábios de Dinah sobre meu sexo completamente encharcado e sugou meu clitóris tirando de mim um gemido sofrido.
N: Oh Dinah... Que delícia não para. - cravei a unha em seus ombros para tentar controlar as sensações que aquela boca deliciosa me causava.
Pressionei meu sexo contra o rosto daquela mulher maravilhosa e ela colocou um de seus dedos em minha entrada e eu gritei com a surpresa, Dinah estocava forte e certeiro em meu ponto de prazer.
N: Isso, assim amor... Aí mesmo! - quando comecei a demonstrar que meu clímax estava próximo, Dinah colocou mais um e intensificou as estocadas fazendo com que eu gozasse em sua boca, ela sugou tudo o que tinha a lhe o oferecer. Escalou meu corpo beijando-me até tomar meus lábios para si fazendo-me sentir meu próprio gosto, acariciei seu corpo e posicionei minha mão direita em seu sexo movendo meus dedos sobre a fenda molhada de Dinah ainda coberta por sua calcinha, beijava a minha namorada com gana enquanto colocava meus dedos em seus cabelos para que não soltasse meus lábios, eu a queria tanto. Nunca achei que fosse desejar uma mulher como desejava Dinah, driblei sua calcinha introduzindo um de meus dedos em sua intimidade ela suspirou enrijecendo seu corpo sobre o meu comecei a investir com precisão contra o sexo de minha mulher.
D: Isso Mani... Fode com força. – inverti nossas posições ficando por cima do corpo de Dinah e coloquei mais um dedo estocando com força enquanto chupava e mordiscava seus seios e apoiava-me com a mão esquerda ao lado da cabeça de Dinah, senti seu sexo apertar meus dedos, a sensação de estar dentro dela é maravilhosa, senti seu corpo vibrar e logo em seguida Dinah arranhou minhas costas de cima a baixo com as duas mãos “isso vai ficar marcado” (N/A: Ah...se vai!) e começou gemer alto.
D: Ah Mani... Isso mais rápido. – comecei a estocar mais rápido e forte quando senti o líquido de Dinah escorrer entre meus dedos, soltei meu corpo sobre o dela e ficamos ali por alguns minutos até nos recuperarmos, ainda tínhamos que enfrentar um dia de trabalho pela frente, infelizmente!
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Dinah POV
Depois de um dia exaustivo de trabalho (N/A: Hum... trabalho sei!) fui ver se Mani ainda estava em sua sala.
D: Amor ainda aqui?
N: É as crianças deram trabalho hoje. – ela sorriu, que sorriso lindo! Eu estava apaixonada por essa mulher. – E ainda tenho que correr para ir até a empresa de meu pai.
D: Quer que eu te leve até lá? – perguntei torcendo para que aceitasse.
N: Não é necessário amor eu pego um taxi. – ela percebeu meu desapontamento. – Porém você pode me buscar depois da reunião para passarmos algum tempo juntas. O que acha?
D: Acho perfeito, todo tempo que eu puder passar ao seu lado é pouco.
N: Ah Dinah isso foi lindo. – ela disse arrumando suas roupas em frente ao espelho.
D: Não isso foi tolo, eu não devia te dizer essas coisas, daqui a pouco você vai ficar se achando. – disse a olhando através do espelho da sala de dança.
N: Não tem como Dinah... Eu não vou me achar porque “eu já sou”. – piscou-me um olho virando para mim e me deu um beijo de tirar o fôlego. – Até mais tarde meu amor. – pegou sua bolsa e saiu da sala me deixando ali plantada como boba.
A: Limpa a baba Dinah. – disse Ally entrando na sala logo em seguida.
D: O, o quê? – pergunto assustada ao ser tirada de meu transe.
A: Tá escorrendo, aí! – Ally disse rindo e apontando para meu rosto, instintivamente passei a mão pelo rosto e ela começou a rir.
D: Olha... Não tem graça Ally, vamos fechar a loja estou com pressa.
A: Sei... Aposto que o nome dessa pressa começa com Nor e termina com Mani! – ela tornou a rir.
D: Se continuar com a gracinha não te dou carona pra casa.
A: Tá bom sua chata, só vou parar porque meu motorista está de folga!
Algumas horas depois Mani me ligou busquei-a na empresa, ela me contou no caminho que seu pai precisava dela na direção de um dos hotéis e precisávamos organizar nossos horários para que eu não perdesse minha professora, uma vez que a mulher já era minha.
N: Mudando de assunto para onde vamos? – pergunta Mani vendo que eu não fazia o percurso para casa de Lauren.
D: Estou exausta, então pensei em passarmos a noite em minha casa assistindo filmes e comendo besteiras o que acha? Mas se quiser podemos ir a algum lugar, jantar fora, você que sabe.
N: Não Di, sua ideia é ótima também estou cansada e podemos aproveitar mais a companhia uma da outra em sua casa.
D: Isso! - falei olhando em seus olhos e sorrindo.
Passamos a noite entre filmes, pizza, beijos e muito sexo já que nem o cansaço conseguia me fazer tirar as mãos do corpo de minha namorada!
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