História Love u Baby - HWIMIN (GroovyRoom)

POV HwiMin

Hoje, para minha infelicidade sexual, não irei ter uma boa noite com minha querida e amada namorada. Porque? Bom vamos dizer que a minha ex passou aqui, para deixar nosso filho de quatro anos. Quando me separei dela não sabia que estava grávida, ela falou isso depois de três meses, até tentamos ficar juntos para que o pequeno tivesse a presença dos pais em seu crescimento. – Porém não deu certo. Terminei antes que acontecesse algo e me arrependesse. Porém somos amigos, por causa do meu filho.

Agora dando quase a hora da minha namorada chegar, a mãe do meu filho aparece dizendo que precisa ir ao medico porque seu pai passou mau e sua mãe não estava na cidade e ela tinha que ficar com ele no hospital. – Não perguntei o motivo, até porque o meu filho já tinha entrado e ela só me entregou as coisas dele e correu para o elevador.

Agora estou sentado no sofá assistindo um desenho com meu filho ao lado. – Na verdade estou deitado e largado no sofá grande e meu filho está deitado no pequeno, ainda não avisei a “S/N” sobre ele ficar conosco essa noite:

- Está com fome Sungjae? – me sentei para vê o que ele iria falar.

- Ainda não. – ele nem olhou pra mim. – Appa! – ele sentou no sofá e ficou com os joelhos sobrados ficando a coisa mais fofa quê pude ter. – A Nonna “S/N” vai vir hoje?!

- Ne. – após responder ele ficou bem mais animado do que eu.

Ouvi a companhia tocar, olho pelo interfone e vejo minha namorada com a cara assustada, abro a porta olhando o estado dela e observo a pouca roupa que ela usa a essa hora da noite:

- Ainda bem! Acho que tinha alguém me seguindo. – seu corpo estava bem frio e o suor que descia por sua testa denúncia o esforço de ter corrido. – Esqueci minha chave.

- Tá. Entra. O Sungjae vai passar a noite aqui. Tudo bem?! – nem sei porque eu perguntava, mas era bom saber.

- Claro. – ela entrou deixando os sapatos na entrada. – Jae?!

- Nonna!!! – ele correu na direção dela e deu seus pulos. – A nonna tá gelada.

- Sou de sangue frio. Esqueceu mocinho. – ela beijou o rosto dele e foi se sentar. – Veio ficar com seu appa?

- Sim... A omma teve que ir ficar com o vovô. E eu sou muito pequeno pra ficar com ela no hospital. – minha namorada se comunicava com ele bem melhor do que eu.

- Aha... Seu avô tá dodói? – ele afirmou balançando sua cabeça. – Já comeram? – ela virou-se pra mim. – Estou vindo do trabalho e não almocei direito.

- Foi trabalhar com essa roupa?! – apontei para sua blusa fina.

- Não começa. – ela levantou a palma da mão. – Vou tomar um banho.

Observo ela sair da sala indo até meu quarto, onde uma gaveta é 100% dela. – Olhei meu filho e ele me encarava esperando alguma coisa:

- Quer alguma coisa? – perguntei gentil já me preparando para fazer o jantar.

- Estou com fome. – ele passou a mão na barriga e fez uma carinha triste.

Fui preparar algo para comermos. Peguei algumas coisas para colocar no macarrão, senti os braços frios da “S/N” em volta da minha cintura e começar as carícias no meu abdómen. – Sorri ao ouvi ela gemendo manhosa e por pouco não queima a mão na panela:

- Cuidado! – empurrei um pouco ela e me virei para beijá-la. – Como foi no trabalho hoje?

- O mesmo de sempre, tirando o fato do seu amigo ter abusado da minha boa vontade hoje. – ela reclamou indo se sentar na cadeira.

- O que ele fez dessa vez? – na verdade ela e o Jeong parecem gato e rato.

- Me fez andar no terror do sol quente, para comprar uma merda de remédio. Sendo que quando voltei ele estava na maior bagunça com os outros. – uma coisa que aprendi com ela, o calor nem sempre será o amigo dela.

- Tá estressada gatinha. – me aproximei fiquei da sua altura, abracei sua cintura, aproveitei o momento e beijei ela.

Comecei devagar para ela pegar o ritmo acelerado que começava a ganhar uma forma de beijo molhado e quente:

- Amor. Seu filho está aqui. Nem pense nisso. – ela parou o beijo quando minhas mãos já adentra sua blusa e apertava aqueles seios maravilhosos.

Resmunguei um pouco e voltei para terminar o jantar, ela colocou os pratos na mesa e fritou alguns ovos para comer com o macarrão, como não sentia muita fome comi bem pouco e fui tomar um banho para aliviar minha tensão e tesão pela minha namorada que estava tão irresistível hoje. – E outra coisa, já fazia uma semana que não nos víamos então eu imagina em ficar com ela esse final de semana:

- Hey amor. – me assustei com a voz dela rouca e baixa. – Sungjae quer dormir com você. – tenho que comprar logo uma cama para ele. Se não vou acabar com dor na coluna mais cedo que o normal.

- Já estou terminando aqui. – avisei e ouvi a porta fechar.

Depois de me trocar e passar pelo quarto dele observei que a cama estava intacta, fui para sala e encontro ele abraçado com a “S/N” no sofá e sorrindo quando ela falava algo estranho em chinês:

- Vamos dormir. – avisei tendo atenção deles. Meu filho desceu no colo dela e passou por mim indo direto para meu quarto. – Não vai dormir?

- Bom, Sungjae quer dormir com o appa dele. Eu vou ficar por aqui aproveitando a geladeira aqui perto e a TV...

- Até parece. – resmunguei por ver que a ideia dela de dormir na sala era duas opção de me deixar dormindo com meu filho. – Não demora. Vou ficar esperando?

Não esperei ela responder, fui para meu quarto e lá estava meu filho, dormindo ocupado o espaço da cama, me deitei ao seu lado e acabei caindo no sono. – Acordei no meio da sua noite olhando para cama e notando que Sungjae permanecia da mesma forma que dormiu, só que a “S/N” não está na cama. – Fui para sala e encontro a TV ligada e ela dormindo no sofá, estava com um travesseiro que provavelmente pegou no quarto sem eu perceber:

- Hey Jagi... – balancei seu ombro e visualizei as goras no relógio, já iria amanhecer. – Vou ter que te carregar. – saí da sala e fui para o quarto.

Carreguei meu filho até seu quarto, cobri seu corpo e deixei as cortinas fechadas, encostei sua porta e fui buscar minha namorada na sala. – Carreguei ela até meu quarto a coloquei na cama e fui deligar as luzes da casa, liguei o ar-condicionado do quarto e cobri parte do seu corpo. – Me deitei abraçando ela por trás e comecei a beijar o pescoço dela e me perdendo naquele cheiro que ela emanava:

- Hum. – ela gemeu baixo e se virou. – São que goras oppa?

- Vamos dormir gatinha. Ainda é noite. – olhei os olhos dela ainda fechados e beijei novamente seus lábios