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História Love u Baby - Do Han Se - (VICTON)


Escrita por: Love_Dreams

Notas do Autor


Me confirme se é este o rapaz da foto.
Pq deixei de acompanhar qualquer coisa do kpop e perdida estou..

Boa leitura

Capítulo 56 - Do Han Se - (VICTON)


Fanfic / Fanfiction Love u Baby - Do Han Se - (VICTON)

Com certeza este ano não irá terminar como sonhei, minha namorada não conseguiu passar o natal comigo e acabou cobrindo hora de outra pessoa. – Porém ela apareceu no dia seguinte dia 26 pedindo desculpas e cansada, acabamos dormindo juntos neste dia, hoje é 31 de dezembro e ela está trabalhando. – Voltando eu sou Hanse, trabalho em uma grande empresa junto com meus amigos, porém recentemente a empresa comemorou sua maior venda nos últimos tempo e isso levantou os negócios e foi neste dia que passei a andar sobre cadeira de rodas, não quero ser egoísta e nem nada do tipo, mas não consigo me acostumar com o fato de que minhas sessões de fisioterapia são uma perca de tempo. – Byungchan e Subin estão aqui para me levar para casa do Seungwoo é próximo ao litoral e de lá dá para ver claramente os fogos;

- Hyung ajuda também. Põe força nessas pernas. – Subin me ajudou a entrar no carro enquanto o Chan colocava a cadeira desmontada. – Pronto, coloque o cinto. – o mais novo sentou no banco de trás e Chan deu a partida no carro após todos nós estarmos prontos.

- Ela falou que vai pra lá. – Chan comentou em meio ao silencio. – Então pode sorrir, ela está tentando manter o aluguel dela em dias.

- Eu sei. – curvei meus lábios olhando pela janela e pensando na minha menina. – Eu chamei ela pra morar comigo, mas ela recusou e acho que sei bem o motivo. – apontei para minha situação.

- Sabe que não é isso. – Chan de longe é como intermediário a minha relação com a “S/N", inseparável, além de serem melhores amigos. – A mãe dela é antiquada e ela não quer dar motivo para que eles fiquem no pé dela.

- Mesmo assim. – suspirei e notei que a viagem não fora tão longa e o maknae já estava dormindo atrás. – Que horas foram dormir ontem?

- Não sei. – o Chan sorriu e acelerou um pouco mais o carro. – Ela prometeu ir, mesmo que chegue depois de meia-noite ela vai está lá.

- Eu sei disso. – suspirei após observarmos o prédio alto que iriamos entrar. – Subin, acorda! – o menino se assustou e olhou perdido para mim. – Vamos, me ajuda a sair.

Já tinha aberto a porta e esperava pela minha cederia de rodas. – Olhei o Chan com minha muleta já que a cadeira me irritava um pouco em relação a locomoção.

Descemos e seguimos rumo ao elevador, e isso já se passava das nove horas da noite ao chegarmos no andar já dava para ouvir a música que tocava em apartamentos diferentes, os vizinhos parecem bem animados. – Assim que entramos, cumprimentando à todos, arrastei minha cadeira para o quarto do Seungwoo e fiquei por lá até a meia-noite, depois do meu acidente eu acabei ficando recluso, me isolava de todos e a única pessoa que eu me mostrava bem era a “S/N". – Mesmo ela trabalhando muito ela sempre ia me ver e como carente que sou, fazia de tudo para ela dormir também. Em casa com ela era diferente, ela fazia de tudo, mas me obrigava a fazer coisas sem lembrar das minhas condições física:

- Hey, se isolou do mundo foi? – Sejun entrou no quarto e sentou-se na beirada da cama, onde eu descansava assistindo TV.

- Não. Só queria pensar um pouco. – sorri fechado me lembrando de algumas coisas antes do acidente. – Fico pensando em como seria se eu tivesse ouvido ela?!

- Esquece isso. Você não tem culpa alguma e isso poderia acontecer do mesmo jeito, de outra forma, talvez. – ele olhava em meus olhos. – Vamos pra sala... – ele pegou minhas muletas que estavam encostadas na parede enquanto eu me sentava esperando por aquilo. – Como estão as sessões de fisioterapia?

- Bem, ao menos estou voltando com os movimentos da perna. – me levantei e fui acompanhando ele.

- Galera falta poucos minutos para meia-noite. – SeungSik começou a falar e aquilo poderia tomar todo o tempo. – Mais um ano juntos. Enfrentamos barreiras, problemas familiares, os de saúde. Mas estamos aqui. Firme e forte. Quero lembra-los de que o amanhã já vem e não tem porque se desesperar pelo hoje, assim como o sol nasce todo dia mostrando uma face nova, nós também podemos fazer algo novo todos os dias. – a campainha toca e eu não dei muita importância, estava um pouco sensível por aquele discurso. – Vamos fazer deste próximo ano, o melhor quando pensarmos em desistir, vamos lembrar dos problemas que já superamos e seguir de cabeça erguidas. – ele olho o relógio e em segundos começaram os fogos. – FELIZ ANO NOVO. – começaram os abraços e apertos de mãos.

Era uma reunião entre amigos, e alguns trouxeram a namorada ou namorado, depois de cumprimentar a todos, olhei para o Chan que terminava abraçar minha namorada que trazia uma embalagem em mãos. – Fiquei escorando próximo a cozinha esperando ela vir. – Um dos meninos até apontou para minha direção e ela olhou sorrindo. – Ela estava com um vestido longo e solto florido com cores claras, o cabelo estava com uma trança de lado bagunçada:

- Feliz ano novo meu amor. – ela sorriu e segurou minhas muletas.

- Não amor. – apertei bem o equipamento e ela me olhou séria. – Tenho medo de cair. – falei baixo e recusei a olhar seus olhos.

- Para com isso. Na fisioterapia você quase nem usa a barra. – Deixei ela levar a muleta para o lado e me segurei na parede apoiando meu ombro. – Agora quero meu abraço! – ela estava animada demais, para quem saiu do trabalho e veio pra cá em seguida. O cheiro dela estava bom, me trazia boas recordações. – Tenho um presente. – ela falou assim que nos separamos. – Era pra ter entregado no natal, mas... não sabia como fazer isso. – Segurei a embalagem e tirei uma caixa média de dentro, estava embalada. Ela segurou a sacola e enquanto eu rasgava a embalagem.

- Um sapatinho?! – sorri sem entender o presente, talvez ela tenha se enganado.

- Não gostou? – ela estava apreensiva e olhei novamente para o sapatinho e me recordei de uma conversa.

Flashback ON

- Oppa. Segura ela pra mim. – “S/N" estava com sua sobrinha aqui em casa, ela tem oito meses e é uma graça. – O que vai querer comer?

- Pode fazer lasanha. – sorri enquanto tirava a muleta do local e pegava a bebê sorridente.

- Já volto. – ela saiu de casa para comprar a mercearia da semana.

A pequena brincava com o gesso em meu braço, sou apaixonado por crianças e esses dias com a sobrinha da, pareço um bobo com ela em meus braços, e ela é muito mais linda dormindo:

- Será que poderei um dia ser appa? – uma lágrima escorreu e a porta foi aberta.

Flashback OFF

Só agora percebi, naquele mesmo dia ela deixou a criança com a mãe dela e voltou para dormir comigo, nesse mesmo dia fizemos sexo e ela disse que tomava remédio, porém ela também já estava doente e comentou ter parado com o anticoncepcional:

- Você está grávida? – olhei para seu rosto animado e senti um aperto no peito que me fez chorar.

- Sim. Você vai ser papai. – ela acabou desabando com o transformando em um choro. – E minha mãe vai me matar. – ela riu em meio ao choro.

- Não pense assim. – passei a mão por seu rosto molhado. – Esse é o melhor presente que já recebi. – ela sorriu e eh tomei aqueles lábios aos meus.

Ficamos só nós dois, no nosso mundinho enquanto o restante dos nossos amigos conversavam sobre outros assuntos . Nem tudo está perdido.


Notas Finais


Já falei que podem pedir? Às vezes pode demorar pq eu ainda penso em um enredo e uma trama. Mas saí e aviso a quem pediu em especial.

Até.


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